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MOTORES DE COMBUSTÃO
INTERNA
1.1.1 – Nomenclatura
Figura 1.2 – Motor de combustão interna ciclo Otto Figura 1.3 – Motor de combustão interna ciclo Otto em
em corte longitudinal. corte transversal.
Área do círculo:
𝜋.𝐷2
𝐴𝑐 = 𝜋. 𝑟 2 = (1.1)
4
Volume do cilindro:
𝜋.𝐷2 .ℎ
𝑉𝑐 = 𝐴𝑐 . ℎ = 𝜋. 𝑟 2 . ℎ = (1.2)
4
𝜋.𝐷2 .𝑆
𝑉𝑑𝑢 = 𝑉1 − 𝑉2 = (1.3)
4
𝜋.𝐷2 .𝑆.𝑧
𝑉𝑑 = 𝑉𝑑𝑢 . 𝑧 = (1.4)
4
𝑉1
𝑟𝑣 = (1.5)
𝑉2
Da equação 1.3:
𝑉𝑑𝑢 = 𝑉1 − 𝑉2 ⇒ 𝑉1 = 𝑉𝑑𝑢 + 𝑉2
Figura 1.6 – Motor por ignição por faísca Figura 1.7 – Motor por ignição espontânea típico.
típico.
Figura 1.18 – Motor 6 cilindros refrigerado a Figura 1.19 – Motor 4 cilindros refrigerado a água.
ar Porsche 911.
Figura 1.20 – Sistema de comando de válvulas com eixo Figura 1.21 – Sistema de comando de válvulas com
de comando lateral (OHV). eixo de comando no cabeçote e acionamento direto das
válvulas – (SOHC).
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fonte: WEB 2016 fonte: WEB 2016
Figura 1.22 – Sistema de comando de válvulas com Figura 1.23 – Sistema de comando de válvulas com dois
eixo de comando no cabeçote e acionamento indireto eixos de comando no cabeçote (DOHC).
das válvulas – (SOHC).
Figura 1.24 – Motor sobrealimentado por turbo Figura 1.25 – Motor sobrealimentado por
compressor. compressor mecânico tipo roots.
Figura 2.1 – Diagrama pressão x posição de um motor Figura 2.2 – Diagrama pressão x posição de um motor 4T a
de combustão interna 4T por faísca. plena carga.
Na figura 2.1 pode-se observar a relação do diagrama com cada tempo, compressão,
expansão, escape e admissão do motor a combustão interna de quatro tempos por faísca.
2.2 – Diagrama pressão x volume
Figura 2.3 – Diagrama pressão x volume de um motor de combustão interna 4T por faísca.
𝟐𝝅×𝑻×𝒏
𝑵𝒆 = (𝟑. 𝟏)
𝟔𝟎
𝑜𝑛𝑑𝑒:
𝑁 = 𝑝𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 (𝑊 )
𝑇 = 𝑡𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 (𝑁𝑚)
𝑛 = 𝑟𝑜𝑡𝑎çã𝑜 (𝑟𝑝𝑚)
𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜: 1 𝐻𝑃 = 735,5 𝑊
𝟐𝝅×𝑻×𝒏 𝑻×𝒏
𝑵𝒆 = = (𝟑. 𝟐)
𝟔𝟎𝒙𝟕𝟑𝟓,𝟓 𝟕𝟎𝟐𝟑,𝟓
𝑜𝑛𝑑𝑒:
𝑁 = 𝑝𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 (𝐻𝑃)
𝑇 = 𝑡𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 (𝑁𝑚)
𝑛 = 𝑟𝑜𝑡𝑎çã𝑜 (𝑟𝑝𝑚)
𝑵𝒆 = 𝟐𝝅 × 𝒏 × 𝑻 (𝟑. 𝟖)
Ou conforme equação 3.2
𝑻×𝒏
𝑵𝒆 = (𝑯𝑷) (𝟑. 𝟐)
𝟕𝟎𝟐𝟑,𝟓
4.1 – Gasolina
4.1.2 Volatilidade
4.2 Álcoois
4.2.2 – Octanagem
Figura 5.2 – Diagrama pressão x posição do virabrequim para uma combustão normal..
Figura 5.3 – Diagrama pressão x posição do virabrequim para diferentes avanços de faísca.
Figura 5.5 – Movimento tipo Swirl Figura 5.6 – Movimento tipo Tumble
6.1 Definições
𝝀𝒆
𝝀𝒓 = (6.2)
𝝀
Quando:
𝝀𝒓 < 1 - Mistura denomina-se rica.
𝝀𝒓 = 𝟏 - Mistura denomina-se estequiométrica.
𝝀𝒓 > 1 - Mistura denomina-se pobre.
6.3 Carburador
A distância B conforme figura 6.3 deve ser suficiente para que haja uma
boa atomização do combustível e o ângulo A deve ser projetado de forma que
a maior quantidade de combustível seja injetado na válvula.
Existem diferentes tipos de injetores, por exemplo para motores com
mais de uma válvula de admissão, o injetor pode possuir jatos direcionados
para cada válvula.
Segundo o fabricante Bosch existem no mercado quatro tipos de injeção
do tipo PFI no mercado conforme segue:
Injeção simultânea: onde todos os injetores são acionados
simultaneamente duas vezes por ciclo.
Injeção em grupo: onde são reunidos dois grupos de injetores a cada
grupo é acionado duas vezes por ciclo.
Injeção sequencial: onde cada injetor é acionado independentemente e
sequencialmente em cada cilindro.
Injeção individual: cada injetor é acionado independentemente e
sequencialmente e com tempos de injeção diferentes para cada cilindro.
6.4.3 Funcionamento
7.1.1 Componentes
O mais utilizado nos motores atuais, conta com uma bomba que envia o
óleo a uma determinada vazão e pressão através de dutos e orifícios aos
componentes móveis do motor. A figura 8.1 apresenta um sistema de
lubrificação.
8.2 Blow by
8.3 Cárter
9.2.3 Aditivos
AIRD, Forbes, Bosch Fuel Injection Systems – New York: HPBooks, 2001