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Atália da Costa Patissone


Edmerson Agostinho do Amaral
Fáusia Paulo Chirindza
Lizete Anita L. Macomane
Rabeca Alfredo Manhiça
Samuel António Vilanculos

Obtenção do amoníaco e verificação das suas propriedades


Identificação do ião amónia

Licenciatura em Ensino de Química

2o ano

Laboratório II

Universidade Pedagógica
Maputo
2019
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Atália da Costa Patissone


Edmerson Agostinho do Amaral
Fáusia Paulo Chirindza
Lizete Anita L. Macomane
Rabeca Alfredo Manhiça
Samuel António Vilanculos

Obtenção do amoníaco e verificação das suas propriedades


Identificação do ião amónia

Relatório da cadeira de Laboratório de


Química II a ser apresentado, para efeitos
de avaliação sob orientação dos docentes:

Armenquina Sambo e Adérito Cavele

Universidade Pedagógica
Maputo
2019
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Índice

1.Introdução .................................................................................................................................... 1

2.Objectivos .................................................................................................................................... 6

2.1.Geral .......................................................................................................................................... 6

2.2.Especificos ................................................................................................................................ 6

3.Fundamentação teórica ................................................................................................................ 7

3.1.Amoníaco .................................................................................................................................. 7

3.2.Propriedades físicas do amoníaco........................................................................................... 7

3.3.Propriedades químicas do amoníaco ....................................................................................... 7

3.4.Obtenção laboratorial do amoníaco .......................................................................................... 8

3.5.Obtenção industrial do amoníaco.............................................................................................. 8

3.6.Aplicações do Amoníaco .......................................................................................................... 9

3.7.Cuidados a ter com o amoníaco ................................................................................................ 9

3.8.Substâncias incompatíveis com o amoníaco ............................................................................. 9

3.9.Cloreto de amónia ..................................................................................................................... 9

4.Hidróxido de sódio..................................................................................................................... 10

4.1.O ácido clorídrico ..................................................................................................................... 10

4.2.Hidróxido de amónio................................................................................................................ 10

5.Parte experimental ..................................................................................................................... 11

5.1.Experiência I: produção do amoníaco..................................................................................... 11

5.2.Reagentes e material ............................................................................................................... 11

5.3.Procedimentos para a produção do amoníaco ......................................................................... 11

5.4.Observações ............................................................................................................................ 12

5.5.Discussão de Resultados ........................................................................................................ 13


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6.Experiência II: Verificação das propriedades do amoníaco: solubilidade em água e crácter


básico ............................................................................................................................................ 13

6.1.Procedimentos ........................................................................................................................ 13

6.2.Observações ........................................................................................................................... 14

6.3.Discussão de Resultados ........................................................................................................ 14

7.Experiência III: identificação do carácter básico do amoníaco .............................................. 14

7.1.Procedimentos ........................................................................................................................ 14

7.2.Observação ............................................................................................................................. 15

7.3.Discussão de Resultados .......................................................................................................... 16

8.Experiência IV: Identificação do ião amónio............................................................................... 16

8.1.Procedimentos.......................................................................................................................... 16

8.2.Observações ............................................................................................................................. 17

8.3.Discussão de resultados .......................................................................................................... 17

9.Conclusão ................................................................................................................................... 19

10.Referências bibliográficas ........................................................................................................ 20


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1. Introdução

A Química como ciência do grupo das ciências naturais é uma ciência experimental, pois, os
seus conteúdos desenvolvidos teoricamente, são interpretados na prática através da realização
das experiêcias no laboratório, neste caso, de Química. Sendo assim, pretende-se apresentar o
seguinte relatório no qual concerne a produção laboratorial do amoníaco, verificação das suas
propriedades e identificação do ião amónio. O amoníaco é um gás incolor de cheiro sufocante,
que provoca uma sensação picante e lágrimas nos olhos, pelo que devem-se evitar fugas durante
o processo da sua produção.
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2. Objectivos
2.1.Geral
 Obter o amoníaco no laboratório.
2.2.Especificos
 Verificar as propriedades do amoníaco, solubilidade em água e caracter basico;
 Verificar o carácter básico do amoníaco;
 Identificar o ião amónio;
 Aplicar as regras de higiene e segurançano laboratório.
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3. Fundamentação teórica
3.1.Amoníaco

O amoníaco é um gás incolor, com cheiro forte característico, cheiro de álcali volátil, tem pontos
de fusão de -77,8ºC e ebulição -33,4ºC, é muito bem solúvel em água, forma molécula dipolar
com características típicas de uma base. O Amoníaco do ponto de vista químico, é
relativamente activo, actuando com muitas substâncias com propriedades de redução.
O Amoníaco queima em Oxigénio formando água e Nitrogénio ou Monóxido de nitrogénio (NO)
quando a oxidação é completa;

4NH3 + 3CO2 → 6H2O + 2N2

O Amoníaco pode entrar em reacções de adição. Esta capacidade característica explica-se pelo
facto de o átomo de Nitrogénio no amoníaco conservar um par electrónico não-partilhado, actuar
como dador do par electrónico. Com base nesse par ele pode participar na formação segundo o
mecanismo dativo, da quarta ligação covalente com outros átomos ou iões que possuem as
propriedades de aceitador de electrões.

NH3 + H+ → NH4+

A solução aquosa do Amoníaco é designada Hidróxido de Amónio (NH4OH)

3.2. Propriedades físicas do amoníaco


O amoníaco é um gás incolor, com cheiro forte característico (o cheiro do “alcali volátil”)
menos denso que o ar, bem solúvel em água e apresenta pontos de fusão e ebulição muito baixos
(PF = -77,8º C e PE= -33,4º C), com densidade 0,73Kg/m3 e massa molar 17,031g/mol.

3.3. Propriedades químicas do amoníaco

O amoníaco é relativamente activo e reage com muitas substâncias, como por exemplo:

O amoníaco reage com água formando hidróxido de amónio.

NH3(g) + H2O( l ) → NH4OH(aq)

Reage com oxigénio, podendo ser facilmente inflamado (ardendo com uma chama pálida de tom
esverdeado).
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NH3(g) + 5O2(g) → 4NO(g) + 6H2O( l )

Reage com ácidos formando sais.

NH3(g) + HNO3 → NH4NO3(aq)

3.4.Obtenção laboratorial do amoníaco

O amoníaco obtém-se no laboratório pela reacção de sais de amónio com bases.

2NH4Cl(aq) + CaO(s) → CaCl(aq) + NH3(aq) + H2O(l)

NH4Cl(aq) + NaOH(s ) → NaCl(aq) + NH3(aq) + H2O( l )


2NH4Cl(aq) + Ca(OH)2(s) → CaCl2(aq) + NH3(aq) + 2H2O( l )

O Amoníaco é obtido no laboratório pela reacção de sais de amónio com bases, por exemplo o
Cloreto de amónio (NH4Cl) com Hidróxido de cálcio [Ca(OH)2] ou Hidróxiodo de potássio.

2NH4Cl + Ca(OH)2 → CaCl2 + 2H2O + 2NH3

3.5.Obtenção industrial do amoníaco

Na técnica obtém-se o Amoníaco pelo processo de Haber /bosch;

Obtém-se o Amoníaco num forno de contacto, passando uma mistura de Nitrogénio e Hidrogénio
através de uma câmara de catalisadores, constituídos praticamente de óxidos de Ferro. Usa-se
uma temperatura de cerca de 500ºC sob uma pressão de 250 atmoferas e na presença de um
catalisador. A reacção é reversível e é exotérmica.

N2 + 3H2 → 2NH3 + 92Kj

Portanto a obtenção de quantidades suficientes de amoníaco foi possível pela criação de


condições ideais para o efeito, como trabalhar sob altas pressões, a temperatura baixa e na
presença de catalisadores.
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3.6.Aplicações do Amoníaco

O Amoníaco devido ao facto de transformar-se facilmente a líquido, mesmo a pressões


reduzidas, aplica-se nas diferentes instalações frigoríficas. É também usado no fabrico de Ácido
nitrico, adubos como o Sulfato de amónio, Nitrato de amónio, Cloreto de amónio, Ureia,
explosivos, combustível para foguetes e plásticos.

3.7.Cuidados a ter com o amoníaco

A utilização do amoníaco pode envolver riscos directos e indirectos para a saúde dependendo do

tempo de exposição ou da sua concentração tais como:

 Vapor: muito irritante para as mucosas, causa espirros, tosse, dispneia e provoca lacrimejo,

podendo causar conjuntivites;

 Solução líquida: Causa dermatoses de contacto, conjuntivites, dores muito intensas com

intolerância gástrica e estado de choque (no caso de ser ingerida);

 Ingestão: Os sintomas incluem náusea e vómitos, causando danos aos lábios, boca e esófago;

 Inalação: Os vapores são extremamente irritantes e corrosivos;

 Pele: Soluções concentradas podem produzir queimaduras severas e necroses;

 Olhos: Pode causar danos permanentes, inclusive em quantidades pequenas.

3.8.Substâncias incompatíveis com o amoníaco

As substâncias incompatíveis com o amoníaco são o mercúrio, cloro, hipocloroso de cálcio, iodo,

bromo e sais de prata.

3.9.Cloreto de amónia

O cloreto de amónio, cuja fórmula química é NH4Cl, é um sólido incolor ou branco, cristaliza no
sistema cúbico, possui uma densidade relativa de 1,53 e sublima a 340 ºC. É muito solúvel em
água e ligeiramente solúvel em etanol mas insolúvel em éter.
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4. Hidróxido de sódio

O hidróxido de sódio, também chamado de soda cáustica, é um sólido branco, de ponto de


fusão 318 °C, muito tóxico e corrosivo, bastante solúvel em água (dissolução muito exotérmica).

4.1. O ácido clorídrico

O ácido clorídrico reage energeticamente com muitos metais formando os respectivos sais:

2Na(s) + 2HCl (aq) → 2NaCl(aq) + H2(g)

Ácido clorídrico: é uma solução incolor que, quando concentrada, contém cerca de 38% de HCl
em massa, é fumegante (pois libera vapores de HCl), sufocante, muito tóxica e corrosiva.

4.2. Hidróxido de amónio

O hidróxido de amónio é um composto altamente volátil, incolor, de cheiro amargo e fortemente


penetrante, se decompõe a temperaturas a partir de 450°C e libera os
gases hidrogénio e nitrogénio, tóxico, corrosivo, sensível ao calor e incompatível com vários
tipos de substâncias como, por exemplo, ácidos, oxidantes fortes, peróxidos,
acroleína, aldeído acético, hidrazina, ferro cianeto de potássio e grande parte dos metais.

Indicadores: são substâncias que apresentam cores bem distintas em meio ácido e básico.

Fenolftaleina: é um indicador incolor no meio ácido e rosa vermelho em soluções básicas.

O cloreto de amónio: é um sólido incolor ou branco, inodoro, seco e higroscópio, tóxico,


possui uma densidade relativa de 1,53, é muito solúvel em água, ligeiramente solúvel em etanol,
mas insolúvel em éter, em solução aquosa é levemente ácida e muito oxidante.
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5. Parte experimental
5.1.Experiência I: produção do amoníaco
5.2.Reagentes e material

Material Reagentes

Um tubo de ensaio com abertura lateral de 450 Acido clorídrico concentrado [HCl(aq)]

Uma pipeta de Eppendorf de 12,5 ml ou funil Solução aquosa de Cloreto de amónio


de separação [NH4Cl(aq)]

Adaptadores 20/20 20/13 e 13/13 e anilhas de Hidroxido de sodio sólido [NaOH(s)]


borrachas

Tubos de ensaios normais Cloreto de amónio sólido [NH4Cl(s)]

Almofariz Água destilada

Tubo de rosca

Vidro de relógio

Papel universal

5.3.Procedimentos para a produção do amoníaco


 Introduziu-se no tubo de ensaio com abertura lateral de 45º uma espátula de NaOH(s);
 Acoplou-se na abertura superior um tubo de rosca usando adaptadores 20/20 e
introduziu-se água, usando uma anilha e adaptador 13/13, na abertura lateral acoplou- se
um funil de separação no qual introduziu- se 3ml de Cloreto de amónio;
 Gotejou-se lentamente o cloreto de amónio sobre a base;
 Registou-se as observações.
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Montagem da aparelhagem para a produção do amoníaco

5.4.Observações

No momento em que se gotejava o cloreto de amónio sobre a base, notou-se que a base se
dissolvia e a solução ficou de uma cor branca que acabou ficando incolor. No tubo de rosca
observou-se um borbulhamento. Passado alguns instantes sentiu-se uma libertação de um
cheiro característico, cujo seu odor é semelhante ao cheiro da urina.
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5.5. Discussão de Resultados

A ocorrência de uma reacção química pode ser evidenciada pela libertação de gases. (FELTRE
2006: 62).

Deste modo o borbulhamento observado no tubo de rosca evidenciou a presença do gás liberto
(amoníaco), segundo a equação:

NH4Cl(aq) + NaOH(s) → NaCl(aq) + NH3(aq) + H2O( l )

Segundo CAMUENDO & COCHO, (2009:136) o amoníaco pode ser obtido no laboratório a
partir da reacção entre sais de amónio e hidróxidos ou óxidos metálicos.

Segundo CAMUENDO & COCHO (2009:136) O amoníaco é um gás incolor de cheiro sufocante e
desagradável. Durante a produção do amoníaco houve libertação de um cheiro desagradável
semelhante ao cheiro da urina, o que está de acordo com a literatura, facto pelo que constatamos
que se produziu o amoníaco.

6. Experiência II: Verificação das propriedades do amoníaco: solubilidade em água e


carácter básico
6.1. Procedimentos
 Retirou-se um pouco da solução obtida no tubo de rosca e introduziu-se em um tubo de
ensaio;
 Introduziu-se algumas gotas da fenolftaleina na solução obtida e registou-se as
observações;

Esquema da montagem da aparelhagem


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6.2. Observações

Depois da montagem da aparelhagem introduziu-se algumas gotas de fenolftaleina na


solução obtida, e observou-se que a solução adquiriu coloração vermelha carmim.

6.3. Discussão de Resultados

Quando introduziu-se algumas gotas da fenolftaleina a solução obtida notou-se uma coloração
vermelho carmim devido a presença dos iões OH- na solução, estes iões são responsáveis pelas
propriedades básicas das soluções.

Segundo CAMUENDO e COCHO a fenolftaleina é incolor em meio ácido e vermelho carmim


em meio básico.

O amoníaco reage com água formando hidróxidos.


NH3(g) + H2O( l ) → NH4OH(aq)

Segundo CAMUENDO & COCHO (2009) o carácter básico pode ser verificado com a utilização
de indicadores.

Portanto, não fugimos da regra do teste pois os indicadores são substâncias que apresentam cores
bem distintas em meio ácido e básico.

Portanto é tão claro que a solução obtida possui carácter básico segundo a coloração da solução
na presença da fenolftaleina.

Ao introduzir-se algumas gotas de fenolftaleína na solução obtida constatou-se que houve mudança
de cor, passando a observar-se uma coloração vermelho carmim o que está de acordo com a
literatura, confirmando assim que a solução obtida possui carácter básico.

7. Experiência III: identificação do carácter básico do amoníaco


7.1. Procedimentos
 Humedeceu-se um papel universal e em seguida fixou-se junto ao vidro de relógio;
 Tomou-se um almofariz no qual introduziu-se uma espátula de hidróxido de sódio
sólido e uma espátula de cloreto de amónio sólido;
 Triturou- se o hidróxido de sódio sólido e o cloreto de amónio sólido;
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 Fechou-se completamente o almofariz usando o vidro de relógio contendo o papel


universal que foi posicionado na parte interior do almofariz;
 Registou-se as observações.

Esquema da montagem do aparelho:

7.2.Observação

No momento em que trituravam-se o hidróxido de sódio sólido e o cloreto de amónio sólido;


houve libertação de um cheiro desagradável. Após isso, ao fechar-se completamente o almofariz
usando o vidro de relógio contendo o papel universal que foi posicionado na parte interior do
almofariz houve mudança de coloração no papel universal, observando-se uma coloração azul.
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7.3.Discussão de Resultados

A mudança da cor do papel universal deve-se ao carácter básico do amoníaco. Durante a


reacção entre o hidróxido de sódio sólido e o cloreto de amónio sólido, libertou-se o gás
amoníaco, o que fez com que ao se espalhar pelo sistema passasse do papel humedecido e
alterando a coloração de alaranjado para uma coloração azul devido ao carácter básico do
amoníaco.

Segundo COMUENDO & COCHO o papel indicador na presença do amoníaco torna-se azul. A
coloração azul indica a presença do amoníaco que se liberta quando se adiciona hidróxido de
sódio ao cloreto de amónio. Traduzida pela seguinte equação:

NH4Cl(s) + NaOH(s) → NaCl(aq) + NH3(g) + H2O( g)

Nesta reacção liberta-se o amoníaco que é uma base, esta é que é responsável pela mudança da
cor do papel universal.

8. Experiência IV: Identificação do ião amónio


8.1.Procedimentos
 Introduziu-se no tubo de ensaio de abertura lateral 45º uma espátula de hidróxido de sódio
sólido;
 Acoplou-se na parte superior do tubo de ensaio um funil de separação, usando
adaptadores 20/13 e introduz iu-se 3ml da solução do cloreto de amónio;
 Acoplou-se na abertura lateral do tubo de ensaio com abertura lateral 45º um funil de
separação usando adaptadores 13/13;
 Humedeceu-se uma vareta pelo ácido clorídrico concentrado;
 Gotejou-se lentamente o cloreto de amónio sobre a superfície da base;
 Aproximou-se a vareta de vidro humedecida de ácido clorídrico concentrado ao funil de
separação aberto;
 Registou-se as observações.
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Esquema da montagem do aparelho

8.2.Observações

No momento em que se aproximava a vareta de vidro humedecida pelo ácido clorídrico


concentrado, verificou-se uma libertação de um fumo com aspecto branco na vareta
humedecida.

8.3.Discussão de resultados

Segundo CAMUENDO & COCHO (2009) ao aproximar da fonte da produção do amoníaco uma
vareta de vidro humedecida no ácido clorídrico concentrado, observa-se a formação de fumos
brancos. Traduzida pela seguinte equação:

NH4Cl(aq) + NaOH(s) → NaCl(aq) + NH3(aq) + H2O( l )

NH3(g) + HCl(aq) → NH4+(aq) + Cl-(aq)


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A reacção do amoníaco com ácido clorídrico forma iões amónio e cloreto. Os fumos verificados
são de cloreto de amónio que é produto da reacção do amoníaco gasoso com o ácido clorídrico,
esta experiência serve para provar a existência do ião amónio assim como para identificar o
amoníaco.
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9. Conclusão

Após a realização da experência, concluiu-se que é possivel obter laboratorialmente o amoníaco


a partir da reacção entre a solução aquosa de cloreto de amónio e hidroxido de sódio sólido
conforme os resultados obtidos.
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10. Referências bibliográficas


 CAMUENDO, A. & COCHO, E. Saber Química. 1ª edição. LogmanMoçambique, Lda.
 CAMUENDO, A. & SAMBO, E. Manual de Inorgânica I. EdiçãoValdinâncioFlorêncio
Paulo, UP, 2013.
 CARVALHO, G.C. Química moderna 2º volume, distribuição da Livraria Nobel, São
Paulo, 1979.
 CHANG, R. Química 5ª edição. Editora McGraw-Hll, Lisboa, São Paulo, 1994.
 FELTRE, R. Química Geral. Volume 1. 6ª edição, São Paulo. 2006
 GLINKA, N. Problemas e exercícios de Químicageral. Editora Mir Moscovo, 1987.
 GLINKA, N. Química Geral. Volume 2. Editora Mir Moscovo, 1988.
 RUSSEL, J. Química Geral. São Paulo. McGraw-Hill. 1998.

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