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Proposta de Correção Exame Final EN 21/22 (COLEGAS 6º 21/22, pf ajudem na elaboração

da proposta de correção deste exame PS:coloquem cores nas vossas diferentes intervenções,
à semelhança do doc de correção dos outros exames)
1. A
2. E - Pq não pode ser o tumor de Klatskin? O tumor de Klatskin ocorre na região perihilar.
E na eco referem dilatação das vias biliares intra e extrahepáticas e da vesícula (o que
tb não seria possível se fosse um tumor localizado acima do cístico). Ou seja, a
localização da obstrução teria que ser mais a jusante e não a nível perihilar.
3. A. B? (glasgow<8- não é 1º para entubar?) Concordo com a B. B. Também concordo
com a B. Concordo com B. Concordo com B (glasgow ≤8=entubar, para além de que
ABCDE) Concordo com B, less than 8 intubate
4. B . D -lesão iatrogénica da via biliar ( justifica a fina lâmina de pneumoperitoneu e a
dilatação das vias biliares intrahepáticas)(repetida de anos anteriores) Associava mais o
pneumoperitoneu à laparoscopia e não necessariamente à lesão…Eu penso que a
lesão iatrogénica não justifica a icterícia e a colúria. Também diria B mas é repetida de
um exame de psd e penso que a resposta era D (a resposta não é oficial). Penso que a
lesão iatrogénica leva a estenose da via biliar, funcionando como um cálculo, daí ser a
D, é mais provável. Resposta D só mesmo pelo facto de ser repetida de anos anteriores
porque a lesão iatrogénica precoce mais provável é um leak de bilis, algo que não
condicionaria patologia biliar obstrutiva (melhor explicada pela coledoclitiase a
condionar uma colangite - temos a tríade completa)
5. D?- estou + inclinada para esta porque no subtipo papilar é necessário o esvaziamento
gg ipsilateral e central profilático só se T3 ou T4.. daí que pense que só é necessário o
esvaziamento do central ipsilateral). E - Não temos informação suficiente, mais autores
defendem o esvaziamento bilateral pois os papilares são multifocais em 85% Acho que
apostava na C porque não temos mesmo informação se é um papilar
avançado….(Penso que só no subtipo folicular é que podes ponderar essa abordagem,
no papilar pelo que vi tens sempre que fazer excisão profilática(pelo menos do
compartimento central unilateral) ninguém considera B? não se deve sempre fazer
levotiroxina após tiroidectomia? Aqui o problema da levo é dizer supressora, se já tiraste
a tiroide não estás a fazer a supressão, é substituição hormonal A prof que deu a aula
de cirurgia disse especificamente que dava-se levotiroxina para inibir a TSH (apontei
isso da aula dela) e que já não se fazia sempre esvaziamento, só em T3 e T4 (mais de
4cm, invasão da cápsula ou presença de adenopatias latero-cervicais). exato, a
levotiroxina é precisamente supressora, de forma a não deixar proliferar qualquer tecido
tiroideu possivelmente remanescente….Concordo com a opção B… Depois de vaguear
pelo Harrison e outros locais, o tx substitutivo só está indicado para cancros de muito
baixo risco (ex: microcarcinoma papilar da tiroide). Os restantes, fazem tx supressivo.
Sobre os esvaziamentos, já deram a explicação. Concordo com B.
6. D As fezes em fita não são típicas de obstruções do cólon mais distal? Se assim for, o
exame imediato não seria a Retossigmoidoscopia (Opção E)? A retssigmoidoscopia não
é muito usada pq podem haver tumores sincronos e acaba sp por ser necessaria a
colonoscopia total.
7. C. D - no enunciado vem descrito episódios de “aparecimento súbito de alimentos na
cavidade oral” que é típico do divertículo de zenker. Concordo com a D - tem disfagia
intermitente, halitose (por acumular de alimento no divertículo), aparecimento de
alimentos não digeridos na boca e a dor retroesternal que é esporádica. Concordo com
a D. Concordo com D. Então e a dor retroesternal associada a disfagia para líquidos e
perda de peso? não sugeria mais acalásia? Para além de que divertículo de zenker tem
maior propensão para surgir em idosos, e os alimentos não digeridos na boca podem
perfeitamente vir da impactação de alimentos num esófago com peristalses diminuída.
Considerando isto respondi C.Eu também pensei assim, por isso respondi C também.
Também considerei a C Vi agora uma questão de uma pna anterior, que deve ter sido
onde eles foram buscar a vinheta porque o quadro é exatamente o mesmo, idade e tudo
e a resposta era dirigida à acalásia, sendo assim realmente a resposta correta deve ser
a C.
8. E
9. B Sendo o diagnóstico + provável uma úlcera péptica, estamos à espera de ver
pneumoperitoneu no Raio-X é isso? Mas para confirmar o diagnóstico, não deveria ser a
D, Endoscopia digestiva alta, Gold Standard das úlceras?
10. B
11. D
12. E
13. C, D? Não percebo, a má absorção não é uma causa provável de défice de ferro, mas
tb não tenho a certeza da C. Apesar de não ser uma causa provável para a população
em geral, a doente foi submetida a um bypass gástrico, pelo que penso que transfundir
com HB de 7,9 seja mais incorreto. Há 2 anos saiu uma pergunta em que penso que a
errada era a da má absorção ser a causa mais provável por isso não sei muito bem qual
colocar aqui. // Na E estão a afirmar que dá para diferenciar as várias talassémias com
recurso a cinética do Fe e ESP… tornando-a falsa, não?? Pelo que entendi estão a
dizer que dá para diferenciar défice de ferro das talassémias pela cinética e ESP. Mas
eles literalmente dizem “diferenciação DAS talassémias”— aqui parecem haver 2 falsas
(C—porque esta senhora tem má absorção pelo bypass, logo não me parece que possa
fazer ferro oral mais tarde— e E, pela frase). No exame de 2020 (que tem a correção
oficial), há uma pergunta com o mesmo enunciado em que a errada é “a má absorção é
a causa mais provável” - assim, acho que a D não estará certa (até porque já tem o
bypass há 4 anos e só agora tem anemia sideropénica). Apesar de ter uma Hb > 7, ela
está sintomática, pelo que penso que poderemos equacionar a transfusão. Quanto à E,
o português está horrível mas interpretei como sendo a diferenciação entre as
talassémias e a anemia sideropénica.

14. A ? - poderá ser uma anemia de dça crónica? - sendo esta hipoproliferativa… E, eu
fiquei com a ideia que seria multifatorial - anemia de dç crónica + anemia hemolítica
macroangiopática? Concordo com a opção A. Temos o ferro sérico diminuido e a
ferritina normal, o que bate certo com uma anemia de doença crónica (aumento da
hepcidina cria este sequestro do ferro, o que torna a B correta). A anemia de doença
crónica apresenta poucos reticulócitos por norma. Tem válvula protésica, pelo que
deverá haver hemólise, com reticulócitos tipicamente aumentados…Não poderia ser a
E? Assumi que fosse uma mistura entre anemia hemolítica por causa da válvula e uma
anemia da doença crónica…Não acho que ela tenha um défice de ferro, acho que é
uma deficiência relativa , considerando que a ferritina está alta. Concordo, também
pensei assim!! Acho o mesmo. Existe efetivamente uma diminuição do ferro na doença
crónica, porque a hepcidina impede a absorção e reciclagem do mesmo, e isso é que
torna esta anemia hipoproliferativa, porque não há “ferro disponível para produzir
hemácias”, o ferro que há está guardado na forma de ferritina. Não nos esqueçamos
que a ferritina é uma proteína de fase aguda e pode estar aumentada por isso mesmo.
Neste caso, pela tabela dos valores de referência, a ferritina até está normal (N: 15-150
ng/mL). Posto isto, assumindo a E como verdadeira (poi.. a falsa seria a A. Concordo
com a A - penso que para eles estarem a considerar uma anemia hemolítica
macroangiopática teríamos que ter mais algumas pistas que não só as do enunciado
(por exemplo, valores laboratoriais de BRB e LDH, trombocitopenia, …). Mas havendo
deficiência de Fe, a TIBC não teria também de estar aumentada?? Está baixa, daí
considerar a E como a falsa… concordo com a E também
/
15. C - e a E? Tendo em conta que é uma anemia por déf de B12, faria sentido verificar a
sua absorção com o teste de Schilling e até excluir uma anemia perniciosa. A,penso que
o teste de schilling pode sim ajudar a determinar a causa da anemia por défice de B12,
mas não é essencial para o Dx, como vinha nessa opção. No entanto condiciona a
fsendo, por isso, essencial no Dx. penso que o diagnóstico deste caso é mesmo anemia
perniciosa e não só défice de B12(que pode ser só por má nutrição), e para estabelecer
o dx de anemia perniciosa, precisamos de confirmar o défice de FI, pelo que precisamos
de fazer o teste de Schilling (ele confirma-nos que ao darmos B12, esta não é
absorvida). Ou seja, concordo com a E. Tambem concordo com a E. Mas supostamente
o teste de Schilling já não é usado na prática clínica, segundo a Amboss… estarão os
regentes desatualizados? Xd Demos um pouco neglect a isto, mas ele está com
plaquetas baixissimas, e neutrófilos com valores astronómicos, poderá ser uma coisa
mieloproliferativa, que aumenta o turnover celular e provoca defice e B12 e todo o resto
da clínica? E nesse caso a LDH elevada faria sentido, por isso B? Concordo que a que
faz mais sentido é a B e que podemos estar perante um quadro uma patologia
mieloproliferativa, mesmo que não seja a própria Anemia Megaloblástica pode cursar
com aumento da LDH. Concordo com a B. Concordo com a B, mesmo que seja só da
anemia megaloblástica, verifica-se um aumento de LDH. Porém com neutrófilos > 100
000 provavelmente será uma LMC. Concordo com B - nas megaloblásticas pode haver
hemólise intramedular, que aumenta o LDH. (quanto aos neutrófilos, tenho algumas
dúvidas se não foi engano e eles não queriam colocar 0,96… xD)
16. D - segundo os critérios de framingham para insuficiência cardíaca, são considerados
critérios major: distensão venosa jugular, refluxo hepatojugular e ritmo de galope.
Edema dos membros inferiores é um critério minor. A? Nesta interpretei como o critério
menos importante para IC aguda , e o ritmo galope é o único que não é um sintoma
congestivo… concordo com a D. E a E? I mean nenhuma destas coisas é menos
específica que as outras pq todas podem ser outras coisas. Concordo com a D.
Inclusivamente defende-se que nos critérios de framingham os critérios minor só sejam
válidos se não forem consequência de outra patologia conhecida, dada as menor
especificidade em relação aos major.
17. C
18. B // também não é verdade que a anticoagulação se pode manter por 3 a 6 meses?
Obrigatório são os 3 meses acho. Sim, como existe uma explicação para o evento
(cirurgia ortopédica) e é uma situação pontual que se resolveu, recomenda-se apenas
os 3 meses.
19. A
20. D
21. B
22. C Concordo com a C, pode tratar-se de metástases ósseas e o tx pode passar por
radioterapia.// Pus D— em anemia por situações neoplásicas da MO, a produção de
EPO já está aumentada como tentativa de compensação… valeria sequer a pena
administrar algo que já estaria aumentado? Também concordo com a C Concordo com
C, na amboss diz mesmo “Supportive therapy - Osteolysis and bone pain
(Bisphosphonates; Radiation therapy of osteolytic regions)” Pode usar-te RT para
o tratamento da dor óssea refratária no contexto de MM (resposta C)
23. B (= a exame anterior)
24. B ou C?? De acordo com a norma da DGS, todas as opções menos a C são
contempladas como situações que devem motivar o rastreio de hepatite C.
Relativamente à opção C, eles referem julho de 1992, parece-me ser aí que está
incorreto Portanto acredito que seja a C. Concordo com C. Concordo com C
25. C? Penso que seja a A, segundo o que encontrei num artigo: paradigma atual, para os
indivíduos AMA-positivos e sem evidência aparente de CBP, orienta monitoramento
periódico das enzimas hepáticas e, diante de alteração expressiva da fosfatase
alcalina, a biópsia do fígado. Caso sejam flagradas anormalidades sugestivas de CBP
estabelecida ou incipiente no estudo anatomopatológico, o tratamento com ácido
ursodeoxicólico deve ser considerado. Não poderia ser a D? Como só temos os
anticorpos positivos não sei se é patognomonico de CBP, na população geral não
poderá existir uma % de pessoas com os Acs e sem doença? Pode existir uma parte
da população que tem anticorpos e não tem doença, mas como é uma doença que
inicialmente é assintomática, convém seguir estes casos. Se se tratar de um doente
que ainda não desenvolveu doença, será possível detectar precocemente mal se
alterem as provas hepáticas. Concordo com A - guidelines da EASL (European
Association for the Study of the Liver) de 2017: “EASL recommends following-up
patients with normal serum liver tests who are AMA positive with annual biochemical
reassessment for the presence of liver disease.”
26. E Porque não B? A distinção entre HAI e lesão hepática induzida por fármacos é feita
com recurso a um score, pois a nível histológico são muito semelhantes. Porque não
pode ser a A?? O quadro é de HAI, tem os anticorpos da tipo 1 negativos mas não
sabemos do LKM-1, que é do HAI tipo 2 (típico de mulheres jovens) Tens os ANA e os
anti musculo liso negativos Qual é esse score utilizado para distinção entre as duas
entidades? Nos slides da academia até diz que a biópsia é fundamental na HAI porque
é o que nos dá o dx. Creio que, com a biopsia, não conseguiremos identificar se foi o
fármaco A ou B que induziu a lesão. Para além disso, o perfil de anticorpos não é o de
HAI tipo 2, não se trata com acido ursodesoxicolico e a ausencia de achados não exclui
CEP. Concordo com a E (é uma HAI tipo 1; a biópsia nesta doença pode ou não ser
típica - com hepatite de interface, infiltrados linfocíticos/linfoplasmáticos e formação de
roseta hepática - , mas a lesão induzida por fármacos pode mimetizar a histologia; para
diagnóstico de CEP é preciso confirmar com CPRM ou CPRE; o tratamento é com
corticoide +/- azatioprina).
27. E Porque não a A? Não me parece ser a A, porque o doente está HD instável…Só se
faz EDA quando o doente já estiver estável E porque não a D? Em contexto de
hemorragia aguda geralmente devíamos transfundir eritrócitos.
28. C Penso que seja a E. Porque o tenofovir está recomendado a partir das 28 semanas e
não 24. Concordo com a C, a info que vi foi que podia ser iniciado entre as 24-28
S.Também concordo com a C. No slide de infeções perinatais de obstetrícia do ano
passado diz que deve ser desaconselhada a amamentação… Segundo as informações
da WHO, a indicação para o tenofovir é a partir da 28S
(https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwi
Tj7323v_4AhVHr6QKHaVnCtgQFnoECCgQAQ&url=https%3A%2F%2Fapps.who.int%2
Firis%2Frest%2Fbitstreams%2F1288815%2Fretrieve&usg=AOvVaw2uv0iIShc8-qFadbJr
OpwL) . Concordo com a E, o tratamento com tenofovir é recomendado a todas as
mulheres grávidas positivas para a infeção por VHB (AgHBs positivo) com ADN VHB ≥
5.3 log10 UI/mL (≥ 200,000 UI/mL) desde a 28ª semana de gravidez até ao parto.
Concordo com a E (a amamentação é segura tanto na Hep. B como na Hep. C, assim
como o parto vaginal. O tenofovir está indicado a partir das 28-32 semanas até às 12
semanas após o parto).
29. C
30. A
31. E? Eu concordo com a cardioversão mas não consigo entender o porquê de apenas 4
semanas de anticoagulação… só se faz mais de 4 semanas para quem tem alto risco
de tromboembolismo (CHADS VASC =0). Concordo com a E. // Pus A—Ele tem
palpitações há 12h mas não sabemos quando iniciou a FA… pode ser assintomática e
ter iniciado há mais tempo, pelo que cardioversão não me parece prudente.
Anticoagulação pré-cardioversão elétrica é de 3 semanas, só depois da cardioversão é
que se anticoagula por 4 semanas. Sinceramente fiquei na dúvida na C (seria estenose
mitral por doença reumática dado o historial de amigdalites, com apresentação de
endocardite? who knows, não dão sinal vital básico— Temperatura) Concordo com a E,
como tem menos de 48h de evolução tem indicação para cardioversão. Nós não
sabemos se tem menos de 48h de evolução. Podía ter iniciado FA há mais tempo,
assintomática. Diria a A também porque não sabemos há quanto tempo tem a FA e se
tem ou não trombos… Ac ho que eles quiseram passar o tempo da FA quando dizem
12horas de palpitações. Ainda assim, não sei se FA de origem valvular não exige uma
eco antes de qq atitude terapeutica. Contudo, colocaria a E. Estenose Mitral Reumatica
(provavelmente o que este doente tem) num doente NÃO hipocoagulado é uma CI para
fazer cardioversão ab initium, logo colocava a B -. Eu diria a A, é um doente com uma
provável estenose mitral reumática (sopro + amigdalites de repetição na infância). Ora
para decidirmos se fazemos cardioversão agora ou dentro de 3 semanas, precisamos
de saber se temos uma estenose mitral moderada/grave e mesmo para saber o tempo
que fazemos anticoagulação, temos de saber se há um trombo, por isso precisamos de
fazer um ecocardiograma transesofágico (a figura 10, página 32 das recomendações da
ESC 2020 -Fibrilhação Auricular pocket ajuda no raciocínio). Concordo com a A.
32. D
33. A? Concordo com A, para diagnóstico de HTA é necessário mais do que 1 consulta e
para diagnóstico de diabetes é necessário pelo menos 2 glicemias em jejum alteradas.
O problema é que na correção oficial do exame do ano passado eles começavam a
medicar. Mas “Apenas” vigilância anulava qualquer emparelhamento com outra
resposta, invalidando a D e E. Penso que eles começavam a medicar porque ela já
tinha o dx de DM. Mas no exame anterior só medicavam para a HTA, aqui a hipótese
inclui medicar para DM. Se fosse só HTA podia se interpretar como várias medições que
foram feitas em casa pela doente, logo justificava-se medicar, mas só com uma glicémia
em jejum não pudemos dar diagnóstico de DM, logo ficavam excluídas todas menos a
A.
34. E
35. D
36. E Porque não a C? Tanto pelo score de Wells como de Geneva é “PE unlikely”. E o
estudo das trombofilias faz-se se <50 anos E ausência de um fator de risco identificável
(COC é um fator de risco moderado) Mas não temos propriamente nenhuma informação
do exame objetivo (não sabemos se tem dor unilateral no MI ou edema ou dor à
palpação unilateral do MI, que seriam pontos no score de Geneva), nem sabemos a FC
(também seria critério), para podermos afirmar que é “PE unlikely”...
37. D Acho que falta o ácido folínico nesse esquema de tratamento! Metia a E. Tb concordo
que falta o ácido folínico, contudo não sei se é suficiente p ara não considerar a D
certa, visto que é + um “adjuvante”. O ácido folínico funciona como o ácido fólico mas
não precisa de enzima que é inibida pelo tratamento, ou seja, ele é dado para minimizar
a toxicidade do tratamento. O que trata efetivamente é a sulfadiazina e pirimetamina.
38. A
39. B
40. E? Também pensei na E se bem que ele ja repetiu o LCR Às 48h… D/E? Atendendo a
que o IGRA é indicado para dx de tuberculose latente e aqui a suspeita será de
tuberculose ativa do SNC, não seria mais informativo fazer uma TC CE que pudesse
mostrar indicar qual a patologia? Para além disso, repetir a análise de LCR creio que no
máximo poderia mostrar uma melhoria dos parâmetros que indiciam infeção, podendo
sugerir que o quadro estaria a resolver, mas ainda assim, se fosse uma tuberculose,
continuaria a não haver crescimento, pq este é lento e com um meio específico. Poderia
fazer-se um TAAN e culturas específicas com meio de Lowenstein-Jensen, mas eles
não especificam isso. Nesse sentido, eu colocaria a B. Acho suspeitos aqueles GV’s no
LCR - poderia estar relacionado com o trauma da punção mas estariam tão elevados??
Com a história de alcoolismo pesado e das alterações neurológicas progressivas, fiquei
a pensar na B para despistar uma possível hemorragia intracraniana… Se bem que não
explicava as restantes alterações do LCR… Acredito que seja a opção B, se
desconfiamos de uma meningite tuberculosa, temos um doente com sinais
neurológicos, com paresia de um nervo craniano, nada nos garante que não temos um
tuberculoma (lesão ocupante de espaço).
41. A
42. A
43. B
44. D
45. C. Falência de órgão irreversível é motivo para não internamento em Med Intensiva.
46. D? C? Concordo com C. Concordo com a C, não temos uma gaso, não vamos dar
potássio às cegas.
47. E
48. B // máscara com reservatório de O2 é pior que venturi, não? coloquei D. Concordo com
a B Acho que a de reservatório de O2 é melhor que a de venturi.a D penso que não
pode ser pelas concentrações de O2 que eles sugerem, são impossíveis para uma
máscara de venturi, concordo com a B A partir de 60%, as mascaras de Venturi servem
todas para o mesmo (ser acima de 60% não acrescenta nada). Colocaria a B porque a
mascara com reservatório é superior à de Venturi.Concordo com a B. Concordo com a
B, o fluxo máximo de uma máscara de venturi é 60% (15L/min).
49. A? Tb pus A Se ainda há 2 semanas foi pedida a HbA1c para quê pedir já? Não seria
melhor medicar antes já com o iSGLT2 também, atendendo ao valor muito baixo de
TFG? Metia a C. Tendo diabetes e sem ter ICC, o iSGLT2 não tem vantagem
isoladamente para o tratamento da diabetes. Pelo que metformina pode ser prescrita
até TFG de 30. Logo, concordo com a A. Tb pensei na A, pelo mesmo motivo da frase
anterior. Concordo com a A. Acho que o “pedir Hb A1c” é para a próxima consulta. Além
disso, penso que eles (pelos indicadores lá da MGF) têm de começar sempre com
metformina em monotx, embora já não seja o indicado nalgumas guidelines de Cardio.
50. D. C? D?—não tem antecedentes, logo não estaria recomendada nenhuma classe
particular. Medicar e pedir para controlar as tensões em casa+ registar durante uns
tempos…. (D resposta do Santiago)
51. E. C? Segundo as tabelas de risco CV? Também concordo com a C pelas tabelas do
SCORE2. O programa SAM que os MGF utilizam para calcular o risco, tem em
consideração sexo, idade, tabagismo, pressão arteiar sistólica e colesterol, pelo que
concordo com a C.
52. C? D? Concordo com a C, penso que seja uma dç arterial crónica. Supostamente não é
doppler na perna/tornozelo e auscultatório no braço? Como estamos a falar de um
índice, convém que ambas as medições sejam realizadas da mesma forma para
poderem ser comparadas. Só para o futuro, uma vez que fomos indiretamente
chamados de burros, a ESC recomenda a avaliação com Doppler tanto no braço como
na perna, mas concordo que nestas opções a mais correta será a C.
53. C C/E? Hb 10,5 no 2ºT é o limiar da normalidade, só não sei é se pode ter uma
macrocitose tão acentuada sem ser patológico. Pensei no mesmo mas acabei por
colocar a C. Concordo com C. A E não está correta? Pela Hemodiluição fisiológica da
gravidez… Mas dariam terapêutica com ferro? Os valores não o indicam A verdade é
que muitos casos clinicos das aulas TP tinham atos menos corretos ahah
Esta pergunta saiu no exame de GO este ano, e o prof considerou certa a que dizia que
era necessário fazer a cinética de ferro antes de administrar ferro - neste sentido a
resposta certa deve ser a C. Concordo com a C, dar ferro a uma grávida com “anemia”
macrocítica sem ter um dosamentos das vitaminas nem uma cinética do ferro é
precipitado. Normalmente até se dá ferro nas macrocíticas juntamente com as vitaminas
em falta mas é preciso uma ferritina <30. A E está errada porque a razão de a
prescrição ser incorreta não é o facto de haver hemodiluição fisiológica na gravidez.
Concordo com a C.
54. B
55. E
56. A
57. C
58. E? Tb acho E . amniocentese às 12 semanas lol, mas concordo com E (mesmo tendo
feito amniocentese, segundo NOC “Quando a imunoglobulina foi administrada
previamente (após amniocentese ou por metrorragia, por exemplo) a profilaxia deve ser
repetida 12 semanas após a primeira administração, não sendo, no entanto, necessário
fazê-lo antes das 28 semanas de gestação.”, ou seja deve fazer novamente às 28sem)
tinha a ideia de que a vacina anti D teria sido dada quando fez a amnio.
59. D Eu acho que é a D// mantém-se a medicação, mas era capaz de jurar que no exame
deste ano e de anos anteriores diziam para referenciar ao obstetra… não obstante, terá
sempre de manter porque não é nos CSP que se vai suspender medicação psiquiátrica:
D. sim!! Nos outros exames dizia obstetra!!!
60. B
61. C
62. D. E? Concordo com a D Eles podem ter pensamento audível, concordo com a D E?
Não encontrei nada que fizesse referência à sonorização do pensamento. D - Alguns
dos sintomas de primeira ordem da esquizofrenia: 5. Pensamento audível 6. Roubo,
inserção, difusão do pensamento (PPT academia). Também fazem referência ao
bloqueio de pensamento, embora não o incluam nos sintomas de primeira ordem. D -
sonorização é o mesmo que eco do pensamento que é sintoma de 1ªordem. Concordo
com a D. Sonorização do pensamento deve ser o mesmo que pensamento audível. O
bloqueio do pensamento não aparece nas listas como sintoma de primeira ordem da
esquizo. Concordo com a D
63. D // B?—não se aplica a máxima de “toda a gente precordialgia leva com um ECG” a
partir do momento em que na questão perguntam qual o passo “imediato” mais
apropriado? Concordo com B. Concordo com D, pode estar recomendado na fase
aguda da crise de ansiedade. Acho que mesmo sendo mais provavel um ataque de
ansiedade, tem que se excluir sempre um enfarte! Não foi o que respondi na altura, mas
concordo com a B. Tem dor pré-cordial, tonturas, sudorese, taquicardia e sensação de
morte iminente. É importante excluir EAM. Temos 10 minutos para fazer o ECG, mesmo
achando que é uma crise de ansiedade.
64. C. Numa primeira abordagem, interpretei no imediato, penso que nestes casos de
agorofobia se dê primeiro tx farmacológico (segundo a academia)… D? Concordo com
C, como não pergunta na fase aguda interpretei como tx crónico, sendo que numa fase
inicial pode ser apenas TCC e mais tarde, se necessário associa-se os SSRIs. Pelo que
vi na agarofobia é tb controverso o uso de BZD na fase aguda- (copiado de ppt aula da
academia- “Benzodiazepinas – alguns estudos sugerem que NÃO devem ser usadas (podem piorar o
prognóstico a longo prazo da condição)”)
65. E
66. D C? O doente ouve vozes Concordo com a D Concordo com D. Concordo com a D -
alucinações auditivas podem estar presentes na PAB; além disso, o episódio prévio de
depressão é muito sugestivo (o episódio depressivo até é a apresentação inicial da
maioria dos doentes). Sempre que o doente disser “nunca me senti tão bem como
agora” é muito típico de bipolar!
67. B
68. C (resposta oficial do Santiago) B? E? Talvez C Mini Mental State deve ser avaliado já
que um quadro depressivo num doente idoso pode traduzir demência // ou seja, na
dúvida entre depressão e demência devíamos aplicar todas (E), não? Concordo com E
69. C Porque nao a B? Tal como na gravidez, o cosumo de café deve ser limitado (mas não
“proibido”) e o de alcool interdito, tornando a B verdadeira. Alcofa serve para casos
especiais, pelo que a recomendação deve ser em cadeirinhas.
70. E
71. D? A? // concordo com a A… a etiologia continuaria a ser viral e
auto-limitada….continuando tto de suporte… Também concordo com a A. Tanto a
nasofaringite como a bronquiolite aguda são doenças agudas autolimitadas de provável
etiologia vírica e ambas são para terapêutica sintomática. Contudo, a D também está
correta porque, obviamente, nasofaringite e bronquiolite não são o mesmo diagnóstico
ahah cá para mim eles fartaram-se de escrever a frase toda e meteram só aquela
cagada que depois altera tudo.
72. A? D? Acho que colocoria a A Tb acho a A. No Lições de Pediatria: “As crianças com
alergia confirmada ao ovo não devem ser vacinadas contra a gripe nem febre amarela,
mas devem receber normalmente a vacina do sarampo, constituinte da VASPR. Só em
casos com história prévia de uma reação grave ao ovo, se justifica a administração da
vacina em meio hospitalar.” (DGS:Nas crianças com alergia não grave ao ovo, a VASPR
deve ser administrada no serviço de vacinação habitual, não estando recomendada a
referenciação hospitalar ou a realização de testes cutâneos prévios à administração da
vacina; Nos casos muito raros de história pessoal clinicamente documentada de reação
anafilática ao ovo, a administração da VASPR deverá ser feita em meio hospitalar). Os
testes cutâneos não estão contraindicados em caso de anafilaxia prévia?
73. B? Segundo lições Pediatria “ Asma- Habitualmente começa antes dos dois anos de
idade, com uma bronquiolite viral. No entanto,ao contrário desta situação de causa
infeciosa,a criança asmática repete o mesmo quadro de dispneia expiratória quando
inicia outro catarro respiratório. Não se deve usar o termo «bronquiolites de repetição»
pois a bronquiolite raramente se repete. Passará a designar-se Asma Induzida por Vírus
(AIV) e, ”O dx de asma não é apenas confirmado depois dos 5 anos de idade? Pelo
menos foi essa a ideia que fiquei de “pneumologia. Além disso, supostamente em
crianças com menos de 5 anos nas quais seja pressuposto o dx de asma deve ser feita
a prova terapêutica com corticóide inalado durante 2-3 meses e avaliar se existe
melhoria Também achava que era depois dos 5 anos mas se o lições de pediatria
diz…Numa aula de casos clínicos a prof carmen falou disso, que consideram asma a
partir do 3ºepisódio, e que não há lá muito consenso entre pediatras e
pneumologistas…Quase 100%certeza na B. Também tenho ideia de a prof. Carmen
dizer que se consideraria asma a partir do 3º episódio de bronquiolite. E como está no
Lições, concordo com a B. não há consenso entre eles e mesmo assim metem no
exame, que ridículo
74. A
75. E? Tb acho E. Também concordo com a E. Não vejo razões para dar diurético numa
hipovolémia grave, a não ser que estivesse hipovolémico por edemas severos? E
mesmo aí acho que a albumina seria melhor… Todas as outras me parecem
plausíveis…
76. A? B (Lições - Impetigo não bolhoso: Habitualmente começa por uma lesão maculopapular
eritematosa que rapidamente evolui para uma vesícula com halo eritematoso e posteriormente
transforma-se em pústula com crosta cor de mel. Esta evolução demora habitualmente uma semana. Não
doloroso e apresenta prurido ocasional. Tem predomínio peri-orificial na face ou nos membros inferiores,
frequentemente em pele previamente traumatizada.”) Concordo com a B
77. B Porque não A? A?(“ Lesão única: ácido fusídico Extensas: flucloxacilina 7d”- info do
gold da academia) Concordo com a A Concordo com a A
78. A C? A, após os três meses de idade, a terapêutica empírica recomendada é o
ceftriaxone associado à vancomicina. A -numa aula TP de pediatria o prof disse que era
ceftriaxone+vanco e só depois se não tiver pneumoc aí tirar vanco (tenho essa
memória, mas posso estar errada)
79. B
80. D (lições de pediatria “A maturação sexual deverá ser avaliada com uma periodicidade
anual, confirmando a sua normal progressão, para melhor compreensão de todo o
desenvolvimento biopsicossocial do adolescente. Esta avaliação é também importante
para a mais correta interpretação de alguns resultados laboratoriais, e não só, para
os quais os valores médios, ou de referência, precisam ser interpretados em função do
desenvolvimento biológico, habitualmente tendo em conta os estádios pubertários de
Tanner, como são os casos, já conhecidos, do hematócrito ou da fosfatase alcalina, ou
até mesmo das necessidades energéticas basais.”)

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