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Sprint III Projeto Logistica Empresarial
Sprint III Projeto Logistica Empresarial
1. FASE – INTRODUÇÃO
Uma das maiores dessossego das empresas atualmente está relacionado diretamente
a qualidade dos serviços e a satisfação do cliente. O mercado está em contínua
mutação e a concorrência está cada vez mais aumentando. Tais fatos têm apontado
problemas surgindo, como a falta de estruturação e organização, não cumprimento de
prazos, deslembrança de tarefas a serem cumpridas resultando diretamente na queda
da qualidade dos serviços prestados, o que acarreta a insatisfação do cliente e até
mesmo dos colaboradores.
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Figura I: Diagrama de Ishikawa
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quatro dimensões: pontuação quanto a prazo, preço e qualidade. Adicionalmente,
foram detectados alguns pontos nos processos relativos ao gerir essa cartela, o que
causa impacto na avaliação de desempenho de cada fornecedor. Trent e Handfield
(1998, p. 238) menciona que os fornecedores são responsáveis por 50% dos
problemas de qualidade detectados nos produtos feitos por uma organização.
Romano (2002, p. 982) argumenta que o nível de qualidade entregue ao consumidor
final é o resultado das práticas de gestão da qualidade de cada um dos elos da
logística empresarial. Por meio de estudos com membros da empresa compradora e
de um de seus maiores fornecedores, foi possível apurar que o quadro referencial se
mostrou adequado à avaliação dos fornecedores de serviços.
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Os centros de custo possuem uma parcela independente de responsabilidades, seja
financeira ou operacional, e juntos representam a empresa como um todo. Além disso,
o centro de custo auxilia nas análises sob uma ótica de custo contábil e gerencial,
separadamente. O centro de custo é uma ferramenta de gestão de custos que separa
a empresa em setores ou projetos, dependendo da sua atuação. Para a correta
setorização (departamentalização) dos custos, o processo de produção (como
também o de administração, vendas e distribuição) deve ser seccionado de forma a
possibilitar obter diversas unidades operacionais autônomas, denominadas de
"Centro de Custos", e que se constituem na menor unidade de acumulação de custos
na empresa, não absolutamente uma unidade administrativa. Esses se caracterizam
por exercerem atividades técnico-operacionais específicas, diferentes daquelas dos
demais setores ou atividades (FAGUNDES, 2004).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GANTZEL, Gerson; ALLORA, Valerio. Revolução nos custos. 2. ed. Salvador: Casa
da Qualidade, 1996.