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LEGISLAÇÃO E NORMAS II

LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA E
MEDICINA DO TRABALHO
LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA E
MEDICINA DO TRABALHO

O Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP) é


um método que tem a finalidade de apontar quais doenças
e acidentes estão conexas com a prática de uma função
profissional.

Com o Nexo Técnico Epidemiológico, quando o


trabalhador contrair uma doença inteiramente
correlacionada à função laboral, fica caracterizado o
acidente de trabalho.
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Sabe-se que a relação entre empregado e patrão pode ser


conturbada. Esta circunstância implica com frequência
que a legislação se amolde a resguardar os direitos do
hipossuficiente dessa relação jurídica (empregado).

Diante da oposição de empregadores em notificar


enfermidades ocupacionais, o legislador teve a
responsabilidade de criar maneiras de garantir a proteção
da saúde física e psíquica do trabalhador.
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A Lei nº 11.430/2006 foi revolucionária em instituir o


Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário – NTEP
como escolha na caracterização do acidente de trabalho.
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Essa alteração legislativa, que introduziu novo artigo à Lei


nº 8.213/1991, permitiu ao Perito do INSS a conexão de
saúde e atividade profissional do trabalhador, como se
verifica no artigo 21-A da Lei nº 11.430, de 26 de
Dezembro de 2006:

Art. 21-A A perícia médica do INSS considerará


caracterizada a natureza acidentária da incapacidade
quando constatar ocorrência de nexo técnico
epidemiológico entre o agravo, decorrente da relação
entre a atividade da empresa e a atividade mórbida
motivadora da incapacidade elencada na Classificação
Internacional de Doenças - CID, em conformidade com
que dispuser o regulamento.
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A resposta para essa pergunta é bem simples.


A Consolidação das Leis Trabalhistas é bem clara ao dizer
que:

Art. 168 - Será obrigatório exame médico, por conta do


empregador, nas condições estabelecidas neste artigo e
nas instruções complementares a serem expedidas pelo
Ministério do Trabalho:

I - a admissão;
II - na demissão;
III – periodicamente.
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É no exame admissional que se verifica se o candidato ao


emprego apresenta ou não transtorno físico ou mental
anterior ao trabalho.
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O exame periódico (ou de periodicidade) também é


essencial, pois verifica periodicamente a saúde do
indivíduo enquanto funcionário de determinada empresa.
No caso da saúde mental, caso o psiquiatra constate
presença de sinais e sintomas de transtorno mental, este
deve comunicar a empresa que deverá tomar as devidas
precauções, como por exemplo, oferta de tratamento,
licença para tratamento, entre outros.
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No exame demissional é avaliado se o empregado saiu de


determinada empresa nas mesmas condições que entrou,
ou seja, sadio. Este exame é fundamental quando a
empresa for demitir seus funcionários, pois é tido como
um meio de resguardar a empresa quanto um futuro
ingresso judicial pleiteando indenização por nexo causal
com o trabalho.

Quando a doença apresentada é um transtorno mental, o psiquiatra poderá realizar a avaliação da saúde
mental do indivíduo para identificar se há ou não doença mental (como depressão, ansiedade, síndrome de
burnout ou estresse) e se esta está relacionada com o trabalho.

A avaliação por profissional especialista oferece prova documental quanto à saúde mental do ex empregado.
Quando este deixa a empresa em plenas condições de saúde mental, exime o empregador de futuras
controvérsias.
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DECRETO Nº 4.552, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2002.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,


inciso IV, e considerando o disposto no art. 21, inciso XXIV, ambos da Constituição,
na Lei nº 10.593, de 06 de dezembro de 2002, e na Convenção 81 da Organização
Internacional do Trabalho, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 24, de 29 de maio de
1956, promulgada pelo Decreto nº 41.721, de 25 de junho de 1957, e revigorada
pelo Decreto nº 95.461, de 11 de dezembro de 1987, bem como o disposto na Consolidação
das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943,

DECRETA:
Art. 1º Fica aprovado o Regulamento da Inspeção do Trabalho, que a este Decreto
acompanha.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.
Art. 3º Revogam-se os Decretos nºs 55.841, de 15 de março de 1965, 57.819, de 15 de
fevereiro de 1966, 65.557, de 21 de outubro de 1969, e 97.995, de 26 de julho de 1989.
Brasília, 27 de dezembro de 2002; 181º da Independência e 114º da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO


Paulo Jobim Filho
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CAPÍTULO III

Art. 9o A inspeção do trabalho será promovida em todas as


empresas, estabelecimentos e locais de trabalho, públicos ou
privados, estendendo-se aos profissionais liberais e instituições sem
fins lucrativos, bem como às embarcações estrangeiras em águas
territoriais brasileiras.
Art. 10. Ao Auditor-Fiscal do Trabalho será fornecida Carteira de
Identidade Fiscal (CIF), que servirá como credencial privativa, com
renovação qüinqüenal.

Art. 12. A exibição da credencial é obrigatória no momento da inspeção, salvo quando o Auditor-Fiscal do
Trabalho julgar que tal identificação prejudicará a eficácia da fiscalização, hipótese em que deverá fazê-lo
após a verificação física.

Parágrafo único. O Auditor-Fiscal somente poderá exigir a exibição de documentos após a


apresentação da credencial.
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Art. 13. O Auditor-Fiscal do Trabalho, munido de credencial, tem o direito


de ingressar, livremente, sem prévio aviso e em qualquer dia e horário, em
todos os locais de trabalho mencionados no art. 9o.

Art. 15. As inspeções, sempre que necessário, serão efetuadas de forma


imprevista, cercadas de todas as cautelas, na época e horários mais
apropriados a sua eficácia.

Art. 17. Os órgãos da administração pública direta ou indireta e as empresas concessionárias ou


permissionárias de serviços públicos ficam obrigadas a proporcionar efetiva cooperação aos Auditores-Fiscais
do Trabalho.

Art. 18 IX - averiguar e analisar situações com risco potencial de gerar doenças ocupacionais e
acidentes do trabalho, determinando as medidas preventivas necessárias;
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XIII - propor a interdição de estabelecimento, setor de serviço, máquina ou
equipamento, ou o embargo de obra, total ou parcial, quando constatar
situação de grave e iminente risco à saúde ou à integridade física do
trabalhador, por meio de emissão de laudo técnico que indique a situação de
risco verificada e especifique as medidas corretivas que deverão ser
adotadas pelas pessoas sujeitas à inspeção do trabalho, comunicando o fato
de imediato à autoridade competente;

XVI - solicitar, quando necessário ao desempenho de suas funções, o


auxílio da autoridade policial;

Art. 23 § 3o A dupla visita será formalizada em notificação, que fixará prazo para a visita seguinte, na
forma das instruções expedidas pela autoridade nacional competente em matéria de inspeção do
trabalho.
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Parágrafo único. O auto de infração não terá seu valor probante condicionado à assinatura do infrator ou de
testemunhas e será lavrado no local da inspeção, salvo havendo motivo justificado que será declarado no
próprio auto, quando então deverá ser lavrado no prazo de vinte e quatro horas, sob pena de responsabilidade.

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 34. As empresas de transportes de qualquer natureza, inclusive as


exploradas pela União, Distrito Federal, Estados e Municípios, bem como
as concessionárias de rodovias que cobram pedágio para o trânsito
concederão passe livre aos Auditores-Fiscais do Trabalho e aos Agentes
de Higiene e Segurança do Trabalho, no território nacional em
conformidade com o disposto no art. 630, § 5o, da Consolidação das Leis
do Trabalho (CLT), mediante a apresentação da Carteira de Identidade
Fiscal.
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Art. 35. É vedado aos Auditores-Fiscais do Trabalho e aos Agentes de Higiene e Segurança do Trabalho:
I - revelar, sob pena de responsabilidade, mesmo na hipótese de afastamento do cargo, os segredos de
fabricação ou comércio, bem como os processos de exploração de que tenham tido conhecimento no
exercício de suas funções;
II - revelar informações obtidas em decorrência do exercício das suas competências;
III - revelar as fontes de informações, reclamações ou denúncias; e
IV - inspecionar os locais em que tenham qualquer interesse direto ou indireto, caso em que deverão
declarar o impedimento.

Parágrafo único. Os Auditores Fiscais do Trabalho e os


Agentes de Higiene e Segurança do Trabalho responderão
civil, penal e administrativamente pela infração ao disposto
neste artigo.
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Delegacia Regional do Trabalho (DRT), não mais existe. Este era o termo
designado nas normas regulamentadoras originais, quase todas elaboradas
no final da década de 70.

O termo DRT foi substituído por SRTE, que significa Superintendência


Regional do Trabalho e Emprego. Cada estado brasileiro possui uma
SRTE, que é a representação do Ministério do Trabalho em nível
regional, com um Superintendente Regional do Trabalho, que é a
autoridade máxima dentro daquele órgão regional. Dessa forma, para
que seja possível se habituar à nova nomenclatura, no decorrer do texto
será utilizado o termo SRTE, que é a nova denominação dada à DRT.
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O que faz a Delegacia Regional do Trabalho – DRT?

A SRTE tem seu regimento interno disposto na Portaria nº 153, de 12 de


fevereiro de 2009, bem como toda a sua estrutura organizacional. De
acordo com o regimento, a SRTE tem como função executar, supervisionar
e monitorar as ações concernentes a políticas públicas relacionadas ao
MTE, em sua jurisdição. Dá-se especial atenção às ações de fomento ao
trabalho, emprego e renda, execução do Sistema Público de Emprego,
fiscalização do trabalho, mediação e de arbitragem em negociação coletiva,
melhoria nas relações de trabalho, e de orientação e apoio ao cidadão.
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Já a NR nº 01, que ainda utiliza a denominação DRT, determina


que também é função da SRTE executar as atividades
relacionadas com a segurança e a medicina do trabalho, inclusive
a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho
(CANPAT) e o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e
ainda a fiscalização do cumprimento dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.
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Art . 190 - O Ministério do Trabalho aprovará o quadro das atividades e operações


insalubres e adotará normas sobre os critérios de caracterização da insalubridade,
os limites de tolerância aos agentes agressivos, meios de proteção e o tempo
máximo de exposição do empregado a esses agentes.

Parágrafo único - As normas referidas neste artigo incluirão medidas de


proteção do organismo do trabalhador nas operações que produzem
aerodispersóides tóxicos, irritantes, alérgicos ou incômodos.

Art . 191 - A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá:

I - com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
II - com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a
intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
Parágrafo único - Caberá às Delegacias Regionais do Trabalho, comprovada a insalubridade, notificar
as empresas, estipulando prazos para sua eliminação ou neutralização, na forma deste artigo.
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Art . 192 - O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de
tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de
adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10%
(dez por cento) do salário-mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus
máximo, médio e mínimo.

Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da


regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por
sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de
exposição permanente do trabalhador a:
I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;
II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou
patrimonial.
§ 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento)
sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.
§ 2º - O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido.
§ 3º Serão descontados ou compensados do adicional outros da mesma natureza eventualmente já concedidos
ao vigilante por meio de acordo coletivo.
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Art . 194 - O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de


periculosidade cessará com a eliminação do risco à sua saúde ou integridade
física, nos termos desta Seção e das normas expedidas pelo Ministério do
Trabalho.
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A NR 15 é uma Norma Regulamentadora que complementa a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), para
tratar a insalubridade em relação à saúde e segurança dos trabalhadores.

A NR 15 é uma Norma Regulamentadora que determina


as tarefas que se enquadram de insalubridade e aponta
os limites aceitáveis e os adicionais quando forem
ultrapassados, visando garantir a segurança e o bem-
estar dos colaboradores.
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Grau mínimo
O grau mínimo de insalubridade garante um adicional de
10% do salário mínimo na remuneração do colaborador.

Grau médio
As atividades consideradas de grau médio acrescentam
20% ao salário do profissional.
Grau máximo
O grau máximo de insalubridade prevê o pagamento
adicional de 40% para profissionais atuantes em
atividades que se encaixam nessa categoria.
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A NR 16 é uma norma regulamentadora que define os procedimentos


para o pagamento do adicional de periculosidade dos trabalhadores.
Uma norma regulamentadora é uma carta de conduta para que as
empresas cumpram com o que está disposto na lei.

Observe que, periculosidade não é o mesmo que insalubridade. A


periculosidade diz respeito aos perigos imediatos enfrentados pelo
trabalhador no exercício de sua função, enquanto
a insalubridade descreve os riscos de saúde que o profissional pode
enfrentar.
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QUAL O ADICIONAL DE PERICULOSIDADE PREVISTO NA NR 16?

O adicional de periculosidade pago ao trabalhador é de 30% sobre o


valor de seu salário. A lei diz que esse valor é aplicado “sem os
acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos
lucros da empresa”.

Isso significa que o valor que será somado aos 30% é apenas o
seu salário base, sem contar os possíveis bônus, comissões ou
gratificações que esse funcionário receba em adição à sua
remuneração padrão.
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1- Afrodite é enfermeira na clínica de saúde de idosos Aconchego e, por força da sua profissão receberá da
empresa adicional de insalubridade em grau médio, após constatação em parecer de técnico contratado pelo
seu empregador. Sabendo-se que o salário mínimo vigente na região é de R$ 1.300,00 e que o salário fixo de
Afrodite é de R$ 2.500,00, o seu adicional de insalubridade será de

2- Brisa é enfermeira no Hospital Providência Divina e, por haver gerador abastecido com óleo diesel nas
dependências do local de trabalho, recebe adicional de periculosidade, baseando-se a sua empregadora
em laudo técnico realizado por engenheiro de segurança do trabalho. O salário de Brisa é de R$ 3.000,00,
acrescido de R$ 400,00 de prêmio de assiduidade. O salário mínimo regional no Estado em que Brisa
trabalha é de R$ 1.300,00. Com base no que prevê a Consolidação das Leis do Trabalho, o valor do
adicional de periculosidade que a empregada recebe é de
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3- Sócrates é empregado do restaurante Cavalo de Troia Ltda. e recebe salário de R$ 1.800,00, ou seja, R$
600,00 a mais do que o salário mínimo nacional. Por ter passado a trabalhar em ambiente insalubre em grau
médio a partir de 01/04/2022, receberá o respectivo adicional de insalubridade a partir de maio de 2022 no
valor, em R$, de

4- Adonis é empregado do Hospital Cura Tudo, exercendo a função de enfermeiro, recebendo a remuneração
média de R$ 2.500,00, sendo composto de R$ 1.500,00 de salário fixo, R$ 500,00 de ajuda de custo e R$
500,00 de vale-alimentação. O referido empregado, após conversa com o seu empregador, passará a receber
adicional de periculosidade, uma vez que, após laudo, o engenheiro contratado pelo hospital atestou a
periculosidade no local de trabalho. Nessa situação, com base na CLT, Adonis deverá receber a esse título, em
reais

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