Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Teoria 4
Epidemiologia 4
Etiologia 4
Fisiopatologia 4
Classificação 5
Caso clínico 6
Diagnóstico 7
Abordagem 7
História e exame físico 11
Fatores de risco 12
Investigações 14
Diagnósticos diferenciais 18
Tratamento 19
Abordagem 19
Visão geral do algoritmo de tratamento 27
Algoritmo de tratamento 29
Novidades 52
Prevenção primária 52
Prevenção secundária 52
Discussões com os pacientes 53
Acompanhamento 54
Monitoramento 54
Complicações 55
Prognóstico 56
Diretrizes 57
Diretrizes diagnósticas 57
Diretrizes de tratamento 57
Tabelas de evidência 59
Referências 61
Imagens 76
Aviso legal 83
Fratura do quadril Visão geral
Resumo
A fratura do quadril ocorre predominantemente em idosos. O risco aumenta significativamente com a idade.
Associadas mais comumente a lesões de baixa energia (por exemplo, quedas da própria altura) e
Visão geral
osteoporose ou osteopenia.
Definição
Em geral, considera-se uma fratura do quadril qualquer fratura do fêmur distal à cabeça femoral e proximal a
um nível de poucos centímetros abaixo do trocânter menor.
Epidemiologia
Nos EUA, há entre 260,000 e 300,000 internações por fraturas de quadril a cada ano.[7]
O risco de fratura do quadril aumenta significativamente com a idade. Ela ocorre com mais frequência em
Teoria
indivíduos com mais de 65 anos, com a idade média de aproximadamente 78 anos.[8] [9] Utilizando dados
da população sueca, o risco projetado ao longo da vida de sofrer uma fratura do quadril é de 11.1% para
homens e de 22.7% para mulheres.[10]
O mecanismo de lesão predominante é a queda da posição ortostática.[8] [11] [12] A incidência das quedas
em idosos pode ser de até 30% a 60%, e é superior para aqueles que se encontram em instituições.[13] [14]
Fraturas do quadril em pessoas com menos de 40 anos de idade se devem mais comumente a traumas de
alta energia (por exemplo, acidente com veículo automotor) e ocorrem predominantemente em homens; no
entanto, elas perfazem apenas 1% a 3% das fraturas do quadril.[8] [15]
O número de fraturas do quadril em idosos no mundo todo deve aumentar de 1.26 milhão em 1990 para 4.5
milhões até 2050, à medida que a população mundial envelhece.[16] [17]
Etiologia
Quedas da posição ortostática são responsáveis pela maioria significativa das fraturas do quadril em
pacientes idosos.[8] [11] Isso está associado à doença osteopênica ou osteoporótica.[18] [19] A conferência
de consenso do National Institutes of Health definiu a osteoporose como "um distúrbio esquelético
caracterizado pelo comprometimento da força dos ossos, predispondo um indivíduo a um aumento do
risco de fratura. A força óssea reflete a combinação de duas importantes características: densidade óssea
e qualidade óssea."[20] A Organização Mundial da Saúde define osteoporose como densidade mineral
óssea de até 2.5 desvios-padrão abaixo dos valores de pico normais para adultos jovens.[21] Consulte
Osteoporose .
Osteopenia é definida como densidade mineral óssea T-score entre -1.0 e -2.5 desvios-padrão abaixo dos
valores de pico para adultos jovens.[8] [21] Há um aumento de quase 3 vezes no risco de fraturas femorais
proximais, tanto para homens quanto para mulheres, em cada aumento de 1 desvio-padrão abaixo dos
valores de pico de massa óssea.[22]
Estudos sugerem um aumento do risco de fratura do quadril entre pacientes com demência.[23] [24] [25] Em
um estudo de base populacional, os pacientes com demência com osteoporose coexistente apresentaram
aumento do risco de fratura do quadril, comparados com pacientes com demência isolada.[26]
Em pacientes mais jovens, a etiologia primária é um trauma de alta energia, que inclui acidentes com
veículo automotor e quedas de altura.[15]
Fisiopatologia
A fisiopatologia da fratura abrange ruptura cortical, danos periosteais e danos à arquitetura intramedular
e cancelosa. Estudos histomorfométricos mostraram que é possível observar um afinamento cortical e
uma certa diminuição da massa óssea trabecular e da conectividade, especialmente na osteoporose, o
que sugere qualidade óssea inferior e, dessa forma, diminui a força mecânica, resultando em fratura.[27]
Classificação
Teoria
Classificação geral
1. Intracapsular (dentro da cápsula do quadril - classicamente chamadas de fraturas do colo do fêmur)
• Subcapital
• Mediocervical
• Basocervical
2. Extracapsular (fora da cápsula do quadril)
• Fraturas intertrocantéricas
• Fraturas subtrocantéricas (geralmente não consideradas fraturas do quadril; não serão
discutidas aqui).
Classificação de Garden[1]
As fraturas intracapsulares (colo do fêmur), por sua vez, podem ser classificadas da seguinte forma:
Classificação de Evans[3]
As fraturas intertrocantéricas, por sua vez, podem ser classificadas da seguinte forma:
Caso clínico
Caso clínico #1
Uma mulher de 72 anos com diagnóstico de osteoporose preexistente e índice de massa corporal baixo
apresenta história de queda da posição ortostática e incapacidade de levantar peso depois disso. Ela
descreve dor no quadril direito e apresenta um pouco de sofrimento. Não houve episódios sincopais
precedentes, nem perda de consciência ou dor torácica. Os exames cardíaco e pulmonar não contribuem
para o diagnóstico. Seu quadril direito está dolorido, e ela sente dores à palpação, com equimoses sobre
o trocânter maior. A pele está intacta, e a perna direita está encurtada e rotacionada externamente. A
pelve está clinicamente estável, e não há dor ao longo da coluna ou deformidade ao longo da haste
femoral, joelho ou tíbia. O estado neurovascular distal permanece intacto.
Outras apresentações
Geralmente ocorrem em pacientes com mais de 65 anos de idade ou que têm doenças osteopênicas
ou osteoporose. Elas geralmente se devem a lesões de baixa energia nesse grupo de pacientes. No
entanto, as fraturas do quadril podem ocorrer em pacientes mais jovens com lesões de alta energia,
como acidentes com veículo automotor e quedas de altura; dessa forma, essas fraturas podem estar
associadas a outras fraturas do fêmur e outras lesões consistentes com politraumatismos.
Abordagem
O diagnóstico baseia-se na presença de fratura na radiografia, e a história geralmente é específica para
queda ou trauma. A ressonância nuclear magnética (RNM)/tomografia computadorizada (TC) só deve ser
solicitada caso o índice de suspeita de fratura do quadril seja alto (ou seja, quando há dor na virilha, dor
ao movimentar o quadril ou dor na região da virilha/fêmur proximal), mas a radiografia simples é negativa.
Exames laboratoriais não são úteis no diagnóstico de fraturas. Caso seja identificada uma fratura do quadril,
o paciente deve ser encaminhado a um cirurgião ortopedista.
História
As fraturas do quadril ocorrem mais comumente em idosos, e as mulheres podem ter maior risco que
os homens. O risco de fratura do quadril aumenta significativamente com a idade. Ela ocorre com mais
frequência em indivíduos com mais de 65 anos, com a idade média de aproximadamente 83 anos.[8]
[31] A osteoporose é um fator de risco importante; há um aumento de quase 3 vezes no risco de fraturas
femorais proximais, tanto para homens quanto para mulheres, para cada aumento de 1 desvio-padrão
abaixo dos valores de pico de massa óssea.[22] Uma história familiar de osteoporose/osteopenia
também deve ser observada.
Geralmente, os pacientes têm história de queda ou trauma; é raro que ocorram fraturas sem queda/
trauma. Traumas de alta energia (por exemplo, acidente com veículo automotor) são mais comuns
em pacientes mais jovens; no entanto, eles perfazem apenas 1% a 3% das fraturas do quadril
observadas.[8] [22]
Exame físico
O exame geralmente é inespecífico; no entanto, a perna do lado afetado poderá ser encurtada e
rotacionada externamente se a fratura do quadril estiver com desvio. Este é o único achado clínico que
Diagnóstico
indica o desvio da fratura. No entanto, esse achado também pode ser observado com outras fraturas do
fêmur, bem como na pelve ou na parte inferior da perna.
Se o paciente puder tolerar a amplitude de movimentos passiva, a dor é induzida na virilha ou no fêmur
proximal com rotação interna ou externa da perna ou flexão do quadril. O paciente também pode sentir
crepitação na região do colo do fêmur com amplitude de movimento do quadril.
Radiografia
Devem-se solicitar radiografias simples em todos os pacientes com história de queda ou trauma que
apresentem dor aguda no quadril.[49] Deve-se fazer uma radiografia pélvica anteroposterior (AP) e vistas
AP e lateral do quadril afetado.[18] [19] [49] A radiografia demonstrará uma fratura do fêmur proximal.
Também pode ser útil uma incidência AP verdadeira do quadril (imagem AP tirada com a perna em 15°
da rotação interna).[49] É possível solicitar uma radiografia do fêmur quando há suspeita de extensão
distal da fratura.
Com os padrões intracapsulares da fratura, a ruptura do córtex, bem como das linhas trabeculares
primárias de compressão e de tensão, sugerem desvio na fratura. O aumento da angulação do varo ou
Com os padrões de fratura extracapsulares, a estabilidade das fraturas com desvio geralmente depende
da extensão da cominuição e, mais especificamente, a cominuição do córtex medial. Os padrões
das fraturas intertrocantéricas simples em 2 segmentos sem cominuição do côndilo medial (córtex)
geralmente são considerados estáveis. Fraturas intertrocantéricas em 3 ou 4 segmentos com ruptura do
córtex posteromedial ou fratura de obliquidade reversa são consideradas instáveis.[3] [50]
Diagnóstico
Radiografia anteroposterior inicial mostrando uma fratura intracapsular do quadril esquerdo com desvio
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC
Diagnóstico
Fratura intertrocantérica instável na radiografia
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC
Outras investigações
Pelo menos 90% das fraturas femorais proximais serão identificadas na radiografia.[49] [51] Se o índice
de suspeita para fratura do quadril for alto e a radiografia simples for negativa, deve-se solicitar uma
TC ou uma RNM (sem contraste).[49] Mostrou-se que a RNM mostrou é custo-efetiva para o paciente,
com uma sensibilidade superior para a detecção de fraturas do quadril ocultas, e não depende do
tempo entre a lesão e o estudo.[49] [52] [53] [54] TC ou cintilografia óssea com tecnécio pode ser usada
caso não haja acesso a uma RNM; no entanto, a cintilografia óssea pode ter resultado falso-negativo
por até 72 horas após o momento da lesão.[49] Também pode haver resultado falso-positivo com a
cintilografia óssea, em relação à osteoartrite, lesão dos tecidos moles ou qualquer outro processo que
possa aumentar a renovação óssea.[49]
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC
Radiografia pélvica anteroposterior mostrando uma possível fratura intracapsular do quadril esquerdo
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC
Diagnóstico
Principais fatores diagnósticos
presença de fatores de risco (comuns)
• Os principais fatores de risco incluem osteoporose/osteopenia, idade acima dos 65 anos, quedas,
sexo feminino e índice de massa corporal (IMC) baixo.
Fatores de risco
Fortes
osteoporose/osteopenia
• Há um aumento de quase 3 vezes no risco de fraturas femorais proximais, tanto para homens quanto
para mulheres, em cada aumento de 1 desvio-padrão abaixo dos valores de pico de massa óssea.[22]
[30] Consulte Osteoporose .
quedas
• O mecanismo de lesão predominante é a queda da posição ortostática.[8] [11] [12] A incidência das
Diagnóstico
quedas em idosos pode ser de até 30% a 60%, e é superior para aqueles que se encontram em
instituições.[13] [14]
• Problemas da marcha e de equilíbrio, fraqueza muscular, comprometimento visual, comprometimento
cognitivo, depressão, declínio funcional e medicamentos específicos são as causas subjacentes e
fatores de risco mais comuns para quedas.[13] [16] [32]
sexo feminino
• Utilizando dados da população sueca, o risco projetado ao longo da vida de sofrer uma fratura do
quadril é de 11.1% para homens e de 22.7% para mulheres.[10]
etnia
• Em um estudo que usou medições de absorciometria por dupla emissão de raios X da densidade
mineral óssea femoral, o risco vitalício de fratura do quadril foi de 17% em norte-americanos
brancos, 14% em americanos hispânicos e 6% e, afroamericanos.[30] [37] No entanto, é difícil obter
estimativas precisas pois existem disparidades raciais no cuidado da osteoporose.[38] Um estudo
mostrou que mulheres negras tinham probabilidade 40% menor que mulheres brancas de serem
rastreadas para osteoporose usando DEXA.[39]
Fracos
demência
• Estudos sugerem um aumento do risco de fratura do quadril entre pacientes com demência.[23] [24]
[25] Em um estudo de base populacional, os pacientes com demência com osteoporose coexistente
apresentaram aumento do risco de fratura do quadril, comparados com pacientes com demência
isolada.[26]
Diagnóstico
Investigações
Primeiro exame a ser solicitado
Exame Resultado
radiografias simples pode mostrar fratura do
fêmur proximal
• Solicitadas em todos os pacientes com história de queda ou trauma
que apresentem dor aguda no quadril.[49]
• Deve-se fazer uma radiografia pélvica anteroposterior (AP) e vistas
AP e lateral do quadril afetado.[18] [19]
Exame Resultado
Diagnóstico
padrões da fratura intertrocantérica simples em 2 segmentos sem
cominuição do côndilo medial (córtex) são considerados estáveis,
e as fraturas intertrocantéricas em 3 ou 4 segmentos com ruptura
do córtex posteromedial ou fratura de obliquidade reversa são
consideradas instáveis.[3] [50]
Exame Resultado
Diagnóstico
Exame Resultado
RNM da pelve (sem contraste) presença de edema da
medula e uma linha de
• Solicitada em caso de suspeita clínica de fratura do quadril com
fratura
radiografia simples negativa.[49]
• Mostrou-se que a RNM mostrou é mais custo-efetiva para o paciente,
com uma sensibilidade superior para a detecção de fraturas do
quadril ocultas.[49] [52] [53] [54]
Diagnóstico
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD,
FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC
TC da pelve (sem contraste) pode mostrar fratura do
fêmur proximal
• Poderá ser usada se não houver acesso a uma RNM.
• Usada para confirmar achado suspeito em uma radiografia simples
ou para confirmar um achado clínico indicativo de fratura com
radiografia simples negativa.[49]
cintilografia óssea com tecnécio aumento da captação de
radioatividade na região
• Pode ser usada caso não haja acesso a uma RNM ou TC; no
da fratura
entanto, a cintilografia óssea pode ter resultado falso-negativo por
até 72 horas após o momento da lesão.[49]
• Usada para confirmar achado suspeito em uma radiografia simples
ou para confirmar um achado clínico indicativo de fratura com
radiografia simples negativa.[49]
• Também pode haver resultado falso-positivo com a cintilografia
óssea, em relação à osteoartrite, lesão dos tecidos moles ou
qualquer outro processo que possa aumentar a renovação
óssea.[49]
Diagnósticos diferenciais
confirmatório.
• Contagem leucocitária
elevada.
Abordagem
Geralmente, o tratamento é cirúrgico e depende da localização da fratura e de ela ter desvio. O manejo
operativo resulta na redução da internação hospitalar e em melhor reabilitação em comparação com os
métodos conservadores (repouso no leito e tração), que não são mais recomendados.[55]
Várias diretrizes recomendam a cirurgia precoce após a avaliação clínica.[56] [57] [58] A cirurgia entre
24-48 horas após a internação pode estar associada a melhores desfechos.[16] A American Academy of
Orthopaedic Surgeons (AAOS) recomenda que os pacientes com fraturas expostas sejam levados ao centro
cirúrgico para desbridamento e irrigação assim que possível, até 24 horas após a lesão.[59] [60]
• A cirurgia acelerada (tempo mediano de 6 horas entre o diagnóstico de fratura do quadril e a cirurgia)
não reduziu consideravelmente o risco de mortalidade ou um composto de grandes complicações
comparada com o padrão de cuidados (cirurgia em até 24 horas) em um grande ensaio clínico
randomizado e controlado (ECRC).[64]
Antibioticoterapia pré-operatória
A administração precoce de antibióticos é indicada para reduzir o risco de infecção profunda em caso
de fratura exposta em traumas graves de membros.[59] [60] Resultados de metanálises sugerem que
antibióticos profiláticos reduzem significativamente o risco de infecção com feridas pós-operatórias
Tratamento
superficiais e profundas (redução de 45% a 60% do risco relativo, dependendo da análise).[67] [68] O
uso de vários antibióticos ou o uso de antibióticos por mais de 24 horas não teve efeitos adicionais na
infecção pós-operatória.
Em pacientes com trauma grave de membro submetidos à cirurgia, estratégias profiláticas com
antibióticos locais, como vancomicina em pó, tobramicina em gotas ou pinos cobertos de gentamicina,
podem ser benéficas, quando disponíveis.[59] [60]
Uma revisão sistemática e metanálise sugere que tanto a profilaxia com antibióticos em dose única
quanto em doses múltiplas reduz o risco de infecção profunda no local da cirurgia, com tamanho do
efeito semelhante.[68]
Para os pacientes com menos de 65 anos de idade, a maioria dos cirurgiões defende a redução aberta
e a fixação interna urgentes (<12-24 horas depois da lesão), devido, em parte, ao potencial aumento do
risco de necrose avascular na cabeça do fêmur.[73] [74] No entanto, as evidências em relação às taxas
de necrose avascular e ao momento adequado para uma cirurgia são conflitantes.[75] [76]
Para os pacientes com 65 anos ou mais com fratura instável do colo do fêmur (com desvio), a AAOS
recomenda fortemente a artroplastia em vez da fixação.
• Evidências de metanálises sugerem que a mortalidade em 1 ano não diferiu; a artroplastia foi
associada a um tempo de cirurgia mais longo e aumentou consideravelmente o risco de infecção e
sangramento.[80] [81]
• Para pacientes adequadamente selecionados com 65 anos ou mais com fratura instável do colo do
fêmur (com desvio), pode haver um benefício funcional da artroplastia total de quadril comparada
com a hemiartroplastia, em relação ao risco de aumento de complicações.[16] Vários estudos
demonstram um pequeno benefício no desfecho funcional e um número menor de reoperações
nos pacientes que receberam artroplastia total do quadril. No entanto, o tamanho do efeito nesses
estudos é pequeno, e as taxas de mortalidade não foram afetadas nos primeiros 4 anos após
o tratamento.[16] [82] [83] [84] [85] A AAOS também observa que os critérios de exclusão de
pacientes em alguns desses estudos refletem o viés geral entre cirurgiões para a realização
da artroplastia total do quadril nos pacientes com melhor funcionamento e maior probabilidade
de serem deambulantes comunitários independentes.[16] Assim, a AAOS recomenda que a
precaução na tomada de decisão sobre a artroplastia total de quadril versus a hemiartroplastia
para os pacientes com menor funcionamento pode ser justificada considerando-se o viés e o risco
de complicações.[16]
Apesar dos aparentes benefícios da artroplastia total do quadril (refletidos em algumas diretrizes
dos EUA e do Reino Unido como recomendações para artroplastia total do quadril em pacientes que
deambulam com fraturas do colo do fêmur com desvio), muitos cirurgiões preferem a hemiartroplastia
para os pacientes idosos com fratura do colo do fêmur com desvio.[16] [58] [86] [87] [88] O estado
ambulatório e o menor risco de luxação (instabilidade) foram citados como fatores para se optar pela
hemiartroplastia.[16] [88]
A maioria dos cirurgiões prefere a hemiartroplastia para os pacientes com mais de 80 anos de idade.[20]
[86]
As diretrizes da AAOS afirmam que a hemiartroplastia unipolar ou bipolar em pacientes com 65 anos ou
mais pode ser igualmente benéfica.[16]
Preferências do paciente
nos desfechos (redução da dor e aumento da mobilidade) quando as hastes cimentadas foram
comparadas com hastes não cimentadas de primeira geração (por exemplo, próteses de Austin-
Moore).[16] [58] [91] Ensaios clínicos, revisões sistemáticas e metanálises subsequentes
• O tratamento cirúrgico inclui fixação interna com um parafuso dinâmico de quadril ou uma haste
cefalomedular (intramedular) em pacientes com fraturas intertrocantéricas estáveis quando se
determina que a ferida se encontra limpa.[16] [59]
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC
Escolha do dispositivo
Cuidados de suporte
Tratamento
• A analgesia pode ser administrada na forma de bloqueio de nervo (ou seja, bloqueio do
compartimento da fáscia ilíaca), analgesia controlada pelo paciente ou prescrição de opioides de
rotina (por exemplo, morfina) ou analgesia epidural.[109] Os requisitos podem estar relacionados,
em parte, à cirurgia específica que foi realizada (por exemplo, parafusos dinâmicos de quadril,
dispositivo cefalomedular, hemiartroplastia, etc.).[110]
• Evidências de alta qualidade indicam que os bloqueios de nervos periféricos pré ou pós-
operatórios para fraturas de quadril reduzem a dor ao movimento dentro de 30 minutos após
a instalação do bloqueio. Evidências de qualidade moderada mostram um risco reduzido de
pneumonia e um tempo reduzido para a primeira mobilização com o bloqueio de nervo periférico
(bloqueios de dose única).[111]
Fisioterapia e reabilitação
• A cobertura da ferida por 7 dias após a data da lesão é recomendada pela AAOS.[59] [60] Após
a fixação da fratura fechada, o tratamento de feridas com pressão negativa pode mitigar o risco
de cirurgia de revisão ou de infecção no local da cirurgia para lesões de energia mais alta com
desluvamento interno (ou seja, lesões de Morel-Lavallée), ou em pacientes com índice de massa
corporal elevado; no entanto, após a fixação de fratura exposta, o tratamento de feridas com
pressão negativa não parece oferecer uma vantagem, quando comparado com curativos selados,
pois não reduz as complicações da ferida ou as amputações.[59] [60] Os curativos revestidos de
prata não são recomendados, pois não melhoram os desfechos nem reduzem as infecções no
local do pino.[59] [60]
Tração pré-operatória
A tração pré-operatória, incluindo tração cutânea e esquelética, não deve ser usada de modo
rotineiro.[16] A tração pré-operatória não traz benefícios em relação a dor, facilidade de obter redução ou
qualidade de redução no momento da cirurgia.[16] [56] [121]
Tratamento
Aguda ( Resumo )
fratura intracapsular (colo do fêmur)
fratura extracapsular
(intertrocantérica)
Aguda ( Resumo )
com desvio (estável ou 1a. fixação interna
instável)
Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos,
formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os
grupos de pacientes: consulte o aviso legal
Aguda
fratura intracapsular (colo do fêmur)
ou
Opções secundárias
Tratamento
Aguda
4 g de piperacilina associados a 0.5 g de
tazobactam.
Aguda
consequências graves do não fornecimento
da profilaxia.[16] Essa recomendação se
baseou em dados de seis estudos de qualidade
moderada e quatro estudos de baixa qualidade,
que mostraram que o risco de trombose venosa
profunda (TVP) foi consideravelmente menor
com a profilaxia do tromboembolismo venoso
que com o controle. A maioria das complicações
gerais não foi significativamente diferente entre
os grupos de tratamento, e houve evidências de
que a mortalidade foi menor com a profilaxia,
em comparação com os grupos-controle.[16] A
artroplastia total do quadril e a redução aberta e
fixação interna da fratura do quadril, bem como
a cirurgia em decorrência de trauma maior,
estão entre os procedimentos ortopédicos com
maior risco de TVP.[65] Com os protocolos
cirúrgicos contemporâneos, a prevalência de
tromboembolismo venoso após a artroplastia
total de quadril foi relatada em até 22%, usando
a venografia como método diagnóstico, mesmo
com a profilaxia farmacológica.[66]
Opções primárias
Aguda
» A analgesia multimodal que incorpora
o bloqueio do nervo no pré-operatório é
recomendada pela American Academy of
Orthopaedic Surgeons (AAOS) para tratar a dor
após uma fratura do quadril.[16] A analgesia
pode ser administrada na forma de bloqueio
de nervo (ou seja, bloqueio do compartimento
da fáscia ilíaca), analgesia controlada pelo
paciente ou prescrição de opioides de rotina (por
exemplo, morfina) ou analgesia epidural.[109]
Os requisitos podem estar relacionados, em
parte, à cirurgia específica que foi realizada
(por exemplo, parafusos dinâmicos de quadril,
dispositivo cefalomedular, hemiartroplastia,
etc.).[110] Evidências de alta qualidade indicam
que os bloqueios de nervos periféricos pré
ou pós-operatórios para fraturas de quadril
reduzem a dor ao movimento dentro de
30 minutos após a instalação do bloqueio.
Evidências de qualidade moderada mostram
um risco reduzido de pneumonia e um tempo
reduzido para a primeira mobilização com o
bloqueio de nervo periférico (bloqueios de dose
única).[111]
hospitalar.[108]
Aguda
» A cobertura da ferida por 7 dias após a data
da lesão é recomendada pela AAOS.[59]
[60] Após a fixação da fratura fechada, o
tratamento de feridas com pressão negativa
pode mitigar o risco de cirurgia de revisão ou
de infecção no local da cirurgia para lesões de
energia mais alta com desluvamento interno
(ou seja, lesões de Morel-Lavallée), ou em
pacientes com índice de massa corporal
elevado; no entanto, após a fixação de fratura
exposta, o tratamento de feridas com pressão
negativa não parece oferecer uma vantagem,
quando comparado com curativos selados,
pois não reduz as complicações da ferida ou as
amputações.[59] [60] Os curativos revestidos
de prata não são recomendados, pois não
melhoram os desfechos nem reduzem as
infecções no local do pino.[59] [60]
com deslocamento: <65 1a. fixação interna
anos de idade
» A cirurgia entre 24-48 horas após a
internação pode estar associada a melhores
desfechos.[16] A American Academy of
Orthopaedic Surgeons recomenda que os
pacientes com fraturas expostas sejam levados
ao centro cirúrgico para desbridamento e
irrigação assim que possível, até 24 horas após
a lesão.[59] [60]
ou
Opções secundárias
Aguda
A dose consiste em 3 g de piperacilina
associados a 0.375 g de tazobactam, ou
4 g de piperacilina associados a 0.5 g de
tazobactam.
Aguda
presença de fratura do quadril, cirurgia de
grande porte, atrasos na cirurgia e as potenciais
consequências graves do não fornecimento
da profilaxia.[16] Essa recomendação se
baseou em dados de seis estudos de qualidade
moderada e quatro estudos de baixa qualidade,
que mostraram que o risco de trombose venosa
profunda (TVP) foi consideravelmente menor
com a profilaxia do tromboembolismo venoso
que com o controle. A maioria das complicações
gerais não foi significativamente diferente entre
os grupos de tratamento, e houve evidências de
que a mortalidade foi menor com a profilaxia,
em comparação com os grupos-controle.[16] A
artroplastia total do quadril e a redução aberta e
fixação interna da fratura do quadril, bem como
a cirurgia em decorrência de trauma maior,
estão entre os procedimentos ortopédicos com
maior risco de TVP.[65] Com os protocolos
cirúrgicos contemporâneos, a prevalência de
tromboembolismo venoso após a artroplastia
total de quadril foi relatada em até 22%, usando
a venografia como método diagnóstico, mesmo
com a profilaxia farmacológica.[66]
Aguda
» sulfato de morfina: 5-10 mg por via
intravenosa a cada 4 horas quando
necessário
Aguda
» A implementação de programas de avaliação
geriátrica abrangente pode ser benéfica no
período pós-operatório.[116]
Aguda
e um número menor de reoperações nos
pacientes que receberam artroplastia total
do quadril. No entanto, o tamanho do efeito
nesses estudos é pequeno, e as taxas de
mortalidade não foram afetadas nos primeiros
4 anos após o tratamento.[16] [82] [83] [84]
[85] A AAOS também observa que os critérios
de exclusão de pacientes em alguns desses
estudos refletem o viés geral entre cirurgiões
para a realização da artroplastia total de quadril
nos pacientes com melhor funcionamento e
maior probabilidade de serem deambulantes
comunitários independentes.[16] Assim,
a AAOS recomenda que a precaução na
tomada de decisão sobre a artroplastia total
de quadril versus a hemiartroplastia para os
pacientes com menor funcionamento pode ser
justificada considerando-se o viés e o risco de
complicações.[16]
ou
antes da cirurgia
Opções secundárias
Aguda
A dose consiste em 3 g de piperacilina
associados a 0.375 g de tazobactam, ou
4 g de piperacilina associados a 0.5 g de
tazobactam.
Aguda
presença de fratura do quadril, cirurgia de
grande porte, atrasos na cirurgia e as potenciais
consequências graves do não fornecimento
da profilaxia.[16] Essa recomendação se
baseou em dados de seis estudos de qualidade
moderada e quatro estudos de baixa qualidade,
que mostraram que o risco de trombose venosa
profunda foi consideravelmente menor com a
profilaxia do tromboembolismo venoso que com
o controle. A maioria das complicações gerais
não foi significativamente diferente entre os
grupos de tratamento, e houve evidências de
que a mortalidade foi menor com a profilaxia,
em comparação com os grupos-controle.[16] A
artroplastia total do quadril e a redução aberta e
fixação interna da fratura do quadril, bem como
a cirurgia em decorrência de trauma maior,
estão entre os procedimentos ortopédicos com
maior risco de TVP.[65] Com os protocolos
cirúrgicos contemporâneos, a prevalência de
tromboembolismo venoso após a artroplastia
total de quadril foi relatada em até 22%, usando
a venografia como método diagnóstico, mesmo
com a profilaxia farmacológica.[66]
Aguda
» sulfato de morfina: 5-10 mg por via
intravenosa a cada 4 horas quando
necessário
Aguda
» A implementação de programas de avaliação
geriátrica abrangente pode ser benéfica no
período pós-operatório.[116]
ou
Tratamento
Opções secundárias
Aguda
» piperacilina/tazobactam: 3.375 a 4.5 g por
via intravenosa antes da cirurgia
A dose consiste em 3 g de piperacilina
associados a 0.375 g de tazobactam, ou
4 g de piperacilina associados a 0.5 g de
tazobactam.
Aguda
estabelecidos para o tromboembolismo
venoso nesses pacientes, incluindo idade,
presença de fratura do quadril, cirurgia de
grande porte, atrasos na cirurgia e as potenciais
consequências graves do não fornecimento
da profilaxia.[16] Essa recomendação se
baseou em dados de seis estudos de qualidade
moderada e quatro estudos de baixa qualidade,
que mostraram que o risco de trombose venosa
profunda (TVP) foi consideravelmente menor
com a profilaxia do tromboembolismo venoso
que com o controle. A maioria das complicações
gerais não foi significativamente diferente entre
os grupos de tratamento, e houve evidências de
que a mortalidade foi menor com a profilaxia,
em comparação com os grupos-controle.[16] A
artroplastia total do quadril e a redução aberta e
fixação interna da fratura do quadril, bem como
a cirurgia em decorrência de trauma maior,
estão entre os procedimentos ortopédicos com
maior risco de TVP.[65] Com os protocolos
cirúrgicos contemporâneos, a prevalência de
tromboembolismo venoso após a artroplastia
total de quadril foi relatada em até 22%, usando
a venografia como método diagnóstico, mesmo
com a profilaxia farmacológica.[66]
Aguda
» sulfato de morfina: 5-10 mg por via
intravenosa a cada 4 horas quando
necessário
Aguda
» A implementação de programas de avaliação
geriátrica abrangente pode ser benéfica no
período pós-operatório.[116]
Aguda
deslizantes de quadril, com a facilidade notável
da técnica cirúrgica e o tempo de cirurgia mais
curto clinicamente não significativo como os
principais fatores de seleção do implante. As
diretrizes da AAOS recomendam fortemente o
uso de um parafuso deslizante de quadril ou de
um dispositivo cefalomedular nos pacientes com
fraturas intertrocantéricas estáveis.[16] A fixação
com implante extramedular ou intramedular
apresenta desfechos clínicos similares.[102]
[103]
Tratamento
Aguda
associado a antibióticos profiláticos
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
ou
Opções secundárias
disponíveis.[59] [60]
Aguda
Esses indivíduos devem receber a profilaxia
adequada, que dependerá de seu perfil de
resistência. Recomenda-se a orientação de um
infectologista.
associado a profilaxia do tromboembolismo venoso
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
» Fortemente recomendada para todos os
pacientes.[16]
Opções primárias
Aguda
» A American Academy of Orthopaedic
Surgeons (AAOS) recomenda fortemente
o uso do ácido tranexâmico para reduzir o
sangramento e as transfusões de sangue em
pacientes com fratura do quadril.[16] A AAOS
sugere um limiar de transfusão de sangue
de, no máximo, 80 g/L (8 g/dL) nos pacientes
assintomáticos com fratura do quadril no pós-
operatório, com 65 anos ou mais, para reduzir
a probabilidade de complicações e os custos
associados à transfusão.[16]
adjunta cuidados de suporte
Tratamento recomendado para ALGUNS
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
Aguda
e melhorar os desfechos.[16] Isso pode
incluir profissionais de cuidados geriátricos e
ortopédicos, em conjunto com profissionais
de enfermagem, nutrição e reabilitação, como
terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas.[16]
Sugeriu-se que a reabilitação prolongada pode
ser benéfica.[118]
Tratamento
Novidades
Bloqueio do nervo femoral guiado por ultrassonografia
Existem algumas evidências que sugerem que o bloqueio do nervo femoral guiado por ultrassonografia
pode ser de algum benefício para o alívio da dor no setor de emergências e acidentes, pelo menos em
pacientes mais velhos; entretanto, poderá haver dificuldade em sua implementação rotineira por causa do
conhecimento necessário.[122]
Prevenção primária
A prevenção de fraturas do quadril abrange a identificação e o tratamento adequados de pessoas com risco
de osteoporose, bem como a identificação dos que têm risco de quedas.[40]
As diretrizes do National Institute for Health and Care Excellence (NICE) do Reino Unido sobre a prevenção
de quedas em idosos recomendam que aos idosos que procuram atendimento médico por causa de uma
queda, ou relatam quedas recorrentes no ano anterior, ou demonstram anormalidades na marcha e/ou
equilíbrio deve ser oferecida uma avaliação de risco multifatorial; o NICE recomenda ainda que essa
avaliação deve fazer parte de uma intervenção individualizada e multifatorial.[45]
Em mulheres menopausadas, ficou comprovado que a atividade física regular de baixa intensidade,
como caminhada, boliche e golfe, reduz o risco de fratura do quadril.[46] Outras fraturas de baixa energia
anteriores, como fraturas prévias do rádio distal, têm um impacto significativo no risco de fratura do quadril
subsequente.[47] O diagnóstico de osteopenia ou osteoporose nesses pacientes é uma medida importante
pra prevenir uma fratura do quadril futura.[48] A relação risco/benefício da terapia hormonal parece favorável
para a prevenção da perda óssea ou fraturas entre mulheres (sem contraindicações) abaixo dos 60 anos
de idade ou em até 10 anos após o início da menopausa.[30] Mulheres com útero intacto devem receber
terapia combinada de estrogênio/progestina para se proteger da hiperplasia endometrial e câncer, enquanto
mulheres sem útero devem receber estrogênio isolado.[30] Bifosfonatos podem ser adequados para prevenir
a perda óssea em mulheres com menopausa precoce quando o estrogênio é contraindicado, ou quando a
terapia hormonal é descontinuada. Consulte Menopausa .
Prevenção secundária
As ações preventivas incluem o manejo das doenças osteoporóticas usando otimização da nutrição
(sobretudo alimentos com cálcio e vitamina D), redução do consumo de bebidas alcoólicas e abandono
do hábito de fumar.[40] As medidas farmacológicas podem incluir os bifosfonatos e os análogos do
paratormônio.[30] [40] [137] [138] Outras medidas incluem a remoção de riscos de tropeço em casa e
reavaliar a necessidade de medicamentos que possam causar episódios de síncope.
Tratamento
Monitoramento
Monitoramento
Acompanhamento
O acompanhamento geralmente é feito até que ocorra a união. Em pacientes mais jovens, pode ocorrer
necrose avascular em até 2 anos após a fratura do colo do fêmur com desvio; logo, os pacientes devem
ser acompanhados durante esse período.
Complicações
Acompanhamento
ocorrência
complicações tromboembólicas curto pra zo baixa
A artroplastia total do quadril e a redução aberta e fixação interna da fratura do quadril, bem como a
cirurgia em decorrência de trauma maior, estão entre os procedimentos ortopédicos com maior risco
de trombose venosa profunda (TVP).[65] Com os protocolos cirúrgicos contemporâneos, a prevalência
de tromboembolismo venoso após a artroplastia total de quadril foi relatada em até 22%, usando a
venografia como método diagnóstico, mesmo com a profilaxia farmacológica.[66] O período mais crítico
para o desenvolvimento de tromboembolismo venoso está no primeiro mês após a cirurgia ortopédica,
mas o risco de tromboembolismo venoso pode persistir por mais tempo.[65]
Pacientes vítimas de trauma na parte inferior da perna e com esta imobilizada com uma meia ou tala
de gesso apresentam maior risco de desenvolver trombose venosa profunda (TVP). Uma revisão
Cochrane de oito ensaios clínicos randomizados e controlados mostrou uma taxa mais baixa de TVP
em pacientes ambulatoriais com a perna imobilizada, recebendo heparina de baixo peso molecular,
em comparação com aqueles sem profilaxia ou em tratamento com placebo.[133] No entanto, como o
desfecho primário desses estudos incluía TVP assintomática confirmada por rastreamento por venografia
ou ultrassonografia, não se recomenda tromboprofilaxia de rotina em pacientes com imobilização da parte
inferior da perna.[134]
O National Institute for Health and Care Excellence do Reino Unido recomenda a profilaxia para
tromboembolismo venoso por 1 mês após a cirurgia para indivíduos com fraturas por fragilidade (isto é,
uma fratura sustentada de uma queda de uma altura na posição ortostática) da pelve, quadril ou fêmur
proximal, se o risco de tromboembolismo venoso superar o risco de sangramento.[136]
A incidência após fraturas no colo do fêmur pode variar de 5% a 18%, e é incomum após fraturas
intertrocantéricas.[8]
Em caso de suspeita, a ressonância nuclear magnética pélvica ou a cintilografia óssea com tecnécio
podem ajudar no diagnóstico.
Não consolidação e falha de fixação são as duas razões mais comuns para reoperação, sendo
significativamente superiores nas fraturas do colo do fêmur em pacientes idosos tratados com fixação
interna.[8] [80]
Prognóstico
As fraturas do quadril têm um risco de mortalidade de aproximadamente 30% em 1 ano, e 25% a 75%
dos adultos residentes na comunidade podem não recuperar seu nível de função pré-fratura.[30] [123]
[124] [125] [126] [127] [128] No entanto, para alguns dos pacientes mais vulneráveis com fratura do
quadril (ou seja, residentes de instituições asilares), a mortalidade a 6 meses chega a 36% (e 46% para
homens).[16] Os preditores de mortalidade incluem comorbidade significativa, função cognitiva pré-
lesão baixa, eletrocardiograma (ECG) pré-operatório anormal, idade >85 anos e mobilidade pré-fratura
diminuída.[129] [130]
Metanálises sugeriram que a cirurgia precoce está associada à taxa reduzida de mortalidade e
complicações.[61] [62]
Os pacientes com afeto positivo que estão com boa saúde e moram com alguém têm melhor
prognóstico.[123] [127] Idade avançada, fragilidade e aumento da estadia hospitalar resultam em
prognóstico e desfecho inferiores em relação ao retorno para o estado funcional anterior à fratura.[123] [131]
Um estudo de coorte retrospectivo mostrou que os residentes de instituições asilares com fratura do
quadril e demência avançada tiveram uma taxa de mortalidade mais baixa quando tratados de maneira
cirúrgica, comparados com aqueles tratados não cirurgicamente, ressaltando a necessidade de equilibrar os
desfechos esperados, as metas de cuidados do paciente e as comorbidades.[132]
Diretrizes diagnósticas
América do Norte
Diretrizes
reproductive-and-gonad/guidelines)
Publicado por: American Association of Clinical Endocrinologists; Última publicação: 2020
American College of Endocrinology
ACR appropriateness criteria: acute hip pain - suspected fracture (ht tps://
www.acr.org/Clinical-Resources/ACR-Appropriateness-Criteria)
Publicado por: American College of Radiology Última publicação: 2018
Diretrizes de tratamento
United Kingdom
Europa
América do Norte
www.orthoguidelines.org/guidelines)
Publicado por: American Academy of Orthopaedic Surgeons Última publicação: 2021
Oceania
Tabelas de evidência
Quais as diferenças entre as intervenções multifatoriais e os cuidados
Tabelas de evidência
habituais na prevenção de quedas em idosos internados no hospital?
Esta tabela é um sumário da análise relatada em uma Resposta Clínica Cochrane que enfoca a
importante questão clínica acima.
Evidência C * A confiança nas evidências é muito baixa ou baixa quando GRADE foi realizado,
podendo não haver nenhuma diferença na eficácia entre a intervenção e a
comparação para os desfechos principais. No entanto, isso é incerto, e novas
evidências podem mudar esse cenário no futuro.
Eficácia (classificação do
† ‡
Desfecho BMJ) Confiança na evidência (GRADE)
ᵇ A Resposta Clínica Cochrane (RCC) estabelece que as intervenções multifatoriais podem reduzir a taxa
de quedas, mas que a diferença foi pequena quando comparadas com cuidados habituais/ausência de
intervenções. A RCC também observa que análises adicionais do efeito absoluto mostraram uma variação
considerável no número de quedas, dependendo do risco basal, que variou de "5 quedas ou menos por
1000 indivíduos com risco baixo de queda a 61 quedas ou menos em indivíduos com alto risco". Consulte a
RCC para obter mais detalhes.
* Níveis de evidência
O nível de Evidência é uma classificação interna aplicada pelo BMJ Best Practice. Consulte a seção Kit de
ferramentas em MBE (https://bestpractice.bmj.com/info/evidence-tables/) para obter detalhes.
Confiança na evidência
Principais artigos
• American Academy of Orthopaedic Surgeons. Management of hip fractures in older adults: evidence-
Referências
based clinical practice guideline. December 2021 [internet publication]. Texto completo (https://
www.aaos.org/globalassets/quality-and-practice-resources/hip-fractures-in-the-elderly/hipfxcpg.pdf)
• American College of Radiology. ACR appropriateness criteria: acute hip pain - suspected fracture.
2018 [internet publication]. Texto completo (https://acsearch.acr.org/docs/3082587/Narrative)
• National Institute for Health and Care Excellence. Hip fracture: management. May 2017 [internet
publication]. Texto completo (https://www.nice.org.uk/guidance/cg124)
Referências
1. Garden RS. Reduction and fixation of subcapital fractures of the femur. Orthop Clin North Am. 1974
Oct;5(4):683-712. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/4606995?tool=bestpractice.bmj.com)
2. Beimers L, Kreder HJ, Berry GK, et al. Subcapital hip fractures: the Garden classification should be
replaced, not collapsed. Can J Surg. 2002 Dec;45(6):411-4. Texto completo (http://canjsurg.ca/wp-
content/uploads/2014/02/45-6-411.pdf) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12500914?
tool=bestpractice.bmj.com)
3. Evans EM. The treatment of trochanteric fractures of the femur. J Bone Joint Surg Am.
1949 May;31B(2):190-203. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18150534?
tool=bestpractice.bmj.com)
4. Meinberg EG, Agel J, Roberts CS, et al. Fracture and Dislocation Classification Compendium-2018.
J Orthop Trauma. 2018 Jan;32(suppl 1):S1-S170. Texto completo (https://www.doi.org/10.1097/
BOT.0000000000001063) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29256945?
tool=bestpractice.bmj.com)
5. Pauwels F. Biomechanics of the normal and diseased hip. New York, NY: Springer; 1976:83.
6. Bartonicek J. Pauwels' classification of femoral neck fractures: correct interpretation of the original. J
Orthop Trauma. 2001 Jun-Jul;15(5):358-60. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11433141?
tool=bestpractice.bmj.com)
7. Swenning T, Leighton J, Nentwig M, et al. Hip fracture care and national systems: the United States
and Canada. OTA Int. 2020 Mar;3(1):e073. Texto completo (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/
PMC8081476) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33937692?tool=bestpractice.bmj.com)
8. Court-Brown C, McQueen M, Tornetta P III. Trauma, 1st ed. Orthopaedic surgery essentials series.
Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 2006.
9. Papadimitropoulos EA, Coyte PC, Josse RG, et al. Current and projected rates of hip fracture
in Canada. CMAJ. 1997 Nov 15;157(10):1357-63. Texto completo (http://www.cmaj.ca/
10. Kanis JA, Johnell O, Oden A, et al. Long-term risk of osteoporotic fracture in Malmö.
Osteoporos Int. 2000;11(8):669-74. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11095169?
tool=bestpractice.bmj.com)
11. Allander E, Gullberg B, Johnell O, et al. Falls and hip fracture: a reasonable basis for possibilities
for prevention? Some preliminary data from the MEDOS study Mediterranean Osteoporosis Study.
Scand J Rheumatol Suppl. 1996;103:49-52;discussion 53. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/8966490?tool=bestpractice.bmj.com)
12. Allander E, Gullberg B, Johnell O, et al. Circumstances around the fall in a multinational hip fracture
risk study: a diverse pattern for prevention. MEDOS Study Group. Mediterranean Osteoporosis Study.
Accid Anal Prev. 1998 Sep;30(5):607-16. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9678214?
tool=bestpractice.bmj.com)
13. Rubenstein LZ, Josephson KR. The epidemiology of falls and syncope. Clin Geriatr
Med. 2002 May;18(2):141-58. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12180240?
tool=bestpractice.bmj.com)
14. Rubenstein LZ, Josephson KR, Osterweil D. Falls and fall prevention in the nursing home. Clin
Geriatr Med. 1996 Nov;12(4):881-902. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8890121?
tool=bestpractice.bmj.com)
15. Robinson CM, Court-Brown CM, McQueen MM, et al. Hip fractures in adults younger than 50 years
of age. Epidemiology and results. Clin Orthop Relat Res. 1995 Mar;(312):238-46. Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7634609?tool=bestpractice.bmj.com)
16. American Academy of Orthopaedic Surgeons. Management of hip fractures in older adults: evidence-
based clinical practice guideline. December 2021 [internet publication]. Texto completo (https://
www.aaos.org/globalassets/quality-and-practice-resources/hip-fractures-in-the-elderly/hipfxcpg.pdf)
17. Veronese N, Maggi S. Epidemiology and social costs of hip fracture. Injury. 2018 Aug;49(8):1458-60.
Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29699731?tool=bestpractice.bmj.com)
18. Court-Brown CM, Caesar B. Epidemiology of adult fractures: a review. Injury. 2006 Aug;37(8):691-7.
Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16814787?tool=bestpractice.bmj.com)
19. Cummings SR, Black DM, Rubin SM. Lifetime risks of hip, Colles', or vertebral fracture and coronary
heart disease among white postmenopausal women. Arch Intern Med. 1989 Nov;149(11):2445-8.
Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2818106?tool=bestpractice.bmj.com)
20. National Institutes of Health (NIH). Osteoporosis prevention, diagnosis, and therapy. NIH Consens
Statement. 2000 Mar 27-29;17(1):1-45. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11525451?
tool=bestpractice.bmj.com)
Referências
22. Johnell O, Kanis JA, Oden A, et al. Predictive value of BMD for hip and other fractures. J Bone Miner
Res. 2005 Jul;20(7):1185-94. Texto completo (https://asbmr.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1359/
JBMR.050304) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15940371?tool=bestpractice.bmj.com)
23. Zhao Y, Shen L, Ji HF. Alzheimer's disease and risk of hip fracture: a meta-analysis study. Sci World
J. 2012;2012:872173. Texto completo (http://www.hindawi.com/journals/tswj/2012/872173) Resumo
(http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22629218?tool=bestpractice.bmj.com)
24. Liang Y, Wang L. Alzheimer's disease is an important risk factor of fractures: a meta-analysis
of cohort studies. Mol Neurobiol. 2017 Jul;54(5):3230-5. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/27072352?tool=bestpractice.bmj.com)
25. Tolppanen AM, Taipale H, Tanskanen A, et al. Comparison of predictors of hip fracture and mortality
after hip fracture in community-dwellers with and without Alzheimer's disease: exposure-matched
cohort study. BMC Geriatr. 2016 Dec 1;16(1):204. Texto completo (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pmc/articles/PMC5134120) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27908278?
tool=bestpractice.bmj.com)
26. Wang HK, Hung CM, Lin SH, et al. Increased risk of hip fractures in patients with dementia: a
nationwide population-based study. BMC Neurol. 2014 Sep 12;14:175. Texto completo (https://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4172891) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/25213690?tool=bestpractice.bmj.com)
27. Blain H, Chavassieux P, Portero-Muzy N, et al. Cortical and trabecular bone distribution in the
femoral neck in osteoporosis and osteoarthritis. Bone. 2008 Nov;43(5):862-8. Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18708176?tool=bestpractice.bmj.com)
28. Dunstan CR, Somers NM, Evans RA. Osteocyte death and hip fracture. Calcif Tissue Int. 1993;53
Suppl 1:S113-6; discussion S116-7. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8275364?
tool=bestpractice.bmj.com)
29. Zgoda M, Gorecki A, Bartlomiejczyk I, et al. Femoral neck fracture is accompanied by local changes
in the content of transforming growth factor-beta1, interleukin-1beta and collagenase activity. J
Musculoskelet Neuronal Interact. 2007 Apr-Jun;7(2):161-5. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/17627086?tool=bestpractice.bmj.com)
31. Royal College of Physicians. National hip fracture database: anaesthesia sprint audit of
practice (ASAP). 2014 [internet publication]. Texto completo (https://www.nhfd.co.uk/20/
hipfractureR.nsf/4e9601565a8ebbaa802579ea0035b25d/f085c664881d370c80257cac00266845/
$FILE/onlineASAP.pdf)
(http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35476819?tool=bestpractice.bmj.com)
33. De Laet C, Kanis JA, Oden A, et al. Body mass index as a predictor of fracture risk: a meta-analysis.
Osteoporos Int. 2005 Nov;16(11):1330-8. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15928804?
tool=bestpractice.bmj.com)
34. Kanis JA, Johansson H, Oden A, et al. A meta-analysis of prior corticosteroid use and fracture risk.
J Bone Miner Res. 2004 Jun;19(6):893-9. Texto completo (https://asbmr.onlinelibrary.wiley.com/
doi/full/10.1359/JBMR.040134) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15125788?
tool=bestpractice.bmj.com)
35. Broersen LH, Pereira AM, Jørgensen JO, et al. Adrenal insufficiency in corticosteroids use: systematic
review and meta-analysis. J Clin Endocrinol Metab. 2015 Jun;100(6):2171-80. Texto completo
(https://academic.oup.com/jcem/article/100/6/2171/2829580) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/25844620?tool=bestpractice.bmj.com)
36. Tinetti ME, Han L, Lee DS, et al. Antihypertensive medications and serious fall injuries in a nationally
representative sample of older adults. JAMA Intern Med. 2014 Apr;174(4):588-95. Texto completo
(https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4136657) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/24567036?tool=bestpractice.bmj.com)
37. Looker AC, Orwoll ES, Johnston CC Jr, et al. Prevalence of low femoral bone density in older
US adults from NHANES III. J Bone Miner Res. 1997 Nov;12(11):1761-8. Texto completo
(https://asbmr.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1359/jbmr.1997.12.11.1761) Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9383679?tool=bestpractice.bmj.com)
38. Lewiecki EM, Wright NC, Singer AJ. Racial disparities, FRAX, and the care of patients
with osteoporosis. Osteoporos Int. 2020 Nov;31(11):2069-71. Texto completo (https://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7938336) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/32980922?tool=bestpractice.bmj.com)
39. Amarnath AL, Franks P, Robbins JA, et al. Underuse and overuse of osteoporosis screening in a
regional health system: a retrospective cohort study. J Gen Intern Med. 2015 Dec;30(12):1733-40.
Texto completo (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4636552) Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25986135?tool=bestpractice.bmj.com)
40. Camacho PM, Petak SM, Binkley N, et al. American Association Of Clinical Endocrinologists/
American College Of Endocrinology clinical practice guidelines for the diagnosis and treatment
of postmenopausal osteoporosis: 2020 update. Endocr Pract. 2020 May;26(suppl 1):1-46. Texto
completo (https://www.endocrinepractice.org/article/S1530-891X(20)42827-7/fulltext) Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32427503?tool=bestpractice.bmj.com)
41. Oliver D, Connelly JB, Victor CR, et al. Strategies to prevent falls and fractures in hospitals and care
homes and effect of cognitive impairment: systematic review and meta-analyses. BMJ. 2007 Jan
Referências
42. Cameron ID, Dyer SM, Panagoda CE, et al. Interventions for preventing falls in older people in care
facilities and hospitals. Cochrane Database Syst Rev. 2018 Sep 7;9(9):CD005465. Texto completo
(https://www.cochranelibrary.com/cdsr/doi/10.1002/14651858.CD005465.pub4/full) Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30191554?tool=bestpractice.bmj.com)
43. Parker MJ, Gillespie WJ, Gillespie LD. Effectiveness of hip protectors for preventing hip fractures
in elderly people: systematic review. BMJ. 2006 Mar 11;332(7541):571-4. Texto completo (http://
www.bmj.com/content/332/7541/571.full) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16513687?
tool=bestpractice.bmj.com)
44. Santesso N, Carrasco-Labra A, Brignardello-Petersen R. Hip protectors for preventing hip fractures
in older people. Cochrane Database Syst Rev. 2014 Mar 31;(3):CD001255. Texto completo
(http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD001255.pub5/full) Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24687239?tool=bestpractice.bmj.com)
45. National Institute for Health and Care Excellence. Falls in older people: assessing risk and prevention.
June 2013 [internet publication]. Texto completo (https://www.nice.org.uk/guidance/cg161)
46. LaMonte MJ, Wactawski-Wende J, Larson JC, et al. Association of physical activity and fracture risk
among postmenopausal women. JAMA Netw Open. 2019 Oct 2;2(10):e1914084. Texto completo
(https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6822158) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/31651972?tool=bestpractice.bmj.com)
47. Choi HG, Kim DS, Lee B, et al. High risk of hip and spinal fractures after distal radius fracture: a
longitudinal follow-up study using a national sample cohort. Int J Environ Res Public Health. 2021 Jul
10;18(14):7391. Texto completo (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8305796) Resumo
(http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/34299842?tool=bestpractice.bmj.com)
48. Johnson NA, Stirling ER, Divall P, et al. Risk of hip fracture following a wrist fracture: a meta-
analysis. Injury. 2017 Feb;48(2):399-405. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27839795?
tool=bestpractice.bmj.com)
49. American College of Radiology. ACR appropriateness criteria: acute hip pain - suspected fracture.
2018 [internet publication]. Texto completo (https://acsearch.acr.org/docs/3082587/Narrative)
50. Jensen JS. Classification of trochanteric fractures. Acta Orthop Scand. 1980 Oct;51(5):803-10.
Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7468173?tool=bestpractice.bmj.com)
51. Dominguez S, Liu P, Roberts C, et al. Prevalence of traumatic hip and pelvic fractures in patients with
suspected hip fracture and negative initial standard radiographs--a study of emergency department
patients. Acad Emerg Med. 2005 Apr;12(4):366-9. Texto completo (https://onlinelibrary.wiley.com/
doi/abs/10.1197/j.aem.2004.10.024) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15805330?
tool=bestpractice.bmj.com)
52. Frihagen F, Nordsletten L, Tariq R, et al. MRI diagnosis of occult hip fractures. Acta
Orthop. 2005 Aug;76(4):524-30. Texto completo (https://www.tandfonline.com/doi/
53. Verbeeten KM, Hermann KL, Hasselqvist M, et al. The advantages of MRI in the detection of occult hip
fractures. Eur Radiol. 2005 Jan;15(1):165-9. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15647955?
tool=bestpractice.bmj.com)
54. Rubin SJ, Marquardt JD, Gottlieb RH, et al. Magnetic resonance imaging: a cost-effective
alternative to bone scintigraphy in the evaluation of patients with suspected hip fractures. Skeletal
Radiol. 1998 Apr;27(4):199-204. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9592902?
tool=bestpractice.bmj.com)
55. Handoll HH, Parker MJ. Conservative versus operative treatment for hip fractures in adults. Cochrane
Database Syst Rev. 2008 Jul 16;(3):CD000337. Texto completo (http://onlinelibrary.wiley.com/
doi/10.1002/14651858.CD000337.pub2/full) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/18646065?tool=bestpractice.bmj.com)
56. Mak JC, Cameron ID, March LM; National Health and Medical Research Council. Evidence-based
guidelines for the management of hip fractures in older persons: an update. Med J Aust. 2010 Jan
4;192(1):37-41. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20047547?tool=bestpractice.bmj.com)
57. Khan SK, Kalra S, Khanna A, et al. Timing of surgery for hip fractures: a systematic review of
52 published studies involving 291,413 patients. Injury. 2009 Jul;40(7):692-7. Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19450802?tool=bestpractice.bmj.com)
58. National Institute for Health and Care Excellence. Hip fracture: management. May 2017 [internet
publication]. Texto completo (https://www.nice.org.uk/guidance/cg124)
59. American Academy of Orthopaedic Surgeons. Prevention of surgical site infections after major
extremity trauma: evidence-based clinical practice guideline. March 2022 [internet publication].
Texto completo (https://www.aaos.org/globalassets/quality-and-practice-resources/dod/ssitrauma/
ssitraumacpg.pdf)
60. American Academy of Orthopaedic Surgeons. Prevention of surgical site infections after major
extremity trauma: appropriate use criteria. March 2022 [internet publication]. Texto completo (https://
www.aaos.org/globalassets/quality-and-practice-resources/dod/ssitrauma/ssitraumaauc.pdf)
61. Simunovic N, Devereaux PJ, Sprague S, et al. Effect of early surgery after hip fracture on mortality
and complications: systematic review and meta-analysis. CMAJ. 2010 Oct 19;182(15):1609-16.
Texto completo (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2952007) Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20837683?tool=bestpractice.bmj.com)
62. Moja L, Piatti A, Pecoraro V, et al. Timing matters in hip fracture surgery: patients operated within 48
hours have better outcomes - a meta-analysis and meta-regression of over 190,000 patients. PLoS
One. 2012;7(10):e46175. Texto completo (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3463569)
Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23056256?tool=bestpractice.bmj.com)
63. Pincus D, Ravi B, Wasserstein D, et al. Association Between Wait Time and 30-Day Mortality in Adults
Undergoing Hip Fracture Surgery. JAMA. 2017 Nov 28;318(20):1994-2003. Texto completo (https://
Referências
64. HIP ATTACK Investigators. Accelerated surgery versus standard care in hip fracture (HIP ATTACK): an
international, randomised, controlled trial. Lancet. 2020 Feb 29;395(10225):698-708. Texto completo
(https://www.doi.org/10.1016/S0140-6736(20)30058-1) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/32050090?tool=bestpractice.bmj.com)
65. ICM-VTE General Delegates. Recommendations from the ICM-VTE: general. J Bone Joint Surg
Am. 2022 Mar 16;104(suppl 1):4-162. Texto completo (https://journals.lww.com/jbjsjournal/
fulltext/2022/03161/recommendations_from_the_icm_vte__general.2.aspx) Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35315607?tool=bestpractice.bmj.com)
66. Verhamme P, Yi BA, Segers A, et al. Abelacimab for prevention of venous thromboembolism.
N Engl J Med. 2021 Aug 12;385(7):609-17. Texto completo (https://www.nejm.org/
doi/10.1056/NEJMoa2105872) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/34297496?
tool=bestpractice.bmj.com)
67. Southwell-Keely JP, Russo RR, March L, et al. Antibiotic prophylaxis in hip
fracture surgery: a metaanalysis. Clin Orthop Relat Res. 2004 Feb;(419):179-84.
Texto completo (https://journals.lww.com/clinorthop/Fulltext/2004/02000/
Antibiotic_Prophylaxis_in_Hip_Fracture_Surgery__A.29.aspx) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/15021151?tool=bestpractice.bmj.com)
68. Gillespie WJ, Walenkamp G. Antibiotic prophylaxis for surgery for proximal femoral and other
closed long bone fractures. Cochrane Database Syst Rev. 2010 Mar 17;(3):CD000244. Texto
completo (http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD000244.pub2/full) Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20238310?tool=bestpractice.bmj.com)
69. Lewis SR, Macey R, Eardley WG, et al. Internal fixation implants for intracapsular hip fractures in
older adults. Cochrane Database Syst Rev. 2021 Mar 9;3(3):CD013409. Texto completo (https://
www.cochranelibrary.com/cdsr/doi/10.1002/14651858.CD013409.pub2/full) Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33687067?tool=bestpractice.bmj.com)
70. Fixation using Alternative Implants for the Treatment of Hip fractures (FAITH) Investigators. Fracture
fixation in the operative management of hip fractures (FAITH): an international, multicentre,
randomised controlled trial. Lancet. 2017 Apr 15;389(10078):1519-27. Texto completo (https://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5597430) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/28262269?tool=bestpractice.bmj.com)
71. Okike K, Udogwu UN, Isaac M, et al. Not All Garden-I and II Femoral Neck Fractures in the Elderly
Should Be Fixed: Effect of Posterior Tilt on Rates of Subsequent Arthroplasty. J Bone Joint Surg Am.
2019 Oct 16;101(20):1852-1859. Texto completo (https://www.doi.org/10.2106/JBJS.18.01256)
Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31626010?tool=bestpractice.bmj.com)
72. Sjöholm P, Otten V, Wolf O, et al. Posterior and anterior tilt increases the risk of failure after
internal fixation of Garden I and II femoral neck fracture. Acta Orthop. 2019 Dec;90(6):537-541.
73. Jain R, Koo M, Kreder HJ, et al. Comparison of early and delayed fixation of subcapital hip fractures in
patients sixty years of age or less. J Bone Joint Surg Am. 2002 Sep;84-A(9):1605-12. Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12208917?tool=bestpractice.bmj.com)
74. Dedrick DK, Mackenzie JR, Burney RE. Complications of femoral neck fracture in young adults.
J Trauma. 1986 Oct;26(10):932-7. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3773004?
tool=bestpractice.bmj.com)
75. Duckworth AD, Bennet SJ, Aderinto J, et al. Fixation of intracapsular fractures of the femoral neck in
young patients: risk factors for failure. J Bone Joint Surg Br. 2011 Jun;93(6):811-6. Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21586782?tool=bestpractice.bmj.com)
76. Lowe JA, Crist BD, Bhandari M, et al. Optimal treatment of femoral neck fractures according to
patient's physiologic age: an evidence-based review. Orthop Clin North Am. 2010 Apr;41(2):157-66.
Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20399355?tool=bestpractice.bmj.com)
77. Lu Q, Tang G, Zhao X, et al. Hemiarthroplasty versus internal fixation in super-aged patients with
undisplaced femoral neck fractures: a 5-year follow-up of randomized controlled trial. Arch Orthop
Trauma Surg. 2017 Jan;137(1):27-35. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27837321?
tool=bestpractice.bmj.com)
78. Støen RØ, Lofthus CM, Nordsletten L, et al. Randomized trial of hemiarthroplasty versus internal
fixation for femoral neck fractures: no differences at 6 years. Clin Orthop Relat Res. 2014
Jan;472(1):360-7. Texto completo (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3889441) Resumo
(http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23975250?tool=bestpractice.bmj.com)
79. Parker MJ, Pryor G, Gurusamy K. Hemiarthroplasty versus internal fixation for displaced intracapsular
hip fractures: a long-term follow-up of a randomised trial. Injury. 2010 Apr;41(4):370-3. Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19879576?tool=bestpractice.bmj.com)
80. Bhandari M, Devereaux PJ, Swiontkowski MF, et al. Internal fixation compared with arthroplasty
for displaced fractures of the femoral neck: a meta-analysis. J Bone Joint Surg Am. 2003 Sep;85-
A(9):1673-81. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12954824?tool=bestpractice.bmj.com)
81. Parker MJ, Gurusamy K. Internal fixation versus arthroplasty for intracapsular proximal femoral
fractures in adults. Cochrane Database Syst Rev. 2006 Oct 18;(4):CD001708. Texto completo
(https://www.cochranelibrary.com/cdsr/doi/10.1002/14651858.CD001708.pub2/full) Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17054139?tool=bestpractice.bmj.com)
82. Lewis DP, Wæver D, Thorninger R, et al. Hemiarthroplasty vs total hip arthroplasty for the
management of displaced neck of femur fractures: a systematic review and meta-analysis. J
Arthroplasty. 2019 Aug;34(8):1837-43. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31060915?
tool=bestpractice.bmj.com)
83. Burgers PT, Van Geene AR, Van den Bekerom MP, et al. Total hip arthroplasty versus
hemiarthroplasty for displaced femoral neck fractures in the healthy elderly: a meta-analysis and
Referências
84. HEALTH Investigators; Bhandari M, Einhorn TA, Guyatt G, et al. Total hip arthroplasty or
hemiarthroplasty for hip fracture. N Engl J Med. 2019 Dec 5;381(23):2199-208. Texto completo
(https://www.nejm.org/doi/10.1056/NEJMoa1906190) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/31557429?tool=bestpractice.bmj.com)
85. Sharma V, Awasthi B, Kumar K, et al. Outcome analysis of hemiarthroplasty vs. total hip replacement
in displaced femoral neck fractures in the elderly. J Clin Diagn Res. 2016 May;10(5):RC11-3.
Texto completo (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4948492) Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27437316?tool=bestpractice.bmj.com)
86. Bhandari M, Devereaux PJ, Tornetta P 3rd, et al. Operative management of displaced femoral neck
fractures in elderly patients: an international survey. J Bone Joint Surg Am. 2005 Sep;87(9):2122-30.
Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16140828?tool=bestpractice.bmj.com)
87. Woon CYL, Moretti VM, Schwartz BE, et al. Total hip arthroplasty and hemiarthroplasty: US
national trends in the treatment of femoral neck fractures. Am J Orthop (Belle Mead NJ).
2017 Nov/Dec;46(6):E474-8. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29309466?
tool=bestpractice.bmj.com)
88. Iorio R, Schwartz B, Macaulay W, et al. Surgical treatment of displaced femoral neck
fractures in the elderly: a survey of the American Association of Hip and Knee Surgeons. J
Arthroplasty. 2006 Dec;21(8):1124-33. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17162171?
tool=bestpractice.bmj.com)
89. Ravi B, Jenkinson R, Austin PC, et al. Relation between surgeon volume and risk of complications
after total hip arthroplasty: propensity score matched cohort study. BMJ. 2014 May 23;348:g3284.
Texto completo (https://www.doi.org/10.1136/bmj.g3284) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/24859902?tool=bestpractice.bmj.com)
90. Alolabi N, Alolabi B, Mundi R, et al. Surgical preferences of patients at risk of hip fractures:
hemiarthroplasty versus total hip arthroplasty. BMC Musculoskelet Disord. 2011 Dec 23;12:289. Texto
completo (http://bmcmusculoskeletdisord.biomedcentral.com/articles/10.1186/1471-2474-12-289)
Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22196211?tool=bestpractice.bmj.com)
91. Parker MI, Pryor G, Gurusamy K. Cemented versus uncemented hemiarthroplasty for intracapsular hip
fractures: a randomised controlled trial in 400 patients. J Bone Joint Surg Br. 2010 Jan;92(1):116-22.
Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20044689?tool=bestpractice.bmj.com)
92. Inngul C, Blomfeldt R, Ponzer S, et al. Cemented versus uncemented arthroplasty in patients with
a displaced fracture of the femoral neck: a randomised controlled trial. Bone Joint J. 2015 Nov;97-
B(11):1475-80. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26530648?tool=bestpractice.bmj.com)
93. Deangelis JP, Ademi A, Staff I, et al. Cemented versus uncemented hemiarthroplasty for displaced
femoral neck fractures: a prospective randomized trial with early follow-up. J Orthop Trauma. 2012
94. Ning GZ, Li YL, Wu Q, et al. Cemented versus uncemented hemiarthroplasty for displaced femoral
neck fractures: an updated meta-analysis. Eur J Orthop Surg Traumatol. 2014 Jan;24(1):7-14. Texto
completo (https://www.doi.org/10.1007/s00590-012-1151-4) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/23412274?tool=bestpractice.bmj.com)
96. Veldman HD, Heyligers IC, Grimm B, et al. Cemented <i>versus</i> cementless hemiarthroplasty
for a displaced fracture of the femoral neck: a systematic review and meta-analysis of current
generation hip stems. Bone Joint J. 2017 Apr;99-B(4):421-431. Texto completo (https://
www.doi.org/10.1302/0301-620X.99B4.BJJ-2016-0758.R1) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/28385929?tool=bestpractice.bmj.com)
97. Fernandez MA, Achten J, Lerner RG, et al. Randomised controlled trial comparing hydroxyapatite
coated uncemented hemiarthroplasty with cemented hemiarthroplasty for the treatment of
displaced intracapsular hip fractures: a protocol for the WHITE 5 study. BMJ Open. 2019 Dec
9;9(12):e033957. Texto completo (https://www.doi.org/10.1136/bmjopen-2019-033957) Resumo
(http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31822548?tool=bestpractice.bmj.com)
98. Lewis SR, Macey R, Parker MJ, et al. Arthroplasties for hip fracture in adults. Cochrane Database
Syst Rev. 2022 Feb 14;2(2):CD013410. Texto completo (https://www.cochranelibrary.com/
cdsr/doi/10.1002/14651858.CD013410.pub2/full) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/35156194?tool=bestpractice.bmj.com)
99. Niu E, Yang A, Harris AH, et al. Which Fixation Device is Preferred for Surgical Treatment of
Intertrochanteric Hip Fractures in the United States? A Survey of Orthopaedic Surgeons. Clin
Orthop Relat Res. 2015 Nov;473(11):3647-55. Texto completo (https://www.doi.org/10.1007/
s11999-015-4469-5) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26208608?
tool=bestpractice.bmj.com)
100. Parker MJ, Cawley S. Sliding hip screw versus the Targon PFT nail for trochanteric hip fractures:
a randomised trial of 400 patients. Bone Joint J. 2017 Sep;99-B(9):1210-5. Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28860402?tool=bestpractice.bmj.com)
101. Pandarinath R, Amdur R, DeBritz JN, et al. Comparison of Short-term Complication Rates Between
Cephalomedullary Hip Screw Devices and Sliding Hip Screws: An Analysis of the National Surgical
Quality Improvement Program Database. J Am Acad Orthop Surg. 2018 Dec 1;26(23):845-851. Texto
completo (https://www.doi.org/10.5435/JAAOS-D-16-00818) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/30252786?tool=bestpractice.bmj.com)
102. Cai L, Wang T, Di L, et al. Comparison of intramedullary and extramedullary fixation of stable
intertrochanteric fractures in the elderly: a prospective randomised controlled trial exploring hidden
perioperative blood loss. BMC Musculoskelet Disord. 2016 Nov 15;17(1):475. Texto completo
Referências
103. Varela-Egocheaga JR, Iglesias-Colao R, Suárez-Suárez MA, et al. Minimally invasive osteosynthesis
in stable trochanteric fractures: a comparative study between Gotfried percutaneous compression
plate and Gamma 3 intramedullary nail. Arch Orthop Trauma Surg. 2009 Oct;129(10):1401-7. Resumo
(http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19672606?tool=bestpractice.bmj.com)
104. Lewis SR, Macey R, Gill JR, et al. Cephalomedullary nails versus extramedullary implants for
extracapsular hip fractures in older adults. Cochrane Database Syst Rev. 2022 Jan 26;1(1):CD000093.
Texto completo (https://www.cochranelibrary.com/cdsr/doi/10.1002/14651858.CD000093.pub6/full)
Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35080771?tool=bestpractice.bmj.com)
105. Whale CS, Hulet DA, Beebe MJ, et al. Cephalomedullary nail versus sliding hip screw for
fixation of AO 31 A1/2 intertrochanteric femoral fracture: a 12-year comparison of failure,
complications, and mortality. Curr Orthop Pract. 2016 Nov-Dec;27(6):604-613. Texto completo
(https://www.doi.org/10.1097/BCO.0000000000000424) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/28348717?tool=bestpractice.bmj.com)
106. Warren JA, Sundaram K, Hampton R, et al. Cephalomedullary nailing versus sliding hip screws
for Intertrochanteric and basicervical hip fractures: a propensity-matched study of short-term
outcomes in over 17,000 patients. Eur J Orthop Surg Traumatol. 2020 Feb;30(2):243-250. Texto
completo (https://www.doi.org/10.1007/s00590-019-02543-y) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/31486944?tool=bestpractice.bmj.com)
107. Miedel R, Ponzer S, Törnkvist H, et al. The standard Gamma nail or the Medoff sliding plate
for unstable trochanteric and subtrochanteric fractures. A randomised, controlled trial. J Bone
Joint Surg Br. 2005 Jan;87(1):68-75. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15686240?
tool=bestpractice.bmj.com)
108. Cameron ID. Coordinated multidisciplinary rehabilitation after hip fracture. Disabil Rehabil. 2005
Sep 30-Oct 15;27(18-19):1081-90. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16315427?
tool=bestpractice.bmj.com)
109. Foss NB, Kristensen MT, Kristensen BB, et al. Effect of postoperative epidural analgesia on
rehabilitation and pain after hip fracture surgery: a randomized, double-blind, placebo-cotrolled trial.
Anesthesiology. 2005 Jun;102(6):1197-204. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15915033?
tool=bestpractice.bmj.com)
110. Foss NB, Kristensen MT, Palm H, et al. Postoperative pain after hip fracture is procedure
specific. Br J Anaesth. 2009 Jan;102(1):111-6. Texto completo (https://academic.oup.com/bja/
article/102/1/111/230174/Postoperative-pain-after-hip-fracture-is-procedure) Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19059921?tool=bestpractice.bmj.com)
111. Guay J, Kopp S. Peripheral nerve blocks for hip fractures in adults. Cochrane Database Syst
Rev. 2020 Nov 25;11(11):CD001159. Texto completo (https://www.cochranelibrary.com/
cdsr/doi/10.1002/14651858.CD001159.pub3/full) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/33238043?tool=bestpractice.bmj.com)
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23026978?tool=bestpractice.bmj.com)
113. Handoll HH, Cameron ID, Mak JC, et al. Multidisciplinary rehabilitation for older people with hip
fractures. Cochrane Database Syst Rev. 2021 Nov 12;11(11):CD007125. Texto completo (https://
www.cochranelibrary.com/cdsr/doi/10.1002/14651858.CD007125.pub3/full) Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/34766330?tool=bestpractice.bmj.com)
114. Chudyk AM, Jutai JW, Petrella RJ, et al. Systematic review of hip fracture rehabilitation practices in
the elderly. Arch Phys Med Rehabil. 2009 Feb;90(2):246-62. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/19236978?tool=bestpractice.bmj.com)
115. Prestmo A, Hagen G, Sletvold O, et al. Comprehensive geriatric care for patients with hip fractures:
a prospective, randomised, controlled trial. Lancet. 2015 Apr 25;385(9978):1623-33. Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25662415?tool=bestpractice.bmj.com)
116. Eamer G, Taheri A, Chen SS, et al. Comprehensive geriatric assessment for older people admitted
to a surgical service. Cochrane Database Syst Rev. 2018 Jan 31;(1):CD012485. Texto completo
(https://www.cochranelibrary.com/cdsr/doi/10.1002/14651858.CD012485.pub2/full) Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29385235?tool=bestpractice.bmj.com)
117. Crotty M, Unroe K, Cameron ID, et al. Rehabilitation interventions for improving physical
and psychosocial functioning after hip fracture in older people. Cochrane Database Syst
Rev. 2010 Jan 20;(1):CD007624. Texto completo (https://www.cochranelibrary.com/
cdsr/doi/10.1002/14651858.CD007624.pub3/full) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/20091644?tool=bestpractice.bmj.com)
118. Auais MA, Eilayyan O, Mayo NE. Extended exercise rehabilitation after hip fracture improves patients'
physical function: a systematic review and meta-analysis. Phys Ther. 2012 Nov;92(11):1437-51.
Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22822235?tool=bestpractice.bmj.com)
119. Avenell A, Smith TO, Curtain JP, et al. Nutritional supplementation for hip fracture aftercare
in older people. Cochrane Database Syst Rev. 2016 Nov 30;11:CD001880. Texto completo
(https://www.doi.org/10.1002/14651858.CD001880.pub6) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/27898998?tool=bestpractice.bmj.com)
120. Farooqi V, van den Berg ME, Cameron ID, et al. Anabolic steroids for rehabilitation after hip
fracture in older people. Cochrane Database Syst Rev. 2014 Oct 6;(10):CD008887. Texto completo
(http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD008887.pub2/full) Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25284341?tool=bestpractice.bmj.com)
121. Handoll HH, Queally JM, Parker MJ. Pre-operative traction for hip fractures in adults. Cochrane
Database Syst Rev. 2011 Dec 7;(12):CD000168. Texto completo (http://onlinelibrary.wiley.com/
doi/10.1002/14651858.CD000168.pub3/full) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/22161361?tool=bestpractice.bmj.com)
Referências
(http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/acem.12154/full) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/23758305?tool=bestpractice.bmj.com)
123. Magaziner J, Simonsick EM, Kashner TM, et al. Predictors of functional recovery one year following
hospital discharge for hip fracture: a prospective study. J Gerontol. 1990 May;45(3):M101-7. Resumo
(http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2335719?tool=bestpractice.bmj.com)
124. Fredman L, Hawkes WG, Black S, et al. Elderly patients with hip fracture with positive affect have
better functional recovery over 2 years. J Am Geriatr Soc. 2006 Jul;54(7):1074-81. Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16866678?tool=bestpractice.bmj.com)
125. Thorngren KG. Fractures in the elderly. Acta Orthop Scand Suppl. 1995 Oct;266:208-10. Resumo
(http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8553854?tool=bestpractice.bmj.com)
126. Thorngren KG. Fractures in older persons. Disabil Rehabil. 1994 Jul-Sep;16(3):119-26. Resumo
(http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7919395?tool=bestpractice.bmj.com)
127. Borgquist L, Ceder L, Thorngren KG. Function and social status 10 years after hip fracture.
Prospective follow-up of 103 patients. Acta Orthop Scand. 1990 Oct;61(5):404-10. Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2239162?tool=bestpractice.bmj.com)
128. Marottoli RA, Berkman LF, Cooney LM Jr. Decline in physical function following hip fracture. J
Am Geriatr Soc. 1992 Sep;40(9):861-6. Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1512379?
tool=bestpractice.bmj.com)
129. Marottoli RA, Berkman LF, Leo-Summers L, et al. Predictors of mortality and institutionalization
after hip fracture: the New Haven EPESE (Established Populations for Epidemiologic Studies
of the Elderly) cohort. Am J Public Health. 1994 Nov;84(11):1807-12. Texto completo (http://
ajph.aphapublications.org/doi/pdf/10.2105/AJPH.84.11.1807) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/7977922?tool=bestpractice.bmj.com)
130. Smith T, Pelpola K, Ball M, et al. Pre-operative indicators for mortality following hip fracture surgery:
a systematic review and meta-analysis. Age Ageing. 2014 Jul;43(4):464-71. Texto completo (https://
academic.oup.com/ageing/article/43/4/464/2812257/Pre-operative-indicators-for-mortality-following)
Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24895018?tool=bestpractice.bmj.com)
131. van de Ree CLP, Landers MJF, Kruithof N, et al. Effect of frailty on quality of life in elderly patients
after hip fracture: a longitudinal study. BMJ Open. 2019 Jul 18;9(7):e025941. Texto completo
(https://www.doi.org/10.1136/bmjopen-2018-025941) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/31324679?tool=bestpractice.bmj.com)
132. Berry SD, Rothbaum RR, Kiel DP, et al. Association of Clinical Outcomes With Surgical Repair of
Hip Fracture vs Nonsurgical Management in Nursing Home Residents With Advanced Dementia.
JAMA Intern Med. 2018 Jun 1;178(6):774-780. Texto completo (https://www.doi.org/10.1001/
133. Zee AA, van Lieshout K, van der Heide M, et al. Low molecular weight heparin for prevention of
venous thromboembolism in patients with lower-limb immobilization. Cochrane Database Syst Rev.
2017 Aug 6;8:CD006681. Texto completo (https://www.doi.org/10.1002/14651858.CD006681.pub4)
Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28780771?tool=bestpractice.bmj.com)
134. Falck-Ytter Y, Francis CW, Johanson NA, et al; American College of Chest Physicians. Prevention
of VTE in orthopedic surgery patients: antithrombotic therapy and prevention of thrombosis,
9th ed: American College of Chest Physicians evidence-based clinical practice guidelines.
Chest. 2012 Feb;141(2 suppl):e278S-325S. Texto completo (http://journal.chestnet.org/article/
S0012-3692(12)60126-3/fulltext) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22315265?
tool=bestpractice.bmj.com)
136. National Institute for Health and Care Excellence. Venous thromboembolism in over 16s: reducing
the risk of hospital-acquired deep vein thrombosis or pulmonary embolism. August 2019 [internet
publication]. Texto completo (https://www.nice.org.uk/guidance/NG89)
137. Qaseem A, Forciea MA, McLean RM, et al. Treatment of Low Bone Density or Osteoporosis to
Prevent Fractures in Men and Women: A Clinical Practice Guideline Update From the American
College of Physicians. Ann Intern Med. 2017 Jun 6;166(11):818-839. Texto completo (https://
www.doi.org/10.7326/M15-1361) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28492856?
tool=bestpractice.bmj.com)
138. Compston J, Cooper A, Cooper C, et al. UK clinical guideline for the prevention and
treatment of osteoporosis. Arch Osteoporos. 2017 Dec;12(1):43. Texto completo (https://
www.doi.org/10.1007/s11657-017-0324-5) Resumo (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28425085?
tool=bestpractice.bmj.com)
139. Bell JJ, Bauer JD, Capra S, et al. Quick and easy is not without cost: implications of poorly performing
nutrition screening tools in hip fracture. J Am Geriatr Soc. 2014 Feb;62(2):237-43. Resumo (http://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24428255?tool=bestpractice.bmj.com)
140. US Preventive Services Task Force. Falls prevention in community-dwelling older adults: interventions.
April 2018 [internet publication]. Texto completo (https://www.uspreventiveservicestaskforce.org/
uspstf/document/RecommendationStatementFinal/falls-prevention-in-older-adults-interventions)
141. NHS England. Falls and fragility fractures pathway. January 2017 [internet publication]. Texto
completo (https://www.england.nhs.uk/rightcare/products/pathways/falls-and-fragility-fractures-
pathway)
Referências
Imagens
Imagens
Figura 1: Radiografia anteroposterior inicial mostrando uma fratura intracapsular do quadril esquerdo com
desvio
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC
Imagens
Figura 2: Fratura intertrocantérica instável na radiografia
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC
Figura 3: Ressonância nuclear magnética mostrando imagens coronais e confirmando uma fratura
intracapsular do quadril esquerdo
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC
Imagens
Figura 4: Radiografia pélvica anteroposterior mostrando uma possível fratura intracapsular do quadril
esquerdo
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC
Imagens
Figura 6: Radiografia pélvica anteroposterior mostrando uma fratura intracapsular esquerda fixada com uma
estrutura com parafusos deslizantes de quadril
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC
Figura 7: Haste intramedular (cefalomedular) para o tratamento de uma fratura intertrocantérica instável
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC
Aviso legal
O BMJ Best Practice destina-se a profissionais da área médica licenciados. A BMJ Publishing Group Ltd
(BMJ) não defende nem apoia o uso de qualquer medicamento ou terapia contidos nesta publicação, nem
diagnostica pacientes. Como profissional da área médica, são de sua inteira responsabilidade a assistência
e o tratamento dos de seus pacientes, e você deve usar seu próprio julgamento clínico e sua experiência ao
utilizar este produto.
Este documento não tem a pretensão de cobrir todos os métodos diagnósticos, tratamentos,
acompanhamentos, medicamentos e contraindicações ou efeitos colaterais possíveis. Além disso, como
os padrões e práticas na medicina mudam à medida que são disponibilizados novos dados, você deve
consultar várias fontes. Recomendamos que você verifique de maneira independente os diagnósticos,
tratamentos e acompanhamentos específicos para verificar se são a opção adequada para seu paciente em
sua região. Além disso, em relação aos medicamentos que exijam prescrição médica, você deve consultar
a bula do produto, que acompanha cada medicamento, para verificar as condições de uso e identificar
quaisquer alterações na posologia ou contraindicações, principalmente se o medicamento administrado for
novo, usado com pouca frequência ou tiver uma faixa terapêutica estrita. Você deve sempre verificar se os
medicamentos referenciados estão licenciados para o uso especificado e às doses especificadas na sua
região.
As informações incluídas no BMJ Best Practice são fornecidas "na maneira em que se encontram", sem
nenhuma declaração, condição ou garantia de serem precisas ou atualizadas. A BMJ, suas licenciadoras
ou licenciadas não assumem nenhuma responsabilidade por nenhum aspecto do tratamento administrado
a qualquer paciente com o auxílio dessas informações. Nos limites da lei, a BMJ e suas licenciadoras
e licenciadas não deverão incorrer em qualquer responsabilização, incluindo, mas não limitada a,
responsabilização por eventuais danos decorrentes do conteúdo. São excluídas todas as condições,
garantias e outros termos que possam estar implícitos por lei, incluindo, entre outros, garantias de qualidade
satisfatória, adequação a um fim específico, uso de assistência e habilidade razoáveis e não violação de
direitos de propriedade.
Caso o BMJ Best Practice tenha sido traduzido a outro idioma diferente do inglês, a BMJ não garante
a precisão e a confiabilidade das traduções ou do conteúdo fornecido por terceiros (incluindo, mas não
limitado a, regulamentos locais, diretrizes clínicas, terminologia, nomes de medicamentos e dosagens
de medicamentos). A BMJ não se responsabiliza por erros e omissões decorrentes das traduções e
adaptações ou de outras ações. Quando o BMJ Best Practice apresenta nomes de medicamentos, usa
apenas a Denominação Comum Internacional (DCI) recomendada. É possível que alguns formulários de
Aviso legal
medicamentos possam referir-se ao mesmo medicamento com nomes diferentes.
Observe que as formulações e doses recomendadas podem ser diferentes entre os bancos de dados de
medicamentos, nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. Deve-se
sempre consultar o formulário de medicamentos local para obter informações completas sobre a prescrição.
As recomendações de tratamento presentes no BMJ Best Practice são específicas para cada grupo
de pacientes. Recomenda-se cautela ao selecionar o formulário de medicamento, pois algumas
recomendações de tratamento destinam-se apenas a adultos, e os links externos para formulários
pediátricos não necessariamente recomendam o uso em crianças (e vice-versa). Sempre verifique se você
selecionou o formulário de medicamento correto para o seu paciente.
Quando sua versão do BMJ Best Practice não estiver integrada a um formulário de medicamento local,
você deve consultar um banco de dados farmacêutico local para obter informações completas sobre o
medicamento, incluindo as contraindicações, interações medicamentosas e dosagens alternativas antes de
fazer a prescrição.
Esta abordagem está alinhada com a orientação do Bureau Internacional de Pesos e Medidas.
Nosso site completo e os termos e condições de inscrição podem ser encontrados aqui: Termos e
Condições do site.
Fale conosco
BMJ
BMA House
Tavistock Square
London
WC1H 9JR
UK
Aviso legal
// Autores:
// Agradecimentos:
Dr Herman Johal would like to gratefully acknowledge Dr Bradley A. Petrisor and Dr Mohit Bhandari, the
previous contributors to this topic.
Declarações: BAP and MB declare that they have no competing interests.
// Pares revisores:
Marc F. Swiontkowski, MD
Professor
Department of Orthopedic Surgery, University of Minnesota, Minneapolis, MN
Declarações: MFS is Editor-in-Chief of the Journal of Bone and Joint Surgery.