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ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO JOÃO DE DEUS NUNES

DIABETE MELLITUS

Alanis Bergmann
Érica Schulz
Lorena Martirena

Canguçu,2023
INTRODUÇÃO

O Diabete Mellitus (DM) é uma doença crônica que ocorre quando o organismo
tem falta de insulina no corpo, incapacidade de absorção ou a produção é
insuficiente. A DM é dividida em quatro tipos, sendo mais comum a Diabetes tipo 1
e 2. As causas do diabetes podem ser muitas, podendo ser por conta da genética,
obesidade, alimentação inadequada ou estilo de vida sedentário. Para se prevenir
do diabetes é preciso um estilo de vida saudável, alimentação adequada, se hidratar
bastante, e praticar exercícios físicos. A principal forma de tratamento da diabetes é
com o uso de medicamentos antidiabéticos como a insulina injetável e a metformina.
Manter o controle da diabetes entre a população é a principal justificativa para que o
estudo da diabetes seja mais abrangente. Disponibilizar o conhecimento da
prevenção e causas da doença em uma sociedade que carece de informação é
indispensável, tanto para evitar novos doentes como para que os médicos atuem de
forma eficiente.

Atualmente, o Brasil tem 13 milhões de pessoas diagnosticadas com Diabetes


Mellitus, dados e notícias dos anos de 2020 a 2023 revelam o escasso acesso da
insulina NPH e Regular em farmácias do SUS em todo o país, os portadores
enfrentam extrema burocracia para terem acesso ao remédio, preenchimento de um
extenso laudo de solicitação, além da dificuldade de consultar com
endocrinologistas, visando esse fato, é nítida a falta de gestão e políticas públicas
com os portadores. O diabetes é uma doença que faz parte do sistema endócrino, e
envolve uma glândula e um hormônio que são o pâncreas e a insulina, a falta da
insulina ou a má produção da mesma, pode causar déficit na metabolização da
glicose, resultando na doença, que nos dias de hoje é a mais comum desse
sistema. A carência da produção de insulina pelo próprio corpo é o que levou
cientistas a desenvolvê-la de forma sintética. Estudos e avanços da engenharia
genética, bioquímica, biotecnologia e do corpo e movimento foram capazes de
introduzir o gene humano produtor de insulina no DNA de bactérias de forma que
ele codifica o gene, passando a produzi-la no organismo. O método DNA
recombinante é considerado o mais notável na produção da insulina artificial,
principalmente pela semelhança da molécula já existente no corpo e pela eficácia no
tratamento. Afinal, como é possível facilitar o acesso da insulina artificial no Sistema
Único de Saúde do Brasil?

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