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João Abreu
2022/23
A EVOLUÇÃO DAS EMPRESAS
3
Questões essenciais na Gestão Estratégica
• Qual a situação atual?
Análise ou
Plano
diagnóstico
Pgs. 23 a 49
Análises
Externa Interna
Envolvente
Organização e
PEST AL Específica ou Oferta
Recursos
de mercado
Análise Externa
Meio envolvente Meio envolvente
geral específico
PESTAL Concorrentes
Fornecedores
Comunidade
Análise PEST – meio envolvente geral
política
economia
PEST sociedade
tecnologia
Análise PEST – Fatores políticos
• Estabilidade do Governo;
• Níveis de literacia;
• Hábitos de consumo;
• Habitação;
• Outros fatores socioculturais: Felicidade, bem-estar, rendimento e poupança, consumo sustentável e perceção da responsabilidade social das
empresas
https://www.study-research.pt/pt/
Análise PEST – Fatores tecnológicos
• Novas tecnologias disponíveis e relevantes para a empresa;
• Software que permite rentabilizar o negócio;
• Automação que possibilita agilizar os procedimentos da
empresa;
• Outros fatores tecnológicos.
• Que inovações tecnológicos podem afetar diretamente as empresas e
o setor?
• Papel e proximidade das Universidades e Centros de Investigação
• Qualidade e interação com Centros de Excelência e Tecnológicos
Análise PEST – Fatores tecnológicos
• Infraestruturas tecnológicas e de comunicação avançadas (por exemplo:
disponibilização de Wi-Fi em locais públicos) que permitem ao turista ter
uma experiência mais confortável e com acesso mais rápido a informação
relevante como transportes, locais de interesse ou restauração.
• Alta influência do canal online na tomada de decisão do cliente aumenta a
capacidade de comparação do mesmo e a concorrência. É essencial a
presença em vários sites de venda (Booking, Airbnb, etc..) e um tratamento
cuidado da informação disponibilizada ao cliente.
https://pestleanalysis.com/invest-
in-technology-business-in-
portugal/
Análise PEST AL
Análise PEST AL – Fatores ambientais
• Regulamentação ambiental e ecológica;
• Redução da pegada de carbono e gestão de resíduos;
• Políticas de sustentabilidade;
• Utilização de energia renovável;
• Questões sanitárias, de higiene e segurança no trabalho;
• Pandemias…
AGENDA 2030 E OS
17 OBJETIVOS
PARA O
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL (ODS)
JÁ FORAM REALIZADOS
VÁRIOS ESTUDOS
SOBRE O
DESEMPENHO DOS
ODS NOS VÁRIOS
PAÍSES. NO ESTUDO
INDICADO, PORTUGAL
ESTÁ NA POSIÇÃO 28
DE 157.
FONTE:
HTTP://WWW.SDGINDEX.ORG/ASSETS/FILES/2
017/2017-SDG-INDEX-AND-DASHBOARDS-
REPORT--FULL.PDF
AGENDA 2030 E OS SEGUNDO ESTE
17 OBJETIVOS RELATÓRIO,
PARA O
PORTUGAL MATERIALIZA NOS
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL (ODS) ODS 4, 5, 9, 10, 13 E 14 AS
SUAS PRIORIDADES
EM PORTUGAL ESTRATÉGICAS NA
IMPLEMENTAÇÃO DA AGENDA
2030 PARA O
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL.
HTTPS://SUSTAINABLEDEVELOPMENT.UN.ORG/CONTENT
/DOCUMENTS/14966PORTUGAL(PORTUGUESE)2.PDF
Análise PEST AL – Fatores legais
• Legislação fiscal;
• Legislação laboral e comercial (ex.: comércio eletrónico)
• Lei de defesa do consumidor;
• Proteção de dados;
• Contratação pública;
• Legislação sobre publicidade;
• Propriedade industrial e intelectual.
PESTEL
Análise PEST
Análises
Externa Interna
Envolvente Específica
– setorial, de Organização e
PEST AL Oferta
contexto - ou de Recursos
mercado
Análise Setorial
Modelo de Porter
• Michael Porter defende que uma empresa, para melhor competir
num determinado segmento estratégico, ou indústria (terminologia
adotada por Porter), deve decidir a sua estratégia, com base no
conhecimento da estrutura do setor de atividade em que compete e
na perfeita identificação dos clientes alvo
• A caracterização de uma indústria, do ponto de vista estratégico, efetua-se pela
caracterização dos fatores de competitividade determinantes da estrutura dessa
indústria, da sua evolução e das relações que se estabelecem entre eles.
• Porter aponta 5 fatores, a que chama “as 5 forças competitivas”: a rivalidade entre
empresas concorrentes, o poder negocial dos fornecedores, o poder negocial dos
clientes, a ameaça de entrada de novos concorrentes e a ameaça do aparecimento de
produtos ou serviços substitutos.
Dimensão atual
Crescimento da Estrutura da Estrutura de Canais de Tendências da
e potencial da
indústria indústria custos distribuição indústria
indústria
Dimensão
atual e
potencial da
indústria
Crescimento
da indústria
Estrutura da
indústria
Estrutura de custos
Canais de distribuição
Canais de distribuição
Tendências da indústria
Análise do meio envolvente específico
Uma metodologia de análise da indústria, que permite um melhor
entendimento das oportunidades e ameaças que ela oferece à empresa e
que determinam a sua rentabilidade, é o modelo das 5 forças de
Porter (1982).
Concorrentes potenciais
Ameaça de novas entradas
Poder negocial
Concorrentes na indústria dos clientes
Fornecedores Clientes
• TURISMO EM PORTUGAL
– Em 2019 (dados preliminares), o setor do alojamento turístico (Hotelaria, Alojamento Local, Ter e TH)
registou
27,0 milhões de hóspedes
– que corresponderam a variações de, respetivamente, +7,3% e +4,1%, face ao ano anterior
– destaque para o aumento, nas dormidas, do mercado norte-americano (+20,2%), brasileiro (+13,5%)
e irlandês (+9,7%)
11/01/2021
Turismo - fator decisivo na economia
da região
2019 - o maior número de turistas de sempre
• Em 2019, a região do Porto e Norte recebeu o maior número de turistas de sempre. Foram
registadas mais de 10,7 milhões de dormidas em estabelecimentos de alojamento turístico, no ano
passado
• O crescimento registado, de quase 10%, foi o maior a nível nacional
• Em 2018, o número de dormidas fixava-se nos 7,9 milhões e o crescimento face ao ano anterior
tinha sido de 5%
11/01/2021
• Só no município do Porto, o aumento das dormidas cresceu mais de 10%, correspondendo a 6,5%
do total nacional
• O TripAdvisor, que se apresenta como o “maior site de viagens do mundo”, revelou em fevereiro deste
ano, os seus Travellers’ Choice Awards, nos quais o Porto ocuparia o terceiro lugar do
mundo na lista de sítios na moda para 2020.
• Segundo o Turismo de Portugal, na sua Estratégia Turismo 2027, pretendia-se posicionar
• A recuperação terá níveis diferentes - A recuperação não vai acontecer em todos os países e regiões ao mesmo
ritmo, no entanto, é difícil prever quais terão maior capacidade de resposta.
• O rural em vez do urbano, interior em vez do litoral – a escolha do interior, da ruralidade, do turismo rural, dos
lugares desconhecidos será privilegiada.
• A qualidade do ar será um ativo importante - Esta passará a ser uma pergunta que muitas pessoas farão: onde é
que o céu é mais azul?
• Comboio em vez de avião - As viagens domésticas vão ser as primeiras a recuperar e, na maioria dos países, isso
poderá significar viajar de comboio, que são menos frequentados, têm janelas que se abrem e são mais ecológicos.
• Uma forma diferente de fazer as malas - De repente máscaras, luvas ou recipientes com desinfetante de mãos
podem passar a fazer parte das malas daqui em diante.
Cenários do turismo internacional em
2021
• A procura interna poderá recuperar antes da procura internacional, segundo o inquérito do Grupo
de Peritos da OMT.
• A maioria espera começar a ver sinais de recuperação no último trimestre de 2020, mas sobretudo
em 2021.
• Tendo como ponto de partida crises anteriores, as viagens de lazer, especialmente para visitar
amigos e familiares, poderão recuperar mais depressa do que as viagens de negócios.
• O sentimento em relação à recuperação das viagens internacionais é mais positivo em África e no
11/01/2021
• Os peritos americanos (Norte e Sul) são os menos otimistas e estão menos dispostos a acreditar
numa recuperação em 2020, enquanto que na Europa e na Ásia a opinião se divide, sendo que
metade dos peritos esperam que a recuperação comece este ano.
EM JEITO DE CONCLUSÃO
•
Será importante ou decisiva a melhoria ou valorização do produto turístico, com reforço dos fatores
•
A recuperação do setor será lenta – pelo choque económico provocado nas empresas do setor, pelo
decréscimo das viagens e do confinamento, pela situação crítica da aviação comercial, pela limitação
de acesso aos países de fronteira, pelas restrições sociais, pela perda de poder de compra
•
Um dos grupos que mais viajava, e de poder de compra mais estável, é o de maior RISCO – os
seniores
Análises
Externa Interna
Envolvente
Organização e
PEST AL Específica – setorial Oferta
Recursos
- ou de mercado
Análise do Meio
Envolvente Específico
PROCESSO DE RECOLHA DE DADOS
DADOS DADOS
PRIMÁRIOS SECUNDÁRIOS
DADOS PESQUISA
QUANTITATIVOS CONCLUSIVA
DADOS PESQUISA
QUALITATIVOS EXPLORATÓRIA
MÉTODO MÉTODO
INDIRECTO DIRECTO
ENTREVISTA EM
ENTREVISTA PROFUNDIDADE
FOCUS
GROUP
Análise/diagnóstico
Análise do mercado
• Dados secundários:
• Quando alguém antes de nós recolheu a informação e nós limitamo-nos a trabalhar essa informação e a adapta-la aos nossos objetivos.
Exemplo: INE, Contabilidade de outras empresas etc.
• Dados Primários:
• Somos nós que vamos recolher a informação.
• Geralmente este método é bastante mais dispendioso quer em termos de dinheiro, como de tempo.
• Exemplos:
• Inquérito – Recolha de dados primários fazendo às pessoas questões sobre o seu conhecimento, atitudes, preferências e comportamento de compra
• Experiências – Recolha de dados primários selecionando conjunto de consumidores semelhantes, aplicando a cada conjunto um tratamento diferente e
contrastando as diferenças de comportamento nos vários grupos controlando para a variabilidade noutras características relevantes.
• Auditorias
Análise do meio envolvente específico
Meio envolvente específico ou organizacional -
compreende os elementos com interação direta com a organização, concorrentes
específico
comunidade
Clientes
Requisitos para que a segmentação seja
efetiva
• Mensurável: o tamanho, poder aquisitivo e características do segmento devem-se poder medir.
• Substancial: o segmento deve ser suficientemente grande e rentável para ser atendido.
• Acessível: deve poder estar ao alcance da empresa, isto é, deve possuir uma rede de distribuição e
comunicação mínimas de modo a possibilitar uma operacionalidade desejável.
• Acionável ou Ativável: é possível formular programas efetivos de marketing para atrair e fornecer o
segmento.
• Demográficos
• Psicográficos
• Comportamentais
Finalidade do estudo da segmentação
Análise do meio envolvente específico -
Clientela
FOCO
Rentabilidade do segmento
Tamanho e potencial crescimento
Capacidade da empresa para
entregar valor
Segmentação e Mercado Objetivo
• Depois de avaliar corretamente os diferentes segmentos, a empresa deve
examinar os cinco modelos de seleção de público objetivo:
• Especialização seletiva;
• Especialização de produto;
• Especialização de mercado;
• Cobertura total do mercado
Modelos de Segmentação de Mercados
Concentração num único segmento
- acontece quando a empresa concentra seus esforços de venda e marketing num único
segmento. Geralmente é um segmento de mercado amplo, que possibilita grande
participação. Como a organização já conhece o perfil dos consumidores, fica mais fácil
fortalecer seu posicionamento de mercado. As empresas de pequeno porte utilizam mais
este tipo de segmento. Obtendo assim uma reputação especial. Essa estratégia também é
conhecida como Marketing de Nicho. Por meio dessa abordagem a empresa pode
conquistar altos rendimentos caso se torne líder de mercado. Ex: Capela, Bentley
Modelos de Segmentação de Mercados
Especialização seletiva - a empresa trabalha com diversos segmentos independentes entre
si. Isso diminui o risco caso algum segmento não seja mais rentável, pois assim ela pode
focar nos demais. Existe um produto para cada segmento de mercado.
• Exemplo: Um fabricante de piano que pode oferecer modelos para crianças, para músicos
profissionais e também para amadores. Fritz Dobbert que fabrica e distribui diferentes tipos de
pianos e peças para pianos.
Modelos de Segmentação de Mercados
Especialização de mercado - é quando o foco se direciona a um grupo de pessoas com o
mesmo perfil para atender a diversas necessidades. A vantagem competitiva desta especialização é
que o relacionamento fica mais próximo, pois o consumidor passa a ver sua empresa como aquela
capaz de suprir todas as necessidades. O risco está no caso de haver diminuição de rendimento neste
grupo, ou diminuição do poder de compra. Quando o foco é em necessidades especiais de um
determinado grupo, por exemplo pessoas idosas ou pessoas com deficiência. A empresa entrega um
conjunto de produtos e serviços, especialmente concebidos para lidar com as necessidades
específicas que esse segmento tem. Ex: Breezy
Modelos de Segmentação de Mercados
• Cobertura total do mercado - neste caso a fatia de mercado atingida é ampla e
visa satisfazer diversas necessidades. É mais viável para empresas grandes, que
podem ter um mix de produtos ou serviços mais extenso. Pode-se optar tanto
pelo marketing diferenciado (individual) ou pelo indiferenciado.
11/01/2021
NEST
11/01/2021
Fatores de decisão de Qual o processo de Motivações da compra?
compra por critério de Quem decide a compra? decisão de compra na – emotivos, racionais,
segmentação? empresa cliente? fundamentais
Qual a influência da
imagem de marca da Qual o grau de Frequência ou Razões de mudanças
empresa, promoções, conhecimento e compra periodicidade da anteriores de marca ou
preço, serviço técnica? compra? da mudança atual?
associado?
Fatores domínio
• Maximização da negociação e das vantagens em custos específicos
• Minimização dos efeitos negativos
Fatores • Unidades com baixos custos de estrutura e muito flexíveis, até familiares
• As grandes empresas, para competirem, devem gerar UEN e geri-las
localmente – franchising (ex.)
Por
Direta Indireta
substituição
Conjunto das empresas
que propõem bens ou
serviços similares e que
satisfazem as mesmas
necessidades no mercado
Conjunto de empresas que
propõem serviços ou bens
diferentes, mas que
satisfazem as mesmas
necessidades no mercado
(gás, eletricidade)
Um segundo grau de
concorrência indireta: empresas
que propõem serviços ou bens
de origem afastada, mas que
podem satisfazer a mesma
categoria genérica de
necessidades (lazer)
V.R.I.O.
Valor Raridade Imitabilidade Organização
VRIO
Comparar a empresa dentro do seu setor & contexto
Valor
• Qual é o valor de determinado recurso e como pode ser obtido no mercado?
Os recursos valiosos geralmente são os que auxiliam a empresa a reduzir custos ou a aumentar a receita.
✓O valor também pode ser entendido como a capacidade da empresa em explorar alguma oportunidade.
Raridade
• Quão raro ou limitado é o recurso?
Caso poucos concorrentes tenham acesso quer dizer que a exclusividade é uma de suas características.
Imitabilidade
• Quão difícil é imitar o recurso?
Além de raro o recurso não pode ser imitado ou copiado, pelo menos não de uma forma simples. E
mesmo que haja concorrência será mais difícil encontrar algo que o substitua. É mais uma vantagem
competitiva.
Atualmente é mais difícil ter um produto “inimitável” uma vez que quando uma boa ideia é lançada outros
no mercado focam-se em aprimorá-la para oferecer algo ainda mais competitivo.
Organização
• A organização é capaz de usar o recurso adequadamente?
A excelência de uma organização depende da forma como a equipa é capaz de trabalhar a eficiência e a
eficácia. A empresa pode ter valor, raridade, imitabilidade, mas não adianta nada se a mesma não souber
explorar essas vantagens. Os recursos só serão bem utilizados se a empresa souber aproveita-los.
Quais são as Volume dos seus
Localização? Quota de mercado?
empresas? negócios?
Posicionamento
Antiguidade no Taxa de crescimento Portefólio de
percebido ou
mercado? anual? oferta?
imagem de marca?
Que meios
Condições
comerciais (força de Que política de Vantagens
financeiras ou de
vendas, assistência, preços, descontos? comparativas?
pagamento?
tecnologia)?
Análise do meio envolvente específico -
Concorrência
• Quem são os meus concorrentes? Quais os produtos e/ou serviços que vendem?
• Quais são as suas estratégias passadas? Quais são as suas estratégias atuais?
• Que tipos de meios são usados para comercializar e promover os seus produtos ou serviços?
• Quais são as ameaças potenciais que seus concorrentes apresentam? Qual o potencial de oportunidades que eles lhe
apresentam?
• É ainda importante ressalvar que não deve apenas limitar o estudo aos concorrentes diretos (que vendem os
mesmos produtos ou serviços) e incluir também os que disponibilizam produtos substitutos (ex. manteiga e a
margarina).
Análise do meio envolvente específico -
Concorrência
• Posicionamento
Posicionamento desejado
• Crego e Schiffrin propõem que as organizações orientadas para os clientes identifiquem o que valoriza o
consumidor e que lhes proporcionem uma oferta que ultrapasse as suas expectativas. Consideram que este é um
processo com três passos:
• Definição dos atributos que o consumidor mais valoriza: primeiro a empresa elabora uma lista com todos os fatores
relativos a bens e serviços que possam influenciar a perceção de valor do cliente alvo.
• Hierarquização das prioridades dos consumidores: a empresa determina quatro grupos de segundo um nível hierárquico de
Liderança de Diferenciação
custo
Focalização
Liderança nos custos
• Acesso a capital e investimento sustentado
Recursos e •
•
Forte competência produtiva
Supervisão intensa dos métodos e tempos de trabalho
• Conceção de produtos com objetivo de serem facilmente
competências fabricados
• Sistema de distribuição de baixo custo
Requisitos •
•
Existência de um departamento ou responsável de compras
Relatórios detalhados
• Fornecedores alternativos
organizativos •
•
Responsabilidades bem delimitadas
Incentivos baseados em metas quantitativas
Diferenciação
• Forte capacidade de marketing
organizativos
Focalização
• Servir uma parte específica do mercado e concentrar nela todas as políticas funcionais da
empresa
• Como tem um elevado grau de conhecimento da parcela de mercado, pode daí retirar uma
rendibilidade acima da média
• A empresa pode apostar numa I&D focada e especializada, tornando a sua oferta menos sensível
a substitutos
• Pode permitir gerar mais facilmente um equilíbrio entre rendibilidade e volume de vendas
Detalhes Improbabilidades Conceito Marca Metacompetências High tech High Newsmaking Storytelling Networking Crowdsourcing Coopetição
diferenciadores touch
Imagem Experiências e Sentido Designação Ação Nível de No Factos Storydoing Profundidade Concursos Cooperaçã
acontecimento digitaliza touch o
Funcionalida Sinfonia Proteção Múltiplas Acontecimentos Storytelling Objetivos Processo
surpreendentes ção
de experiências Low criativo Trabalho
Empatia Evolução Notícias Storyliving Transação
Acabar com Platafor touch colaborati
Evidência Criatividade Idea hunting
mentalidades e Design Portfólio de mas Extensão vo
física High
barreiras serviços Expressões
Diversão App touch Clipping Natureza dos Competiçã
limitadoras
Vivência em Vínculos o
História Redes
Pessoal de Surpresas boas grupo
Marca Sociais Crédito Co-
contato e Exempl Agenda Setting
monolítica Afetos working
oportunidades Site os Intermediação
Suportes Tempo
únicas Marca
físicos Abertura
Dimensão independente
Mudança
Processo
Inversão
Efeito UAU
Recursos com potencial de diferenciação
Análise do meio envolvente específico -
Fornecedores
Vantagens concorrenciais no aprovisionamento
Dimensão do
Segurança no
Origem mercado
fornecimento
fornecedor
Qualidade dos
Regularidade Poder negocial
inputs
Origem
Volume de
Inputs Inputs menos
inputs e número
alternativos complexos
de fornecedores
Segurança nos aprovisionamentos
Medidas externas,
Medidas internas Exclusividade e
ligadas à
e logísticas penalidades
contratação
Amplitude da
Minimização do Stocks de fonte de
risco de ruptura segurança fornecimento
alternativo
Regularidade
Custos diretos na
Capacidade logística escola de calendários
de aprovisionar alternativos de
aprovisionamento
Qualidade das matérias primas
Fornecedores com
A incapacidade
elevada tecnologia,
qualitativa de alguns
poder de fornecimento
fornecedores perturba
e adaptação, têm
o mercado
grande poder de fogo
Análise do meio envolvente específico -
Comunidade
MODELOS DE PARTICIPAÇÃO DOS
STAKEHOLDERS
Modelos
“Anglo-saxónico” “Continental” Japonês
Stakeholders
Colaboradores Mercado flexível; Fraca Mercado pouco flexível; Mercado pouco flexível;
sindicalização; Grande Participação dos Sindicalismo da empresa
disponibilidade sindicatos
Análise interna
Ficha técnica da empresa
• Identificação da Empresa (Designação Social):
• NIPC:
Morada:
Código Postal:
Telefone:
• Site:
• Redes Sociais:
E-mail da Empresa:
Nome do Responsável da Empresa:
Cargo:
E-mail do Responsável:
• Data de Constituição:
Estrutura jurídica da Empresa:
Número trabalhadores:
Volume de Negócios (2019 / 2020):
CAE:
Breve resenha histórica
Análise da organização
• Organigrama
• Representação funcional gráfica
• Níveis de substituição
• Serviços subcontratados
• Comunicação Interna
• Instrumentos (reuniões, intranet, newsletter, outros)
• Momentos e periodicidade
Organigrama (a adaptar)
xxxxxx
xxxxx
xxxxxx xxxxxx
xxxxx xxxxx
Administração
Direção
Gestores
Comercial
Atendimento / Receção
Administrativa e Financeira
Guias
C(…)
TOTAIS
Análise dos Recursos
• RECURSOS HUMANOS (o que for aplicável)
• Recrutamento e seleção
• Recrutamento interno ou externo
• Política de subcontratação
• Formação
• Remuneração
• Fixa, variável, benefícios extra
• Avaliação
• De desempenho
• 360º
• Desenvolvimento das Carreiras
• Motivação
• Social
internas
• RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS
• Localização e território / Acessibilidades
• Instalações e layout
Localização e acessibilidades
Ficha técnica
Localização e acessibilidade
• Distância
• Tempo
• Referências marcantes
Território de abrangência
Nacional Internacional
Instalações e lay-out
internas
• RECURSOS TECNOLÓGICOS
• Tecnologia Administrativa
• Tecnologia Produtiva
• RECURSOS FINANCEIROS
• Investimento
• Financiamento
internas Indicadores
Volume de Negócios
2018 2019 2020
Rotação de Stocks
Resultado Liquido
Autonomia Financeira
Solvabilidade
Liquidez geral
Liquidez reduzida
Marketing Mix
PRODUTO
COMUNICAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
PREÇO
• Definição de Produto:
• Definição de Produto:
• Extensão de Linha:
• Nº. de Linhas de produtos que a empresa tem:
• Bebidas;
• Gelados;
• Chocolates; ...
• Profundidade da Linha:
• Nº. de variedades de cada linha:
• Sabores;
• Cores;
• Embalagens; ...
Linha ou gama?
Produtos alimentares
POLÍTICA DE PRODUTO
• O Produto Aumentado:
• Classificação de Produtos:
CRITÉRIO CLASSIFICAÇÃO
Tipo da Indivíduos ou Famílias - Bens de Consumo
entidade Empresas ou outras - Bens Industriais ou
cliente organizações Organizacionais
• Classificação de Produtos:
CRITÉRIO CLASSIFICAÇÃO
Grau de Elevado - Produtos Tangíveis
Tangibilidade Duráveis e não Duráveis
Reduzido - Serviços
POLÍTICA DE PRODUTO
• A Qualidade:
• Qualidade Técnica:
• Requisitos fixados pela própria empresa;
• Normas estabelecidas externamente.
• Qualidade Percebida:
• Qualidade do ponto de vista do cliente:
• Consumidor;
• Utilizador;
• Comprador.
POLÍTICA DE PRODUTO
• A Qualidade:
• Qualidade Percebida:
• A Embalagem:
• Função Logística;
• Função de Comunicação;
• Função de Diferenciação.
MARKETING
• A Marca:
• Identificação:
• Mais rápida e fácil identificação;
• Ajuda no processo de tomada de decisão;
• Diminuição do risco de compra.
• Qualidade:
• Clarificação da qualidade técnica ou percebida;
• Reforço da associação de níveis de qualidade.
• Segmentação:
• Facilita a segmentação do mercado.
MARKETING
• A Marca:
• Imagem:
• Impressão mais fácil e duradoira;
• Diferenciação da concorrência.
• Satisfação Pessoal:
• Ajustamento às características psicológicas e ao estilo de vida do cliente.
• Lealdade:
• Maior nível de lealdade e repetição da compra.
POLÍTICA DE PRODUTO
V
E
N
D
A
S
V V
TR T TS T
POLÍTICA DE PRODUTO
• Clientes; • Vendedores;
• Concorrência; • Distribuidores;
• Seleccionar ideias:
• Investigação.
Evaluate the output performance of each department in the context of your service
and improvement development.
How does your service concept create a unique competitive advantage for your
company growth?
Responses
Your Competitors
How does your service concept erode any competitive advantage the direct and/or
indirect competitors might have?
Responses
Your Collaborators
Who are the collaborators (key external stake holders to your company) that provide
inputs to your service offering?
• Estabelecimento do Preço:
CUSTO TOTAL
(Produção e Comercialização) Concorrência
Objectivos
PREÇO Regulamentação
Ética
• O Mix de Comunicação:
Dentro
dos media
Fora dos
media
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO
• O Mix de Comunicação:
Publicidade
Promoções
Relações Públicas
Força de Vendas
• Elementos de Comunicação:
• Intensidade:
• Orçamento disponível;
• Nível de investimento da concorrência;
• Objectivos da comunicação.
• Meios:
• Consoante:Alvos, Mensagem e Intensidade.
• Avaliação:
• Dos elementos de comunicação => objectivos
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO
• Publicidade:
• De Produto ou Institucional;
• Objectivos:
• Informar;
• Aumentar o nível de notoriedade;
• Diminuir o risco de compra;
• Diminuir o esforço de compra;
• Confirmar a decisão de compra;
• Diferenciar.
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO
• Publicidade:
• Os Meios:
• Alvos a atingir;
• Mensagem a transmitir;
• Orçamento disponível.
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO
• Promoções:
• PLV
• Estimular a procura através da experimentação;
• Aumentar o espaço nos pontos de venda.
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO
• Promoções:
• Amostras Grátis;
• Coupons;
• Descontos aos Distribuidores;
• Concursos;
• Brindes nas Embalagens;
• Feiras e Exposições;
• Actividades nos Pontos de Vendas.
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO
• Relações Públicas:
• Notícia não paga;
• Oportunidades especiais:
• Aniversários;
• Lançamentos de novos produtos;
• Leilões;
• Convites a autoridades governamentais ...
• Profissionais;
• Meios de Comunicação e Oportunidades.
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO
Fabricante
Grossista
Retalhista
Cliente
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO
Fabricante
Grossista
Retalhista
Cliente
Variáveis Forma Objectivos Alvo Impacto
Publicidade Orientada para o Incrementar notoriedade; Grande dimensão Médio/ longo prazo
produto estimular a compra; informar;...
Força de vendas Variável mais Fidelização; demonstração e Dimensão reduzida e Curto/ médio e
completa transmissão de informação;... definidos longo prazo
Marketing Directo Apoia o produto/ Informar; estimular a acção do Bem preciso e Curto/ médio prazo
marca; substitui a cliente;... identificado
força de vendas
Patrocínio e Comunicação Notoriedade; imagem/ Relaciona-se com o tipo Médio/ longo prazo
Mecenato institucional posicionamento; credibilidade e de evento ou entidade
transmissão de confiança;... patrocinada
Promoções Variável exclusiva Estimular a compra; informar; Reduzida ou grande Curtíssimo prazo
do produto promover a experimentação; dimensão
escoar produtos;...
• Canais de Distribuição:
DISTRIBUIÇÃO DIRECTA
Produtor Consumidor
DISTRIBUIÇÃO INDIRECTA
SEM DISTRIBUIDOR
Produtor 1 Cliente 1
Produtor 2 Cliente 2
Produtor 3 Cliente 3
POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
COM DISTRIBUIDOR
Produtor 1 Cliente 1
Produtor 3 Cliente 3
Funções dos canais de prestação de serviços
• Fluxos de informação
• Os canais de prestação de serviços permitem a circulação de informação para promover o serviço e facilitar a
sua venda (folhetos numa loja da Vodafone / folhetos ).
• Negociação
• Para alguns serviços, os canais de prestação de serviços permitem a negociação necessária para o acordo de
ambas as partes e para a venda (crédito à habitação).
• Prestação do serviço
• Os canais de distribuição permitem prestar o serviço, nomeadamente no caso em que o cliente tem que estar
presente (consulta médica).
Sistema de canais de prestação de serviços
• Os clientes de um banco ou da AT podem fazer transações ou aceder a serviços através de balcões, telefone, Internet, ATMs, plataformas ou
portais.
Vantagens dos sistemas de prestação de serviços
multicanal
• Maior cobertura de mercado
• Maior eficiência, através da condução dos clientes para os canais com
menores custos.
• Os clientes querem sentir que há uma boa circulação de informação entre os canais
• a organização tem uma única face.
• A organização deve compreender as necessidades e os padrões de utilização dos diferentes canais, para poder melhorar o sistema
de distribuição como um todo.
• Identificação dos canais mais adequados a cada componente do serviço (central e suplementar).
POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
BENS DISTRIBUIÇÃO
Conveniência Intensiva
Escolha Selectiva
Especiais Exclusiva
As estratégias de cobertura do mercado
Numa distribuição intensiva, a empresa procura atingir o maior número possível de pontos
de venda e multiplicar os centros de armazenagem para assegurar um elevado volume de
negócios assim como uma cobertura máxima do território de venda. Esta estratégia de
cobertura é indicada para os produtos de compra corrente, matérias primas de base e
serviços de fraca implicação.
A distribuição selectiva ocorre quando o produtor recorre, num certo nível do circuito, a um número de
intermediários inferior ao número de intermediários disponíveis. Esta estratégia de cobertura é indicada
para produtos de compra reflectida, quando o comprador compara os preços e as características dos
produtos.
300
POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO
• Não há como “falar com o coração”, sem envolver pessoas no processo. Elas influenciam diretamente a qualidade da
• Ter uma equipa alinhada com o propósito do negócio, seja no suporte, nas vendas ou na parte da criação faz parte do
sucesso. Por isso, é preciso considerar e investir na formação contínua dos seus colaboradores.
• A gestão de pessoas pode ser a arma secreta do negócio e um fator de diferenciação dos concorrentes.
• O bom atendimento é a premissa básica para lidar com os clientes, a gestão das reclamações também…
• A tendência é que uma equipa dá o máximo, por acreditar naquilo que faz.
Processos
Processos
• O processo é a experiência que o cliente recebe a partir do momento em que compra o bem ou serviço. Todos os mecanismos e ações de execução de
um serviço podem ser considerado um processo.
• Diz respeito às ações a serem tomadas para satisfazer oss clientes. O processo também serve para diferenciar o nível de qualidade do serviço.
• Do início, da pré-venda ao pós-venda, o processo descreve todo o fluxo de atividades. Neste ciclo, o cliente deve sentir-se próximo da empresa, que
por sua vez, deve aproximá-lo dos fluxos - CRM
• Quando mal realizados, eles afetam o cumprimento dos serviços, a produtividade e, consequentemente, a satisfação dos clientes. Uma inadequação
do processo ao benefício prometido pode arruinar o mix de marketing de serviços e de produtos também.
• O sucesso do processo depende, também, da interiorização de procedimentos, documentação relacionada com os passos mais importantes.
• A formação deve garantir que o processo seja executado como planeado, seja enquanto o cliente percorre o funil de vendas ou passa pelo processo
de pagamento, ou faz uma reclamação.
Evidências Físicas
Evidências físicas
• Temos que analisar o espaço físico, por exemplo, das lojas Starbucks como uma extensão
da personalidade da marca.
• Boa conexão wi-fi, ambientes confortáveis e decorados, paleta de cores, fazem com que
o cliente tenha praticamente a mesma experiência em qualquer uma das muitas lojas de
uma rede
Análise da
Estratégia
Mapeamento
Valores
estratégico
Missão, Visão e Valores
Valores
Estratégia Nacional de Conservação
da Natureza e Biodiversidade 2030
7. Análise SWOT
A visão conjunta dos resultados do processo de análise estratégica pode
ser representada por uma matriz:
Strengths Weaknesses
(pontos fortes) (pontos fracos)
Oportunities Ideias e Ideias e
(oportunidades) sugestões sugestões
As estratégias ofensivas ocorrem quando se analisa o quanto uma força ajuda a possibilidade de aproveitar
uma oportunidade.
De maneira geral, essa é uma estratégia que visa o crescimento e o desenvolvimento do negócio.
Agora que conhecemos dois fatores (uma força que influencia uma oportunidade), podemos pensar em
estratégias ofensivas para fazer com que essa variável de melhorar a realidade do nosso negócio aconteça de
fato:
•Estratégia: Investir em parcerias com agências e operadoras internacionais para conseguir mais
clientes. Exemplo da ACH BRITO.
2. Estratégia de Confronto: Pontos Fortes
x Ameaças (ST)
• Do cruzamento dos pontos fortes com as ameaças surgem as
estratégias de confronto. Aqui vamos pensar em como as forças do
negócio podem minimizar a possibilidade das ameaças ocorrerem.
3. Estratégia de Reforço: Pontos Fracos x
Oportunidades (WO)
• A estratégia de reforço surge sempre que se precisa de
pensar como diminuir os impactos que uma
fraqueza do negócio tem, diminuindo a chance de
uma oportunidade, que pode ocorrer. As ações
adotadas devem reforçar os meios de ultrapassar as
fraquezas para que elas não atrapalhem o ambiente
externo.
3. Estratégia de Reforço: Pontos Fracos x
Oportunidades (WO)
• Sabendo que existe um mercado consumidor em alta e
que se pode aproveitá-lo, o caminho é pensar em
soluções alternativas, muitas delas da área logística.
Coerência
vertical
Coerência
horizontal
Princípio da Comunicação total
• Devem ser linhas orientadoras da ação da empresa, definindo a sua finalidade, além de
permitirem gerar métricas de avaliação de desempenho
• É possível delinear uma ESTRATÉGIA, depois de sabermos onde estamos, o que pretendemos, o
que temos (recursos disponíveis)
Análise estratégica – Objetivos Estratégicos (Ex.)
OBJETIVOS - FINALIDADES
• Os objetivos corporativos servem para definir finalidades da empresa:
• fornecem às pessoas um sentimento específico e adequado de seu papel na
empresa;
• dão consistência à tomada de decisão entre grande número de diferentes
administradores;
• estimulam o empenho e a realização baseada em resultados esperados;
• fornecem a base para as ações corretivas e controle.
• descrevem os resultados pretendidos pela organização.
Oito áreas-chave de atuação dos objetivos
• Identificadas oito áreas-chave de atuação dos objetivos:
• Posição no mercado: posição em relação aos seus concorrentes.
• rentabilidade,
• produtividade,
• qualidade.
Objetivos Corporativos– foco no negócio da empresa
Com a objetivo de negócio, a empresa deve procurar obter vantagens
competitivas.
1. expansão de atividade
2. integração vertical
3. diversificação
4. reestruturação
Objetivos a nível corporativo
1. Expansão de atividade
a) Penetração no mercado
Crescer aumentando o volume de vendas dos seus produtos nos mercados
onde já está presente: Ex: ginásios
b) Extensão do produto
Crescer oferecendo novos produtos ou com características diferentes nos
mercados onde já está presente: Ex: Accor
c) Extensão do mercado
Quando uma empresa passa a executar internamente uma actividade que antes
era realizada por um cliente - loja Taylor’s
Objetivos a nível corporativo
3. Diversificação
a) Diversificação relacionada
Sempre que a empresa entra em novos negócios que lhe permitem partilhar
recursos, conhecimentos ou habilidades e assim obter sinergias tanto comerciais
como estratégicas
Quando os novos negócios não têm qualquer tipo de relação com os anteriores
da empresa.
Objetivos a nível corporativo
4. Reestruturação
a) Estratégia de saneamento
b) Estratégia de saída
Quando a empresa conclui que não tem razões para recuperar um negócio
que apresenta maus resultados.
Objetivos Operacionais
Financeiros Clientes Aprendizagem Processos
• Não negando o processo racional, Thietart (1984) e Martinet (1984) valorizam também o papel dos atores
intervenientes, acentuando a importância da inclusão da dimensão social e política no processo de
formação da estratégia.
• O plano será, assim, um instrumento auxiliar mas secundário. O processo de negociação e a sua aceitação
pela estrutura organizacional são os aspectos mais importantes a considerar na formação da estratégia
(Thietart, 1984).
• As diferenças essenciais entre a conceção da estratégia como um processo racional e a conceção como um
processo social e político são evidenciadas pelo esquema proposto por Hofer e Schendel (1979).
• No essencial, no primeiro caso, é dado especial relevo à análise objetiva do meio envolvente e dos recursos
e capacidades internas, de cujo confronto resultarão as estratégias possíveis.
• Os sistemas de valores são fatores seguidamente a ter em conta na escolha entre as alternativas propostas.
• Inversamente, no segundo caso, os sistemas de valores internos e externos são os fatores determinantes
na definição das estratégias desejáveis e as condições do meio envolvente, bem como os recursos e
capacidades internas, são os fatores condicionantes da escolha final.
A formação da estratégia como um
processo em construção permanente
• A formação da estratégia é um processo complexo que as perspetivas anteriores não descrevem em todas as suas
dimensões.
• Vai-se formando através da aprendizagem sobre a envolvente, capacidades internas da organização e a forma
apropriada de estabelecer uma relação entre elas.
• As ações que se vão desencadeando, cujas implicações para o futuro não se conhecem à partida, tenderão a
desenvolver uma convergência de comportamento que configura uma estratégia.
• Esta perspetiva foi introduzida por Lindbloom (1959), mas desenvolveu-se com Quinn (1980, 1988), com a noção de "incrementalismo
lógico", em que se pressupõe a existência de um ator ou de um núcleo central que controla e dá lógica ao processo: "A estratégia envolve
forças em tão grande número e dimensão e tão vasta combinação de poderes que ninguém pode prever os acontecimentos em termos
probabilísticos.”
• Então, a lógica indica que se deve proceder com flexibilidade e experimentalmente, partindo de conceitos vastos para ações específicas,
retardando estas tanto quanto possível, com vista a reduzir a incerteza e beneficiar da melhor informação disponível. (FRANK PARTNOY)
• Este é o processo do incrementalismo lógico...É um processo consciente, propositado e pró- ativo, uma boa
gestão" (Quinn, 1988: 104).
• A formação da estratégia como um processo em construção permanente é também partilhada por Mintzberg (1985, 1987, 1988, 1990a),
ao definir a estratégia como um fluxo consistente de decisões organizacionais para fazer face ao meio envolvente.
• Embora apresentadas de forma separada, estas abordagens não se podem considerar
como alternativas, excluindo-se mutuamente.
SWOT
Opções Estratégicas
Produto Mercado
Concorrência
Produto Mercado Concorrência
Segmentação Confronto
Manutenção Rutura
Abandono
Sobre o PRODUTO
Produto envelhecido
Mercado deslocado/segmento
esvaziado
Impossibilidade de diferenciação
com o produto existente
• A Critical Software suporta clientes em vários mercados verticais, incluindo Aeronáutica, Espaço, Defesa, Ferroviário, Telecomunicações, Governo,
Serviços Financeiros, Energia, Utilities e Saúde, com competências centrais que cobrem Embedded systems e Sistemas em Tempo Real, Soluções
Especializadas de Comando e Controlo, Apoio Logístico Integrado, Segurança e Infraestrutura, Integração e Manutenção, Business Intelligence,
Sistema de Gestão da Avaliação de Risco (RAMS) e Independent Software Verification and Validation.
• Entre os seus clientes estão empresas de topo como as Forças Armadas Portuguesas e do Reino Unido, a AgustaWestland, a EADS, a Thales Alenia
Space, as agências espaciais norte-americana (NASA), europeia (ESA), chinesa (CNSA) e japonesa (JAXA), a Vodafone, a PT, a Deutsche Telekom, o
Grupo Portucel-Soporcel, a Infineon, a Qimonda, a Bombardier, a EDP, a Enersis, a CGD, o BES, o Bank of New York, o Ministério da Justiça e da
Administração Interna de Portugal, entre outros.
• A metodologia da empresa opera num sistema de gestão da qualidade certificada pela CMMI® Level5, ISO 9001:2015, EN 9100, AQAP 2110 e 2210
(NATO), e implementa também as normas ISO 12207 e ISO 15504 (SPICE).
Máquina que transforma papel em lápis
Abandono
Aumento da Reconcentração
Redução de Eliminação de
Desinvestimento eficácia ou re-
pessoal produtos
operacional segmentação
Abandono - Desinvestimento
A fim de atingir a eficiência operacional uma empresa precisa minimizar a redundância e o desperdício,
aproveitando os recursos que mais contribuem para o seu sucesso e utilizando o melhor dos seus processos de
força de trabalho e tecnologia.
Os reduzidos custos internos que resultam da eficiência operacional permitem que uma empresa alcance
margens de lucro mais altas ou ter mais sucesso em mercados altamente competitivos
A eficiência do processo produtivo é constituída por dois elementos: a eficiência técnica e a eficiência locativa.
Refira-se que esta é uma estratégia habitual. O objetivo é poupar com um fator que
se julga já não ser necessário: o trabalho. O despedimento de funcionários não é um
fenómeno novo.
• Especialização: como no caso anterior, as empresas devem ser capazes de discernir o que fazem bem ou o
que é suscetível de realizar, seja por terceiros, ou simplesmente reconhecer que não se trata de algo que se
deve realizar na empresa, e deixar a fabricação ou processo para outras empresas. A especialização não
deve ser sinónimo de incompetência, e sim o contrário. Saber centrar-se no que a empresa é capaz de fazer
bem e de forma diferenciada e com valor para o mercado, é sinónimo de racionalidade e de saber
administrar adequadamente o património empresarial.
• Excesso de imitação: as empresas que não têm capacidade própria para
gerar novos produtos, costumam recorrer à imitação ou cópia de produtos
de sucesso. Em alguns casos, mesmo empresas renomadas deixam-se cair
na tentação de imitar ou copiar os produtos das concorrentes.
Geralmente, as imitações não deixam de ser isso, e raramente são
capazes de agregar valor a empresa, ou seja, rentabilidade. Isso, se não
produzir um efeito negativo na imagem corporativa.
Ações prévias à sua eliminação
• Ver os efeitos que se produziram nos colaboradores envolvidos, que deverão ser reestruturados dentro da
companhia ou demitidos;
• Estabelecer um protocolo de comunicação para clientes e fornecedores sobre as fases em que se procederá
a eliminação dos produtos;
• Destinar um uso adequado, se possível, para as máquinas e instalações que servem para a realização do
produto;
• Determinar quando – fixar a data limite de execução – e quem são os últimos responsáveis pela eliminação
definitiva do produto, e que seguirão de forma rigorosa o programa elaborado.
Abandono – Reconcentração ou re-
segmentação
As estratégias de resegmentação de mercado são geralmente usadas para
identificar e definir melhor os clientes-alvo, e fornecer dados para elaborar
plano de marketing, tais como o reposicionamento para atingir certos
objetivos.
• Entrada no mercado
• Tomada do mercado
• Manutenção do Mercado
Planeamento
Estratégico
Nipónico
• Controlo da decisão
• A decisão deve assentar na capacidade e nos recursos da própria empresa
• Salvo se estivermos na presença de um mercado com grande fluidez, em deslocação permanente, que
obrigue a empresa a colocar a procura de um segmento.foco, sabendo que não sobreviverá desorientada
• Mesmo em situação de velocidade cruzeiro, o estratega não pode permitir a inalteração absoluta
– a melhoria de processos, a formação, a exigência dos clientes determinarão essa opção e
duração da estratégia de manutenção
Aumento da Reconcentração
Redução de Eliminação de
Desinvestimento eficácia ou re-
pessoal produtos
operacional segmentação
Abandono
• Em boa verdade, neste caso, esta opção deixa de estar relacionada com o mercado, mas diretamente com a concorrência
• Existe um tempo misto de venda/não venda e de compra/hesitação, dentro de uma estratégia de negociação
• O preço da transação dependerá sobretudo do poder negocial do alienante ou abandonante, do tempo que ela já está nessa
situação, dos compromissos diretos e laterais, da imagem pública, bem como do peso da intervenção imediatamente necessária
• A empresa que abandona pode, muitas vezes, estragar o mercado, com vendas ao desbarato, contatos com inúmeros potenciais
interessados, pressão
Confronto Ruptura
Modelos ou matrizes de
análise estratégica
Matriz BCG
Modelo de planeamento
• A matriz BCG é um modelo de planeamento criado por Bruce Henderson
que se baseia na ideia do ciclo de vida de um produto e no princípio da
divisão das linhas de negócio de uma empresa em quatro categorias, de
acordo com a taxa de crescimento do mercado e da quota de mercado
relativa.
17/09/2022
17/09/2022
Quadrantes
• Dilemas ou Ponto de Interrogação: baixa quota de mercado e baixo retorno
sobre ativos. Exigem grandes investimentos;
• Estrela: produtos líderes que geram muita receita e requerem muito
investimento;
• Vaca Leiteira: produtos-base da empresa, que não necessitam de muito
investimento mas têm lucros altos continuados;
• Cão rafeiro: produtos a evitar ou minimizar, pois têm quota de mercado baixa e
margem de crescimento baixa. A melhor estratégia pode passar por desistir deles
17/09/2022
Estratégias standard
• Desta forma, geram-se quase automaticamente algumas estratégias
standard para cada um deles.
17/09/2022
• A matriz BCG ajuda a analisar os produtos que são comercializados
pela empresa, identificando aspetos cruciais para a sua manutenção e
sucesso no mercado.
17/09/2022
Matriz Ansoff
Penetração;
Desenvolvimento de Mercado;
Desenvolvimento de Produto;
Diversificação Pura;
Matriz Ansoff
Penetração de Mercado
Penetração de Mercado
17/09/2022
17/09/2022
Matriz Ansoff
Desenvolvimento de Mercado
Desenvolvimento de Mercado
17/09/2022
Matriz Ansoff
Desenvolvimento de Produto
Desenvolvimento de Produtos
17/09/2022
Matriz Ansoff
Diversificação
Diversificação
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Matriz BCG- https://www.youtube.com/watch?v=sNAUWpk_yvs
17/09/2022
MPPO
• CARVALHO, J. Crespo; FILIPE, J. Cruz (2008), Manual de Estratégia,
Edições Sílabo, 2ª edição
• MARQUES, M. Pedroso (1996), O Jogo Estratégico na Gestão, DIFEL,
1ª edição
• REIS, Lopes (2008), Estratégia Empresarial, Editorial Presença, 2ª
edição