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A remoção cirúrgica dos freios dos lábios bem como da língua é chamada
frenectomia.
Frenectomia Labial
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Ulotomia, Ulectomia e Frenectomia
● A dificuldade na escovação e a tensão direta do freio sobre a mucosa
gengival. Contudo, a possibilidade de formação de cicatrizes viciosas,
hipertróficas em sua maioria, tem sido aventada como um fator impeditivo à
realização da frenectomia.
● São sinais clínicos: inserção baixa, presença de diastema e isquemia da
papila quando tracionado.
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Ulotomia, Ulectomia e Frenectomia
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Ulotomia, Ulectomia e Frenectomia
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Ulotomia, Ulectomia e Frenectomia
tecido mucoso e submucoso através do uso de tesouras ou pela pressão digital com
gaze colocada contra o periósteo. Após a camada do periósteo ser identificada, a
borda do retalho mucoso é suturada ao periósteo no fundo máximo do vestíbulo e a
exposição do periósteo é realizada e é cicatrizada por segunda intenção. Uma férula
cirúrgica ou uma prótese contendo condicionador macio é frequentemente utilizada
no período de cicatrização inicial. Essa técnica é também utilizada em inserções
musculares de base larga localizadas, que são vistas frequentemente em áreas
laterais da maxila.
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Ulotomia, Ulectomia e Frenectomia
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Ulotomia, Ulectomia e Frenectomia
Frenectomia Lingual
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Ulotomia, Ulectomia e Frenectomia
O tratamento conservador da anquiloglossia consiste em exercícios
apropriados que permitem obter o alongamento da estrutura do freio lingual, com o
auxílio de fonoterapia.
O tratamento não conservador ou cirúrgico é a frenectomia lingual. Em
bebês, pode ser feita com anestésico tópico oftálmico e uma única incisão, diante da
dificuldade do recém-nascido de apreender o mamilo durante o aleitamento
materno.
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Ulotomia, Ulectomia e Frenectomia
Ulectomia
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Ulotomia, Ulectomia e Frenectomia
É o procedimento de terapêutica cirúrgica que consiste na exérese dos
tecidos que revestem a face oclusal da coroa de um dente decíduo não irrompido
para lhe permitir um caminho desimpedido para vir a ocupar a sua posição na
arcada.
Por extensão, também se denomina ulectomia a remoção cirúrgica da
mucosa gengival que permanece recobrindo a coroa de dentes parcialmente
irrompidos.
Se o quadro inflamatório não for muito intenso, fazendo-se o uso de um
bisturi, incisa-se, circunferencialmente, a mucosa gengival que deve ser removida e,
por sua divulsão, expõe-se a coroa dentária subjacente, que pode ainda se
encontrar recoberta por tecido ósseo alveolar. Nessa situação, deve-se efetuar
cuidadosamente a osteotomia, usando-se, de preferência, um cinzel reto de Black,
aplicado manualmente, seguida de raspagem óssea com um escariador visando à
regularização tecidual.
Se o quadro inflamatório for muito intenso, pode-se praticar a ulectomia em
dois tempos cirúrgicos. No primeiro tempo, após a anestesia local infiltrativa,
esvazia-se, por drenagem, o conteúdo da lesão bolhosa. Passadas 24 a 48 h,
tendo-se obtida a redução da intensidade inflamatória, procede-se ao segundo
tempo cirúrgico, aplicando-se a técnica descrita anteriormente.
Quando o quadro clínico se apresentar semelhante a um hematoma,
considera-se impositivo efetuar uma punção exploradora, para diferenciar de uma
lesão hemangiomatosa, evitando hemorragia intensa.
Para a maioria das situações clínicas, a hemostasia regional é obtida pelo
uso de compressão manual com gaze.
Operculectomia
Referência:
Livro de Odontopediatria, Guedes Pinto 9ª edição.
Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea, Hupp 5ª edição.
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