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Rosas da Fluidoterapia

Curso de Passe

AULA 06
Tipos e Classificação dos Passes
Temas a serem Abordados

• Aula 01 – Noções Gerais


• Aula 02 – Fluidos e Magnetismo
• Aula 03 - O princípio Vital
• Aula 04 – Centros de Força
• Aula 05 – Enfermos e Enfermidades
Temas a serem Abordados

• Aula 06 – Tipos e Classificação dos Passes


• Aula 07 - Aplicação e Resultados
• Aula 08 – Água Magnetizada
• Aula 09 – O Passista
Tipos e Classificação dos Passes
Tipos e Classificação dos Passes

Consta em A gênese que há três tipos de fluidos ou energias


magnéticas que podem ser transmitidos pelo passe:
• Pelo próprio fluido do magnetizador: é o magnetismo
propriamente dito, ou magnetismo humano, cuja ação se
acha subordinada à força e, sobretudo, à qualidade do
fluido;
Tipos e Classificação dos Passes
• Pelo fluido dos Espíritos: atuando diretamente e
sem intermediário sobre um encarnado, seja para o
curar ou acalmar um sofrimento, seja para provocar
o sono sonambúlico espontâneo, seja para exercer
sobre o indivíduo uma influência =sica ou moral
qualquer.
• É o magneBsmo espiritual cuja qualidade está na
razão direta das qualidades do Espírito.
Tipos e Classificação dos Passes

• Pelos fluidos que os Espíritos derramam sobre o


magnetizador: ao qual este serve de condutor. É o
magnetismo misto, semi-espiritual, ou, se o preferirem,
humano-espiritual.
• Combinado com o fluido humano, o fluido espiritual lhe
imprime qualidades que lhe faltam. Em tais
circunstâncias, o concurso dos Espíritos é, algumas vezes,
espontâneo, porém é provocado, com mais frequência,
por um apelo do magnetizador.
Tipos e Classificação dos Passes

A atividade de transmissão de passe, usual na Casa


Espírita, apresenta as características do terceiro tipo,
ou seja, de magnetismo misto, uma vez que o
doador encarnado de fluidos conta com a
colaboração de um trabalhador espiritual.
Tipos de Passes
Passe Coletivo: Quando a equipe do passe magnético é de pequeno número face à
multidão que o procura, sem qualquer prejuízo para os eventuais beneficiados,
recorre-se ao passe coletivo. Uma vez que o principal neste processo de ajuda
espiritual é a sintonia do candidato a receber o passe.
Tipos de Passes
Passe à Distância: Em alguns casos, bem mais raros, pode haver a necessidade de se
dar passes em doentes situados à distância. Para tanto, basta que se formule uma
prece em benefício do doente, idealizando a figura do doente - se for conhecido -
ou, então, imaginar sua figura, no local indicado e ir lá com o pensamento; com
estes elementos, os Espíritos protetores tomarão a si a assistência do doente, esteja
ele onde estiver.
Tipos de Passes
O Sopro: O tratamento pelo sopro é também conhecido de há muito tempo e
nos tratados de magneBsmo se inBtula insuflação. Consiste em insuflar com a
boca, mais ou menos aberta, o hálito humano sobre as partes doentes,
fazendo-o penetrar o mais fundo possível na área dos tecidos. Pode ser quente
(concentra fluidos) ou frio (dispersa fluidos)
Tipos de Passes
Tipos de Passes
Tipos de Passes
Aplicação e Classificação dos Passes
Autopasse: Ao iniciar e ao concluir a aplicação de
passes, é importanPssimo que o passista proceda à
limpeza do seu próprio envoltório fluídico (autopasse),
com o objeBvo de reBrar componentes fluídicos
inadequados que se tenham agregado ao organismo do
passista, em virtude das suas aBvidades anteriores.
O autopasse é muito simples e pode ser realizado sem a
necessidade de qualquer movimento, bastando ao
passista mentalizar firmemente o deslocamento dos
fluidos inconvenientes. (Banho restaurador)
Aplicação e Classificação dos Passes

Passe longitudinal: passe de dispersão mais


comumente uBlizado, feito ao longo do corpo do
paciente, da cabeça aos pés e de cima para baixo, com
as mãos abertas e os braços estendidos normalmente.
O passista, através de movimentos rápidos e enérgicos,
desloca as mãos, longitudinalmente, ao longo do corpo
do paciente.
Aplicação e Classificação dos Passes
Passe longitudinal: O início do movimento ocorre na
região acima da cabeça, com as mãos do passista
entreabertas naturalmente. Ao finalizar cada
movimento as mãos fecham-se e procede-se à sua
descarga fluídica.
Movimento vigoroso para baixo em que
simultaneamente se abrem as mãos distendendo-se
completamente os dedos, como se procurando livrá-
las de alguma coisa que Bvesse a elas aderido.
Aplicação e Classificação dos Passes
Passe longitudinal: As mãos do passista devem ser
manBdas sempre a uma distância aproximada de 10 a 15
cenPmetros do corpo do paciente; Não tocar no paciente;

• Manter as mãos abertas com naturalidade, sem


precisar esBcar os dedos, exceto naturalmente no
momento de livrar-se dos fluidos;
• Ao executar a descarga fluídica das mãos observar
onde lança os fluidos, a fim de não fazê-lo sobre o
próprio paciente, ou outra pessoa.
Aplicação e Classificação dos Passes
Passe longitudinal: O número de vezes que se deve
repeBr o movimento depende de cada caso, mas só a
Ptulo de referência pode-se dizer que, geralmente, 4 a 5
vezes é o suficiente;
• Os deslocamentos das mãos devem ser feitos de modo
que se procure "varrer" todo o corpo do paciente, isto
é, não se deve passar as mãos sempre pelo mesmo
trajeto. Todavia, caso o passista perceba a necessidade,
poderá, e deverá, deter-se mais em uma dada região
que em outras;
Aplicação e Classificação dos Passes

Passe longitudinal: Não há posição relaBva


obrigatória para o passista. Ele pode se colocar
em frente, ao lado ou atrás do paciente. Tudo
dependerá das circunstâncias de cada caso.
Aplicação e Classificação dos Passes

• Passe Imposição: A imposição de mãos é um


ó.mo passe com vistas à doação de fluidos.
Pode ser usado sobre qualquer região do corpo
do paciente, embora em geral apresente-se
mais eficiente quando aplicado sobre os centros
vitais, já que estes são as regiões por excelência
de absorção e distribuição de fluidos no
organismo.
Aplicação e Classificação dos Passes

• Passe Imposição: Trata-se de técnica


concentradora de fluidos. As imposições,
quando se tratando de inflamações, infecções e
cânceres, requerem a aplicação de passes
dispersivos. Nos centros há normalmente
união do passe por imposição e longitudinal.
Aplicação e Classificação dos Passes
• Passe Imposição: Para executar o passe de imposição de
mãos deve-se simplemente colocar as mãos abertas, com
os dedos levemente afastados, sobre a região que se
pretende a.ngir.
• Na ocasião em que faz a imposição de mãos o passista
deve mentalizar firmemente que está a transferir, para o
paciente, os fluidos de que ele necessita para o seu
restabelecimento orgânico. É este o momento do passe
em se faz necessária a máxima afinidade entre passista e
paciente, para que a transferência de fluidos se faça de
modo mais eficiente possível.
Aplicação e Classificação dos Passes
• Passe Imposição: Em geral dura de dois a três
minutos.Com o decorrer do tempo e a prá.ca regular do
ser assistêncial do passe, o passista vai desenvolvendo
melhor sua sensibilidade e acaba por perceber
ni.damente, durante esse .po de passe, o escoar
conOnuo de fluidos que ocorre através das suas mãos e
em par.cular das extremidades dos seus dedos.
• Um ligeiro calor também pode ser sen.do pelo passista,
ao atuar sobre determinados pontos do corpo do
paciente.
Aplicação e Classificação dos Passes

• Passe Imposição: Ao iniciar a aplicação de um passe de imposição o passista


deve sempre fazer mentalmente uma roga.va ao Alto, solicitando bênçãos
curadoras para aquele paciente em especial.
Aplicação e Classificação dos Passes

Passe perpendicular: Usado para dispersar, onde o


seu poder é mais consistente. Solicita que o paciente
esteja formando um ângulo reto com o passista, com
velocidade muito lenta. O passista passará as mãos
simultaneamente, uma pela frente e outra pelas
costas, perpendicularmente, sempre no sen1do de
dispersar.
Aplicação e Classificação dos Passes
Aplicação e Classificação dos Passes

Para executar o passe transversal, o


passista deve posicionar as mãos,
abertas com naturalidade, uma em
cada lado do paciente, e depois
deslocá-las simultaneamente, com um
movimento rápido, de modo que
primeiro se aproximem e depois se
afastem uma da outra.
Aplicação e Classificação dos Passes

As mãos devem descrever movimentos


em arcos de circunferência que podem
ou não se cruzar no centro.
Durante o movimento é sempre
preciso mentalizar que se está a
recolher, com as mãos, os fluidos
agregados ao organismo do paciente.
Aplicação e Classificação dos Passes

Ao aBngir o ponto final do movimento,


deve-se fechar as mãos e proceder às
manobras de descarga fluídica já
descritas no passe longitudinal. O passe
transversal é de natureza dispersiva e
deve ser uBlizado como complemento
ao passe longitudinal, podendo ser
executado antes ou depois dele.
Aplicação e Classificação dos Passes
Passes em Crianças e Gestantes

É preciso que o passista atente para o fato de ser o


organismo infanBl muito mais delicado que o do
adulto e, por isso, deve proceder com muito carinho
e atenção, evitando deslocamentos muito intensos
de fluidos, tanto na dispersão como na doação.
É preferível, se o caso demonstrar necessidade, que
o intervalo entre passes seja reduzido a se proceder
a uma ação intensiva de uma só vez.
Passes em Crianças e Gestantes

Mesmo a doação de fluidos deve ser comedida e, para isso,


um recurso é fazer imposições menos demoradas e outro é
manter as mãos mais afastadas do corpo do paciente.
Se a criança demonstrar medo, é preferível não insisBr e
deixá-la ficar no colo da mãe ou acompanhante da sua
confiança. Nestes casos, o passe tem que ser aplicado
visando aos dois — criança e acompanhante. A dispersão
será feita em ambos e só depois se fará a doação fluídica,
que pode, ou não, estender-se ao acompanhante.
Bibliografia

Bibliografia
• O Passe Espírita, Luiz Carlos de M. Gurgel
• O Passe: Seu Estudo, Suas Técnicas, Sua PráBca - Jacob Melo
• Passes e Curas Espirituais, Wenefredo de Toledo
• O Livro dos Espíritos – Allan Kardec
• O Livro dos Médiuns – Allan Kardec
• A Gênese - Allan Kardec
• hjp://www.auladeanatomia.com/
• hjp://www.espirito.org.br

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