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REGRAS E

DICAS DE USO
PGDAS Apuração

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Regras e Dicas| Soluções Inteligentes

Índice
Detalhamento de Regras do Módulo PGDAS Apuração ................................................. 3
Auditorias de Ordem Cronológica de Documentos (NFe, NFCe ou SAT) ........................... 3
PGDAS Apuração ...................................................................................................................... 4
Consolidação das Operações para Apuração do Simples Nacional ................................... 5
Auditoria de ST para Indevida para o Simples Nacional ..................................................... 6
Auditoria de CSOSN – Substituição Tributária ..................................................................... 7

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Detalhamento de Regras do Módulo PGDAS Apuração


Auditorias de Ordem Cronológica de Documentos (NFe, NFCe ou SAT)
As regras de auditoria de ordem cronológica de documentos fiscais visam apresentar para o
usuário eventuais numerações de documentos não localizados no processo de segregação de
receitas gerados pelo módulo PGDAS Apuração. Exemplo:

No caso acima, o sistema informa que duas NFCEs não foram consideradas na segregação de
receitas: Número 885 e 1211.
Quando houver número de documentos sequenciais que não foram considerados, eles são
apresentados da seguinte forma:

Neste caso, o sistema apresente que as NFCEs 886, 887, 888... até 899 não foram consideradas
no processo de segregação de receitas.
A recomendação neste caso é localizar os documentos, importá-los via upload e gerar um novo
processo para que elas sejam consideradas na apuração.

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PGDAS Apuração
Essa regra apresenta um espelho da apuração do Simples Nacional, segregando as receitas por
tipo, levando em consideração: códigos NCM, CFOPs, CSOSN e CEST informados nos
documentos fiscais:

Dicas:
Como mencionado na ementa da regra, as operações sujeitas ao ICMS-ST são calculadas
exclusivamente com base nos CSOSN apresentados nos documentos fiscais, portanto, erros na
emissão dos documentos fiscais serão refletidas diretamente neste resultado. No entanto,
esses erros serão apresentados em auditorias específicas: Auditoria de Substituição Tributária
para Indevida para o Simples Nacional; Auditoria de Substituição Tributária para o Simples
Nacional e; Auditoria de CSOSN - Substituição Tributária.

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Consolidação das Operações para Apuração do Simples Nacional

Neste relatório serão apresentadas de forma analítica (cabeçalho e item de documento fiscal)
todas as operações consideradas na segregação de receitas do Simples Nacional.

Algumas colunas foram ocultas para facilitar a demonstração.

Dicas:
A coluna B – “Receita” indicará se a operação foi considerada uma receita no mercado interno,
para o exterior ou não geradora de receita. Essa determinação é realizada pelo CFOP utilizado
no documento fiscal;
• Os valores de frete, seguro, descontos e outras despesas são consideradas no cálculo
conforme determinação legal;
• Como mencionado no item “PGDAS: Apuração” as operações sujeitas ao regime jurídico
da substituição tributária são feitas através do CSOSN utilizado no documento fiscal,
portanto, o usuário deve atentar-se a eventuais críticas nas auditorias: Auditoria de
Substituição Tributária para Indevida para o Simples Nacional; Auditoria de Substituição
Tributária para o Simples Nacional e; Auditoria de CSOSN - Substituição Tributária. Após

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avaliação dessas críticas, o usuário deve ajustar manualmente as receitas (incluindo ou


excluindo os valores identificados como inconsistentes).
• As receitas sujeitas ao regime monofásico de PIS/COFINS são identificáveis mediante a
coluna V – “Regime” com o texto “Monofásico”. As colunas “Segmento”, “Descrição” e
“Fundamento” fornecem todas as informações para que o usuário valide a operação. É
importante verificar se a descrição do produto está aderente ao informado em
“Segmento” e “Descr” e se a operação preenche eventuais condicionais previstas na
legislação. Eventuais erros de código NCM impactam diretamente neste processo.

Auditoria de ST para Indevida para o Simples Nacional


Auditoria é apresentada para operações que os códigos CFOP e CSOSN utilizados no
documento fiscal demonstram a aplicação do regime jurídico da substituição tributária,
todavia, o código NCM e as Unidades da Federação de Origem e Destino não apresentam regra
de ICMS-ST e a operação deveria ter sido realizada com a tributação normal no regime do
simples nacional.

Importante: Como alguns códigos NCM possuem mais de uma previsão legal para a
substituição tributária, a mesma linha poderá apresentar diversas descrições legais e
fundamentações legais que serão separadas por “OU”. Ex:

Desta forma, é importante o usuário analisar e verificar a aderência da descrição do seu


produto com as diversas descrições previstas na coluna “Descrição_ST” e fundamentações
legais da coluna “Base_Legal”. Caso não se aplique em nenhum dos casos pela descrição do
produto, deve excluir a linha. Após a realização dessa análise para todos os itens, o usuário
poderá somar os valores sujeitos ao ICMS-ST e ajustar os valores da apuração.

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Dica: É importante sinalizar ao seu cliente essas inconsistências de substituição tributária para
correção na origem (no cadastro de produtos). Ao acertar a regra no cadastro, os documentos
fiscais serão gerados com CFOP e CSOSN corretos e nos meses seguintes, o relatório será
gerado de forma adequada (sem necessidade de intervenção manual).

Auditoria de CSOSN – Substituição Tributária


Regra que avalia a coerência entre CSOSN e CFOP de operação sujeita ao regime jurídico da
substituição tributária. Essa auditoria visa alertar o usuário para eventuais operações que
possuem CSOSN e substituição tributária com códigos CFOP que não refletem a operação.

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