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Testes objetivos
Os chamados testes objetivos, na verdade não são tão objetivos. Na
formulação das perguntas, na escolha da matéria que vai ser incluída ou que
vai ficar de fora e na própria seleção da resposta correta entra muito da
subjetividade do professor que elabora os testes. Veja a opinião de Brownell
sobre os testes:
“Bem, em primeiro lugar... alguém decide aplicar um teste. A decisão
não é, naturalmente, baseada em considerações puramente objetivas.
Segundo, a pessoa determina se vai elaborar ou comprar um teste... Terceiro,
deve decidir‐se a respeito do tipo do teste; se vai ser do tipo tradicional, do tipo
mais moderno ou uma combinação dos dois (julgamento subjetivo),
novamente. Quarto fixa o objetivo do teste; mais uma vez, julgamento
subjetivo. Quinto, seleciona os itens a serem incluídos (pequena objetividade),
aqui. Sexto, escolhe a forma a ser empregada: verdadeiro‐falso, múltipla
escolha ou qualquer outra (novamente pequena objetividade). Sétimo, constrói
os itens tão cuidadosamente quanto possível, e mais uma vez tem apenas seu
próprio tirocínio como guia. Oitavo, prepara uma chave de correção, colocando
numa lista as respostas certas; um julgamento que pode não ser aceito por
outros professores, mesmo os da mesma matéria. Nono, através de sua
opinião, define as condições de aplicação do teste. Décimo, corrige as provas ‐
finalmente, objetividade. Mas, décimo primeiro, dá as notas (mais um
julgamento bastante subjetivo) ”. (Apud: LINDGREN. Op. Cit., p. 440).
Os testes objetivos mais conhecidos são os seguintes: falso‐verdadeiro,
múltipla escolha, complemento ou lacunas, e acasalamento. Vejamos um
exemplo de cada tipo:
1°) Falso‐verdadeiro: Antes da seguinte afirmação, assinale o “F”, se
for falsa ou o “V”, se for verdadeira: F V ‐ na verdade, os testes chamados
objetivos não são tão objetivos como muitos poderiam pensar.
2°) Múltipla escolha: Assinale a alternativa correta: A permanência do
príncipe‐regente no Brasil, contra a vontade das Cortes portuguesas, apressou:
• A abolição da escravidão.
• A proclamação da república.
• A independência do Brasil.
• A abertura dos portos às nações amigas.
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