A IMPORTANCIA DO ORIENTADOR

EDUCACIONAL NA REDE DE ENSINO

BRUNA DOS SANTOS CARNEIRO

DESENVOLVIMENTO

O seguinte artigo terá como tema de interesse e estudo a orientação educacional

na rede de ensino, o fazer do profissional orientador educacional, na rede de ensino,
visando uma contribuição no desenvolvimento do aluno e suas dificuldades afetivas e
sociais.
Compreendendo as diversas dificuldades no processo de ensino e os obstáculos
na aprendizagem, a dificuldade de relacionar-se visando compreender e identificar tais
problemas auxiliando os educando e educadores no processo de ensino - aprendizagem.
Sabe-se que nos dias atuais o papel do orientador dentro das escolas cada vez
mais se torna necessário diante de uma nova visão de aluno onde passamos a nos
preparar e preparar as escolas para contribuir com as dificuldades encontradas dentro do
âmbito escolar, na resolução de situações problemas e nas duvidas e necessidades dos
adolescentes, atuando com as famílias e professores para que estes se entendam e
desenvolvam um relacionamento sadio e de respeito, visando esta interação onde surge
a práxis do orientador dentro da rede e sua importância. O seguinte artigo será divido
em como ocorreu no Brasil a implantação do orientador educacional na rede de ensino,
conceituando orientação e seu surgimento, as principais dificuldades encontrada pelo
orientador educacional, como o profissional de orientação deve agir e como deve
proceder em sua pratica, como o orientador auxilia o processo de ensino-aprendizagem
alunos e educadores.
O estudo referente a pratica do orientador educacional na rede de ensino será
embasado nas obras de Grispun, com sua obra supervisão e orientação educacional.
Perspectivas de integração na escola, Pascoal, Pimenta, os documentos legais como
LDB, PNE, constituição entre outros onde cada um levanta diferentes vertentes sobre o
assunto, e sua principal contribuição para o ensino.
REFERÊNCIAS

GRINSPUN, M.P.S.(ORG.) A PRÁTICA DOS ORIENTADORES EDUCACIONAIS. SÃO PAULO: CORTEZ, 1994.

GRINSPUN, M.P.S. A ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL. SÃO PAULO: CORTEZ, 2001.

GRINSPUN, M.P.S. SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL. SÃO PAULO: CORTEZ, 2003.

PASCOAL, M. A orientação educacional no Brasil: uma discussão crítica. In: Poíesis

pedagógica Revista do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Goiás. v.3, n. 3 e 4,
2005 e 2006.

PIMENTA. S. G. Uma proposta de atuação do orientador educacional na escola pública. Tese

de doutorado. PUC-SP, 1985.

PIMENTA. S. G. Orientação vocacional e decisão: estudo crítico da situação no Brasil. São

Educação em Revista | Belo Horizonte | n. 47 | p. 101-120 | jun. 2008 119 a 05.qxp 5/6/2008
16:05 Page 19 Paulo: Loyola, 1981.

Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Disponível em:

http://www.promenino.org.br (http://www.promenino. org.br/noticias/arquivo/estatuto-da-
crianca-e-do-adolescente-integra-ecomentarios-tecnicos). Acesso em: 30.07.2020.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN nº 5.564/68. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/ (http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/Leis/L9394.htm). Acesso em:
28.07.2020.

Código de Ética do Orientador Educacional. Disponível em:

http://www.asfoe.com.br(http://www.asfoe.com.br/php/index.php?
option=comcontent&view=article&id=64&Itemid=4). Acesso em: 27.07.2020.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Supremo Tribunal Federal,

2007.

BRASIL. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos
Direitos Humanos, Ministério da Educação, 2009.