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TOMÉ-AÇU
2022
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
CAMPUS TOMÉ-AÇU
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LINGUAGEM,
CULTURA E FORMAÇÃO DOCENTE
TOMÉ-AÇU
2022
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Bibliotecas da Universidade Federal Rural da Amazônia
Gerada automaticamente mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)
BANCA EXAMINADORA
____________________________________________
Prof. Me. Jefferson Luís S. Cardoso
Orientador - UFRA
____________________________________________
Prof. Me. Marcelo Spitzner
Avaliador - UFRA
____________________________________________
Prof. Me. Walber Gonçalves de Abreu
Avaliador - UFRA
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AGRADECIMENTOS
Aos meus pais pelos valores ensinados desde a minha infância e à toda
minha família por sempre apoiar os meus estudos e as minhas escolhas, e por
entenderem os momentos em que precisei estar ausente.
RESUMO
RESUMEN
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 10
3. METODOLOGIA ................................................................................................ 18
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 34
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1. INTRODUÇÃO
humana”, o autor questiona, ainda, a viabilidade de uma teoria crítica que possa
contribuir para a superação do problema da marginalidade, ressaltando o fato de
que a escola é determinada por fatores externos à ela, correspondentes aos
conflitos de interesses presentes no contexto social. Portanto, na concepção do
autor, a teoria histórico-crítica só pode ser concebida a partir dos interesses
daqueles que, de alguma forma, são marginalizados pela sociedade.
3. METODOLOGIA
A partir da delimitação do tema a ser aprofundado por meio desse estudo, foi
possível identificar o tipo de investigação a ser realizada, definir o percurso
metodológico e planejar os passos da pesquisa. A pesquisa em questão é de cunho
qualitativo devido sua relevância no campo das relações sociais conforme as
considerações de Flick (2009), onde os métodos de interpretação são desenvolvidos
a partir dos textos reunidos na coleta de dados.
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A leitura do material coletado para a análise foi realizada conforme propõe Gil
(2017); primeiramente as leituras exploratória e seletiva dos resumos dos artigos a
fim de dispensar os textos que não contribuam para o alcance dos objetivos da
pesquisa; e, em seguida, foi feita a leitura analítica, identificando ideias-chave e a
organização das ideias por ordem de importância; e, assim, foram selecionados os
dez artigos considerados mais relevantes para responder ao problema proposto pela
pesquisa.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A partir dos princípios preconizados por essa teoria para a escolha dos
conteúdos curriculares, é possível problematizar a realidade social, adequar os
conhecimentos às capacidades sociocognitivas do aluno e assegurar a objetividade
e a qualidade científica dos conhecimentos ensinados. O processo de seleção dos
conteúdos curriculares não é neutro, neste sentido os autores ressaltam que a
pedagogia histórico-crítica se posiciona em defesa de um modelo de ensino público
que promova a socialização do conhecimento sistematizado.
Dessa forma, o autor traz elementos do modelo social vigente que reforçam
os discursos disseminados anteriormente pelo escolanovismo, que se reproduzem
nas práticas educativas contemporâneas, reduzindo a relevância da capacidade
reflexiva dos sujeitos e dos conhecimentos a serem adquiridos pelos mesmos,
resultando, assim, na limitação da qualidade do ensino oferecido nas escolas.
E para que isso seja possível, faz-se necessário tomar conhecimento das
possibilidades propostas por essa teoria e retomar o currículo com um olhar crítico, a
fim de redefinir prioridades a partir das condições concretas da realidade, seguindo o
exemplo citado anteriormente do municipal de Cascavel, onde assumiu-se
coletivamente o compromisso de elaboração e execução do currículo na perspectiva
da pedagogia histórico-crítica.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS