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Climatologia
Módulo 2 - Geografia Física
+40 páginas de exercícios atualizados
ENEM, FUVEST, UNICAMP e UNESP
Ildefonso Neto
Professor de Geografia
@professorgeoilde
MÓDULO 2 - GEOGRAFIA FÍSICA l AULA 2 – CLIMATOLOGIA l 2023
Ildefonso Neto l Professor de Geografia l @professorgeoilde
Sumário
ENEM.....................................................................................................................................................3
1. (ENEM 2011) .............................................................................................................................3
2. (ENEM 2011) .............................................................................................................................3
3. (ENEM 2013) .............................................................................................................................4
4. (ENEM 2014) .............................................................................................................................4
5. (ENEM 2014) .............................................................................................................................5
6. (ENEM 2015) .............................................................................................................................5
7. (ENEM 2017) .............................................................................................................................6
8. (ENEM 2017) .............................................................................................................................7
9. (ENEM 2017) .............................................................................................................................8
10. (ENEM 2017) .........................................................................................................................9
11. (ENEM 2018) .........................................................................................................................9
12. (ENEM 2018) ...................................................................................................................... 10
13. (ENEM 2019) ...................................................................................................................... 11
14. (ENEM 2022) ...................................................................................................................... 11
FUVEST.............................................................................................................................................. 12
1. (FUVEST 2010) ...................................................................................................................... 12
2. (FUVEST 2012) ...................................................................................................................... 13
3. (FUVEST 2014) ...................................................................................................................... 13
4. (FUVEST 2016) ...................................................................................................................... 14
5. (FUVEST 2018) ...................................................................................................................... 15
6. (FUVEST 2018) ...................................................................................................................... 16
7. (FUVEST 2019) ...................................................................................................................... 16
8. (FUVEST 2019) ...................................................................................................................... 17
9. (FUVEST 2019) ...................................................................................................................... 18
10. (FUVEST 2020) .................................................................................................................. 18
11. (FUVEST 2020) .................................................................................................................. 19
12. (FUVEST 2020) .................................................................................................................. 20
13. (FUVEST 2021) .................................................................................................................. 21
14. (FUVEST 2022) .................................................................................................................. 21
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ENEM
1. (ENEM 2011)
O fenômeno de ilha de calor é o exemplo mais marcante da modificação das condições iniciais do
clima pelo processo de urbanização, caracterizado pela modificação do solo e pelo calor
antropogênico, o qual inclui todas as atividades humanas inerentes à sua vida na cidade.
(BARBOSA, R. V. R. Áreas verdes e qualidade térmica em ambientes urbanos: estudo em microclimas em Maceió. São
Paulo: EdUSP, 2005.)
O texto exemplifica uma importante alteração socioambiental, comum aos centros urbanos. A
maximização desse fenômeno ocorre:
a) pela reconstrução dos leitos originais dos cursos d’água antes canalizados
b) pela recomposição de áreas verdes nas áreas centrais dos centros urbanos
c) pelo uso de materiais com alta capacidade de reflexão no topo dos edifícios
d) pelo processo de impermeabilização do solo nas áreas centrais das cidades
e) pela construção de vias expressas e gerenciamento de tráfego terrestre.
2. (ENEM 2011)
Em 1872, Robert Angus Smith criou o termo “chuva ácida”, descrevendo precipitações ácidas em
Manchester após a Revolução Industrial. Trata-se do acúmulo demasiado de dióxido de carbono e
enxofre na atmosfera que, ao reagirem com compostos dessa camada, formam gotículas de chuva
ácida e partículas de aerossóis. A chuva ácida não necessariamente ocorre no local poluidor, pois tais
poluentes, ao serem lançados na atmosfera, são levados pelos ventos, podendo provocar a reação
em regiões distantes. A água de forma pura apresenta pH 7, e, ao contatar agentes poluidores, reage
modificando seu pH para 5,6 e até menos que isso, o que provoca reações, deixando consequências.
Disponível em: http://www.brasilescola.com. Acesso em: 18 maio 2010 (adaptado).
O texto aponta para um fenômeno atmosférico causador de graves problemas ao meio ambiente: a
chuva ácida (pluviosidade com pH baixo). Esse fenômeno tem como consequência:
a) a corrosão de metais, pinturas, monumentos históricos, destruição da cobertura vegetal e
acidificação dos lagos.
b) a diminuição do aquecimento global, já que esse tipo de chuva retira poluentes da atmosfera.
c) a destruição da fauna e da flora, a redução dos recursos hídricos, com o assoreamento dos
rios.
d) as enchentes, que atrapalham a vida do cidadão urbano, corroendo, em curto prazo,
automóveis e fios de cobre da rede elétrica.
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3. (ENEM 2013)
4. (ENEM 2014)
Os dois principais rios que alimentavam o Mar de Aral, Amurdarya e Sydarya, mantiveram o nível e o
volume do mar por muitos séculos. Entretanto, o projeto de estabelecer e expandir a produção de
algodão irrigado aumentou a dependência de várias repúblicas da Ásia Central da irrigação e
monocultura. O aumento da demanda resultou no desvio crescente de água para a irrigação,
acarretando redução drástica do volume de tributários do Mar de Aral. Foi criado na Ásia Central um
novo deserto, com mais de 5 milhões de hectares, como resultado da redução em volume.
TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos: Rima, 2003. A intensa interferência humana na
região descrita provocou o surgimento de uma área desértica em decorrência da
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A intensa interferência humana na região descrita provocou o surgimento de uma área desértica em
decorrência da
a) erosão.
b) salinização.
c) laterização.
d) compactação.
e) sedimentação.
5. (ENEM 2014)
A convecção na Região Amazônica é um importante mecanismo da atmosfera tropical e sua variação,
em termos de intensidade e posição, tem um papel importante na determinação do tempo e do clima
dessa região. A nebulosidade e o regime de precipitação determinam o clima amazônico.
FISCH, G.; MARENGO, J. A.; NOBRE, C. A. Uma revisão geral sobre o clima da Amazônia. Acta Amazônica, v. 28, n. 2, 1998
(adaptado).
6. (ENEM 2015)
FONTES, M. P. F. Intemperismo de rochas e minerais. In: KER, J. C. et al. (Org.). Pedologia: fundamentos. Viçosa (MG):
SBCS, 2012 (adaptado).
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De acordo com as figuras, a intensidade de intemperismo de grau muito fraco é característica de qual
tipo climático?
a) Tropical.
b) Litorâneo.
c) Equatorial.
d) Semiárido.
e) Subtropical.
7. (ENEM 2017)
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8. (ENEM 2017)
Trata-se da perda progressiva da produtividade de biomas inteiros, afetando parcela s muito
expressivas dos domínios subúmidos e semiáridos em todas as regiões quentes do mundo. É nessas
áreas, ecologicamente transicionais, que a pressão sobre a biomassa se faz sentir com muita força,
devido à retirada da cobertura florestal, ao superpastoreio e às atividades mineradoras não
controladas, desencadeando um quadro agudo de degradação ambiental, refletido pela incapacidade
de suporte para o desenvolvimento de espécies vegetais, seja uma floresta natural ou plantações
agrícolas.
CONTI, J. B. A geografia física e as relações sociedade-natureza no mundo tropical. In: CARLOS, A. F. A. (Org.). Novos
caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 1999 (adaptado).
O texto enfatiza uma consequência da relação conflituosa entre a sociedade humana e o ambiente,
que diz respeito ao processo de
a) inversão térmica.
b) poluição atmosférica.
c) eutrofização da água.
d) contaminação dos solos.
e) desertificação de ecossistemas.
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9. (ENEM 2017)
SALGADO-LABOURIAU, M. L. História ecológica da Terra. São Paulo: Edgard Blucher, 1994 (adaptado).
Nas imagens constam informações sobre a formação de brisas em áreas litorâneas. Esse processo é
resultado de
a) uniformidade do gradiente de pressão atmosférica.
b) aquecimento diferencial da superfície.
c) quedas acentuadas de médias térmicas.
d) mudanças na umidade relativa do ar.
e) variações altimétricas acentuadas.
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No dia em que foram colhidos os dados meteorológicos apresentados, qual fator climático foi
determinante para explicar os índices de umidade relativa do ar nas regiões Nordeste e Sul?
a) Altitude, que forma barreiras naturais.
b) Vegetação, que afeta a incidência solar.
c) Massas de ar, que provocam precipitações.
d) Correntes marítimas, que atuam na troca de calor.
e) Continentalidade, que influencia na amplitude da temperatura.
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Qual característica do meio físico é condição necessária para a distribuição espacial do fenômeno
representado?
a) Cobertura vegetal com porte arbóreo.
b) Barreiras orográficas com altitudes elevadas.
c) Pressão atmosférica com diferença acentuada.
d) Superfície continental com refletividade intensa.
e) Correntes marinhas com direções convergentes.
TEXTO II
Dinâmicas atmosféricas no Brasil Elementos relevantes ao transporte de umidade na América do Sul
a leste dos Andes pelos Jatos de Baixos Níveis (JBN), Frentes Frias (FF) e transporte de umidade do
Atlântico Sul, assim como a presença da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), para um verão
normal e para o verão seco de 2014. “A” representa o centro da anomalia de alta pressão atmosférica.
De acordo com as informações apresentadas, a seca de 2014, no Sudeste, teve como causa natural
o(a)
a) constituição de frentes quentes barrando as chuvas convectivas.
b) formação de anticiclone impedindo a entrada de umidade.
c) presença de nebulosidade na região de cordilheira.
d) avanço de massas polares para o continente.
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FUVEST
1. (FUVEST 2010)
Em algumas cidades, pode-se observar no horizonte, em certos dias, a olho nu, uma camada de cor
marrom. Essa condição afeta a saúde, principalmente, de crianças e de idosos, provocando, entre
outras, doenças respiratórias e cardiovasculares.
http://tempoagora.uol.com.br/noticias. Acessado em 20/06/2009. Adaptado.
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2. (FUVEST 2012)
Considere as afirmativas, o mapa, o gráfico e a imagem das casas semissoterradas, na China, para
responder à questão.
Está
3. (FUVEST 2014)
Na atualidade, o número de pessoas atingidas por desastres naturais, no mundo, vem
aumentando. Em 2012, foram registrados 905 grandes eventos desse tipo no planeta. Esses
eventos podem ser de natureza geofísica,
climática, meteorológica e hidrológica,
entre outras.
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4. (FUVEST 2016)
O vento é o movimento do ar em relação à superfície terrestre. Ele se deve à existência de gradientes
de pressão atmosférica, e sua distribuição é representada pelas isóbaras (linhas com o mesmo valor
de pressão atmosférica). O vento também sofre influências do movimento de rotação da Terra,
podendose destacar, entre outras, a força de desvio conhecida por efeito Coriolis. Esse efeito atua
sobre os ventos deslocando sua trajetória ao longo das isóbaras, conforme os hemisférios do planeta.
A. Tubelis & F. J. L. Nascimento, Meteorologia Descritiva: Fundamentos e Aplicações Brasileiras. São Paulo: Nobel, 1983.
Adaptado.
Com base no texto e em seus conhecimentos, em relação aos centros de alta pressão (A), pode se
representar corretamente a circulação dos ventos nos Hemisférios Sul (HS) e Norte (HN), conforme o
esquema indicado em:
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5. (FUVEST 2018)
Nas últimas décadas, descobriu-se que os volumosos e inadequados descartes de resíduos plásticos
e de outros materiais sintéticos, mesmo quando realizados nos continentes, podem resultar em
consideráveis depósitos em áreas distantes nos oceanos e mares, seja em seu fundo, na coluna
d’água, ou na sua superfície. Como consequência, ocorrem mudanças físicas, químicas e ecológicas
nesses oceanos e mares, em que alguns desses depósitos já atingem a escala planetária, como é o
caso dos materiais plásticos flutuantes representados na figura.
www.revistapesquisafapesp.br, maio de 2016.
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6. (FUVEST 2018)
O Brasil possui um território extenso, com 92% pertencentes à zona intertropical. As massas de ar
que atuam em território brasileiro possuem influências oceânicas e continentais. Sobre as
características dessas massas de ar, é correto afirmar:
a) W representa a Massa Equatorial Atlântica de ar quente e úmido, responsável pela grande
umidade na Amazônia.
b) Y indica a Massa Polar Atlântica, que se desloca a partir do sul em direção ao norte do
território brasileiro e tem como característica a presença de ar frio, podendo atingir a região
CentroOeste no inverno.
c) Z indica a Massa Tropical Continental, que tem como característica a presença de ar quente e
úmido, ocasionando alagamentos no Centro-Oeste no inverno.
d) X indica a Massa Equatorial Continental de ar quente e seco, que atua no nordeste do litoral
brasileiro.
e) V representa a Massa Temperada Atlântica de ar frio e seco, que atua no sul do litoral
brasileiro.
7. (FUVEST 2019)
No planeta Terra, há processos escultores, tais como a ação do gelo, o intemperismo e a ação do
vento. A atuação de tais processos podem ser representada em gráficos elaborados segundo
variações médias de temperatura e precipitação anual.
Considere as características do deserto do Saara, da Antártida e de uma floresta tropical e identifique
o gráfico em que estão corretamente localizados.
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a) d)
b) e)
c)
8. (FUVEST 2019)
A curva de temperatura do ar ilustrada na figura caracteriza um fenômeno meteorológico que é mais
frequente no outono e no inverno. Em ambientes urbanos com elevado número de indústrias e
poluição veicular, esse fenômeno pode ocasionar quadros de elevadas concentrações de poluentes,
provocando problemas à saúde da população e danos à fauna e à flora.
CETESB. https://cetesb.sp.gov.br/qualidade-ar/
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9. (FUVEST 2019)
O gráfico mostra as temperaturas médias mensais históricas de cinco cidades, todas localizadas em
altitudes próximas do nível do mar: Alexandria (Egito), Barcelona (Espanha), Buenos Aires (Argentina),
Santos (SP, Brasil), São Luís (MA, Brasil).
a)
b)
c)
d)
e)
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a) I.
b) II.
c) I e II.
d) I e III.
e) II e III.
Dentre as medidas mais adequadas para mitigação dos efeitos da desertificação encontra(m)-se
a) a construção de rodovias que permitam às populações mais diretamente atingidas pela seca
se deslocarem diariamente para áreas mais úmidas.
b) o uso das áreas de meia encosta como alternativa para expansão das áreas de produção de
culturas temporárias e lavouras permanentes.
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c) o plantio de espécies exóticas que apresentam crescimento rápido e podem reduzir os efeitos
da desertificação e da seca, como o eucalipto, por exemplo.
d) a prevenção, recuperação e reabilitação de terras parcial ou totalmente degradadas com a
recomposição de espécies nativas.
e) os programas de incentivo para a instalação de fossas sépticas que dispensam a implantação
de um sistema hídrico de saneamento básico.
Considerando a relação entre vegetação e altitude, da base até o topo das zonas do vulcão
representado, é possível obter a sequência:
a) Floresta Temperada, Floresta de Coníferas, Floresta Tropical, Exposição de Rocha, Tundra,
Neve e Gelo.
b) Floresta Temperada, Floresta Tropical, Floresta de Coníferas, Exposição de Rocha, Tundra,
Neve e Gelo.
c) Floresta Tropical, Floresta de Coníferas, Floresta Temperada, Tundra, Exposição de Rocha,
Neve e Gelo.
d) Floresta Tropical, Floresta Temperada, Floresta de Coníferas, Tundra, Exposição de Rocha,
Neve e Gelo.
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Com base em seus conhecimentos sobre o litoral brasileiro e as correntes marítimas superficiais que
margeiam a costa, assinale a alternativa correta que aponta o fator que contribuiu para a dispersão
do petróleo
a) As reentrâncias e os recortes do litoral brasileiro, com sua geomorfologia costeira, foram
responsáveis pelo impacto ambiental causado pelo derramamento de petróleo.
b) A presença de correntes marítimas frias em superfície, características dessa região, com
elevado potencial de transporte de sedimentos, acentuou a dispersão do petróleo.
c) A corrente marítima das Falkland (Malvinas), que margeia a costa brasileira até o litoral da
região nordeste, com águas frias em superfície, potencializou a dispersão do petróleo.
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Com base nos dados fornecidos e em seus conhecimentos, pode- se atribuir o reflutuamento do Ever
Given às seguintes condições:
a) Formação de um gradiente de pressão entre Ásia e África, com ventos de Sudoeste e
rebaixamento do nível da água do mar pela maré de quadratura.
b) Formação de um gradiente de pressão entre Europa e África, com ventos de Noroeste e
elevação do nível da água do mar pela maré de sizígia.
c) Formação de um gradiente de pressão entre Europa e África, com ventos de Sudeste e
elevação do nível da água do mar pela maré de quadratura.
d) Formação de um gradiente de pressão entre África e Europa, com ventos de Nordeste e
rebaixamento do nível da água do mar pela maré de sizígia.
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Com base na variação no número de folhas, essa planta é característica de clima I_ , e tal variação
está relacionada a _ II _. As lacunas I e II são corretamente preenchidas por
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UNICAMP
1. (UNICAMP 2011)
Segundo a base de dados internacional sobre desastres, da Universidade Católica de Louvain, Bélgica,
entre 2000 e 2007, mais de 1,5 milhão de pessoas foram afetadas por algum tipo de desastre natural
no Brasil. Os dados também mostram que, no mesmo período, ocorreram no país cerca de 36 grandes
episódios de desastres naturais, com prejuízo econômico estimado em mais de US$ 2,5 bilhões.
(Adaptado de C.Q.T. Maffra e M. Mazzola, “Vulnerabilidade Ambiental: Desastres Naturais ou Fenômenos Induzidos?”.
In: Vulnerabilidade Ambiental. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2007, p. 10.
2. (UNICAMP 2011)
Na figura abaixo podem ser observadas médias térmicas mensais de algumas cidades indicadas no
mapa-múndi. Entre as cidades há uma significativa diferença entre temperaturas máximas e mínimas
mensais.
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3. (UNICAMP 2012)
Observe o esquema abaixo, que indica a circulação atmosférica sobre a superfície terrestre, e indique
a alternativa correta.
a) Os ventos alísios dirigem-se das áreas tropicais para as equatoriais, em sentido horário no
hemisfério norte e anti-horário no hemisfério sul, graças à ação da Força de Coriolis, associada
à movimentação da Terra.
b) Os ventos alísios dirigem-se das áreas de alta pressão, características dos trópicos, em direção
às áreas de baixa pressão, próximas ao equador, movimentando-se em sentido anti-horário
no hemisfério norte e em sentido horário no hemisfério sul.
c) Os ventos contra-alísios dirigem-se dos trópicos em direção ao equador, movimentando-se
em sentido horário no hemisfério norte e anti-horário no hemisfério sul, graças à ação da
Força de Coriolis.
d) Os ventos contra-alísios dirigem-se da área tropical em direção aos polos, provocando quedas
bruscas de temperatura e eventualmente queda de neve, movimentando-se em sentido anti-
horário no hemisfério sul e em sentido horário no hemisfério norte.
4. (UNICAMP 2013)
O esquema abaixo representa a entrada de uma frente fria, uma condição atmosférica muito comum,
especialmente nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.
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5. (UNICAMP 2014)
O clima urbano decorre do contraste entre o espaço urbano e o campo circundante, evidenciando o
caráter fundamental da cidade como espaço localizado de contínua, cumulativa e acentuada
derivação antrópica do ambiente.
(Adaptado de Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro, “Por um suporte teórico e prático para estimular estudos
geográficos do clima urbano no Brasil”. Geosul, Florianópolis, ano V, n. 9, 1o sem, 1990.)
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d) ele resulta da alteração da paisagem natural pela interferência da ação humana; a paisagem
natural é substituída pelo meio ambiente construído; nas grandes cidades as temperaturas
das áreas centrais são mais elevadas que nos campos circundantes.
6. (UNICAMP 2015)
Em algumas localidades do Estado de Santa Catarina, costuma-se registrar neve durante o período de
inverno, caso de São Joaquim e de outros municípios da região serrana.
Qual das alternativas abaixo associa corretamente dois fatores geográficos que favorecem a
ocorrência do fenômeno na região indicada?
a) Altitudes acima de 1.000 metros; latitude entre 23o S e 66° S.
b) Altitudes abaixo de 1.000 metros; latitude entre 66° S e 90° S.
c) Altitudes acima de 1.000 metros; latitude entre 23° N e 66° N.
d) Altitudes abaixo de 1.000 metros; latitude entre 66° N e 90° N.
7. (UNICAMP 2015)
No mês de julho de 2014, uma chuva de granizo em uma praia do rio Ob, na cidade de Novosibirsk,
na Sibéria, produziu duas vítimas fatais. Esse tipo de evento atmosférico é relativamente raro em
latitudes médias e altas, sendo sua ocorrência mais frequente em regiões equatoriais, onde há maior
incidência de formação de nuvem do tipo cumulonimbus.
8. (UNICAMP 2016)
A figura a seguir exibe a imagem de um ciclone.
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9. (UNICAMP 2017)
Conforme foi noticiado na mídia, no dia 21 de agosto de 2016, a cidade de Santos (SP) foi atingida por
uma ressaca que paralisou por 30 horas o principal porto do país, inundou vias e causou transtornos
para a mobilidade urbana, o funcionamento de empresas e do comércio.
As ressacas resultam
a) das dinâmicas das massas de ar formadas nas áreas oceânicas, sempre no verão; são causadas
por diferença de pressão atmosférica de áreas de baixa pressão nos oceanos para áreas de
alta pressão nos continentes.
b) do contato de massas de ar com características termodinâmicas semelhantes, formando
sistemas de circulação frontais; quanto menor a umidade do sistema, maior é a instabilidade
atmosférica.
c) da ação dos sistemas de ciclones extratropicais, especialmente no inverno; o deslocamento
de grandes volumes de água decorre da diferença de pressão atmosférica, que produz ventos
intensos.
d) da ação de ciclones tropicais formados no Atlântico Sul, sempre nos meses de inverno; nesta
estação do ano são menores as diferenças de temperatura entre o polo sul e o equador.
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A partir do exposto, assinale a alternativa que explica a gênese dos ciclones tropicais na costa de
Moçambique.
a) A corrente marítima das Agulhas foi responsável pelo deslocamento das águas superficiais
aquecidas para áreas de baixa pressão situadas no canal de Moçambique.
b) O clima semiárido e desértico no litoral de Moçambique faz com que as águas de sua costa
estejam sempre aquecidas, favorecendo assim a formação dos ciclones.
c) Os ciclones que atingem o litoral de Moçambique têm origem no encontro das águas quentes
do Oceano Atlântico com o Oceano Índico, no cabo da Boa Esperança.
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d) A corrente marítima de Benguela foi responsável pelo deslocamento das águas aquecidas do
Oceano Índico para o canal que separa Moçambique de Madagascar.
a) Os baixos teores de sais dos oceanos são observados em toda a faixa de baixas latitudes, em
decorrência do balanço existente entre o excesso de precipitação e o declínio da evaporação
ao longo de todo o ano.
b) O excesso de precipitação nas áreas de médias latitudes e na proximidade dos polos é
responsável pela ocorrência de maior salinidade nos oceanos do Hemisfério Sul.
c) Nas áreas próximas a 90o de latitude, a salinidade dos oceanos é similar, pois as condições
climáticas favorecem a ocorrência de grandes volumes de chuva e um grande déficit de
evaporação.
d) O percentual mais baixo de salinidade dos oceanos nas altas latitudes tem relação com a maior
entrada de água doce nos oceanos, que ocorre em razão do derretimento de geleiras.
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UNESP
1. (UNESP 2011)
Desde 1957 o mar de Aral, localizado entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, teve uma redução de 50%
de área e de mais 66% de volume, em boa parte por causa do desvio dos rios Amu Darya e Syr Darya
para prover
a) a indústria pesada.
b) o setor terciário.
c) a irrigação de lavouras.
d) a zona urbana.
e) o complexo industrial.
2. (UNESP 2012)
O dia 25 de abril é considerado o Dia Mundial de Combate à Malária. Neste ano, a ONU fez um apelo
para que a doença, uma das mais antigas a atingir a humanidade, seja erradicada até 2015. Em todo
o mundo, cerca de 800 mil pessoas morrem por ano em decorrência da doença, em especial na África.
No Brasil, a partir do início da década de 1990, a malária se estabilizou em cerca de 500 mil casos por
ano – a maciça maioria na Amazônia Legal –, experimentando uma queda para pouco mais de 300
mil em 2008 e 2009.
(Giovana Girardi. Unespciência, ano 2, n.° 20, junho de 2011. Adaptado.)
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A partir da leitura do texto e da observação do mapa, pode-se afirmar que a maior incidência de casos
de malária ocorre em regiões com o domínio do clima
a) desértico.
b) mediterrâneo.
c) subtropical.
d) temperado.
e) equatorial.
3. (UNESP 2013)
Leia a descrição de quatro grandes tipos climáticos do Brasil e, em seguida, examine o mapa, que
representa a divisão regional do país em grandes tipos climáticos.
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Assinale a alternativa que contém a correta associação entre a descrição climática e sua área de
ocorrência.
a) 1D; 2B; 3A; 4C
b) 1B; 2D; 3C; 4A.
c) 1C; 2B; 3D; 4A.
d) 1A; 2C; 3D; 4B.
e) 1C; 2A; 3B; 4D.
4. (UNESP 2013)
O fenômeno dos “rios voadores” “Rios
voadores” são cursos de água atmosféricos,
invisíveis, que passam por cima de nossas
cabeças transportando umidade e vapor de
água da bacia Amazônica para outras regiões
do Brasil. A floresta Amazônica funciona como
uma bomba d’água. Ela “puxa” para dentro do
continente umidade evaporada do oceano
Atlântico que, ao seguir terra adentro, cai
como chuva sobre a floresta. Pela ação da
evapotranspiração da floresta, as árvores e o
solo devolvem a água da chuva para a
atmosfera na forma de vapor de água, que
volta a cair novamente como chuva mais
adiante. O Projeto Rios Voadores busca
entender mais sobre a evapotranspiração da
floresta Amazônica e a importante
contribuição da umidade gerada por ela no
regime de chuvas do Brasil.
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5. (UNESP 2014)
Analise o mapa.
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6. (UNESP 2014)
Leia as notícias.
As fortes chuvas na região litorânea do Nordeste causam problemas a moradores de pelo menos
quatro capitais. Maceió, Recife e João Pessoa sofrem com transtornos e ruas alagadas nesta quarta -
feira [03.07.2013]. Natal ainda se recupera da maior chuva do ano, registrada nessa terça-feira.
(http://noticias.uol.com.br)
As fortes chuvas que atingem Salvador desde a madrugada provocaram alagamentos em diversas ruas
da capital baiana nesta quarta-feira [03.07.2013]. Segundo a Defesa Civil do município, da meia-noite
até o meio-dia foram registradas 31 solicitações de emergência, incluindo 14 desliza- mentos de terra.
[...] De acordo com a Climatempo, entre 1h e 8h, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)
registrou quase 37 milímetros de chuva acumulados em Salvador, com rajadas de vento atingindo 40
km/h.
(http://noticias.terra.com.br)
A maior incidência de chuvas entre os meses de maio e julho no Nordeste brasileiro pode ser
explicada pela ocorrência de alguns fenômenos atmosféricos, como
7. (UNESP 2016)
A imagem ilustra o trajeto mais comum dos pilotos de asa- -delta entre o Vale do Paranã e a Esplanada
dos Ministérios em Brasília, distantes cerca de 90 quilômetros. Constituem fatores que permitem a
longa duração deste voo:
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a) o ângulo de incidência do sol (a intensidade de energia solar que atinge a Terra) e a frente
oclusa (a ação do movimento da corrente de ar frio levantando o ar quente até que ele perca
seu contato com a superfície).
b) a gravidade (a força de atração entre dois corpos) e a expansão adiabática (a expansão de
grandes bolhas de ar até encontrarem menores valores de pressão atmosférica).
c) a brisa terrestre (a formação de um campo de alta pressão junto à superfície) e os ventos
divergentes em altitude (a conformação de uma área receptora de ventos ascendentes).
d) o atrito (a força gerada no sentido contrário ao deslocamento do vento) e o efeito de Coriolis
(a rotação das massas de ar no sentido horizontal em função do movimento da própria Terra).
e) o processo de condução (a transferência de calor da superfície para a camada mais próxima
da atmosfera) e o processo de convecção (a dinâmica cíclica entre o ar quente que sobe e o
ar frio que desce).
8. (UNESP 2017)
Efeitos do fenômeno climático em dezembro, janeiro e fevereiro
(www.cptec.inpe.br)
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9. (UNESP 2018)
A figura ilustra a alteração na distribuição das como resultado de três décadas de desmatamento em
certo setor da Floresta Amazônica. O “deslocamento” desse tipo de precipitação é um efeito das
variações horizontais da rugosidade da superfície, que promovem a concentração da pluviosidade
nas bordas das áreas desmatadas. Essa mudança na circulação atmosférica pode ter como
consequência na região.
(Jaya Khanna et al. “Regional dry-season climate changes due to three decades of Amazonian deforestation”. Nature
Climate Change, março de 2017. Adaptado.)
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Os sistemas meteorológicos da Alta da Bolívia e do Vórtice Ciclônico em Altos Níveis (VCAN) são
importantes para a formação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS).
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GABARITO
GABARITO ENEM
1. D
2. A
3. A
4. B
5. E
6. D
7. E
8. E
9. B
10. C
11. C
12. B
13. C
14. C
GABARITO FUVEST
1. D
2. D
3. D
4. B
5. A
6. B
7. A
8. B
9. B
10. C
11. D
12. D
13. C
14. E
15. B
16. A
17. A
18. D
GABARITO UNICAMP
1. D
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2. D
3. A
4. A
5. D
6. A
7. C
8. D
9. C
10. C
11. A
12. D
GABARITO UNESP
1. C
2. E
3. A
4. D
5. C
6. B
7. E
8. A
9. D
10. B
11. C
12. A
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