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2024
MANUAL DE APOIO PARA AULA PRÁTICA
11ª CLASSE
Nome:___________________________________________
Sala:_____ Grupo:____
Período:_________
N º ______ Elaborado pelo:
Tel.:__________________ _______________________
Enfer. Prof.: Constantino Capingana
Janeiro de 2024
0-IMPAR
Elaborado pelo Professor Constantino Capingana / 947948748
Fornecer dados básicos que podem ser utilizados para auxiliar as intervenções
médicas e/ou de enfermagem e na avaliação das condições de saúde da pessoa;
Instruir o enfermeiro na tomada de decisões sobre as intervenções a seguir.
Temperatura ambiental;
Sono e repouso;
Idade;
Uso de medicamentos;
Alimentação;
Exercícios físicos;
Fatores hormonais;
Banhos.
Factores emocionais.
1-IMPAR
Elaborado pelo Professor Constantino Capingana / 947948748
Termômetro de mercúrio/digital;
Uma taça com bolas de algodão
embebido em álcool;
Uma taça com bolas de algodão
seco;
Esfigmomanómetro e estetoscópio;
Uma cuba rim;
Um relógio com ponteiros de
segundo;
Lapiseiras multicolores;
Luvas de procedimentos
Bloco de anotação.
2-IMPAR
Elaborado pelo Professor Constantino Capingana / 947948748
A temperatura corporal pode ser verificada em regiões centrais como boca, vagina e
recto e em regiões periférica como a região axilar e região inguinal.
Material:
Bandeja;
Termômetro;
Algodão;
Álcool a 70%;
Lapiseira azul;
Luvas de procedimentos;
Bloco de anotação.
3-IMPAR
Elaborado pelo Professor Constantino Capingana / 947948748
TERMINOLOGIAS ESPECÍFICAS
TIPOS DE FEBRE
As sucessivas temperaturas são registadas num gráfico constituindo o seu traçado o que
se denomina de curva térmica que permite estudar o início de febre, a intensidade, as
oscilações diárias e evoluções da curva febril.
4-IMPAR
Elaborado pelo Professor Constantino Capingana / 947948748
Febre quartã
Febre terçã
5-IMPAR
Elaborado pelo Professor Constantino Capingana / 947948748
Pulso: É o nome dado à dilatação pequena e sensível das artérias, resultante dos
batimentos cardíacos.
CARACTERÍSTICAS DO PULSO
Forte e regular (rítmico): batimentos em condições normais indica que eles estão
regulares com uma boa força de cada batimento;
Fraco e regular (rítmico): indica batimentos regulares, com uma força precária de
cada batimento;
Irregular (arrítmico): indica que os batimentos ocorrem tanto fortes como fracos
durante o período da mensuração.
6-IMPAR
Elaborado pelo Professor Constantino Capingana / 947948748
Artéria Radial
Artéria Braquial
Artéria Carótida
Artéria Poplítea
Artéria Pediosa
Artéria temporal
Artéria radial;
Artéria femoral
Artéria tibial posterior
TERMINOLOGIAS
7-IMPAR
Elaborado pelo Professor Constantino Capingana / 947948748
Respiração é o processo através do qual ocorre troca gasosa entre a atmosfera e as células
do organismo.
É um processo pelo qual os tecidos permutam os gases O2 e CO2 controlado pelo centro
respiratório localizado no bulbo, anatomicamente inserido no sistema nervoso central
(PIANUCCI, 2002).
8-IMPAR
Elaborado pelo Professor Constantino Capingana / 947948748
boca-a-boca
boca-máscara
por aparelhos (entubamento)
VALORES NORMAIS:
Crianças – 20 a 30 mrpm;
Bebés – 30 a 40 mrpm
TERMOLOGIAS BÁSICAS
9-IMPAR
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10-IMPAR
Elaborado pelo Professor Constantino Capingana / 947948748
Outro dado imprescindível na avaliação de saúde de uma pessoa é o nível de sua pressão
arterial, cujo controle é realizado através de aparelhos próprios.
A pressão arterial é resultante da tensão que o sangue exerce nas paredes das artérias.
Sons de Korotkoff:
Definem o valor da
Sons de Korotkoff
11-IMPAR
Elaborado pelo Professor Constantino Capingana / 947948748
Fatores de variação
Posição do paciente
Atividade física
Manguito inapropriado
VALORES NORMAIS DE PA
Hipertensão arterial é o termo usado para indicar pressão arterial acima da normal; e
hipotensão arterial para indicar pressão arterial abaixo da normal. Quando a pressão
arterial se encontra normal, dizemos que está normotensa. A pressão sanguínea
geralmente é mais baixa durante o sono e ao despertar.
12-IMPAR
Elaborado pelo Professor Constantino Capingana / 947948748
Este conceito não admite uma relação direta entre lesão tecidual e dor e enfatiza o especto
de subjetividade na interpretação do fenômeno doloroso. A expressão da dor varia não
somente de um indivíduo para outro, mas também de acordo com as diferentes culturas.
13-IMPAR
Elaborado pelo Professor Constantino Capingana / 947948748
Escala Qualitativa
Escala Numérica
A Escala Numérica consiste numa régua dividida em onze partes iguais, numeradas
sucessivamente de 0 a 10. Pretende-se que o doente faça a equivalência entre a intensidade
da sua dor e uma classificação numérica, sendo que 0 corresponde à classificação “Sem
Dor” e 10 à classificação “Dor Máxima” (dor de intensidade máxima imaginável).
14-IMPAR
Elaborado pelo Professor Constantino Capingana / 947948748
Escala de Faces
15-IMPAR