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Curso: Fonoaudiologia
Ana Clara (3 anos): A mãe relatou dificuldades em entender a fala de Ana Clara devido
a trocas frequentes de fonemas, semelhantes ao caso da irmã mais velha. Ana Clara
demonstrou resistência em algumas atividades, preferindo ficar no colo. Durante uma
atividade, chorou por não querer participar, buscando conforto na estagiária. A mãe,
trabalhando fora, reconheceu a necessidade de mudança no comportamento de Ana
Clara, comprometendo-se a implementar estratégias.
Davi Lucca (5 anos): Com um amplo conhecimento, Davi buscava atenção exclusiva. A
mãe relatou comportamentos agressivos na escola, incluindo beliscões. Após três
sessões, observou-se uma melhora significativa com o envolvimento da mãe, explicando
e estabelecendo novas rotinas. O comportamento de Davi evoluiu consideravelmente,
agora dormindo em seu próprio quarto. O foco atual é a comunicação, desencorajando
interrupções e agressões.
Téo (3 anos): Após interromper a creche, Téo apresentou regressão na fala. Durante
atividades, mostrou dificuldade em se comunicar com outras crianças, optando por
atividades solitárias. Algumas melhorias foram observadas em atividades específicas,
mas Téo não participou do grupo em novembro.
Maria Vitória (6 anos): Encaminhada à psicóloga devido ao luto pelo avô, Maria Vitória
não apresenta questões fonoaudiológicas.
João Pedro (6 anos): Encaminhado à psicóloga devido à ansiedade relatada pela mãe,
tanto na escola quanto em atividades cotidianas.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUCSP
Davi (3 anos): O pai expressou preocupação com a falta de interação social de Davi,
suspeitando de autismo. Após uma única participação no grupo, Davi não retornou.
O grupo prosseguiu com apenas três crianças: Ana Clara, Davi Lucca e Téo. Em
diversas atividades, Téo encontrava dificuldades em permanecer na cadeira, então
optamos por focar em abordagens mais dinâmicas, como músicas e interações
relacionadas a animais, nas quais ele se envolvia. Entretanto, como mencionado
anteriormente, Téo não participou das atividades em novembro. Os membros
remanescentes foram Davi Lucca e Ana Clara, destacando uma atenção especial para a
fala de Ana Clara. Enfatizamos a ideia de que Davi poderia oferecer ajuda, respeitando
o ritmo adequado para esperar nossa vez.
Heitor (11 anos): Criança com Síndrome de Down, inicialmente resistente, mostrou
interesse nas atividades após propostas específicas para o Dia das Crianças. Apesar de
alguns avanços, Heitor não participou dos grupos após 8/11.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUCSP
Isaac (8 anos): Compareceu a dois encontros, mas não pôde continuar devido ao período
integral de estudos.
A única criança que continuou no grupo de leitura e escrita foi o Bryan. Testemunhamos
um notável progresso nele, considerando que inicialmente resistia à escrita, dizendo que
não conseguia, e mantinha uma postura mais reservada com as estagiárias. Atualmente,
a situação é completamente diferente, pois Bryan demonstra entusiasmo em realizar as
atividades propostas e contribui com ideias para futuras propostas. Houve significativa
evolução tanto na sua habilidade de escrita quanto na leitura.
Evolução de prontuário,
13:00 – 13:30 preparação para grupos Estagiárias, fonoaudióloga
terapêuticos, atualização e psicóloga da equipe
com a equipe multi. multidisciplinar.
Grupo de estimulação de Inicialmente 7 crianças.
13:30 – 14:20 fala Permaneceram 2 crianças.
Grupo de leitura e escrita. Inicialmente 4 crianças.
14:30 – 15:20 Permaneceram 1 criança.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUCSP