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HOMILÉTICA
EGUINALDO HÉLIO DE SOUZA
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18 HOMILÉTICA
Sumário
03 u Introdução
40 u Conclusão
41 u Referências bibliográficas
q Introdução
Capítulo
q O princípio da homilética
1
O surgimento dos meios de comunicação
Conversa (diálogo)
O discurso em público
A retórica
Homilética cristã
Jesus Cristo foi o homem que começou a estruturar a homilética. Sem dúvida,
ninguém soube falar de forma tão simples e tão profunda como o Messias (Mt 13.54,
Mc 6.2, Lc 4.16-23). Ele lançava mão dos costumes da vida diária para poder levar
o homem a Deus. Ou seja, usava as parábolas (narração alegórica na qual o con-
junto de elementos evoca outra realidade de ordem superior).
Depois de Jesus Cristo, os discípulos começaram a estruturar as mensagens de
salvação. Eles narravam os trechos bíblicos que enfatizavam a vida de Jesus Cristo.
Dessa forma, provavam, de fato, que ele era o Messias profetizado pelos profetas
do Antigo Testamento (At 2.1-47; 7.1-53; 13.16-48, dentre outros).
Os pregadores cristãos aperfeiçoaram a retórica e a oratória, surgindo, então,
a homilética. Quando dizemos que a homilética é a arte de falar em público, não
queremos dizer que o pregador seja um artista. Antes, atribuímos ao pregador o
uso da técnica de como se expressar bem em público. A homilética na pregação,
na palestra e no discurso tem uma única função: levar o ouvinte a concordar com
aquilo que o orador está dizendo.
Depois da Reforma Protestante, a homilética passou a ser usada de forma ge-
nuína, dando condições ao orador de cumprir sua missão de anunciar o evangelho
com eficácia.
Temos de frisar a seguinte análise: a homilética não é somente para ser usada nos
púlpitos das igrejas. O bom orador pode utilizá-la também no evangelismo pessoal.
Capítulo
q A locução do pregador
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A expressão locução é um sinônimo da palavra eloquência, cuja origem eti-
mológica vem do latim eloquentia, que significa “falar bem”. Na eloquên-
cia, atribuímos ao orador o poder de persuadir as pessoas por meio da palavra.
A boa fala e o verbo fácil culminaram na retórica e na oratória, e delas surgi-
ram quatro maneiras para convencer os homens: as guerras, que utilizam a força
como poder para convencer; a força psicológica , que busca a razão do entendi-
mento pessoal; a força sociológica dos costumes e normas da sociedade, o direito;
e a força verbal, que utiliza a conversa ou a escrita, a retórica.
A boa fala e o verbo fácil, junto com a eloquência, são capazes de levar o
pregador a convencer as pessoas por intermédio de suas palavras.
A boa locução tem como único objetivo persuadir as pessoas a acreditar na-
quilo que ouvem. Assim, a eloquência, ou locução, é o canal pelo qual testamos a
retórica, a oratória e a homilética. A eloquência é a balança pela qual medimos
a retórica. Sem a eloquência, fica difícil ao orador alcançar a retórica, a oratória
e/ou a homilética. O pregador não existe sem uma boa eloquência. Eloquência
não é gritar nem falar alto, antes, é o poder de convencer as pessoas. Vejamos os
elementos da eloquência.
Um vendedor faz de tudo para que seu produto tenha boa aceitação e al-
cance sucesso. Quanto mais nós, os cristãos, devemos nos esforçar sobremaneira
para que Jesus Cristo seja aceito por aquilo que ele realmente é: o Salvador do
mundo. Repetindo, a comparação é apenas um exemplo. Claro que não somos
comerciantes e muito menos estamos tentando vender Jesus. Nossa missão, como
discípulos, é transmitir a mensagem do evangelho e levar a salvação às pessoas por
meio daquele que veio ao mundo para resgatar o homem do pecado: Jesus Cristo,
o Filho de Deus.
Muitas vezes, o comunicador peca no quesito “viver o que prega”. Não poucas
vezes, o orador deixa transparecer seus problemas pessoais. Isso é errado. Afinal, o
pregador possui um alvo, e esse alvo não pode ser errado. Se o pregador não con-
segue “esquecer” seus problemas quando está no púlpito, é bom que não pregue.
Outro detalhe importante. O pregador precisar ter forte comunhão com Deus.
Grandes façanhas da humanidade foram conquistadas com muito entusiasmo.
Fatores emocionais
O uso da palavra
Capítulo
q A homilética na comunicação
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E stamos na era da globalização, na qual a comunicação vive seus melhores
dias. Hoje, com o surgimento de escolas e faculdades voltadas para esse
assunto, a comunicação tornou-se algo transparente e eficaz em nosso mundo
moderno.
Antigamente, o sentido da comunicação era estudado em sua origem etimo-
lógica. Hoje, a comunicação atribui para si sentido próprio: há várias formas de se
comunicar. A comunicação é a arte de persuadir as pessoas.
A retórica e a oratória (ou seja, a homilética) são instrumentos da comunicação
social. Alguns filósofos faziam críticas à retórica sofista, pois em qualquer processo
de comunicação sempre vai haver um aspecto ideológico. Para que haja comuni-
cação, não podem faltar três elementos básicos: emissor, mensagem e receptor.
Emissor
Mensagem
Para que a comunicação seja perfeita, o emissor deve utilizar vários métodos
como veículo, desde o áudio até o visual.
Trazendo isso para a nossa matéria, veremos que a homilética é muito mais do
que a arte de falar em público. Ela engloba o comunicador de forma geral: expres-
são corporal, entonação de voz e demais métodos. Visto que muitos templos hoje
em dia são projetados com uma boa acústica local e visualização do púlpito, o
pregador, por mais modesto que seja, deve lançar mão da expressão corporal, mas
sempre evitando os exageros. Antes de qualquer coisa, o pregador deve conhecer
a plateia para qual está pregando ou irá pregar. O público de hoje não se impres-
siona apenas com boas e sábias palavras, ele quer mais do orador.
O pregador, entre outras coisas, deve falar de forma impessoal. Quando uma
pessoa está pregando, ela representa a Trindade santíssima e também um
grupo de pessoas (a igreja). O pregador é, de fato, o autor da mensagem, mas só
deve entregar aquilo que Deus coloca em seu coração. Somente assim, pode ser
considerado um instrumento de Deus.
Para isso, deve abandonar alguns termos usados no dia-a-dia. O orador nunca
pode utilizar a primeira pessoa (eu) para contagiar a plateia. Ele precisa evitar o
uso de sua própria pessoa, porque pode dar a impressão de autovalorização de si
mesmo. Afinal, o pregador evangélico não fala de si mesmo, mas de Deus. O uso
dos termos gerais (senhores, senhoras, irmãos, irmãs e vocês) é aconselhável. Faz
bem à plateia ouvir esse tipo de tratamento. A interação tem retorno e produz bons
resultados.
Dinâmica na pregação
Em nossos dias, se fala muito de pregadores que sobem nos púlpitos sem ne-
nhum preparo. Isso até pode ser verdade; mas, às vezes, o que acontece é que o
pregador, ainda que conheça o tema, não tem objetividade ou não conhece seus
espectadores. Conhecer seu público alvo é um fator preponderante para qualquer
orador, daí a necessidade da dinâmica na pregação para que o pregador possa
atingir seus objetivos. Dinâmica aqui é o mesmo que didática.
Objetividade
Antes de preparar a mensagem, o pregador precisa escolher um tema atraente.
Deve, acima de qualquer coisa, centralizar o objetivo do sermão. Comumente, os
discursos são para persuadir, ensinar e homenagear.
Geralmente, o orador utiliza a persuasão para atrair o público. O importante, em
um sermão, é centralizar o alvo da mensagem. O pregador não deve misturar vários
assuntos ao mesmo tempo, o que pode levá-lo a desviar-se do tema principal.
Capítulo 4
q A homilética como instrumento auxiliar
da Palavra de Deus
A evangelização
Impessoal
Por meio de canais de comunicação: revistas, jornais,
ou
filmes, livros, folhetos e TV.
Indireta
A hermenêutica
A exegese
O texto e o contexto
O contexto possui outra atribuição. Ele pode ser anterior ou ser lógico, imediato
ou longínquo. Tudo depende da posição e localização do texto. O contexto possui
várias possibilidades de ser interpretado: forma interna (em volta do texto examina-
do) ou forma externa (longe dele). Neste cenário, podemos atribuir que o contexto
pode ter dimensões históricas, sociais, psicológicas e culturais.
Isto deixa claro que a Bíblia é o texto, a nossa carta magna. Tudo o que se en-
contra à sua volta é história, literatura, linguística, antropologia, arqueologia, geo-
grafia, filosofia... e equivale ao seu contexto. O livro-texto do pregador é a Palavra
de Deus, o que não quer dizer que o pregador deve ser um homem de um único
livro, mas que a Bíblia é a base, o alicerce do pregador.
Capítulo
q A base para elaborar sermões
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Estruturação da pregação
Interpretativos
Éticos
Devocionais
Doutrinários
Filosóficos
Apologéticos
Sociais
Evangelísticos
O título
Peculiaridades do título
Deve ser decente e digno. Devem ser evitados os títulos rudes, que
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ofendem e causam apatia.
A introdução
Peculiaridades da introdução
As divisões principais
A conclusão
Peculiaridades da conclusão
Discussão
Ilustração
Aplicação
Apelo
Capítulo
q Tipos de sermões
6
Pregação temática
A partir do tema, o pregador escolhe o texto que vai usar no sermão. Uma vez
escolhido o texto, este deve estar de acordo com o assunto que será explanado
pelo pregador. Para ser bem claro, escolhe-se, primeiro, o tema e depois, o texto
bíblico que apoiará o assunto a ser tratado. Geralmente, este é o modo mais usado
pelos pregadores na preparação dos sermões, por ser o mais fácil. É muito prático
preparar sermões doutrinários e evangelísticos, pois podem ser usados textos da
Bíblia, exclusivamente.
As vantagens do método temático são muitas. Vejamos algumas:
Variedade de tópicos
O pregador tem liberdade para falar de diversos temas e, com isso, não fica
preso a um único texto bíblico, tem a possibilidade de usar vários trechos da
Bíblia para desenvolver sua pregação.
É fácil de elaborar
O pregador tem em seu favor o privilégio de desenvolver qualquer assunto, o
que torna mais fácil a organização de ideias e argumentos da maneira que ele
acredita ser melhor. É o método mais praticado pelos oradores iniciantes no mi-
nistério da pregação, porque o alvo da mensagem é atingido com facilidade.
A pregação temática tem a facilidade de centralizar a ideia e o tema da men-
sagem, promovendo melhor compreensão dos argumentos apresentados.
Favorece a uniformidade
Uma vez escolhido o tema do sermão, não há combinação com outros assun-
tos. O pregador pode ser fiel ao tema escolhido, mas precisa ter cuidado com
o texto proposto, caso contrário, poderá seguir outros caminhos e abordar ou-
tros assuntos.
Não obstante todas essas vantagens, o método temático possui algumas ob-
servações que devem ser aplicadas. Por exemplo, o pregador nunca deve negli-
genciar o estudo profundo da pregação temática, mesmo que seja fácil de prepa-
rar. Outro fator importantíssimo é: evitar o secularismo. Às vezes, o pregador pode
correr o risco de sair definitivamente do assunto escolhido, e isso pode desviar a
atenção do auditório.
Cronológico
Alvo central: os juízos de Deus.
Na queda do homem, no dilúvio, em Sodoma e Gomorra e nas últimas pragas.
Argumentativo
Alvo central: obediência à Palavra de Deus.
Abraão obedeceu, os profetas obedeceram, os discípulos obedeceram e Jesus
obedeceu.
Ilustrativo e metáfora
Alvo central: o cristão deve influenciar a sociedade.
Como sal da terra e luz do mundo e como cartas abertas de Cristo.
1. Salvando o homem
“Por isso, rejeitando toda a imundícia e superfluidade de malícia, recebei com
mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar as vossas almas”
(Tg 1.21).
2. Libertando o homem
“E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto en-
volto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir” (Jo 11.44).
3. Julgando o homem
“Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada
alguma de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, e das jun-
tas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”
(Hb 4.12).
4. Purificando o homem
“Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, para
a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa se-
melhante, mas santa e irrepreensível” (Ef 5.26).
6. Santificando o homem
“Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade” (Jo 17.17).
Pregação textual
O sermão textual é aquele cujo assunto é extraído do próprio texto. Geralmen-
te, é utilizado um único versículo bíblico, do qual é tirado o assunto central e demais
termos que serão tratados. Em relação ao sermão temático, o sermão textual é to-
talmente diferente. O tema da pregação textual sai do próprio texto. Ao contrário
do temático, no qual o pregador prepara o assunto e o tema. Há exemplos fabulo-
sos de mensagens tiradas do próprio texto. Vejamos alguns: o vale de ossos secos
(livro de Ezequiel) e o vaso do oleiro (livro de Jeremias), entre outros.
Uma importante dica aos pregadores que desejam lançar mão do sermão
textual: usar ideias consistentes. Se não for assim, a pregação fica cansativa, re-
petitiva e redundante, porque o orador não consegue embasar o tema com opi-
nião firme e coerente. A prática do sermão textual não é aconselhável aos pre-
gadores iniciantes. Normalmente, já é difícil esboçar este esquema de pregação
mesmo quando se tem experiência, pois, como a maioria das pregações textuais
utiliza textos pequenos, às vezes fica difícil a aplicação da passagem escolhida
no dia-a-dia da vida do ouvinte.
O estilo textual é o menos utilizado, simplesmente porque os pregadores pre-
ferem os estilos temático e expositivo, por possuírem maiores possibilidades de as-
suntos e temas para doutrinar os ouvintes na sua vida cristã. No entanto, se usado
com bom senso, escolhendo alguns textos peculiares, pode-se trazer maravilhosas
pregações. Mas tudo vai depender da perspicácia e preferência do orador.
O leitor agora deve estar se perguntando: “Como devo preparar um sermão
textual?”. Primeiramente, o pregador precisa definir o versículo e a ideia princi-
pal do texto escolhido. Deve separar bem a opinião do texto, pois alguns escritos
possuem diversidade de assunto. Já determinado o alvo central da pregação, o
orador deve preparar a sequência dos tópicos fundamentais escolhidos de acordo
com seu critério, tendo sempre em vista o cume final da pregação.
Capítulo 7
q As grandes possibilidades do sermão expositivo
Exegese
Pregadores há que tentam usar a exegese para explicar o texto, mas, na verda-
de, não é assim que funciona. O tratamento expositivo do texto não busca interpretar
os usos linguísticos, como se fosse um léxico para exprimir cada construção frasal.
Ao agir dessa forma, o pregador conseguirá apenas cansar o ouvinte. Por outro
lado, a exegese é imprescindível para o orador esmiuçar o texto, mas sem explaná-la
ao ouvinte.
Explicação bíblica
Outra forma que confunde muito o ouvinte é uma explicação repetitiva dos
aspectos históricos retratados no texto. O pregador precisa usar essas informações
como cenário secundário, e não como centro da discussão.
Razões e circunstâncias
Alvo central: a vida espiritual do crente (Mc 13.24-31).
1. Os sinais estão se cumprindo (v. 25).
2. O dia da volta está próximo (v. 29).
3. Passarão os céus e a terra, mas a Palavra de Deus permanecerá (v. 30,31).
Estes são alguns exemplos de sermões expositivos. Existem outros que utilizam
metáforas e figuras de linguagem. Vejamos, a seguir, o esboço de um sermão ex-
positivo.
Introdução
5. A provisão da batalha
a) A oração na batalha (v.18,19).
b) Orando em todo o tempo (v.18).
c) Vigiando com perseverança (v.18).
d) Na força da Palavra de Deus com confiança (v.19,20).
Apelo final
A conclusão deve sempre ser feita enfatizando uma mudança de atitude.
q Conclusão
A matéria que estudamos tornou-se, com o passar dos anos, uma das mais
eficazes para a instrução do pregador. E também para qualquer outro meio
de comunicação que deseje anunciar o evangelho. Em nossos dias, é notório o in-
teresse do pregador em saber como se deve comportar em público. E é aí que en-
tra a homilética, pois ela mostra o caminho: ensina como transmitir uma mensagem
eficaz e com eficácia, e orienta, de forma persuasiva, como deve ser a mensagem
e a maneira como o pregador pode obter sucesso em sua comunicação.
Hoje, é importante buscar a excelência mais do que qualquer outra coisa. Co-
nhecer o ser humano e a forma como ele age é uma regra para quem deseja
alcançar o sucesso. Por isso, estimado aluno, procure conhecer bem a Palavra de
Deus e o público alvo que deseja alcançar. Os dias são maus, e quanto mais você
se dedicar a Deus, mais frutos produzirá, e maior será o seu galardão.
Sua dedicação ao estudo da homilética pode torná-lo um excelente pregador!
q Referências bibliográficas
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