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CLASSES DE MEDICAMENTOS
MANAUS
2023
BRYAN DIEGO LIMA DE MEDEIROS
JACKELINE DA SILVA MENDONÇA
LAUANE PRAIA RIBEIRO
MARIANE TIBÚRCIO DÁCIO
SOFIA ARAÚJO VASQUE
YNGRIA CRISTINA NAZARÉ ARAÚJO PINHEIRO
CLASSES DE MEDICAMENTOS
Trabalho apresentado como requisito para obtenção de
nota parcial na disciplina de farmacologia do curso de
enfermagem no Centro Universitário Fametro.
Prof.ª Marcia Costa Rebelo
MANAUS
2023
SUMÁRIO
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1- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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2. CLASSES DE MEDICAMENTOS
As classes de medicamentos referem-se a categorias ou grupos de medicamentos que
reúnem características semelhantes em termos de mecanismo de ação, uso terapêutico ou
estrutura química. Essas categorias ajudam na organização e compreensão da vasta gama
de medicamentos disponíveis.
3. MEDICAMENTOS ANTIEMÉTICOS
Antiemético é o nome ofertado à classe de medicamentos que tem como foco o tratamento
de náuseas e vômitos. Esses sintomas são relativamente frequentes na vida cotidiana.
Ocorrem no início da gestação, está presente em diversas doenças e infecções, além de
serem efeitos colaterais indesejáveis de diversos fármacos, como os utilizados em
quimioterapia, opióides, anestésicos gerais e digoxina.
Os objetivos da terapia antiemética consistem no alívio de sintomas agudos e tardios, além
de redução do risco de complicações, como a desidratação.
Quimioterapia emetogênica ≥11 anos dose única: 8mg, VO, 2 vezes ao dia.
A primeira dose deve ser administrada 30 minutos antes do inicio da quimioterapia
emetogênica, com dose subsequente 8 horas após a primeira dose, durante 1 a 2
dias após término da quimioterapia.
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
Em pacientes tratados com indutores potentes da CYP3A4, como fenitoína,
carbamazepina e rifampicina, o clearance oral da ondansetrona foi aumentado e as
concentrações plasmáticas reduzidas;
Síndrome serotoninérgica (incluindo estado mental alterado, instabilidade
autonômica e anormalidades neuromusculares) tem sido descrita após o uso
concomitante de ondansetrona e outros fármacos serotoninérgicos, incluindo
inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs) e inibidores da recaptação
de serotonina e noradrenalina (IRSN).
EFEITO TERAPEUTICO
O Vonau flash é um antiemético, composto por ondansetrona, cuja ação é
bloquear o efeito da serotonina, neurotransmissor que age no sistema
gastrointestinal e no cérebro, podendo causar náuseas e vômitos.
Na prática, ele tem como objetivo bloquear a ação dessa substância, a fim de evitar
que o paciente sinta náuseas e vômitos por conta de tratamentos de quimioterapia,
radioterapia e cirurgia.
EFEITOS COLATERAIS
Reação muito comum: diarreia, dor de cabeça, prisão de ventre.
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este
medicamento): cansaço, exantema cutâneo.
Reação incomum: mal-estar, soluços, diminuição dos batimentos do coração
(bradicardia).
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este
medicamento): broncoespasmo e anafilaxia.
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam
este medicamento): Erupções cutâneas disseminadas, com bolhas e
descamação em grande parte da superfície corporal (Necrólise epidérmica
tóxica).
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4. MEDICAMENTOS HIPOGLICEMIANTES
Os hipoglicemiantes ou antidiabéticos são drogas utilizadas para tratamento de pacientes com
diabetes. O objetivo do uso desses medicamentos é de controlar a glicemia para níveis de
glicose em jejum < 100 mg/dL e pós-prandial <140 mg/dL. Existem diversas classes
medicamentos, que possuem mecanismos de ação e indicações diferentes. Esse grupo de
medicações é dividido em hipoglicemiantes injetáveis e hipoglicemiantes orais. De antemão,
o controle do diabetes mellitus tipo 1 só é adquirido através do uso dos hipoglicemiantes
injetáveis – insulina – enquanto que o diabetes mellitus tipo 2 pode ser controlado através de
qualquer classe dessa medicação.
4.1 Exemplo 1: OZEMPIC
É utilizado para reduzir o açúcar no sangue (glicose sanguínea) em adultos
com diabetes tipo 2 através de um mecanismo que estimula a secreção de insulina
e diminui a secreção de glucagon, somente quando a glicose sanguínea estiver
elevada.
POSOLOGIA
A dose inicial de Ozempic é de 0,25 mg uma vez por semana durante 4
semanas. Depois de 4 semanas, sua dose deve ser aumentada para 0,5 mg uma vez
por semana. Caso sua glicemia não fique controlada o suficiente com a dose de 0,5
mg, seu médico pode decidir aumentar a sua dose para 1 mg uma vez por semana.
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
A semaglutida retarda o esvaziamento gástrico e tem o potencial de
influenciar a taxa de absorção se administrada concomitante de medicamentos
orais. A semaglutida deve ser usada com precaução em pacientes tratados com
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considerado um ajuste diário da dose com base na glicose plasmática medida pelo
doente.
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
É conhecido que alguns medicamentos interagem com o metabolismo da
glicose. As seguintes substâncias podem reduzir as necessidades de insulina:
Antidiabéticos orais, inibidores da monoaminoxidase (IMAOs), bloqueadores
betas, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAs), salicilatos,
esteroides anabolizantes, sulfonamidas e agonistas dos receptores GLP-1. As
seguintes substâncias podem aumentar as necessidades de insulina: Contraceptivos
orais, tiazidas, glicocorticoides, hormonas da tiroide, simpaticomiméticos,
hormona do crescimento e danazol. Os bloqueadores betas podem mascarar os
sintomas de hipoglicemia. O octreótido/lanreótido podem ou aumentar ou reduzir
as necessidades de insulina. O álcool pode intensificar ou reduzir o efeito
hipoglicémico da insulina.
EFEITO TERAPEUTICO
A diabetes é uma doença que se caracteriza por um nível elevado de glicose
no sangue, quer porque o organismo não consegue produzir insulina (diabetes tipo
1) ou porque o organismo não produz insulina suficiente ou não consegue utilizá-la
de forma eficaz (diabetes tipo 2). A insulina de substituição de Fiasp atua do
mesmo modo que a produzida pelo próprio organismo e ajuda na absorção da
glucose do sangue pelas células. Esta ação controla o nível de glicose no sangue e
reduz os sintomas e as complicações da diabetes. A insulina aspártico entra na
corrente sanguínea mais rapidamente do que a insulina humana depois da injeção
e, portanto, tem um início de ação mais rápido.
EFEITOS COLATERAIS
Baixo nível de açúcar no sangue (hipoglicemia) é muito comum em
tratamentos com insulina (pode ocorrer em mais de 1 em 10 pacientes). A
hipoglicemia grave pode causar dano cerebral e risco à vida.
Reações Comuns (podem ocorrer em até 1 em 10 pacientes)
Reações no local da aplicação: os sinais podem incluir hematoma, erupção
cutânea, dor, vermelhidão, inflamação, irritação e coceira - estes geralmente
desaparecem após alguns dias;
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EFEITOS COLATERAIS
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este
medicamento) Tonturas, náusea.
Reações alérgicas, hipoglicemia, disgeusia , dor de cabeça, hiperidrose,
visão turva, vômitos, dor gastrointestinal, diarreia dermatite alérgica, urticária,
erupção cutânea, coceira.
5. MEDICAMENTOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Os Anti-hipertensivos são uma classe de fármacos empregados no tratamento da hipertensão.
A hipertensão arterial sistêmica é a responsável mais frequente pelas doenças
cardiovasculares e por eventos cardiovasculares fatais e não fatais. A ação hipotensora é, pois,
protetora da saúde.
A elevação da pressão arterial pode dar-se basicamente por um aumento da resistência
vascular periférica por um débito cardíaco aumentado. Os medicamentos anti-hipertensivos
atuam em um ou outro desses dois fatores, ou em ambos. O mecanismo de ação dos anti-
hipertensivos irá depender da classe à qual pertencem. Há pelo menos cinco classes de anti-
hipertensivos, a saber: (1) os diuréticos; (2) os β-bloqueadores adrenérgicos; (3) os
bloqueadores do canal de cálcio; (4) os vasodilatadores e (5) os inibidores da enzima
conversora da angiotensina.
1- Os diuréticos: aumentam o volume do fluxo da urina. Seu efeito primário consiste em
promover um maior débito de sódio, o que por sua vez causa também maior débito de água e,
assim, do volume de líquidos extracelulares no organismo. Há dois tipos de medicamentos
diuréticos que podem ser escolhidos, conforme as características clínicas do paciente:
diuréticos de alça e diuréticos tiazídicos.
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INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
Não deve tomar Indapamida com medicações a seguir, uma vez que
cuidados especiais sejam necessários: Medicamentos utilizados para problemas de
ritmo cardíaco (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida, amiodarona,
sotalol, ibutilida, dofetilida, digitálicos); Medicamentos para tratar
distúrbios cerebrais como depressão, ansiedade esquizofrenia entre outros (ex:
antidepressivos tricíclicos, drogas antipsicóticas, neurolépticos); Bepridil (utilizado
para o tratamento de angina pectoris, uma condição que provoca dor no peito).
EFEITO TERAPEUTICO
No rim, a Indapamida age no tubo contornado distal, inibindo a reabsorção
de sódio. A Indapamida é rapidamente absorvida no trato digestivo após
administração oral e fixa-se na parede vascular devido à sua natureza lipofílica.
Sofre transformação hepática em vários metabólitos ativos, que são eliminados
principalmente por via urinária, com meia vida de 16 horas. Como anti-
hipertensivo, diminui a resistência periférica, atuando diretamente nos vasos.
EFEITOS COLATERAIS
Pele avermelhada inflamada;
Reações alérgicas, principalmente dermatológicas, em pacientes com
predisposição a reações alérgicas e asmáticas.
Reações incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este
medicamento):
- Vômito;
- Pontos vermelhos na pele (púrpura).
- Sensação de cansaço, dor de cabeça, formigamento (parestesia), vertigens;
- Alterações gastrointestinais (como náusea, constipação), boca seca.
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
A pressão sanguínea pode ser reduzida por um destes medicamentos ou
uma destas classes de medicamentos: antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos,
baclofeno e amifostina.
- Medicamentos que retêm potássio ou podem aumentar os seus níveis (por
exemplo, suplementos de potássio, substitutos do sal da dieta que contêm potássio
ou medicamentos poupadores de potássio como alguns diuréticos [amilorida,
triantereno e espironolactona] ou heparina);
- Anti-inflamatórios não esteroidais tais como indometacina, incluindo
inibidores da COX-2 (medicamentos que reduzem a inflamação e podem ser
utilizados no auxílio do alívio da dor), porque podem reduzir o efeito de losartana
potássica na diminuição da pressão sanguínea.
EFEITO TERAPEUTICO
Losartana relaxa a musculatura lisa e com isso promove vasodilatação,
aumenta a excreção renal de sódio e água, reduz o volume plasmático, e diminui a
hipertrofia celular. Não interfere com a atividade da enzima conversora de
angiotensina (ECA) e assim, não inibe a degradação de bradicinina e substância P.
EFEITOS COLATERAIS
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- Fadiga;
- Pouco açúcar no sangue (hipoglicemia);
- Muito potássio no sangue (hipercalemia);
- Alteração no funcionamento dos rins, incluindo falência renal;
- Anemia (diminuição do número de glóbulos vermelhos do sangue);
Incomuns (podem ocorrer em 1 a cada 100 pessoas):
- Sonolência;
- Dor de cabeça;
- Distúrbios do sono;
- Sensação de aumento das batidas do coração (palpitações);
- Dor aguda no peito (angina pectoris);
- Falta de ar (dispneia);
- Dor abdominal;
- Constipação;
- Diarreia;
5.3 Exemplo 3: OLMECOR
É indicado para o tratamento da pressão arterial alta, ou seja, a pressão
cujas medidas estejam acima de 140 mmHg (pressão “alta” ou sistólica) ou 90 mm
Hg (pressão “baixa” ou diastólica).
POSOLOGIA
USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS DE IDAD: Normalmente, a
dose inicial recomendada de OLMECOR é de 20 mg uma vez ao dia para
pacientes com mais de 6 anos de idade e que possuem mais que 35 kg. Para
pacientes que precisam de redução adicional da pressão arterial depois de 2
semanas de tratamento, a dose pode ser aumentada para até 40 mg por dia.
USO ADULTO: Normalmente, a dose inicial recomendada de OLMECOR
é de 20 mg uma vez ao dia. Para pacientes que necessitam de redução adicional da
pressão arterial, a dose pode ser aumentada para até 40 mg uma vez ao dia. O
comprimido deve ser engolido, com água potável, uma vez ao dia.
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
Pacientes utilizando sequestradores de ácidos biliares a dose de Olmecor
deve ser tomada preferencialmente 4 horas antes da dose do sequestrador de ácidos
biliares. Pacientes utilizando anti-inflamatórios não esteroidais o uso desses
medicamentos junto com Olmecor pode levar à piora da função dos rins. O efeito
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6. MEDICAMENTOS DIURETICOS
Diuréticos São usados para tratar hipertensão e insuficiência renal e
cardíaca, pois ajudam na eliminação de sódio.
5.1 Exemplo 1: FUROSEMIDA
É indicada nos casos de: hipertensão arterial leve a moderada; edema
(inchaço) devido a distúrbios do coração, do fígado e dos rins; edema (inchaço)
devido a queimaduras.
POSOLOGIA
Adultos
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- Câimbras.
EFEITO TERAPEUTICO
A hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins, atuando sobre o
mecanismo de reabsorção de eletrólitos no túbulo contornado distal. Aumenta a
excreção de sódio e cloreto (em quantidades aproximadamente equivalentes) e,
consequentemente, de água. A natriurese pode ser acompanhada de alguma perda
de potássio. Como outros diuréticos tiazídicos, reduz a atividade da anidrase
carbônica aumentando a excreção de bicarbonato: contudo este efeito é geralmente
de pequena intensidade em comparação ao seu efeito sobre a excreção de cloreto, e
não altera consideravelmente o equilíbrio ácido-base nem o pH urinário. Além do
efeito diurético a hidroclorotiazida como outros tiazídicos, apresenta leve efeito
anti-hipertensivo. O mecanismo da ação anti-hipertensiva dos tiazídicos parece
estar relacionado com a excreção e redistribuição do sódio. A hidroclorotiazida
não altera a pressão arterial normal.
EFEITOS COLATERAIS
As reações mais comuns com o uso de Hidroclorotiazida são:
- Tontura;
- Dor próximo do estômago;
- Vômito;
- Calafrios;
-Náuseas;
- Sangramentos.
8. MEDICAMENTOS ANTICONCULSIONANTES
Os anticonvulsivantes ou antiepiléticos formam um grupo de remédios
voltados principalmente para o tratamento e prevenção de crises convulsivas e
epiléticas. Por isso, a categoria também é chamada popularmente de remédio para
convulsão. Os anticonvulsivantes possuem mecanismos de múltipla ação, sendo
capazes de tratar também diversas outras doenças. Transtorno bipolar e
anticonvulsivo.
8.1 Exemplo 1: FENITOÍNA
Crises convulsivas durante ou após neurocirurgia;
Crises convulsivas, crises tônico-clônicas generalizadas e crise parcial
complexa (lobo psicomotor e temporal): Estado de mal epiléptico.
POSOLOGIA
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INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Medicamentos que podem aumentar efeitos terapêuticos ou tóxicos:
Isoniazida, cimetidina, fluoxetina, cetoconazol, macrolídeos (eritromicina,
claritromicina) são agentes que inibem o metabolismo da carbamazepina,
aumentando seus níveis plasmáticos. Propoxifeno, Verapamil, Diltiazem, Danazol,
Lamotrigina, Nefazodona Estas substâncias aumentam os níveis plasmáticos de
carbamazepina. Varfarina o uso concomitante pode ocasionar redução dos efeitos
anticoagulantes da varfarina. Fenobarbital, Fenitoína, Ácido Valproico. a
carbamazepina aumenta o metabolismo desses medicamentos.
Doxiciclina a carbamazepina aumenta o metabolismo desse antibiótico,
causando a redução dos níveis plasmáticos. Contraceptivos Orais carbamazepina
aumenta o metabolismo de estrogênios. A ocorrência de sangramentos no intervalo
entre as menstruações pode ser indicativa da redução da atividade contraceptiva.
Recomenda-se o uso de métodos alternativos de contracepção.
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EFEITO TERAPEUTICO
A carbamazepina bloqueia a recaptação da noradrenalina, diminuindo a
liberação deste neurotransmissor, além causar redução da taxa de turnover de
dopamina e GABA. Embora esses efeitos farmacológicos sejam conhecidos, os
mecanismos de ação da carbamazepina como anticonvulsivante, analgésico
seletivo e estabilizador do humor ainda não foram descobertos. Este agente é
estruturalmente relacionado aos antidepressivos tricíclicos.
EFEITOS COLATERAIS
Efeitos Adversos Comuns Gastrointestinais. Náusea, vômitos.
Sistema Nervoso Central: Sonolência, Tontura
Efeitos Adversos Graves Cardiovasculares Hipotensão Ortostática,
Hipertensão Dispneia, Edema.
Genitourinários: Neurotoxicidade; hematúria franca ou urina turva;
presença de cilindros ou proteínas na urina; presença de eritrócitos de 0 a 3 na
urinálise.
Gastrointestinais Hepatoxicidade
Hematológicos Discrasias Sanguíneas
Tegumentares Reações Dermatológicas.
EFEITOS COLATERAIS
Reação muito comum - ocorre em mais de 10% (> 1/10) dos pacientes que
utilizam este medicamento:
-Náusea;
-Dor de cabeça.
Reação comum - ocorre entre 1% e 10% (> 1/100 e ≤ 1/10) dos pacientes
que utilizam este medicamento:
- Nariz entupido ou com coriza (sinusite);
- Aumento ou diminuição do apetite;
- Ansiedade, inquietude, sonhos anormais, dificuldades para dormir,
sonolência diurna, tonturas, bocejos,
tremores, sensação de agulhadas na pele;
- Diarreia, constipação, vômitos, boca seca;
- Aumento do suor;
- Dores musculares e nas articulações (mialgias e artralgias);
POSOLOGIA
. Adultos
A dose inicial para adultos com crises epilépticas não deve exceder 1,5
mg/dia, dividida em três doses. A dose pode ser aumentada com acréscimos de 0,5
a 1 mg, a cada três dias, até que as crises epilépticas estejam adequadamente
controladas ou até que os efeitos colaterais tornem qualquer incremento adicional
intolerável. A dose de manutenção deve ser individualizada para cada paciente,
dependendo da resposta. A dose diária máxima recomendada é de 20 mg e não
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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