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MELODIA l TEMA l,
· t cantores
1. Os 1 deveriam
, · ser treinados
• com os intervalos da escala temperada (que e, um desv10
• cultural dos
m erva os acusttcos natura1S), para assegurar-se uma correta entoação musical.
l't ' ll-1\lf'NlU..\ l H ( ' t'-"~~ ... . I
..,.., "-'UI\.- U U l f'Ik ~ll
Ilustrações du litaah,ra
Melodia lrutrunaental
( :ti
·ncados, entre as sonatas para pia
, tx;n1 dell . no d
T i.t lWL os nuus . . ais Jos Op. 53-1, Op. 57-1, Op. 27/2-IJJ e 13Ccti..
,ejarn (l.S tem
• conccit e oP. 1 ''OVe~
as pnnCJPeira de esclarecer esses d01s
~ A melhor man a 11
Os di'ler -1. '
eJodia o,o tem • . . _ S()s
cornp:trat a lllJ • de 5005 produz mqu1etaçao, conflito e Scr4
Cada suce.ssaoproblemas, porque o ouvido o define con.ProbJelllas
• 0 traz ·••O tõ • • lJ
único tom na d repauso. Cada um dos sons subseqüentes to n1eq, OIJ !ti
ja, um panto .e ável Desse modo, cada forma musical Pod rna esta d Se,
. • quesuon ·
minaçao
fl' ·
. de resolver este con 1to, seJa através de sua
e ser COnsidCte t,
da u~ª. ten!;t: de sua resolução. A melodia restabelece o r~aralisaÇàoera,
sua hm_•~;~o· um tema resolve o problema, colocando em Prá~ºUso atr~vde
do equ1l_1 r E, uma melodia não há necessidade de que a aoit
üênc1as. m od
:a
e,- açao a
suas e és
011.
seq ri ·e enquanto o problema de um tema p e penetrar os n. . scenda ~
super ic1 ' ..1a1s Pr0 q
dos abismos. . • d .. ftin,
a s características rítmicas sao menos eets1vas ern
Já que
..rv1 • r definida como um eIemento b'd' .
1 1mens1onal co urna ·•"'1et0di
esta pvvena se . rnpree a,
. 1
espec1a men , te os intervalos e a harmoma
. latente. Por outro Iado ndendo ,
,. . do desenvolvimento rítmico co1oca o problema da tri'd• , a int
portanc1a irnens· ·
dade do tema (ver, por exemplo, Beethoven, Op. 10/1-1, Op. 2712_ ~onali-
11
14/2-I, Exs. 95a, b). 'Op.
Portanto, uma melodia pode s~r comparada a um aperçu, urn ,, .
,, m seu rápido avanço à soluçao do problema; mas um te aforis.
mo_' emais propriamente, a uma h'1p6tese c1enb . 'fi1ca que não co rna assenie.
Ih a se, h. nvence
e haja um número de testes, sem que aJa a apresentação de um , seni
qu A melodia tende a estabelecer o equilíbrio pelo caminho ª ?ro~a.
. 1 ·1·
Ela evita a intensificação do confl1to; e a aUXI 1a a compreensibilid d
ma.is d1r t
e o.
,. . d' b . a e atrav·
da Iimitaça·0 e facilita a transparenc1a me 1ante -
a su divisão· ela
' seanir
es
antes pela continuação do que pela elaboraçao ou desenvolvimento. El P,1~,
za formas-motivo ligeiramente transformadas, que adquirem varied dª Util~-
do à apresentação dos elementos em s1tuaçoes . - d'' 11erentes. Ela perma e deVJ.-
,. . .. h anece 00
âmbito de relações harmomcas VIZID as.
Todas estas restrições e limitações têm como resultado aqu 1 .
. . - d . e a lltde-
pendênc1a e autodetennmaçao através as quais tima...Jllelodi~
adição, continuação ou elaboração. ~~r
Ao contrário, llificilmente ocorrerá a afirmação d.e~
/ma: ele tenderá a aguçar o problema (dando-lhe um certo grau de inºt n~dt ·
ens1 a-
de) ou irá aprofundá-lo (Beethoven, Op. 53-1, Op. 57-1, Op. 31/1-I
0
31/2-1). ' p,
Similarmente à melodia, em um tema também pode haver subd' • -
. • M~
(Op.-90-1, Op. 2/2-1). Em uma melodia, a.separaçao é raramente definid d
, b , e
modo a 01erecer uma a ertura ou uma ponte para a continuação. Nos temas
os segmentos menos coerentes são freqüentemente justapostos em um s t'.
.. _ d . en 1
do coordenado, sem a utI11zaçao e conectivos (Op. 90-1, Op. 14/2-1). Rara-
,.-UNCMN ENTO.S IM
COA1f'Os1rAo A/lJSJr' .,
'-l'U. J)/
I '--'
, Os E,templos 97, 98, ~ e 100 mostr~m O pcrftl
\ \l' 1~ l d elodias: foi mencionado, antcnormcnte tonai de
,, mero e.. c 01fato este que pode ser obscrvado clarame, que estas \lh.. .,, ~
\ c:01 d ºº '""" lodi . ntc A se r1
as. v-.in•a• Dificilmente
· uma. me a cammha . em 11WUJa
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Só ¾lpi
. tttu ~ Ptl\.."\:e() llr,11,
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o, O tudante foi advcrudo para 'd d
que eVJtasse a rel>Ctir;;
. d1rc,-~ de ~ ¼\l\.
l'Q() ~ "~ ,,,
d es clímax. Uma boa quanll a e de exemplos d ~o do 1 "t~A ()~
nante, O • . erno Po "\\C •
melhor que O estudante nao tivesse que passar por esta llStra Cst tito e l\\1:i-
Na música de nossos antepassados, melodias . ProvaÇà0 e fa10 lllr~i.
.1 instru . ' Se
uanto modificadas (espeoa mente nas óperas e or tó . tnenb:A tiq
q bé l N
mente usadas tam m pe os cantores. aqueles dias, . crahl ~
ª rios) ~ 11 ....11 1
dias vocais e instrumentais não era assim tão gra ~ difereqÇa freq~ "110
maior: em parte, porque a habilidade dos cantores n e. Atuai,,,CQtre
• d • • p· ao se d
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ente eJIJ.
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quanto a técmca os mstrument1stas. 10r, a capacid d esenvO1 , e)
trato com uma espécie mais atual de linha mel~d~ rnentaJ d Veu ~ t/
00 . ,. . T I h ica é Os ""' llt()
inadequada às eXIgenc1as. a vez em nen uma outra é COfllpJ ""qllt0
'd · Poca et tes
criação e perfonnance tenha s1 o• mais desencoraiad 'J
a
ora, ass.1 dista" .lltne
nc1 ·•te . .
rença entre os que chamam a s1 mesmos "artistas,, e a lll corno a eritre
tram ser criad?res. queies que deª dife.
A melodia é, certamente, uma formulação mais . llloris.
- - . d . Ib simples d
A condensaçao nao a m1te uma. e a oração muito m1nucio . . o que o t
tração do conteúdo em uma só hnha melódica exclui a sa, e a 011ellla.
seqüências mais profundas. A nossa formulação a res a~resentaçã0 ~ cen.
- d 'd . peito da e ""
tema procura . ult rapassar a _expressao. e I é1as e lugares-co lllelod·•a e""ll-
mente, assim como por razoes sólidas de economia • •rnuns. 1:: t . do
nobre do que falar ligeiramente de uma grande desgr;ça. nao ha contras;eCtica. llla.is
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