Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. Introdução
3. Antropometria
4. Conclusões
1. INTRODUÇÃO
65,6% [2].
maiores que dois significam que o paciente está em risco nutricional, sendo
composto com dados sobre Índice de Massa Corporal (IMC,) perda de peso
não intencional nos últimos três a seis meses e presença de doença aguda
nutricional que fosse válido e de rápida aplicação. Para tal, foram avaliados
questões iniciais, 4 foram mantidas no escore final: “Você perdeu mais que
mais?”, atribuído 1 ponto e “Você está utilizando suplementos por via oral ou
“desnecessário”. [5,6]
desnutrição [10].
maior ou igual a três e, para valores de escore menores que três, recomenda-
[2,5,10]
(1,0 ponto).
para realizar a avaliação subjetiva global: 1) perda de peso nos últimos seis
[2,5,12].
3. ANTROPOMETRIA
3.1. Peso: O peso vai nos dizer quanto de massa do volume corporal que o
individuo tem, considerando tecido adiposo e massa magra. Este vai ser
medido, em adultos pela balança antropométrica, com capacidade máxima
de 150 quilos, acima disso, utilizado balança plataforma.
Procedimento para pesagem do adulto: Mínimo de roupas possível, em pé,
ereto, com cabeça no plano Frankfurt (olhar p/ horizonte), ombros relaxados
e braços soltos lateralmente. A balança deve estar bem calibrada e nivelada
(chão reto).
Em casos de impossibilidade de medir o peso, o individuo ou familiar
vai referir seu peso usual.
Em caso de acamados, utilizar berço- balança ou cama- balança
(pouco usados) e em pessoas com edema, seu peso vai estar alterado
pela quantidade de água retida
3.3. Altura do joelho: é feito com individuo sentado, joelho esquerdo flexiono
em ângulo de 90°, medido o comprimento entre o calcanhar e superfície da
perna na altura do joelho. Utilizado a seguinte fórmula para adultos, conforme
gênero:
CMB: avalia o tecido muscular do braço (sem correção da área óssea). Vai
ser calculada através da DCT e CB.
Fonte: OMS,1997
4. CONCLUSÕES
monitoramento nutricional:
2. Ferguson, M., Capra, S., Bauer, J., & Banks, M. (1999). Development of a valid
and reliable malnutrition screening tool for adult acute hospital patients.
Nutrition, 15(6), 458–464. doi:10.1016/s0899-9007(99)00084-2
5. Araújo, M.A.R. & Lima, L.S. & Ornelas, G.C. & Logrado, M.H.G. (2010). Análise
comparativa de diferentes métodos de triagem nutricional do paciente
internado. Comun Ciênc Saúde. 21. 331- 342.
6. Kruizenga HM, Seidell JC, Vet HC, Wierdsma NJ, van Bokhorst-de van der
Schueren MA. Development and validation of a hospital screening tool for
malnutrition: the short nutritional assessment questionnaire (SNAQ). Clin Nutr.
2005; 24(1):75-82.
7. Vellas B, Villars H, Abellan G, et al. Overview of the MNA® - Its History and
Challenges. J Nutr Health Aging. 2006; 10:456-465.
9. Wolinsky FD, Coe RM, Chavez MN, Prendergast JM, Miller DK. Further
assessment of the reliability and validity of a Nutritional Risk Index: Analysis of
a three-wave panel study of elderly adults. Heal Serv Res 1986; 20:6.
11. Marcadenti A, Mendes LL, Rabito EI, Fink JDS, Silva FM. Nutritional risk in
emergency-2017: a new simplified proposal for a nutrition screening tool. JPEN
J Parenter Enteral Nutr. 2018 doi: 10.1002/jpen.1147.
12. Detsky AS, Mclaughlin JR, Baker JP, Johnston N, Whittaker S, Mendelson RA
et al. What is subjective Global Assessment of nutritional status? Jour of ent
and parent nutr. 1987 Jan; 11(1); 8-13.