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TECNOLÓGICA
[LA
r N D I C E
Introdução . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . ·. . • . . · · • · · · · • · • •
3. 4 -Pontos Principais . . . . . . . . . . . • . . • • • . . • • •. l5
VI - Tipos de Pesquisa 19
1. De laboratório lS
2. De campo ••.••.•••.•.•••..•. . • • . . . . . . • , . . • • • . . • ~O
3 . Por 1 e v a n ta me n to . • . . • . • • • • . • . . . • . . . . . . . . . • • • • 2 1
I - Introdução
I I - Ciência e Tecnologia;
O que e Ciência?
O que e Tecnologia?
Conhecimento.
Quem detém Conhecimento, detém Poder!
Quem detém Poder, tem de fato, lndependênciê), Res
peitabilidade, Soberania; e,isso é ditado pelas leis do mun
do em que vivemos!
A História nos ensina tantas vezes: - a espada
de Damasco; o uso da pólvora como munição,nas Grandes Desco
bertas; o rifle de repetição, no Oeste Norte-Americano; a
Bomba atômica, na Guerra do Pacífico Sul; ou a aventura nas
Malvinas. Antes de tudo, um embate tecnológico.
Fazendo uma revisão no avanço científico-tecnoló-
gico obtido pelos Estados Unidos ou mesmo pela União Sovié
tica, na corrida espacial, podemos dizer que a chegada do
Homem à Lua foi apenas um símbolo, diante do que se apren
deu ao alcançá-la; perscrutando o que se dará diante do Pr~
I I I - A Pesquisa Científica
2. O Espírito Científico
che1ard.
se convence 11
q_ue. exi~tc.
a2 u.m c.JtJto ou ama. Ú1.óu5.ici..~nc.(.a ;w.
ob.6etr..vaç.ãc" e buscará 11 apc.Jt6e-i..ç.oa!t o/~ me..io.6 de. i..nvc.st.i.gaçiie: 1!
Portanto,nas ciências experimentais,~ o fato que decide e de
-10-
d"é.A_a".
3. O Método Científico
c i a 1:
Em primeiro lugar, sua característica dinâmica e
proposicional que dão a ciência um caráter de provisíonall-
dade. Efetivamente, qualquer proposição pode ser revisada,
modificada e descartada em um momento posterior de tempo se
existir suficiente evidência que o justifique. Realmente,p~
3. 4. 1 -Levantamento bibliográfico
3. 4. 2 - Seleção do material bibliográfico
3.4.3- Leitura geral da bibliografia (visão glo-
bal e modificações no plano)
3.4.4- Leitura da bibliografia por partes (plano
do assunto)
3.4.5 -Apontamentos
3.4.6 - Sistematização dos apontamentos
3.4.7 - Coleta de dados em campo e tabulação
- l 6-
~ . - .
As dez atividades acima sao o m1n1mo necessar1o e
xigido para que o pesquisador possa chegar a alguns resulta
dos de cunho científico em sua pesquisa. Após ter escolhido
um determinado problema para pesquisa, formulado seus pro-
blemas básicos e significativos, feito seu plano do assunto,
o estudioso deverá começar desenvolvendo atividade por ati-
vidade e vencendo todas as etapas com método e racional ida-
de. Cada uma das atividades merecerá uma atenção especial p~
lo fato de exigirem técnicas diferentes e níveis de capaci-
tação diversificados na sua execuçao, podendo existir avan-
ços e retrocessos, numa interação dinâmica até sistematica-
mente atingir os objetivos perseguidos.
-17-
V - A Pesquisa Tecno16gica
çao das duas situações, o saber como se faz com o saber fa-
zer é que permite o desenvolvimento da Tecnologia. O proces
so, tão comum, de supor que um indivíduo despreparado e i-
nexperiente aprenda a fazer por meio da experiência,pela ob
- 1 8-
VI - Tipos de Pesquisa
1- De laboratório
2- De campo
3- Por levantamento
4- 11
Ex Post Facto 11
Vejamos:
- Pesquisa de Laboratório
. 1 - O ex p e r i me n to de 1 a b o r a tório é um p r o cesso
de investigação onde se fixam determinadas variáveis de in-
fluência e ensaia-se outra isoladamente procurando avaliar
sua influência no processo e sua correlação com outra ou ou
tras variáveis. Neste experimento, a variância de todas ou
quase todas possíveis variáveis independentes, influentes,
- pertinentes ao problema imediato da investigação se
nao ma~
tem em um mínimo, sob controle. Isso se dá isolando a pes-
quisa em uma situação física específica, a parte da vida or
dinária e através da manipulação de uma ou mais variáveis in
dependentes, sob condições rigorosamente especificadas, op~
racionalizadas e controladas.
pendente.
Além disso, ao controle da situação, experimenta-
dores de laboratório geralmente podem usar a designação de
tarefas ao acaso e podem manipular uma ou mais variáveis de
pendentes. Existe outro aspecto de controle em laboratório:
o experimentador pode, na maioria dos casos, alcançar um a~
2 - Pesquisa de Campo
pena s 1 e v a n ta r o 11
s tatu s quo 11 sem e s tu da r a r e 1 ação entre as
variáveis.
Os procedimentos e métodos de pesquisa por levan-
tamento foram, em sua maioria, desenvolvidos por psicólogos,
antropólogos, economistas, cientistas polÍticos e estatTstl
cos. Esses profissionais imprimiram um rigor científico e
influenciaram profundamente as ciências sociais.
A definição está ligada ao universo e a amostra.O
pesquisador está interessado na obtenção acurada das carac-
terísticas do universo como um todo. Ele deseja saber, por
exemplo, quantas pessoas de um país votarão em um candidato
a Presidente e a relação entre os eleitores masculinos e fe
mininos e outras variáveis como raça, religião, etc. Enfim
a pesquisa visa levantar alguma característica do universo.
Somente raramente, entretanto, os pesquisadores e2_
tudam a população; eles estudam amostras tiradas da popula-
ção. Amostragens ao acaso podem muitas vezes fornecer as
mesmas informações que um censo a um custo muito menor, com
grande eficiência e muitas vezes com grande acuracidade.
Embora a abordagem e as técnicas de pesquisa de
levantamento possam ser usadas em qualquer conjunto de obj~
- entrevista pessoal,
- pela técnica do painel
-questionário pelo correio (mala direta),
telefone.
c i pais:
A pesquisa de levantamento contribui muito para a
metodologia das ciências sociais. Suas importantes contri-
-23-
funda de relaç~es.
- inerentemente
man i festações já ocorreram ou porque sao
man i puláveis. S~o feitas inferincias s6bre as relações en-
tre as variáveis , sem i ntervenç~ o d i reta , através da varia-
ç ão c oncomitante das variáveis independentes e dependentes.
O perigo da adoção de s se t i po de pesquisa é que
s e pode e muitas vezes acontece , chegar a i nterpreta ç ões er
r oneas e enganosas dos dados da pesquisa, sendo o efe i to pa_r:.
ticularmente sério quando o cientista tem pouco ou nenhum
con t role sobre o tempo e das variáve i s independentes. Quan-
do está procurando expl i car um fenômeno que já a conteceu , o
i nvestigador está de frente com o fato desagradável que não
tem cont r ole das possíveis causas. Assim deve seguir u m c ur
so de ação de pesquisa d i ferente em execução e i nterpreta
ç ão do que o cientista que experimenta.
Como exemplo, assuma que um investigador este j a in
t eressado na relação entre sexo e criatividade em crianças.
Ele mede a criativ i dade de uma amostra de meninos e meninas
e testa a i mportância da diferença entre as médias de a m-
bos os sexos. A média dos men i nos é significativamente ma ior
do que a das meninas. Então conclui que os meninos são ma is
c r i ativos do que as meninas.lsso pode ser ou não uma conc l u
s~o vá l ida. A relação existe, mas apenas com essa evidênc i a
a conc l us~o é duvidosa. A quest~o é: a relaç~o demonstrada
e apenas entre se x o e criatividade?
Cons ~ derando que muitas outras variáveis estão re
! acionados com o sexo, poder i a ter sido uma outra dessas va
r iáveis que produziu a diferença entre os Índices de criat i
vidade dos dois sexos.
DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL
Oocurnentaçao. lnformaçAo
Musnus. Jardtn!J o Rosorvas
Traduçao. Edtloraçào do L1vros o Per•ód•cos Tácruco·Ctentlffcos
SERVIÇOS Ti!CNICO-CIENTIFICOS l ovdnlilmunto. Prospocçfto. Mon•toramento (solo. fl~ua, atmosfera)
Atividadus rolac1onadas ll Po&quisa C10ntlf1ca e ao Dusunvol- Lovsntarnonto Sóc•o·úConónllco
Tas to, Padrontzaçao. r.J'fttrolou•a. Controla de Oueltdadu
I
vimento Exporimental que contnbuom para a produçao. [\)
Extensao '-.]
distribuiçno e aplicaçao do conhocimonto cientifiCO o toe·
Consullur•a I
no lógico. Patentcts o LtCtHl.;Bs
Poliltcu/romonto om Ctêncta o Tucnologia
-28-
VIl -Conclusão
BIBLIOGRAFIA
11
0 Estado de S.Paulo 11 - 12/5/83- p. 35
244.
(5) HEGENBERG, L. - Etapas da Investigação Científica - vol.
1 e 2.