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Fratura do quadril

Direto ao local de atendimento

Última atualização: Nov 02, 2022


Índice
Visão geral 3
Resumo 3
Definição 3

Teoria 4
Epidemiologia 4
Etiologia 4
Fisiopatologia 4
Classificação 5
Caso clínico 6

Diagnóstico 7
Abordagem 7
História e exame físico 11
Fatores de risco 12
Investigações 14
Diagnósticos diferenciais 18

Tratamento 19
Abordagem 19
Visão geral do algoritmo de tratamento 27
Algoritmo de tratamento 29
Novidades 52
Prevenção primária 52
Prevenção secundária 52
Discussões com os pacientes 53

Acompanhamento 54
Monitoramento 54
Complicações 55
Prognóstico 56

Diretrizes 57
Diretrizes diagnósticas 57
Diretrizes de tratamento 57

Tabelas de evidência 59

Referências 61

Imagens 76

Aviso legal 83
Fratura do quadril Visão geral

Resumo
A fratura do quadril ocorre predominantemente em idosos. O risco aumenta significativamente com a idade.

Associadas mais comumente a lesões de baixa energia (por exemplo, quedas da própria altura) e

Visão geral
osteoporose ou osteopenia.

O tratamento é mais comumente cirúrgico. A escolha do implante depende do padrão da fratura e da


preferência do cirurgião.

Definição
Em geral, considera-se uma fratura do quadril qualquer fratura do fêmur distal à cabeça femoral e proximal a
um nível de poucos centímetros abaixo do trocânter menor.

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Fratura do quadril Teoria

Epidemiologia
Nos EUA, há entre 260,000 e 300,000 internações por fraturas de quadril a cada ano.[7]

O risco de fratura do quadril aumenta significativamente com a idade. Ela ocorre com mais frequência em
Teoria

indivíduos com mais de 65 anos, com a idade média de aproximadamente 78 anos.[8] [9] Utilizando dados
da população sueca, o risco projetado ao longo da vida de sofrer uma fratura do quadril é de 11.1% para
homens e de 22.7% para mulheres.[10]

O mecanismo de lesão predominante é a queda da posição ortostática.[8] [11] [12] A incidência das quedas
em idosos pode ser de até 30% a 60%, e é superior para aqueles que se encontram em instituições.[13] [14]
Fraturas do quadril em pessoas com menos de 40 anos de idade se devem mais comumente a traumas de
alta energia (por exemplo, acidente com veículo automotor) e ocorrem predominantemente em homens; no
entanto, elas perfazem apenas 1% a 3% das fraturas do quadril.[8] [15]

O número de fraturas do quadril em idosos no mundo todo deve aumentar de 1.26 milhão em 1990 para 4.5
milhões até 2050, à medida que a população mundial envelhece.[16] [17]

Etiologia
Quedas da posição ortostática são responsáveis pela maioria significativa das fraturas do quadril em
pacientes idosos.[8] [11] Isso está associado à doença osteopênica ou osteoporótica.[18] [19] A conferência
de consenso do National Institutes of Health definiu a osteoporose como "um distúrbio esquelético
caracterizado pelo comprometimento da força dos ossos, predispondo um indivíduo a um aumento do
risco de fratura. A força óssea reflete a combinação de duas importantes características: densidade óssea
e qualidade óssea."[20] A Organização Mundial da Saúde define osteoporose como densidade mineral
óssea de até 2.5 desvios-padrão abaixo dos valores de pico normais para adultos jovens.[21] Consulte
Osteoporose .

Osteopenia é definida como densidade mineral óssea T-score entre -1.0 e -2.5 desvios-padrão abaixo dos
valores de pico para adultos jovens.[8] [21] Há um aumento de quase 3 vezes no risco de fraturas femorais
proximais, tanto para homens quanto para mulheres, em cada aumento de 1 desvio-padrão abaixo dos
valores de pico de massa óssea.[22]

Estudos sugerem um aumento do risco de fratura do quadril entre pacientes com demência.[23] [24] [25] Em
um estudo de base populacional, os pacientes com demência com osteoporose coexistente apresentaram
aumento do risco de fratura do quadril, comparados com pacientes com demência isolada.[26]

Em pacientes mais jovens, a etiologia primária é um trauma de alta energia, que inclui acidentes com
veículo automotor e quedas de altura.[15]

Fisiopatologia
A fisiopatologia da fratura abrange ruptura cortical, danos periosteais e danos à arquitetura intramedular
e cancelosa. Estudos histomorfométricos mostraram que é possível observar um afinamento cortical e
uma certa diminuição da massa óssea trabecular e da conectividade, especialmente na osteoporose, o
que sugere qualidade óssea inferior e, dessa forma, diminui a força mecânica, resultando em fratura.[27]

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Fratura do quadril Teoria
Nos estudos experimentais, também observou-se um declínio na viabilidade dos osteócitos relacionado à
idade.[28] Também ocorre resposta inflamatória após fraturas no fêmur proximal.[29]

Classificação

Teoria
Classificação geral
1. Intracapsular (dentro da cápsula do quadril - classicamente chamadas de fraturas do colo do fêmur)

• Subcapital
• Mediocervical
• Basocervical
2. Extracapsular (fora da cápsula do quadril)

• Fraturas intertrocantéricas
• Fraturas subtrocantéricas (geralmente não consideradas fraturas do quadril; não serão
discutidas aqui).

Classificação de Garden[1]
As fraturas intracapsulares (colo do fêmur), por sua vez, podem ser classificadas da seguinte forma:

• Tipo 1: impactadas em valgo


• Tipo 2: sem desvio
• Tipo 3: com desvio <50% e em varo
• Tipo 4: com desvio total.
No entanto, os estudos de confiabilidade sugeriram um baixo acordo de confiabilidade intra e
interobservador na categorização das fraturas com essa classificação.[2] Assim, pode ser mais adequado
agrupar os tipos 1 e 2 em sem desvio/com desvio mínimo, e os tipos 3 e 4 em com desvio.

Classificação de Evans[3]
As fraturas intertrocantéricas, por sua vez, podem ser classificadas da seguinte forma:

• Fratura sem desvio em 2 fragmentos


• Fratura estável em 2 fragmentos com a linha da fratura indo da parte superolateral à inferomedial
• Com desvio e cominuição trocantérica parcial, mas córtex posteromedial intacto
• Fratura em três fragmentos com cominuição do córtex posteromedial
• Fratura em quatro fragmentos com envolvimento de ambos os trocânteres.

Classificação da Orthopaedic Trauma Association e da AO


Foundation[4]
A classificação da Orthopaedic Trauma Association/AO Foundation é útil para orientar o tratamento
cirúrgico. Ela categoriza as fraturas de acordo com a localização, o comprometimento de articulações, o
padrão de fratura e a geometria.

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Fratura do quadril Teoria
Classificação de Pauwels[5]
Essa é uma classificação histórica desenvolvida e publicada nos anos 1930. Ela se baseia no ângulo da
fratura, como observado na projeção anteroposterior. Essa classificação foi desenvolvida na tentativa de
prever uma não união; no entanto, os estudos prognósticos observacionais não fundamentaram isso.[6]
Teoria

• Grau 1: até 30°


• Grau 2: 30 a 50°
• Grau 3: >50°.

Caso clínico
Caso clínico #1
Uma mulher de 72 anos com diagnóstico de osteoporose preexistente e índice de massa corporal baixo
apresenta história de queda da posição ortostática e incapacidade de levantar peso depois disso. Ela
descreve dor no quadril direito e apresenta um pouco de sofrimento. Não houve episódios sincopais
precedentes, nem perda de consciência ou dor torácica. Os exames cardíaco e pulmonar não contribuem
para o diagnóstico. Seu quadril direito está dolorido, e ela sente dores à palpação, com equimoses sobre
o trocânter maior. A pele está intacta, e a perna direita está encurtada e rotacionada externamente. A
pelve está clinicamente estável, e não há dor ao longo da coluna ou deformidade ao longo da haste
femoral, joelho ou tíbia. O estado neurovascular distal permanece intacto.

Outras apresentações
Geralmente ocorrem em pacientes com mais de 65 anos de idade ou que têm doenças osteopênicas
ou osteoporose. Elas geralmente se devem a lesões de baixa energia nesse grupo de pacientes. No
entanto, as fraturas do quadril podem ocorrer em pacientes mais jovens com lesões de alta energia,
como acidentes com veículo automotor e quedas de altura; dessa forma, essas fraturas podem estar
associadas a outras fraturas do fêmur e outras lesões consistentes com politraumatismos.

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Fratura do quadril Diagnóstico

Abordagem
O diagnóstico baseia-se na presença de fratura na radiografia, e a história geralmente é específica para
queda ou trauma. A ressonância nuclear magnética (RNM)/tomografia computadorizada (TC) só deve ser
solicitada caso o índice de suspeita de fratura do quadril seja alto (ou seja, quando há dor na virilha, dor
ao movimentar o quadril ou dor na região da virilha/fêmur proximal), mas a radiografia simples é negativa.
Exames laboratoriais não são úteis no diagnóstico de fraturas. Caso seja identificada uma fratura do quadril,
o paciente deve ser encaminhado a um cirurgião ortopedista.

História
As fraturas do quadril ocorrem mais comumente em idosos, e as mulheres podem ter maior risco que
os homens. O risco de fratura do quadril aumenta significativamente com a idade. Ela ocorre com mais
frequência em indivíduos com mais de 65 anos, com a idade média de aproximadamente 83 anos.[8]
[31] A osteoporose é um fator de risco importante; há um aumento de quase 3 vezes no risco de fraturas
femorais proximais, tanto para homens quanto para mulheres, para cada aumento de 1 desvio-padrão
abaixo dos valores de pico de massa óssea.[22] Uma história familiar de osteoporose/osteopenia
também deve ser observada.

Geralmente, os pacientes têm história de queda ou trauma; é raro que ocorram fraturas sem queda/
trauma. Traumas de alta energia (por exemplo, acidente com veículo automotor) são mais comuns
em pacientes mais jovens; no entanto, eles perfazem apenas 1% a 3% das fraturas do quadril
observadas.[8] [22]

Geralmente, os pacientes se queixam de incapacidade de levantar peso, dor na perna/quadril afetado, e


dor com amplitude de movimento do quadril.

Exame físico
O exame geralmente é inespecífico; no entanto, a perna do lado afetado poderá ser encurtada e
rotacionada externamente se a fratura do quadril estiver com desvio. Este é o único achado clínico que

Diagnóstico
indica o desvio da fratura. No entanto, esse achado também pode ser observado com outras fraturas do
fêmur, bem como na pelve ou na parte inferior da perna.

Se o paciente puder tolerar a amplitude de movimentos passiva, a dor é induzida na virilha ou no fêmur
proximal com rotação interna ou externa da perna ou flexão do quadril. O paciente também pode sentir
crepitação na região do colo do fêmur com amplitude de movimento do quadril.

Radiografia
Devem-se solicitar radiografias simples em todos os pacientes com história de queda ou trauma que
apresentem dor aguda no quadril.[49] Deve-se fazer uma radiografia pélvica anteroposterior (AP) e vistas
AP e lateral do quadril afetado.[18] [19] [49] A radiografia demonstrará uma fratura do fêmur proximal.
Também pode ser útil uma incidência AP verdadeira do quadril (imagem AP tirada com a perna em 15°
da rotação interna).[49] É possível solicitar uma radiografia do fêmur quando há suspeita de extensão
distal da fratura.

Com os padrões intracapsulares da fratura, a ruptura do córtex, bem como das linhas trabeculares
primárias de compressão e de tensão, sugerem desvio na fratura. O aumento da angulação do varo ou

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Fratura do quadril Diagnóstico
do valgo na imagem AP ou o aumento da versão anterior ou posterior, como observado na radiografia
lateral, também sugerem desvio e podem ser comparados com o outro quadril intacto.

Com os padrões de fratura extracapsulares, a estabilidade das fraturas com desvio geralmente depende
da extensão da cominuição e, mais especificamente, a cominuição do córtex medial. Os padrões
das fraturas intertrocantéricas simples em 2 segmentos sem cominuição do côndilo medial (córtex)
geralmente são considerados estáveis. Fraturas intertrocantéricas em 3 ou 4 segmentos com ruptura do
córtex posteromedial ou fratura de obliquidade reversa são consideradas instáveis.[3] [50]
Diagnóstico

Radiografia anteroposterior inicial mostrando uma fratura intracapsular do quadril esquerdo com desvio
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

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Fratura do quadril Diagnóstico

Diagnóstico
Fratura intertrocantérica instável na radiografia
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

Outras investigações
Pelo menos 90% das fraturas femorais proximais serão identificadas na radiografia.[49] [51] Se o índice
de suspeita para fratura do quadril for alto e a radiografia simples for negativa, deve-se solicitar uma
TC ou uma RNM (sem contraste).[49] Mostrou-se que a RNM mostrou é custo-efetiva para o paciente,
com uma sensibilidade superior para a detecção de fraturas do quadril ocultas, e não depende do
tempo entre a lesão e o estudo.[49] [52] [53] [54] TC ou cintilografia óssea com tecnécio pode ser usada
caso não haja acesso a uma RNM; no entanto, a cintilografia óssea pode ter resultado falso-negativo
por até 72 horas após o momento da lesão.[49] Também pode haver resultado falso-positivo com a
cintilografia óssea, em relação à osteoartrite, lesão dos tecidos moles ou qualquer outro processo que
possa aumentar a renovação óssea.[49]

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Fratura do quadril Diagnóstico

Ressonância nuclear magnética mostrando imagens coronais


e confirmando uma fratura intracapsular do quadril esquerdo
Diagnóstico

Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

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Fratura do quadril Diagnóstico

Radiografia pélvica anteroposterior mostrando uma possível fratura intracapsular do quadril esquerdo
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

História e exame físico

Diagnóstico
Principais fatores diagnósticos
presença de fatores de risco (comuns)
• Os principais fatores de risco incluem osteoporose/osteopenia, idade acima dos 65 anos, quedas,
sexo feminino e índice de massa corporal (IMC) baixo.

incapacidade de levantar peso (comuns)


• O paciente sente dores na virilha e no quadril, geralmente impedindo que ele carregue peso.
• A perna não é capaz de suportar mecanicamente o peso corporal quando a fratura tem desvio.

dor na perna/quadril afetado (comuns)


• A dor geralmente é global ao redor da virilha e na região do trocânter maior. Ela também pode irradiar
distalmente para baixo do fêmur ou para cima da pelve.

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Fratura do quadril Diagnóstico
dor com movimento do quadril (comuns)
• A dor na virilha ou no fêmur proximal geralmente aumenta com a rotação externa ou interna da perna
ou com a flexão do quadril.
• O paciente também pode sentir crepitação na região do colo do fêmur com amplitude de movimento
do quadril.

Outros fatores diagnósticos


perna encurtada e rotacionada externamente (comuns)
• Pode ocorrer caso a fratura do quadril esteja com desvio, mas é preciso garantir que não haja fratura
na haste femoral, fratura pélvica ou fratura na tíbia.

Fatores de risco
Fortes
osteoporose/osteopenia
• Há um aumento de quase 3 vezes no risco de fraturas femorais proximais, tanto para homens quanto
para mulheres, em cada aumento de 1 desvio-padrão abaixo dos valores de pico de massa óssea.[22]
[30] Consulte Osteoporose .

idade superior a 65 anos


• O risco de fratura do quadril aumenta significativamente com a idade.[30] Ela ocorre com mais
frequência em indivíduos com mais de 65 anos, com a idade média de aproximadamente 83 anos.[8]
[31]

quedas
• O mecanismo de lesão predominante é a queda da posição ortostática.[8] [11] [12] A incidência das
Diagnóstico

quedas em idosos pode ser de até 30% a 60%, e é superior para aqueles que se encontram em
instituições.[13] [14]
• Problemas da marcha e de equilíbrio, fraqueza muscular, comprometimento visual, comprometimento
cognitivo, depressão, declínio funcional e medicamentos específicos são as causas subjacentes e
fatores de risco mais comuns para quedas.[13] [16] [32]

índice de massa corporal baixo


• O índice de massa corporal (IMC) pode contribuir para o risco de fratura do quadril. Quando
comparado a um IMC de 25kg/m², um IMC de 20 kg/m² foi associado a um aumento de quase 2
vezes no risco de fratura do quadril; no entanto, essa relação foi determinada como não linear.[33]

sexo feminino
• Utilizando dados da população sueca, o risco projetado ao longo da vida de sofrer uma fratura do
quadril é de 11.1% para homens e de 22.7% para mulheres.[10]

trauma de alta energia


• Em pacientes mais jovens, a etiologia primária é um trauma de alta energia, que inclui acidentes com
veículo automotor e quedas de altura.[15]

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Fratura do quadril Diagnóstico
medicações
• Algumas substâncias aumentam o risco de fratura, entre elas levotiroxina (densidade óssea
reduzida), diuréticos de alça (comprometem a absorção de cálcio nos rins), inibidores da bomba
de prótons (reduzem a absorção de cálcio) e corticosteroides (o uso em longo prazo pode causar
osteoporose).[32] [34] [35] Os medicamentos que causam sedação (por exemplo, antidepressivos,
analgésicos opioides) ou hipotensão postural (por exemplo, anti-hipertensivos) aumentam o risco de
quedas.[32] [36]

etnia
• Em um estudo que usou medições de absorciometria por dupla emissão de raios X da densidade
mineral óssea femoral, o risco vitalício de fratura do quadril foi de 17% em norte-americanos
brancos, 14% em americanos hispânicos e 6% e, afroamericanos.[30] [37] No entanto, é difícil obter
estimativas precisas pois existem disparidades raciais no cuidado da osteoporose.[38] Um estudo
mostrou que mulheres negras tinham probabilidade 40% menor que mulheres brancas de serem
rastreadas para osteoporose usando DEXA.[39]

Fracos
demência
• Estudos sugerem um aumento do risco de fratura do quadril entre pacientes com demência.[23] [24]
[25] Em um estudo de base populacional, os pacientes com demência com osteoporose coexistente
apresentaram aumento do risco de fratura do quadril, comparados com pacientes com demência
isolada.[26]

Diagnóstico

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Fratura do quadril Diagnóstico

Investigações
Primeiro exame a ser solicitado

Exame Resultado
radiografias simples pode mostrar fratura do
fêmur proximal
• Solicitadas em todos os pacientes com história de queda ou trauma
que apresentem dor aguda no quadril.[49]
• Deve-se fazer uma radiografia pélvica anteroposterior (AP) e vistas
AP e lateral do quadril afetado.[18] [19]

Radiografia anteroposterior inicial mostrando uma


fratura intracapsular do quadril esquerdo com desvio
Diagnóstico

Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD,


FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

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Fratura do quadril Diagnóstico

Exame Resultado

Radiografia anteroposterior mostrando fratura no colo do fêmur


Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD,
FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC
• Uma vista da rotação interna do quadril afetado também pode ser
útil (uma imagem AP tirada com a perna em 15 graus da rotação
interna). Se houver qualquer extensão da fratura na direção distal, ou
em caso de indicação clínica, poderá haver a necessidade de uma
radiografia do comprimento total do fêmur.
• Com os padrões intracapsulares da fratura, a ruptura do córtex, bem
como das linhas trabeculares primárias de compressão e de tensão,
sugerem desvio na fratura. O aumento da angulação em varo ou em
valgo na imagem AP ou o aumento da versão anterior ou posterior,
como observado na radiografia lateral, também sugerem desvio e
podem ser comparados com o outro quadril intacto.
• Padrões das fraturas extracapsulares: a estabilidade das fraturas
com desvio geralmente depende da extensão da cominuição e, mais
especificamente, a cominuição do córtex medial. Geralmente, os

Diagnóstico
padrões da fratura intertrocantérica simples em 2 segmentos sem
cominuição do côndilo medial (córtex) são considerados estáveis,
e as fraturas intertrocantéricas em 3 ou 4 segmentos com ruptura
do córtex posteromedial ou fratura de obliquidade reversa são
consideradas instáveis.[3] [50]

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Fratura do quadril Diagnóstico

Exame Resultado
Diagnóstico

Fratura intertrocantérica instável na radiografia


Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD,
FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

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Fratura do quadril Diagnóstico

Outros exames a serem considerados

Exame Resultado
RNM da pelve (sem contraste) presença de edema da
medula e uma linha de
• Solicitada em caso de suspeita clínica de fratura do quadril com
fratura
radiografia simples negativa.[49]
• Mostrou-se que a RNM mostrou é mais custo-efetiva para o paciente,
com uma sensibilidade superior para a detecção de fraturas do
quadril ocultas.[49] [52] [53] [54]

Ressonância nuclear magnética mostrando imagens coronais


e confirmando uma fratura intracapsular do quadril esquerdo

Diagnóstico
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD,
FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC
TC da pelve (sem contraste) pode mostrar fratura do
fêmur proximal
• Poderá ser usada se não houver acesso a uma RNM.
• Usada para confirmar achado suspeito em uma radiografia simples
ou para confirmar um achado clínico indicativo de fratura com
radiografia simples negativa.[49]
cintilografia óssea com tecnécio aumento da captação de
radioatividade na região
• Pode ser usada caso não haja acesso a uma RNM ou TC; no
da fratura
entanto, a cintilografia óssea pode ter resultado falso-negativo por
até 72 horas após o momento da lesão.[49]
• Usada para confirmar achado suspeito em uma radiografia simples
ou para confirmar um achado clínico indicativo de fratura com
radiografia simples negativa.[49]
• Também pode haver resultado falso-positivo com a cintilografia
óssea, em relação à osteoartrite, lesão dos tecidos moles ou
qualquer outro processo que possa aumentar a renovação
óssea.[49]

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Fratura do quadril Diagnóstico

Diagnósticos diferenciais

Condição Sinais/sintomas de Exames de


diferenciação diferenciação
Fratura do acetábulo • Raramente a perna é • A radiografia simples
encurtada ou rotacionada demonstra fratura do
externamente. acetábulo.

Fratura nos ramos • Raramente a perna é • A radiografia simples


púbicos encurtada ou rotacionada demonstra fratura nos ramos
externamente. púbicos.
• Se a radiografia for
negativa, a ressonância
nuclear magnética (RNM)
demonstrará fraturas nos
ramos púbicos.

Fratura na haste • Geralmente ocorre • A radiografia simples


femoral ou no fêmur deformação na coxa. demonstra fratura
subtrocantérico subtrocantérica ou na haste
femoral.

Fratura na cabeça do • Muitas vezes associada com • A radiografia simples e a


fêmur luxação do quadril. tomografia computadorizada
(TC) pélvica demonstram
fratura na cabeça femoral.

Artrite séptica do quadril • Febre e calafrios. • A aspiração do quadril pode


revelar pus franco ou um
líquido turvo, sugerindo
infecção.
• O isolamento dos
organismos infecciosos no
líquido em laboratório é
Diagnóstico

confirmatório.
• Contagem leucocitária
elevada.

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Fratura do quadril Tratamento

Abordagem
Geralmente, o tratamento é cirúrgico e depende da localização da fratura e de ela ter desvio. O manejo
operativo resulta na redução da internação hospitalar e em melhor reabilitação em comparação com os
métodos conservadores (repouso no leito e tração), que não são mais recomendados.[55]

Várias diretrizes recomendam a cirurgia precoce após a avaliação clínica.[56] [57] [58] A cirurgia entre
24-48 horas após a internação pode estar associada a melhores desfechos.[16] A American Academy of
Orthopaedic Surgeons (AAOS) recomenda que os pacientes com fraturas expostas sejam levados ao centro
cirúrgico para desbridamento e irrigação assim que possível, até 24 horas após a lesão.[59] [60]

• Metanálises relatam redução da mortalidade e de complicações após a cirurgia precoce.[61] [62] Em


um estudo de coorte retrospectivo, a cirurgia de fratura do quadril em até 24 horas foi associada à
redução do risco significativa na mortalidade em 30 dias, comparada com a cirurgia após 24 horas
(5.8% vs. 6.5%, respectivamente).[63]

• A cirurgia acelerada (tempo mediano de 6 horas entre o diagnóstico de fratura do quadril e a cirurgia)
não reduziu consideravelmente o risco de mortalidade ou um composto de grandes complicações
comparada com o padrão de cuidados (cirurgia em até 24 horas) em um grande ensaio clínico
randomizado e controlado (ECRC).[64]

Profilaxia do tromboembolismo venoso


As diretrizes da AAOS recomendam fortemente a profilaxia do tromboembolismo venoso em todos
os pacientes a partir de 65 anos de idade. Não há fatores de risco significativos estabelecidos para o
tromboembolismo venoso nesses pacientes, incluindo idade, presença de fratura do quadril, cirurgia
de grande porte, atrasos na cirurgia e as potenciais consequências graves do não fornecimento da
profilaxia.[16] Essa recomendação se baseou em dados de seis estudos de qualidade moderada e
quatro estudos de baixa qualidade, que mostraram que o risco de trombose venosa profunda (TVP) foi
consideravelmente menor com a profilaxia do tromboembolismo venoso que com o controle. A maioria
das complicações gerais não foi significativamente diferente entre os grupos de tratamento, e houve
evidências de que a mortalidade foi menor com a profilaxia, em comparação com os grupos-controle.[16]
A artroplastia total do quadril e a redução aberta e fixação interna da fratura do quadril, bem como a
cirurgia em decorrência de trauma maior, estão entre os procedimentos ortopédicos com maior risco de
TVP.[65] Com os protocolos cirúrgicos contemporâneos, a prevalência de tromboembolismo venoso após
a artroplastia total de quadril foi relatada em até 22%, usando a venografia como método diagnóstico,
mesmo com a profilaxia farmacológica.[66]

Consulte Profilaxia do tromboembolismo venoso .

Antibioticoterapia pré-operatória
A administração precoce de antibióticos é indicada para reduzir o risco de infecção profunda em caso
de fratura exposta em traumas graves de membros.[59] [60] Resultados de metanálises sugerem que
antibióticos profiláticos reduzem significativamente o risco de infecção com feridas pós-operatórias
Tratamento

superficiais e profundas (redução de 45% a 60% do risco relativo, dependendo da análise).[67] [68] O
uso de vários antibióticos ou o uso de antibióticos por mais de 24 horas não teve efeitos adicionais na
infecção pós-operatória.

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Fratura do quadril Tratamento
A maioria dos testes usou um regime de 1 hora antes da indução ou durante a mesma, e a maioria
dos antibióticos, uma cefalosporina de primeira ou de segunda geração, foi administrada por via
intravenosa.[67] [68] Em pacientes com trauma grave de membro submetidos à cirurgia, a AAOS
recomenda fortemente a profilaxia com antibióticos com administração sistêmica de cefazolina ou
clindamicina, exceto para fraturas expostas de tipo III (e, possivelmente, de tipo II), para as quais é
preferível a cobertura Gram-negativa adicional (por exemplo, piperacilina/tazobactam).[59] [60] No
entanto, devem-se seguir as sensibilidades e os protocolos locais em relação à escolha do antibiótico.

Em pacientes com trauma grave de membro submetidos à cirurgia, estratégias profiláticas com
antibióticos locais, como vancomicina em pó, tobramicina em gotas ou pinos cobertos de gentamicina,
podem ser benéficas, quando disponíveis.[59] [60]

Uma revisão sistemática e metanálise sugere que tanto a profilaxia com antibióticos em dose única
quanto em doses múltiplas reduz o risco de infecção profunda no local da cirurgia, com tamanho do
efeito semelhante.[68]

Fratura intracapsular (colo do fêmur): sem desvio


Na maioria das vezes, o tratamento consiste na fixação interna com parafuso dinâmico de quadril ou
vários parafusos canulados, quando se determina que a ferida se encontra limpa.[56] [59] [60] Uma
revisão Cochrane que comparou parafusos de placas de ângulo fixo constatou que pode haver pouca ou
nenhuma diferença do estado funcional, qualidade de vida, mortalidade em 1 ano ou novas operações
não planejadas.[69] Um ECRC em pacientes com fratura do colo do fêmur sem desvio (66%) ou com
desvio (34%) determinou que as taxas de novas cirurgias em 24 meses foram similares para os dois
métodos de reparo cirúrgico.[70] A análise secundária deste ECRC, e os resultados de um estudo de
coorte retrospectivo, relataram uma associação entre inclinação posterior pré-operatória ≥20° e risco
aumentado de artroplastia subsequente em pacientes com fraturas do colo do fêmur sem deslocamento
ou com deslocamento mínimo (Garden I-II). A artroplastia pode, portanto, ser uma opção de tratamento
inicial superior à fixação interna para pacientes com inclinação posterior ≥20°.[71] [72]

Fratura intracapsular (colo do fêmur): com desvio


A abordagem cirúrgica para o reparo da fratura de colo do fêmur com desvio pode ser influenciada por
vários fatores, inclusive a idade do paciente.

Para os pacientes com menos de 65 anos de idade, a maioria dos cirurgiões defende a redução aberta
e a fixação interna urgentes (<12-24 horas depois da lesão), devido, em parte, ao potencial aumento do
risco de necrose avascular na cabeça do fêmur.[73] [74] No entanto, as evidências em relação às taxas
de necrose avascular e ao momento adequado para uma cirurgia são conflitantes.[75] [76]

Para os pacientes com 65 anos ou mais com fratura instável do colo do fêmur (com desvio), a AAOS
recomenda fortemente a artroplastia em vez da fixação.

• Ensaios clínicos randomizados que compararam a artroplastia (hemiartroplastia ou artroplastia


total do quadril) com a fixação interna relataram consistentemente melhores desfechos (taxas de
reoperação, escores de dor, status funcional e/ou taxa de complicações) para a artroplastia.[16]
Tratamento

[77] [78] [79]

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Fratura do quadril Tratamento

• Evidências de metanálises sugerem que a mortalidade em 1 ano não diferiu; a artroplastia foi
associada a um tempo de cirurgia mais longo e aumentou consideravelmente o risco de infecção e
sangramento.[80] [81]

• Para pacientes adequadamente selecionados com 65 anos ou mais com fratura instável do colo do
fêmur (com desvio), pode haver um benefício funcional da artroplastia total de quadril comparada
com a hemiartroplastia, em relação ao risco de aumento de complicações.[16] Vários estudos
demonstram um pequeno benefício no desfecho funcional e um número menor de reoperações
nos pacientes que receberam artroplastia total do quadril. No entanto, o tamanho do efeito nesses
estudos é pequeno, e as taxas de mortalidade não foram afetadas nos primeiros 4 anos após
o tratamento.[16] [82] [83] [84] [85] A AAOS também observa que os critérios de exclusão de
pacientes em alguns desses estudos refletem o viés geral entre cirurgiões para a realização
da artroplastia total do quadril nos pacientes com melhor funcionamento e maior probabilidade
de serem deambulantes comunitários independentes.[16] Assim, a AAOS recomenda que a
precaução na tomada de decisão sobre a artroplastia total de quadril versus a hemiartroplastia
para os pacientes com menor funcionamento pode ser justificada considerando-se o viés e o risco
de complicações.[16]
Apesar dos aparentes benefícios da artroplastia total do quadril (refletidos em algumas diretrizes
dos EUA e do Reino Unido como recomendações para artroplastia total do quadril em pacientes que
deambulam com fraturas do colo do fêmur com desvio), muitos cirurgiões preferem a hemiartroplastia
para os pacientes idosos com fratura do colo do fêmur com desvio.[16] [58] [86] [87] [88] O estado
ambulatório e o menor risco de luxação (instabilidade) foram citados como fatores para se optar pela
hemiartroplastia.[16] [88]

Um cirurgião experiente está associado à redução do risco de luxação e revisão em pacientes


submetidos à artroplastia total do quadril primária.[89]

A maioria dos cirurgiões prefere a hemiartroplastia para os pacientes com mais de 80 anos de idade.[20]
[86]

As diretrizes da AAOS afirmam que a hemiartroplastia unipolar ou bipolar em pacientes com 65 anos ou
mais pode ser igualmente benéfica.[16]

Preferências do paciente

• Em um estudo de conselho de decisão em que os pacientes foram questionados sobre qual


procedimento prefeririam se tivessem uma fratura com desvio no colo do fêmur, 93% dos
participantes escolheram a artroplastia total de quadril em vez da hemiartroplastia como
tratamento de primeira escolha. Os fatores importantes nessa decisão foram a percepção de uma
distância maior de caminhada, menos dor residual e o risco de reoperação.[90]
Hemiartroplastia cimentada ou não cimentada

• As diretrizes recomendam o uso de hastes femorais cimentadas em pacientes submetidos à


artroplastia para fratura do colo do fêmur, com base em estudos que demonstraram melhora
Tratamento

nos desfechos (redução da dor e aumento da mobilidade) quando as hastes cimentadas foram
comparadas com hastes não cimentadas de primeira geração (por exemplo, próteses de Austin-
Moore).[16] [58] [91] Ensaios clínicos, revisões sistemáticas e metanálises subsequentes

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Fratura do quadril Tratamento
confirmaram esses achados ou não relataram diferenças entre hastes femorais cimentadas e não
cimentadas.[92] [93] [94] [95]
• Uma revisão sistemática e metanálise de 2017 sobre hastes contemporâneas para fraturas do colo
do fêmur com desvio constataram que as hastes femorais cimentadas foram associadas a menos
complicações relacionadas ao implante que as hastes não cimentadas, mas a mortalidade não foi
diferente entre os dois métodos de fixação.[96]
• Um pequeno ECRC monocêntrico de pacientes com fratura de colo do fêmur (n=141) tratados com
artroplastia sugeriu que as hastes cimentadas oferecem escores de desfecho funcional melhores,
comparadas com as hastes femorais não cimentadas modernas.[92] Está em andamento um
ECRC multicêntrico maior para comparar a hemiartroplastia cimentada com a hemiartroplastia
moderna contemporânea não cimentada revestida de hidroxiapatita.[97]
• Uma revisão Cochrane identificou evidências de certeza moderada de um benefício com
hemiartroplastia cimentada consistente com diferenças clinicamente pequenas a grandes na
qualidade de vida relacionada à saúde e na redução do risco de mortalidade em 12 meses,
mas pouca ou nenhuma diferença do desempenho de atividades da vida diária e na mobilidade
independente. O risco da marioria dos eventos adversos foi similar. No entanto, a hemiartroplastia
cimentada causou menos fraturas periprotéticas no intraoperatório e no pós-operatório, mas
apresentou alto risco de embolia pulmonar.[98]
Tratamento

Radiografia pélvica anteroposterior mostrando uma fratura intracapsular


esquerda fixada com uma estrutura com parafusos deslizantes de quadril
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

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Fratura do quadril Tratamento
Fratura extracapsular (intertrocantérica)
Sem desvio

• O tratamento consiste em fixação interna com parafuso dinâmico de quadril ou haste


cefalomedular quando se determina que a ferida se encontra limpa.[59]
Com desvio (estável ou instável)

• O tratamento cirúrgico inclui fixação interna com um parafuso dinâmico de quadril ou uma haste
cefalomedular (intramedular) em pacientes com fraturas intertrocantéricas estáveis quando se
determina que a ferida se encontra limpa.[16] [59]

Haste intramedular (cefalomedular) para o tratamento de uma fratura intertrocantérica instável


Tratamento

Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

Escolha do dispositivo

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Fratura do quadril Tratamento

• As tendências gerais no tratamento fizeram com que as hastes cefalomedulares sejam


selecionadas mais comumente (68%) que os parafusos deslizantes de quadril (19%) para o
manejo de fraturas do quadril intertrocantéricas estáveis e instáveis, sendo a facilidade da técnica
cirúrgica o motivo citado com maior frequência.[99]

• Um ECRC sugeriu uma tendência de mobilidade precoce melhorada (<12 meses)


em pacientes tratados com hastes cefalomedulares.[100] Estudos de coorte maiores
indicam que pode haver uma taxa mais alta de mortalidade em 30 dias e sangramento,
complicações respiratórias e coágulos em pacientes tratados com um dispositivo
cefalomedular.[101] Isso, combinado com a falta de diferenças em longo prazo, indica
que os implantes cefalomedulares provavelmente são utilizados em excesso no lugar dos
parafusos deslizantes de quadril, com a facilidade notável da técnica cirúrgica e tempo de
cirurgia mais curto clinicamente não significativo como os principais fatores de seleção do
implante.

• As diretrizes da AAOS recomendam fortemente o uso de um parafuso deslizante de quadril ou de


um dispositivo cefalomedular nos pacientes com fraturas intertrocantéricas estáveis.[16] A fixação
com implante extramedular ou intramedular apresenta desfechos clínicos similares.[102] [103]

• Resultados de ensaios clínicos iniciais sugeriram que as hastes intramedulares estavam


associadas ao aumento do risco de fratura femoral intra ou pós-operatória em pacientes
com fratura femoral proximal extracapsular estável ou instável (comparadas com parafusos
dinâmicos de quadril).[104] Em grande parte, isso ocorreu devido a uma incompatibilidade
entre a geometria da haste intramedular e a anatomia femoral; o implante tinha um
raio de curvatura menor que o arqueamento femoral. As hastes intramedulares de
gerações subsequentes resolveram isso ao ajustar o design das hastes para aprimorar
a compatibilidade com o fêmur, reduzindo a probabilidade de associação com fraturas
periprotéticas.[91]
• Vários estudos, incluindo coortes prospectivas e ECRCs, continuam mostrando desfechos
equivalentes entre as duas opções de fixação em relação à mortalidade, taxas de fracasso,
necessidade de reoperação, tempo de permanência no hospital, complicações e mobilidade
a 1 ano.[100] [104] [105] [106] Um ensaio clínico randomizado prospectivo não encontrou
diferenças no desfecho funcional, tempo de internação, colapso da fratura ou mortalidade
entre a haste cefalomedular, o parafuso deslizante de quadril extramedular e o dispositivo de
placa que oferece dois pontos de fixação na cabeça do fêmur.[103]
• A AAOS recomenda fortemente que os pacientes com fraturas intertrocantéricas instáveis sejam
tratados com um dispositivo cefalomedular.[16]
• Em pacientes com fraturas subtrocantéricas ou obliquidade reversa, a AAOS recomenda um
dispositivo cefalomedular.[16] Essa recomendação se baseia no benefício aparente do tratamento,
com uma taxa menor de complicações gerais e de infecção da ferida, melhor mobilidade e redução
no encurtamento dos membros.[16] [107]

Cuidados de suporte
Tratamento

Os cuidados de suporte pós-operatórios abrangem otimizar o controle da dor, programas de nutrição, de


fisioterapia e de reabilitação multidisciplinar para mobilidade pós-operatória.[108]

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Fratura do quadril Tratamento
A AAOS sugere um limiar de transfusão de sangue de, no máximo, 80 g/L (8 g/dL) nos pacientes
assintomáticos com fratura do quadril no pós-operatório, com 65 anos ou mais, para reduzir a
probabilidade de complicações e os custos associados à transfusão.[16] A AAOS recomenda fortemente
o uso de ácido tranexâmico para reduzir o sangramento e as transfusões de sangue nos pacientes com
fratura do quadril.[16]

Controle da dor pós-operatória

• A analgesia multimodal que incorpora o bloqueio nervoso no pré-operatório é recomendada pela


AAOS para tratar a dor após uma fratura de quadril.[16]

• A analgesia pode ser administrada na forma de bloqueio de nervo (ou seja, bloqueio do
compartimento da fáscia ilíaca), analgesia controlada pelo paciente ou prescrição de opioides de
rotina (por exemplo, morfina) ou analgesia epidural.[109] Os requisitos podem estar relacionados,
em parte, à cirurgia específica que foi realizada (por exemplo, parafusos dinâmicos de quadril,
dispositivo cefalomedular, hemiartroplastia, etc.).[110]
• Evidências de alta qualidade indicam que os bloqueios de nervos periféricos pré ou pós-
operatórios para fraturas de quadril reduzem a dor ao movimento dentro de 30 minutos após
a instalação do bloqueio. Evidências de qualidade moderada mostram um risco reduzido de
pneumonia e um tempo reduzido para a primeira mobilização com o bloqueio de nervo periférico
(bloqueios de dose única).[111]
Fisioterapia e reabilitação

• Geralmente, os pacientes recebem prescrição de fisioterapia e reabilitação; atividades como


levantamento de peso e de amplitude de movimento geralmente ficam a critério do cirurgião
responsável pelo tratamento. Com base em evidências limitadas, a AAOS sugere considerar
imediatamente a sustentação do peso corporal total conforme tolerada.[16] Programas de
cuidados interdisciplinares devem ser usados nos cuidados de pacientes com fratura do quadril
para reduzir as complicações e melhorar os desfechos.[16] Isso pode incluir profissionais
de cuidados geriátricos e ortopédicos, em conjunto com profissionais de enfermagem,
nutrição e reabilitação, como terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas.[16] Os programas
de reabilitação multidisciplinar coordenada podem resultar no aumento da porcentagem de
pacientes que retornam e permanecem em casa após uma fratura do quadril.[108] [112] [113]
Mais especificamente, os pacientes monitorados por um geriatra após a operação, que recebem
terapia ocupacional e fisioterapia frequentes em um ambiente de reabilitação ou de cuidados
agudos, podem ter melhor recuperação das capacidades ambulatoriais e funcionais.[114] [115] Os
cuidados clínicos podem estar associados a uma menor duração da internação hospitalar.[108]
• A implementação de programas de avaliação geriátrica abrangente (CGA) pode ser benéfica no
período pós-operatório. A avaliação geriátrica abrangente (CGA) é uma avaliação multidisciplinar
coordenada das capacidades e limitações médica, psicossocial e funcional de pacientes idosos
e comprovou melhorar os desfechos (mortalidade, tempo de permanência no hospital, nova
internação, custo, alta para um nível maior de cuidados) em indivíduos com fratura do quadril.[116]
• Há evidências limitadas de que a reabilitação doméstica após a alta melhora os desfechos em
Tratamento

longo prazo.[117] Sugeriu-se que a reabilitação prolongada pode ser benéfica.[118]


Suplementação alimentar

• Há evidências de baixa qualidade de que os suplementos orais multinutrientes (energia não


proteica, proteína, vitaminas e minerais) iniciados antes ou logo após a cirurgia podem prevenir

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Fratura do quadril Tratamento
complicações nos primeiros 12 meses após a fratura de quadril, sem efeito claro sobre a
mortalidade.[119]
• Alguns estudos avaliaram o uso de esteroides anabolizantes, separados ou combinados com
suplementos nutricionais, após o tratamento cirúrgico de pacientes com fratura do quadril
geriátrica; no entanto, não há evidências suficientes para estabelecer seu efeito.[120]
Cobertura da ferida

• A cobertura da ferida por 7 dias após a data da lesão é recomendada pela AAOS.[59] [60] Após
a fixação da fratura fechada, o tratamento de feridas com pressão negativa pode mitigar o risco
de cirurgia de revisão ou de infecção no local da cirurgia para lesões de energia mais alta com
desluvamento interno (ou seja, lesões de Morel-Lavallée), ou em pacientes com índice de massa
corporal elevado; no entanto, após a fixação de fratura exposta, o tratamento de feridas com
pressão negativa não parece oferecer uma vantagem, quando comparado com curativos selados,
pois não reduz as complicações da ferida ou as amputações.[59] [60] Os curativos revestidos de
prata não são recomendados, pois não melhoram os desfechos nem reduzem as infecções no
local do pino.[59] [60]

Tração pré-operatória
A tração pré-operatória, incluindo tração cutânea e esquelética, não deve ser usada de modo
rotineiro.[16] A tração pré-operatória não traz benefícios em relação a dor, facilidade de obter redução ou
qualidade de redução no momento da cirurgia.[16] [56] [121]
Tratamento

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Fratura do quadril Tratamento

Visão geral do algoritmo de tratamento


Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos,
formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os
grupos de pacientes: consulte o aviso legal

Aguda ( Resumo )
fratura intracapsular (colo do fêmur)

sem desvio 1a. fixação interna

associado a antibióticos profiláticos

associado a profilaxia do tromboembolismo venoso

associado a ácido tranexâmico e/ou transfusão de


sangue

adjunta cuidados de suporte

com deslocamento: <65 1a. fixação interna


anos de idade

associado a antibióticos profiláticos

associado a profilaxia do tromboembolismo venoso

associado a ácido tranexâmico e/ou transfusão de


sangue

adjunta cuidados de suporte

com deslocamento: >65 1a. artroplastia


anos ou igual a 65 anos
de idade

associado a antibióticos profiláticos

associado a profilaxia do tromboembolismo venoso

associado a ácido tranexâmico e/ou transfusão de


sangue

adjunta cuidados de suporte

fratura extracapsular
(intertrocantérica)

sem desvio 1a. fixação interna

associado a antibióticos profiláticos

associado a profilaxia do tromboembolismo venoso


Tratamento

associado a ácido tranexâmico e/ou transfusão de


sangue

adjunta cuidados de suporte

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda ( Resumo )
com desvio (estável ou 1a. fixação interna
instável)

associado a antibióticos profiláticos

associado a profilaxia do tromboembolismo venoso

associado a ácido tranexâmico e/ou transfusão de


sangue

adjunta cuidados de suporte


Tratamento

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Fratura do quadril Tratamento

Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos,
formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os
grupos de pacientes: consulte o aviso legal

Aguda
fratura intracapsular (colo do fêmur)

sem desvio 1a. fixação interna

» A cirurgia entre 24-48 horas após a


internação pode estar associada a melhores
desfechos.[16] A American Academy of
Orthopaedic Surgeons recomenda que os
pacientes com fraturas expostas sejam levados
ao centro cirúrgico para desbridamento e
irrigação assim que possível, até 24 horas após
a lesão.[59] [60]

» Na maioria das vezes, o tratamento consiste


na fixação interna com parafuso dinâmico de
quadril ou vários parafusos canulados, quando
se determina que a ferida se encontra limpa.[56]
[59] [60] Uma revisão Cochrane que comparou
parafusos de placas de ângulo fixo constatou
que pode haver pouca ou nenhuma diferença
do estado funcional, qualidade de vida,
mortalidade em 1 ano ou novas operações não
planejadas.[69] Um ensaio clínico randomizado
e controlado em pacientes com fratura de baixa
energia do quadril sem desvio ou com desvio
determinou que as taxas de novas cirurgias em
24 meses foram similares para os dois métodos
de reparo cirúrgico.[70]
associado a antibióticos profiláticos
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias

» cefazolina: 1-2 g por via intravenosa antes


da cirurgia

ou

» clindamicina: 900 mg por via intravenosa


antes da cirurgia

Opções secundárias
Tratamento

» piperacilina/tazobactam: 3.375 a 4.5 g por


via intravenosa antes da cirurgia
A dose consiste em 3 g de piperacilina
associados a 0.375 g de tazobactam, ou

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
4 g de piperacilina associados a 0.5 g de
tazobactam.

» A administração precoce de antibióticos


é indicada para reduzir o risco de infecção
profunda em caso de fratura exposta em
traumas graves de membros.[59] [60] Os
antibióticos reduzem significativamente o risco
de infecção da ferida superficial e profunda pós-
operatória.[67] [68]

» Geralmente, administra-se uma cefalosporina


de primeira ou de segunda geração.[67]
[68] Em pacientes com trauma grave de
membro submetidos à cirurgia, a American
Academy of Orthopaedic Surgeons recomenda
fortemente a profilaxia com antibióticos com
administração sistêmica de cefazolina ou
clindamicina, exceto para fraturas expostas
de tipo III (e, possivelmente, de tipo II), para
as quais é preferível a cobertura Gram-
negativa adicional (por exemplo, piperacilina/
tazobactam).[59] [60] No entanto, devem-se
seguir as sensibilidades e os protocolos locais
em relação à escolha do antibiótico.

» Em pacientes com trauma grave de membro


submetidos à cirurgia, estratégias profiláticas
com antibióticos locais, como vancomicina em
pó, tobramicina em gotas ou pinos cobertos
de gentamicina, podem ser benéficas, quando
disponíveis.[59] [60]

» Também deve-se considerar a identificação


de pessoas com possível risco de infecção
por Staphylococcus aureus resistente à
meticilina (MRSA), como portadores de MRSA.
Esses indivíduos devem receber a profilaxia
adequada, que dependerá de seu perfil de
resistência. Recomenda-se a orientação de um
infectologista.
associado a profilaxia do tromboembolismo venoso
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
» Fortemente recomendada para todos os
pacientes.[16]

» As diretrizes da American Academy of


Orthopaedic Surgeons recomendam fortemente
a profilaxia do tromboembolismo venoso em
Tratamento

todos os pacientes a partir de 65 anos de


idade. Não há fatores de risco significativos
estabelecidos para o tromboembolismo
venoso nesses pacientes, incluindo idade,
presença de fratura do quadril, cirurgia de
grande porte, atrasos na cirurgia e as potenciais

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
consequências graves do não fornecimento
da profilaxia.[16] Essa recomendação se
baseou em dados de seis estudos de qualidade
moderada e quatro estudos de baixa qualidade,
que mostraram que o risco de trombose venosa
profunda (TVP) foi consideravelmente menor
com a profilaxia do tromboembolismo venoso
que com o controle. A maioria das complicações
gerais não foi significativamente diferente entre
os grupos de tratamento, e houve evidências de
que a mortalidade foi menor com a profilaxia,
em comparação com os grupos-controle.[16] A
artroplastia total do quadril e a redução aberta e
fixação interna da fratura do quadril, bem como
a cirurgia em decorrência de trauma maior,
estão entre os procedimentos ortopédicos com
maior risco de TVP.[65] Com os protocolos
cirúrgicos contemporâneos, a prevalência de
tromboembolismo venoso após a artroplastia
total de quadril foi relatada em até 22%, usando
a venografia como método diagnóstico, mesmo
com a profilaxia farmacológica.[66]

» Consulte Profilaxia do tromboembolismo


venoso .
associado a ácido tranexâmico e/ou transfusão de
sangue
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias

» ácido tranexâmico: consulte um


especialista para obter orientação quanto à
dose

» A American Academy of Orthopaedic


Surgeons (AAOS) recomenda fortemente
o uso do ácido tranexâmico para reduzir o
sangramento e as transfusões de sangue em
pacientes com fratura do quadril.[16] A AAOS
sugere um limiar de transfusão de sangue
de, no máximo, 80 g/L (8 g/dL) nos pacientes
assintomáticos com fratura do quadril no pós-
operatório, com 65 anos ou mais, para reduzir
a probabilidade de complicações e os custos
associados à transfusão.[16]
adjunta cuidados de suporte
Tratamento recomendado para ALGUNS
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Tratamento

Opções primárias

» sulfato de morfina: 5-10 mg por via


intravenosa a cada 4 horas quando
necessário

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
» A analgesia multimodal que incorpora
o bloqueio do nervo no pré-operatório é
recomendada pela American Academy of
Orthopaedic Surgeons (AAOS) para tratar a dor
após uma fratura do quadril.[16] A analgesia
pode ser administrada na forma de bloqueio
de nervo (ou seja, bloqueio do compartimento
da fáscia ilíaca), analgesia controlada pelo
paciente ou prescrição de opioides de rotina (por
exemplo, morfina) ou analgesia epidural.[109]
Os requisitos podem estar relacionados, em
parte, à cirurgia específica que foi realizada
(por exemplo, parafusos dinâmicos de quadril,
dispositivo cefalomedular, hemiartroplastia,
etc.).[110] Evidências de alta qualidade indicam
que os bloqueios de nervos periféricos pré
ou pós-operatórios para fraturas de quadril
reduzem a dor ao movimento dentro de
30 minutos após a instalação do bloqueio.
Evidências de qualidade moderada mostram
um risco reduzido de pneumonia e um tempo
reduzido para a primeira mobilização com o
bloqueio de nervo periférico (bloqueios de dose
única).[111]

» Geralmente, os pacientes recebem prescrição


de fisioterapia e reabilitação; atividades como
levantamento de peso e de amplitude de
movimento geralmente ficam a critério do
cirurgião responsável pelo tratamento. Com
base em evidências limitadas, a AAOS sugere
considerar imediatamente a sustentação do
peso corporal total conforme tolerada.[16]
Programas de cuidados interdisciplinares devem
ser usados nos cuidados de pacientes com
fratura do quadril para reduzir as complicações
e melhorar os desfechos.[16] Isso pode
incluir profissionais de cuidados geriátricos e
ortopédicos, em conjunto com profissionais
de enfermagem, nutrição e reabilitação, como
terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas.[16]
Sugeriu-se que a reabilitação prolongada pode
ser benéfica.[118]

» Os programas de reabilitação multidisciplinar


coordenada podem resultar no aumento da
porcentagem de pacientes que retornam e
permanecem em casa após uma fratura do
quadril.[108] [112] [113]

» As vias de cuidados clínicos podem estar


associadas a uma menor duração da internação
Tratamento

hospitalar.[108]

» A implementação de programas de avaliação


geriátrica abrangente pode ser benéfica no
período pós-operatório.[116]

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
» A cobertura da ferida por 7 dias após a data
da lesão é recomendada pela AAOS.[59]
[60] Após a fixação da fratura fechada, o
tratamento de feridas com pressão negativa
pode mitigar o risco de cirurgia de revisão ou
de infecção no local da cirurgia para lesões de
energia mais alta com desluvamento interno
(ou seja, lesões de Morel-Lavallée), ou em
pacientes com índice de massa corporal
elevado; no entanto, após a fixação de fratura
exposta, o tratamento de feridas com pressão
negativa não parece oferecer uma vantagem,
quando comparado com curativos selados,
pois não reduz as complicações da ferida ou as
amputações.[59] [60] Os curativos revestidos
de prata não são recomendados, pois não
melhoram os desfechos nem reduzem as
infecções no local do pino.[59] [60]
com deslocamento: <65 1a. fixação interna
anos de idade
» A cirurgia entre 24-48 horas após a
internação pode estar associada a melhores
desfechos.[16] A American Academy of
Orthopaedic Surgeons recomenda que os
pacientes com fraturas expostas sejam levados
ao centro cirúrgico para desbridamento e
irrigação assim que possível, até 24 horas após
a lesão.[59] [60]

» A maioria dos cirurgiões defende a redução


aberta e a fixação interna urgentes (<12-24
horas depois da lesão), devido, em parte, ao
potencial aumento do risco de necrose avascular
na cabeça do fêmur.[73] [74] No entanto, as
evidências em relação às taxas de necrose
avascular e ao momento adequado para uma
cirurgia são conflitantes.[75] [76]
associado a antibióticos profiláticos
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias

» cefazolina: 1-2 g por via intravenosa antes


da cirurgia

ou

» clindamicina: 900 mg por via intravenosa


antes da cirurgia
Tratamento

Opções secundárias

» piperacilina/tazobactam: 3.375 a 4.5 g por


via intravenosa antes da cirurgia

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
A dose consiste em 3 g de piperacilina
associados a 0.375 g de tazobactam, ou
4 g de piperacilina associados a 0.5 g de
tazobactam.

» A administração precoce de antibióticos


é indicada para reduzir o risco de infecção
profunda em caso de fratura exposta em
traumas graves de membros.[59] [60] Os
antibióticos reduzem significativamente o risco
de infecção da ferida superficial e profunda pós-
operatória.[67] [68]

» Geralmente, administra-se uma cefalosporina


de primeira ou de segunda geração.[67] [68]
Em pacientes com trauma grave de membro
submetidos à cirurgia, a American Academy of
Orthopaedic Surgeons recomenda fortemente
a profilaxia com antibióticos com administração
sistêmica de cefazolina ou clindamicina,
exceto para fraturas expostas de tipo III (e,
possivelmente, de tipo II), para as quais é
preferível a cobertura Gram-negativa adicional
(por exemplo, piperacilina/tazobactam).[59] [60]
No entanto, devem-se seguir as sensibilidades
e os protocolos locais em relação à escolha do
antibiótico.

» Em pacientes com trauma grave de membro


submetidos à cirurgia, estratégias profiláticas
com antibióticos locais, como vancomicina em
pó, tobramicina em gotas ou pinos cobertos
de gentamicina, podem ser benéficas, quando
disponíveis.[59] [60]

» Também deve-se considerar a identificação


de pessoas com possível risco de infecção
por Staphylococcus aureus resistente à
meticilina (MRSA), como portadores de MRSA.
Esses indivíduos devem receber a profilaxia
adequada, que dependerá de seu perfil de
resistência. Recomenda-se a orientação de um
infectologista.
associado a profilaxia do tromboembolismo venoso
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
» Fortemente recomendada para todos os
pacientes.[16]

» As diretrizes da American Academy of


Tratamento

Orthopaedic Surgeons recomendam fortemente


a profilaxia do tromboembolismo venoso em
todos os pacientes a partir de 65 anos de
idade. Não há fatores de risco significativos
estabelecidos para o tromboembolismo
venoso nesses pacientes, incluindo idade,

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
presença de fratura do quadril, cirurgia de
grande porte, atrasos na cirurgia e as potenciais
consequências graves do não fornecimento
da profilaxia.[16] Essa recomendação se
baseou em dados de seis estudos de qualidade
moderada e quatro estudos de baixa qualidade,
que mostraram que o risco de trombose venosa
profunda (TVP) foi consideravelmente menor
com a profilaxia do tromboembolismo venoso
que com o controle. A maioria das complicações
gerais não foi significativamente diferente entre
os grupos de tratamento, e houve evidências de
que a mortalidade foi menor com a profilaxia,
em comparação com os grupos-controle.[16] A
artroplastia total do quadril e a redução aberta e
fixação interna da fratura do quadril, bem como
a cirurgia em decorrência de trauma maior,
estão entre os procedimentos ortopédicos com
maior risco de TVP.[65] Com os protocolos
cirúrgicos contemporâneos, a prevalência de
tromboembolismo venoso após a artroplastia
total de quadril foi relatada em até 22%, usando
a venografia como método diagnóstico, mesmo
com a profilaxia farmacológica.[66]

» Consulte Profilaxia do tromboembolismo


venoso .
associado a ácido tranexâmico e/ou transfusão de
sangue
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias

» ácido tranexâmico: consulte um


especialista para obter orientação quanto à
dose

» A American Academy of Orthopaedic


Surgeons (AAOS) recomenda fortemente
o uso do ácido tranexâmico para reduzir o
sangramento e as transfusões de sangue em
pacientes com fratura do quadril.[16] A AAOS
sugere um limiar de transfusão de sangue
de, no máximo, 80 g/L (8 g/dL) nos pacientes
assintomáticos com fratura do quadril no pós-
operatório, com 65 anos ou mais, para reduzir
a probabilidade de complicações e os custos
associados à transfusão.[16]
adjunta cuidados de suporte
Tratamento

Tratamento recomendado para ALGUNS


pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
» sulfato de morfina: 5-10 mg por via
intravenosa a cada 4 horas quando
necessário

» A analgesia multimodal que incorpora


o bloqueio do nervo no pré-operatório é
recomendada pela American Academy of
Orthopaedic Surgeons (AAOS) para tratar a dor
após uma fratura do quadril.[16] A analgesia
pode ser administrada na forma de bloqueio
de nervo (ou seja, bloqueio do compartimento
da fáscia ilíaca), analgesia controlada pelo
paciente ou prescrição de opioides de rotina (por
exemplo, morfina) ou analgesia epidural.[109]
Os requisitos podem estar relacionados, em
parte, à cirurgia específica que foi realizada
(por exemplo, parafusos dinâmicos de quadril,
dispositivo cefalomedular, hemiartroplastia,
etc.).[110] Evidências de alta qualidade indicam
que os bloqueios de nervos periféricos pré
ou pós-operatórios para fraturas de quadril
reduzem a dor ao movimento dentro de
30 minutos após a instalação do bloqueio.
Evidências de qualidade moderada mostram
um risco reduzido de pneumonia e um tempo
reduzido para a primeira mobilização com o
bloqueio de nervo periférico (bloqueios de dose
única).[111]

» Geralmente, os pacientes recebem prescrição


de fisioterapia e reabilitação; atividades como
levantamento de peso e de amplitude de
movimento geralmente ficam a critério do
cirurgião responsável pelo tratamento. Com
base em evidências limitadas, a AAOS sugere
considerar imediatamente a sustentação do
peso corporal total conforme tolerada.[16]
Programas de cuidados interdisciplinares devem
ser usados nos cuidados de pacientes com
fratura do quadril para reduzir as complicações
e melhorar os desfechos.[16] Isso pode
incluir profissionais de cuidados geriátricos e
ortopédicos, em conjunto com profissionais
de enfermagem, nutrição e reabilitação, como
terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas.[16]
Sugeriu-se que a reabilitação prolongada pode
ser benéfica.[118]

» Os programas de reabilitação multidisciplinar


coordenada podem resultar no aumento da
porcentagem de pacientes que retornam e
permanecem em casa após uma fratura do
Tratamento

quadril.[108] [112] [113]

» As vias de cuidados clínicos podem estar


associadas a uma menor duração da internação
hospitalar.[108]

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Aguda
» A implementação de programas de avaliação
geriátrica abrangente pode ser benéfica no
período pós-operatório.[116]

» A cobertura da ferida por 7 dias após a data


da lesão é recomendada pela AAOS.[59]
[60] Após a fixação da fratura fechada, o
tratamento de feridas com pressão negativa
pode mitigar o risco de cirurgia de revisão ou
de infecção no local da cirurgia para lesões de
energia mais alta com desluvamento interno
(ou seja, lesões de Morel-Lavallée), ou em
pacientes com índice de massa corporal
elevado; no entanto, após a fixação de fratura
exposta, o tratamento de feridas com pressão
negativa não parece oferecer uma vantagem,
quando comparado com curativos selados,
pois não reduz as complicações da ferida ou as
amputações.[59] [60] Os curativos revestidos
de prata não são recomendados, pois não
melhoram os desfechos nem reduzem as
infecções no local do pino.[59] [60]
com deslocamento: >65 1a. artroplastia
anos ou igual a 65 anos
de idade » A cirurgia entre 24-48 horas após a
internação pode estar associada a melhores
desfechos.[16] A American Academy of
Orthopaedic Surgeons (AAOS) recomenda
que os pacientes com fraturas expostas sejam
levados ao centro cirúrgico para desbridamento
e irrigação assim que possível, até 24 horas
após a lesão.[59] [60]

» A AAOS recomenda fortemente a artroplastia


em vez de fixação nos pacientes com fratura
do colo do fêmur instável (com deslocamento).
Ensaios clínicos randomizados que compararam
a artroplastia (hemiartroplastia ou artroplastia
total do quadril) com a fixação interna relataram
consistentemente melhores desfechos (taxas de
reoperação, escores de dor, status funcional e/
ou taxa de complicações) para a artroplastia.[16]
[77] [78] [79] Evidências de metanálises
sugerem que a mortalidade em 1 ano não
diferiu; a artroplastia foi associada a um
tempo de cirurgia mais longo e aumentou
consideravelmente o risco de infecção e
sangramento.[80] [81]

» Para pacientes adequadamente selecionados


com 65 anos ou mais com fratura instável do
Tratamento

colo do fêmur (com desvio), pode haver um


benefício funcional da artroplastia total de
quadril comparada com a hemiartroplastia,
em relação ao risco de aumento de
complicações.[16] Vários estudos demonstram
um pequeno benefício no desfecho funcional

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
e um número menor de reoperações nos
pacientes que receberam artroplastia total
do quadril. No entanto, o tamanho do efeito
nesses estudos é pequeno, e as taxas de
mortalidade não foram afetadas nos primeiros
4 anos após o tratamento.[16] [82] [83] [84]
[85] A AAOS também observa que os critérios
de exclusão de pacientes em alguns desses
estudos refletem o viés geral entre cirurgiões
para a realização da artroplastia total de quadril
nos pacientes com melhor funcionamento e
maior probabilidade de serem deambulantes
comunitários independentes.[16] Assim,
a AAOS recomenda que a precaução na
tomada de decisão sobre a artroplastia total
de quadril versus a hemiartroplastia para os
pacientes com menor funcionamento pode ser
justificada considerando-se o viés e o risco de
complicações.[16]

» Apesar dos aparentes benefícios da


artroplastia total do quadril (refletidos em
algumas diretrizes dos EUA e do Reino Unido
como recomendações para artroplastia total
do quadril em pacientes que deambulam com
fraturas do colo do fêmur com desvio), muitos
cirurgiões preferem a hemiartroplastia para
os pacientes idosos com fratura do colo do
fêmur com desvio.[16] [58] [86] [87] [88] O
estado ambulatório e o menor risco de luxação
(instabilidade) foram citados como fatores para
se optar pela hemiartroplastia.[16] [88]

» A maioria dos cirurgiões prefere a


hemiartroplastia para os pacientes com mais
de 80 anos de idade.[20] [86] As diretrizes da
AAOS também afirmam que a hemiartroplastia
unipolar ou bipolar nos pacientes com 65 anos
ou mais pode ser igualmente benéfica.[16]
associado a antibióticos profiláticos
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias

» cefazolina: 1-2 g por via intravenosa antes


da cirurgia

ou

» clindamicina: 900 mg por via intravenosa


Tratamento

antes da cirurgia

Opções secundárias

» piperacilina/tazobactam: 3.375 a 4.5 g por


via intravenosa antes da cirurgia

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
A dose consiste em 3 g de piperacilina
associados a 0.375 g de tazobactam, ou
4 g de piperacilina associados a 0.5 g de
tazobactam.

» A administração precoce de antibióticos


é indicada para reduzir o risco de infecção
profunda em caso de fratura exposta em
traumas graves de membros.[59] [60] Os
antibióticos reduzem significativamente o risco
de infecção da ferida superficial e profunda pós-
operatória.[67] [68]

» Geralmente, administra-se uma cefalosporina


de primeira ou de segunda geração.[67] [68] Em
pacientes com trauma grave de membro
submetidos à cirurgia, a American Academy of
Orthopaedic Surgeons recomenda fortemente
a profilaxia com antibióticos com administração
sistêmica de cefazolina ou clindamicina,
exceto para fraturas expostas de tipo III (e,
possivelmente, de tipo II), para as quais é
preferível a cobertura Gram-negativa adicional
(por exemplo, piperacilina/tazobactam).[59] [60]
No entanto, devem-se seguir as sensibilidades
e os protocolos locais em relação à escolha do
antibiótico.

» Em pacientes com trauma grave de membro


submetidos à cirurgia, estratégias profiláticas
com antibióticos locais, como vancomicina em
pó, tobramicina em gotas ou pinos cobertos
de gentamicina, podem ser benéficas, quando
disponíveis.[59] [60]

» Também deve-se considerar a identificação


de pessoas com possível risco de infecção
por Staphylococcus aureus resistente à
meticilina (MRSA), como portadores de MRSA.
Esses indivíduos devem receber a profilaxia
adequada, que dependerá de seu perfil de
resistência. Recomenda-se a orientação de um
infectologista.
associado a profilaxia do tromboembolismo venoso
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
» Fortemente recomendada para todos os
pacientes.[16]

» As diretrizes da American Academy of


Tratamento

Orthopaedic Surgeons recomendam fortemente


a profilaxia do tromboembolismo venoso em
todos os pacientes a partir de 65 anos de
idade. Não há fatores de risco significativos
estabelecidos para o tromboembolismo
venoso nesses pacientes, incluindo idade,

Este PDF do tópico do BMJ Best Practice é baseado na versão da


web que foi atualizada pela última vez em: Nov 02, 2022resistente.
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Os tópicos do BMJ Best Practice são atualizados regularmente, e a versão mais recente dos tópicos pode
ser encontrada em bestpractice.bmj.com . O uso deste conteúdo está sujeito aos nossos aviso legal (. O uso
deste conteúdo está sujeito aos nossos) . © BMJ Publishing Group Ltd 2023.Todos os direitos reservados.
Fratura do quadril Tratamento

Aguda
presença de fratura do quadril, cirurgia de
grande porte, atrasos na cirurgia e as potenciais
consequências graves do não fornecimento
da profilaxia.[16] Essa recomendação se
baseou em dados de seis estudos de qualidade
moderada e quatro estudos de baixa qualidade,
que mostraram que o risco de trombose venosa
profunda foi consideravelmente menor com a
profilaxia do tromboembolismo venoso que com
o controle. A maioria das complicações gerais
não foi significativamente diferente entre os
grupos de tratamento, e houve evidências de
que a mortalidade foi menor com a profilaxia,
em comparação com os grupos-controle.[16] A
artroplastia total do quadril e a redução aberta e
fixação interna da fratura do quadril, bem como
a cirurgia em decorrência de trauma maior,
estão entre os procedimentos ortopédicos com
maior risco de TVP.[65] Com os protocolos
cirúrgicos contemporâneos, a prevalência de
tromboembolismo venoso após a artroplastia
total de quadril foi relatada em até 22%, usando
a venografia como método diagnóstico, mesmo
com a profilaxia farmacológica.[66]

» Consulte Profilaxia do tromboembolismo


venoso .
associado a ácido tranexâmico e/ou transfusão de
sangue
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias

» ácido tranexâmico: consulte um


especialista para obter orientação quanto à
dose

» A American Academy of Orthopaedic


Surgeons (AAOS) recomenda fortemente
o uso do ácido tranexâmico para reduzir o
sangramento e as transfusões de sangue em
pacientes com fratura do quadril.[16] A AAOS
sugere um limiar de transfusão de sangue
de, no máximo, 80 g/L (8 g/dL) nos pacientes
assintomáticos com fratura do quadril no pós-
operatório, com 65 anos ou mais, para reduzir
a probabilidade de complicações e os custos
associados à transfusão.[16]
adjunta cuidados de suporte
Tratamento

Tratamento recomendado para ALGUNS


pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias

40 Este PDF do tópico do BMJ Best Practice é baseado na versão da


web que foi atualizada pela última vez em: Nov 02, 2022resistente.
Os tópicos do BMJ Best Practice são atualizados regularmente, e a versão mais recente dos tópicos pode
ser encontrada em bestpractice.bmj.com . O uso deste conteúdo está sujeito aos nossos aviso legal (. O uso
deste conteúdo está sujeito aos nossos) . © BMJ Publishing Group Ltd 2023.Todos os direitos reservados.
Fratura do quadril Tratamento

Aguda
» sulfato de morfina: 5-10 mg por via
intravenosa a cada 4 horas quando
necessário

» A analgesia multimodal que incorpora


o bloqueio do nervo no pré-operatório é
recomendada pela American Academy of
Orthopaedic Surgeons (AAOS) para tratar a dor
após uma fratura do quadril.[16] A analgesia
pode ser administrada na forma de bloqueio
de nervo (ou seja, bloqueio do compartimento
da fáscia ilíaca), analgesia controlada pelo
paciente ou prescrição de opioides de rotina (por
exemplo, morfina) ou analgesia epidural.[109]
Os requisitos podem estar relacionados, em
parte, à cirurgia específica que foi realizada
(por exemplo, parafusos dinâmicos de quadril,
dispositivo cefalomedular, hemiartroplastia,
etc.).[110] Evidências de alta qualidade indicam
que os bloqueios de nervos periféricos pré
ou pós-operatórios para fraturas de quadril
reduzem a dor ao movimento dentro de
30 minutos após a instalação do bloqueio.
Evidências de qualidade moderada mostram
um risco reduzido de pneumonia e um tempo
reduzido para a primeira mobilização com o
bloqueio de nervo periférico (bloqueios de dose
única).[111]

» Geralmente, os pacientes recebem prescrição


de fisioterapia e reabilitação; atividades como
levantamento de peso e de amplitude de
movimento geralmente ficam a critério do
cirurgião responsável pelo tratamento. Com
base em evidências limitadas, a AAOS sugere
considerar imediatamente a sustentação do
peso corporal total conforme tolerada.[16]
Programas de cuidados interdisciplinares devem
ser usados nos cuidados de pacientes com
fratura do quadril para reduzir as complicações
e melhorar os desfechos.[16] Isso pode
incluir profissionais de cuidados geriátricos e
ortopédicos, em conjunto com profissionais
de enfermagem, nutrição e reabilitação, como
terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas.[16]
Sugeriu-se que a reabilitação prolongada pode
ser benéfica.[118]

» Os programas de reabilitação multidisciplinar


coordenada podem resultar no aumento da
porcentagem de pacientes que retornam e
permanecem em casa após uma fratura do
Tratamento

quadril.[108] [112] [113]

» As vias de cuidados clínicos podem estar


associadas a uma menor duração da internação
hospitalar.[108]

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
» A implementação de programas de avaliação
geriátrica abrangente pode ser benéfica no
período pós-operatório.[116]

» A cobertura da ferida por 7 dias após a data


da lesão é recomendada pela AAOS.[59]
[60] Após a fixação da fratura fechada, o
tratamento de feridas com pressão negativa
pode mitigar o risco de cirurgia de revisão ou
de infecção no local da cirurgia para lesões de
energia mais alta com desluvamento interno
(ou seja, lesões de Morel-Lavallée), ou em
pacientes com índice de massa corporal
elevado; no entanto, após a fixação de fratura
exposta, o tratamento de feridas com pressão
negativa não parece oferecer uma vantagem,
quando comparado com curativos selados,
pois não reduz as complicações da ferida ou as
amputações.[59] [60] Os curativos revestidos
de prata não são recomendados, pois não
melhoram os desfechos nem reduzem as
infecções no local do pino.[59] [60]
fratura extracapsular
(intertrocantérica)

sem desvio 1a. fixação interna

» A cirurgia entre 24-48 horas após a


internação pode estar associada a melhores
desfechos.[16] A American Academy of
Orthopaedic Surgeons recomenda que os
pacientes com fraturas expostas sejam levados
ao centro cirúrgico para desbridamento e
irrigação assim que possível, até 24 horas após
a lesão.[59] [60]

» O tratamento, na maioria dos casos, consiste


em fixação interna com parafuso dinâmico
de quadril ou haste cefalomedular quando se
determina que a ferida se encontra limpa.[59]
associado a antibióticos profiláticos
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias

» cefazolina: 1-2 g por via intravenosa antes


da cirurgia

ou
Tratamento

» clindamicina: 900 mg por via intravenosa


antes da cirurgia

Opções secundárias

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
» piperacilina/tazobactam: 3.375 a 4.5 g por
via intravenosa antes da cirurgia
A dose consiste em 3 g de piperacilina
associados a 0.375 g de tazobactam, ou
4 g de piperacilina associados a 0.5 g de
tazobactam.

» A administração precoce de antibióticos


é indicada para reduzir o risco de infecção
profunda em caso de fratura exposta em
traumas graves de membros.[59] [60] Os
antibióticos reduzem significativamente o risco
de infecção da ferida superficial e profunda pós-
operatória.[67] [68]

» Geralmente, administra-se uma cefalosporina


de primeira ou de segunda geração.[67] [68]
Em pacientes com trauma grave de membro
submetidos à cirurgia, a American Academy of
Orthopaedic Surgeons recomenda fortemente
a profilaxia com antibióticos com administração
sistêmica de cefazolina ou clindamicina,
exceto para fraturas expostas de tipo III (e,
possivelmente, de tipo II), para as quais é
preferível a cobertura Gram-negativa adicional
(por exemplo, piperacilina/tazobactam).[59] [60]
No entanto, devem-se seguir as sensibilidades
e os protocolos locais em relação à escolha do
antibiótico.

» Em pacientes com trauma grave de membro


submetidos à cirurgia, estratégias profiláticas
com antibióticos locais, como vancomicina em
pó, tobramicina em gotas ou pinos cobertos
de gentamicina, podem ser benéficas, quando
disponíveis.[59] [60]

» Também deve-se considerar a identificação


de pessoas com possível risco de infecção
por Staphylococcus aureus resistente à
meticilina (MRSA), como portadores de MRSA.
Esses indivíduos devem receber a profilaxia
adequada, que dependerá de seu perfil de
resistência. Recomenda-se a orientação de um
infectologista.
associado a profilaxia do tromboembolismo venoso
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
» Fortemente recomendada para todos os
pacientes.[16]
Tratamento

» As diretrizes da American Academy of


Orthopaedic Surgeons recomendam fortemente
a profilaxia do tromboembolismo venoso em
todos os pacientes a partir de 65 anos de
idade. Não há fatores de risco significativos

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
estabelecidos para o tromboembolismo
venoso nesses pacientes, incluindo idade,
presença de fratura do quadril, cirurgia de
grande porte, atrasos na cirurgia e as potenciais
consequências graves do não fornecimento
da profilaxia.[16] Essa recomendação se
baseou em dados de seis estudos de qualidade
moderada e quatro estudos de baixa qualidade,
que mostraram que o risco de trombose venosa
profunda (TVP) foi consideravelmente menor
com a profilaxia do tromboembolismo venoso
que com o controle. A maioria das complicações
gerais não foi significativamente diferente entre
os grupos de tratamento, e houve evidências de
que a mortalidade foi menor com a profilaxia,
em comparação com os grupos-controle.[16] A
artroplastia total do quadril e a redução aberta e
fixação interna da fratura do quadril, bem como
a cirurgia em decorrência de trauma maior,
estão entre os procedimentos ortopédicos com
maior risco de TVP.[65] Com os protocolos
cirúrgicos contemporâneos, a prevalência de
tromboembolismo venoso após a artroplastia
total de quadril foi relatada em até 22%, usando
a venografia como método diagnóstico, mesmo
com a profilaxia farmacológica.[66]

» Consulte Profilaxia do tromboembolismo


venoso .
associado a ácido tranexâmico e/ou transfusão de
sangue
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias

» ácido tranexâmico: consulte um


especialista para obter orientação quanto à
dose

» A American Academy of Orthopaedic


Surgeons (AAOS) recomenda fortemente
o uso do ácido tranexâmico para reduzir o
sangramento e as transfusões de sangue em
pacientes com fratura do quadril.[16] A AAOS
sugere um limiar de transfusão de sangue
de, no máximo, 80 g/L (8 g/dL) nos pacientes
assintomáticos com fratura do quadril no pós-
operatório, com 65 anos ou mais, para reduzir
a probabilidade de complicações e os custos
associados à transfusão.[16]
Tratamento

adjunta cuidados de suporte


Tratamento recomendado para ALGUNS
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
» sulfato de morfina: 5-10 mg por via
intravenosa a cada 4 horas quando
necessário

» A analgesia multimodal que incorpora


o bloqueio do nervo no pré-operatório é
recomendada pela American Academy of
Orthopaedic Surgeons (AAOS) para tratar a dor
após uma fratura do quadril.[16] A analgesia
pode ser administrada na forma de bloqueio
de nervo (ou seja, bloqueio do compartimento
da fáscia ilíaca), analgesia controlada pelo
paciente ou prescrição de opioides de rotina (por
exemplo, morfina) ou analgesia epidural.[109]
Os requisitos podem estar relacionados, em
parte, à cirurgia específica que foi realizada
(por exemplo, parafusos dinâmicos de quadril,
dispositivo cefalomedular, hemiartroplastia,
etc.).[110] Evidências de alta qualidade indicam
que os bloqueios de nervos periféricos pré
ou pós-operatórios para fraturas de quadril
reduzem a dor ao movimento dentro de
30 minutos após a instalação do bloqueio.
Evidências de qualidade moderada mostram
um risco reduzido de pneumonia e um tempo
reduzido para a primeira mobilização com o
bloqueio de nervo periférico (bloqueios de dose
única).[111]

» Geralmente, os pacientes recebem prescrição


de fisioterapia e reabilitação; atividades como
levantamento de peso e de amplitude de
movimento geralmente ficam a critério do
cirurgião responsável pelo tratamento. Com
base em evidências limitadas, a AAOS sugere
considerar imediatamente a sustentação do
peso corporal total conforme tolerada.[16]
Programas de cuidados interdisciplinares devem
ser usados nos cuidados de pacientes com
fratura do quadril para reduzir as complicações
e melhorar os desfechos.[16] Isso pode
incluir profissionais de cuidados geriátricos e
ortopédicos, em conjunto com profissionais
de enfermagem, nutrição e reabilitação, como
terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas.[16]
Sugeriu-se que a reabilitação prolongada pode
ser benéfica.[118]

» Os programas de reabilitação multidisciplinar


coordenada podem resultar no aumento da
porcentagem de pacientes que retornam e
permanecem em casa após uma fratura do
Tratamento

quadril.[108] [112] [113]

» As vias de cuidados clínicos podem estar


associadas a uma menor duração da internação
hospitalar.[108]

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
» A implementação de programas de avaliação
geriátrica abrangente pode ser benéfica no
período pós-operatório.[116]

» A cobertura da ferida por 7 dias após a data


da lesão é recomendada pela AAOS.[59]
[60] Após a fixação da fratura fechada, o
tratamento de feridas com pressão negativa
pode mitigar o risco de cirurgia de revisão ou
de infecção no local da cirurgia para lesões de
energia mais alta com desluvamento interno
(ou seja, lesões de Morel-Lavallée), ou em
pacientes com índice de massa corporal
elevado; no entanto, após a fixação de fratura
exposta, o tratamento de feridas com pressão
negativa não parece oferecer uma vantagem,
quando comparado com curativos selados,
pois não reduz as complicações da ferida ou as
amputações.[59] [60] Os curativos revestidos
de prata não são recomendados, pois não
melhoram os desfechos nem reduzem as
infecções no local do pino.[59] [60]
com desvio (estável ou 1a. fixação interna
instável)
» A cirurgia entre 24-48 horas após a
internação pode estar associada a melhores
desfechos.[16] A American Academy of
Orthopaedic Surgeons (AAOS) recomenda
que os pacientes com fraturas expostas sejam
levados ao centro cirúrgico para desbridamento
e irrigação assim que possível, até 24 horas
após a lesão.[59] [60]

» O tratamento cirúrgico inclui fixação interna


com um parafuso dinâmico de quadril ou uma
haste cefalomedular (intramedular) em pacientes
com fraturas intertrocantéricas estáveis.[16]

» As tendências gerais no tratamento fizeram


com que as hastes cefalomedulares sejam
selecionadas mais comumente (68%) que os
parafusos deslizantes de quadril (19%) para o
manejo de fraturas do quadril intertrocantéricas
estáveis e instáveis, sendo a facilidade da
técnica cirúrgica o motivo citado com maior
frequência.[99] Um ECRC sugeriu uma
tendência de melhor mobilidade precoce (<12
meses) nos pacientes tratados com hastes
cefalomedulares.[100] Estudos de coorte
maiores indicam que pode haver uma taxa mais
alta de mortalidade em 30 dias e sangramento,
Tratamento

complicações respiratórias e coágulos


em pacientes tratados com um dispositivo
cefalomedular.[101] Isso, combinado com a falta
de diferenças em longo prazo, indica que os
implantes cefalomedulares provavelmente são
utilizados em excesso no lugar dos parafusos

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
deslizantes de quadril, com a facilidade notável
da técnica cirúrgica e o tempo de cirurgia mais
curto clinicamente não significativo como os
principais fatores de seleção do implante. As
diretrizes da AAOS recomendam fortemente o
uso de um parafuso deslizante de quadril ou de
um dispositivo cefalomedular nos pacientes com
fraturas intertrocantéricas estáveis.[16] A fixação
com implante extramedular ou intramedular
apresenta desfechos clínicos similares.[102]
[103]

» A AAOS recomenda fortemente que os


pacientes com fraturas intertrocantéricas
instáveis sejam tratados com um dispositivo
cefalomedular.[16]

» Em pacientes com fraturas subtrocantéricas


ou obliquidade reversa, a AAOS recomenda
um dispositivo cefalomedular.[16] Essa
recomendação se baseia no benefício aparente
do tratamento, com uma taxa menor de
complicações gerais e de infecção da ferida,
melhor mobilidade e redução no encurtamento
dos membros.[16] [107]

Tratamento

Haste intramedular (cefalomedular)


para o tratamento de uma
fratura intertrocantérica instável
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD,
FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
associado a antibióticos profiláticos
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias

» cefazolina: 1-2 g por via intravenosa antes


da cirurgia

ou

» clindamicina: 900 mg por via intravenosa


antes da cirurgia

Opções secundárias

» piperacilina/tazobactam: 3.375 a 4.5 g por


via intravenosa antes da cirurgia
A dose consiste em 3 g de piperacilina
associados a 0.375 g de tazobactam, ou
4 g de piperacilina associados a 0.5 g de
tazobactam.

» A administração precoce de antibióticos


é indicada para reduzir o risco de infecção
profunda em caso de fratura exposta em
traumas graves de membros.[59] [60] Os
antibióticos reduzem significativamente o risco
de infecção da ferida superficial e profunda pós-
operatória.[67] [68]

» Geralmente, administra-se uma cefalosporina


de primeira ou de segunda geração.[67] [68]
Em pacientes com trauma grave de membro
submetidos à cirurgia, a American Academy of
Orthopaedic Surgeons recomenda fortemente
a profilaxia com antibióticos com administração
sistêmica de cefazolina ou clindamicina,
exceto para fraturas expostas de tipo III (e,
possivelmente, de tipo II), para as quais é
preferível a cobertura Gram-negativa adicional
(por exemplo, piperacilina/tazobactam).[59] [60]
No entanto, devem-se seguir as sensibilidades
e os protocolos locais em relação à escolha do
antibiótico.

» Em pacientes com trauma grave de membro


submetidos à cirurgia, estratégias profiláticas
com antibióticos locais, como vancomicina em
pó, tobramicina em gotas ou pinos cobertos
de gentamicina, podem ser benéficas, quando
Tratamento

disponíveis.[59] [60]

» Também deve-se considerar a identificação


de pessoas com possível risco de infecção
por Staphylococcus aureus resistente à
meticilina (MRSA), como portadores de MRSA.

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Aguda
Esses indivíduos devem receber a profilaxia
adequada, que dependerá de seu perfil de
resistência. Recomenda-se a orientação de um
infectologista.
associado a profilaxia do tromboembolismo venoso
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
» Fortemente recomendada para todos os
pacientes.[16]

» As diretrizes da American Academy of


Orthopaedic Surgeons recomendam fortemente
a profilaxia do tromboembolismo venoso em
todos os pacientes a partir de 65 anos de
idade. Não há fatores de risco significativos
estabelecidos para o tromboembolismo
venoso nesses pacientes, incluindo idade,
presença de fratura do quadril, cirurgia de
grande porte, atrasos na cirurgia e as potenciais
consequências graves do não fornecimento
da profilaxia.[16] Essa recomendação se
baseou em dados de seis estudos de qualidade
moderada e quatro estudos de baixa qualidade,
que mostraram que o risco de trombose venosa
profunda (TVP) foi consideravelmente menor
com a profilaxia do tromboembolismo venoso
que com o controle. A maioria das complicações
gerais não foi significativamente diferente entre
os grupos de tratamento, e houve evidências de
que a mortalidade foi menor com a profilaxia,
em comparação com os grupos-controle.[16] A
artroplastia total do quadril e a redução aberta e
fixação interna da fratura do quadril, bem como
a cirurgia em decorrência de trauma maior,
estão entre os procedimentos ortopédicos com
maior risco de TVP.[65] Com os protocolos
cirúrgicos contemporâneos, a prevalência de
tromboembolismo venoso após a artroplastia
total de quadril foi relatada em até 22%, usando
a venografia como método diagnóstico, mesmo
com a profilaxia farmacológica.[66]

» Consulte Profilaxia do tromboembolismo


venoso .
associado a ácido tranexâmico e/ou transfusão de
sangue
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Tratamento

Opções primárias

» ácido tranexâmico: consulte um


especialista para obter orientação quanto à
dose

Este PDF do tópico do BMJ Best Practice é baseado na versão da


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Os tópicos do BMJ Best Practice são atualizados regularmente, e a versão mais recente dos tópicos pode
ser encontrada em bestpractice.bmj.com . O uso deste conteúdo está sujeito aos nossos aviso legal (. O uso
deste conteúdo está sujeito aos nossos) . © BMJ Publishing Group Ltd 2023.Todos os direitos reservados.
Fratura do quadril Tratamento

Aguda
» A American Academy of Orthopaedic
Surgeons (AAOS) recomenda fortemente
o uso do ácido tranexâmico para reduzir o
sangramento e as transfusões de sangue em
pacientes com fratura do quadril.[16] A AAOS
sugere um limiar de transfusão de sangue
de, no máximo, 80 g/L (8 g/dL) nos pacientes
assintomáticos com fratura do quadril no pós-
operatório, com 65 anos ou mais, para reduzir
a probabilidade de complicações e os custos
associados à transfusão.[16]
adjunta cuidados de suporte
Tratamento recomendado para ALGUNS
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias

» sulfato de morfina: 5-10 mg por via


intravenosa a cada 4 horas quando
necessário

» A analgesia multimodal que incorpora


o bloqueio do nervo no pré-operatório é
recomendada pela American Academy of
Orthopaedic Surgeons (AAOS) para tratar a dor
após uma fratura do quadril.[16] A analgesia
pode ser administrada na forma de bloqueio
de nervo (ou seja, bloqueio do compartimento
da fáscia ilíaca), analgesia controlada pelo
paciente ou prescrição de opioides de rotina (por
exemplo, morfina) ou analgesia epidural.[109]
Os requisitos podem estar relacionados, em
parte, à cirurgia específica que foi realizada
(por exemplo, parafusos dinâmicos de quadril,
dispositivo cefalomedular, hemiartroplastia,
etc.).[110] Evidências de alta qualidade indicam
que os bloqueios de nervos periféricos pré
ou pós-operatórios para fraturas de quadril
reduzem a dor ao movimento dentro de
30 minutos após a instalação do bloqueio.
Evidências de qualidade moderada mostram
um risco reduzido de pneumonia e um tempo
reduzido para a primeira mobilização com o
bloqueio de nervo periférico (bloqueios de dose
única).[111]

» Geralmente, os pacientes recebem prescrição


de fisioterapia e reabilitação; atividades como
levantamento de peso e de amplitude de
movimento geralmente ficam a critério do
cirurgião responsável pelo tratamento. Com
Tratamento

base em evidências limitadas, a AAOS sugere


considerar imediatamente a sustentação do
peso corporal total conforme tolerada.[16]
Programas de cuidados interdisciplinares devem
ser usados nos cuidados de pacientes com
fratura do quadril para reduzir as complicações

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Fratura do quadril Tratamento

Aguda
e melhorar os desfechos.[16] Isso pode
incluir profissionais de cuidados geriátricos e
ortopédicos, em conjunto com profissionais
de enfermagem, nutrição e reabilitação, como
terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas.[16]
Sugeriu-se que a reabilitação prolongada pode
ser benéfica.[118]

» Os programas de reabilitação multidisciplinar


coordenada podem resultar no aumento da
porcentagem de pacientes que retornam e
permanecem em casa após uma fratura do
quadril.[108] [112] [113]

» As vias de cuidados clínicos podem estar


associadas a uma menor duração da internação
hospitalar.[108]

» A implementação de programas de avaliação


geriátrica abrangente pode ser benéfica no
período pós-operatório.[116]

» A cobertura da ferida por 7 dias após a data


da lesão é recomendada pela AAOS.[59]
[60] Após a fixação da fratura fechada, o
tratamento de feridas com pressão negativa
pode mitigar o risco de cirurgia de revisão ou
de infecção no local da cirurgia para lesões de
energia mais alta com desluvamento interno
(ou seja, lesões de Morel-Lavallée), ou em
pacientes com índice de massa corporal
elevado; no entanto, após a fixação de fratura
exposta, o tratamento de feridas com pressão
negativa não parece oferecer uma vantagem,
quando comparado com curativos selados,
pois não reduz as complicações da ferida ou as
amputações.[59] [60] Os curativos revestidos
de prata não são recomendados, pois não
melhoram os desfechos nem reduzem as
infecções no local do pino.[59] [60]

Tratamento

Este PDF do tópico do BMJ Best Practice é baseado na versão da


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Fratura do quadril Tratamento

Novidades
Bloqueio do nervo femoral guiado por ultrassonografia
Existem algumas evidências que sugerem que o bloqueio do nervo femoral guiado por ultrassonografia
pode ser de algum benefício para o alívio da dor no setor de emergências e acidentes, pelo menos em
pacientes mais velhos; entretanto, poderá haver dificuldade em sua implementação rotineira por causa do
conhecimento necessário.[122]

Prevenção primária
A prevenção de fraturas do quadril abrange a identificação e o tratamento adequados de pessoas com risco
de osteoporose, bem como a identificação dos que têm risco de quedas.[40]

Há evidências de que intervenções multifacetadas em pacientes hospitalizados podem reduzir o risco


relativo do número de quedas; isso pode ocorrer com maior probabilidade no cenário subagudo.[41] [42]
[Evidence C] Essas intervenções incluíram avaliação do risco, avaliação do fator de risco, planejamento
dos cuidados, abordagens clínicas/diagnósticas, alterações no ambiente físico, programas educacionais,
revisão do medicamento, protetores de quadril, remoção de restrições físicas e exercícios.[41] Os protetores
de quadril têm sido utilizados na tentativa de reduzir o risco de fraturas com quedas; no entanto, pode haver
um benefício apenas marginal com seu uso.[43] [44]

As diretrizes do National Institute for Health and Care Excellence (NICE) do Reino Unido sobre a prevenção
de quedas em idosos recomendam que aos idosos que procuram atendimento médico por causa de uma
queda, ou relatam quedas recorrentes no ano anterior, ou demonstram anormalidades na marcha e/ou
equilíbrio deve ser oferecida uma avaliação de risco multifatorial; o NICE recomenda ainda que essa
avaliação deve fazer parte de uma intervenção individualizada e multifatorial.[45]

Em mulheres menopausadas, ficou comprovado que a atividade física regular de baixa intensidade,
como caminhada, boliche e golfe, reduz o risco de fratura do quadril.[46] Outras fraturas de baixa energia
anteriores, como fraturas prévias do rádio distal, têm um impacto significativo no risco de fratura do quadril
subsequente.[47] O diagnóstico de osteopenia ou osteoporose nesses pacientes é uma medida importante
pra prevenir uma fratura do quadril futura.[48] A relação risco/benefício da terapia hormonal parece favorável
para a prevenção da perda óssea ou fraturas entre mulheres (sem contraindicações) abaixo dos 60 anos
de idade ou em até 10 anos após o início da menopausa.[30] Mulheres com útero intacto devem receber
terapia combinada de estrogênio/progestina para se proteger da hiperplasia endometrial e câncer, enquanto
mulheres sem útero devem receber estrogênio isolado.[30] Bifosfonatos podem ser adequados para prevenir
a perda óssea em mulheres com menopausa precoce quando o estrogênio é contraindicado, ou quando a
terapia hormonal é descontinuada. Consulte Menopausa .

Prevenção secundária
As ações preventivas incluem o manejo das doenças osteoporóticas usando otimização da nutrição
(sobretudo alimentos com cálcio e vitamina D), redução do consumo de bebidas alcoólicas e abandono
do hábito de fumar.[40] As medidas farmacológicas podem incluir os bifosfonatos e os análogos do
paratormônio.[30] [40] [137] [138] Outras medidas incluem a remoção de riscos de tropeço em casa e
reavaliar a necessidade de medicamentos que possam causar episódios de síncope.

Há evidências de que intervenções multifacetadas em pacientes hospitalizados podem reduzir o risco


relativo do número de quedas; isso pode ocorrer com maior probabilidade no cenário subagudo.[41] [42]
[Evidence C] Essas intervenções incluem avaliação do risco, avaliação do fator de risco, planejamento dos
Tratamento

cuidados, abordagens clínicas/diagnósticas, alterações no ambiente físico, programas educacionais, revisão


do medicamento, rastreamento de risco nutricional, protetores de quadril, remoção de restrições físicas e
exercícios.[41] Os pacientes que tiverem alto risco de quedas também podem requerer o uso de protetores
de quadril.[43] [44] [139]

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Fratura do quadril Tratamento
Diretrizes e mapa de cuidados foram estabelecidos pela US Preventive Services Task Force, bem como
pelo NHS England, Public Health England e National Institute for Health and Care Excellence (NICE) do
Reino Unido, para a prevenção de quedas em pessoas idosas.[45] [140] [141] [142] As diretrizes do NICE
recomendam que os idosos que procuram atendimento médico por causa de uma queda, ou relatam quedas
recorrentes no último ano, ou demonstram anormalidades na marcha e/ou equilíbrio, devem receber uma
avaliação de risco multifatorial; o NICE também recomenda que essa avaliação deve fazer parte de uma
intervenção individualizada e multifatorial.[45]

Discussões com os pacientes


Geralmente, os pacientes recebem uma prescrição de fisioterapia e reabilitação, bem como atividades
de levantamento de peso e de amplitude de movimento. Os programas de cuidados interdisciplinares
podem reduzir as complicações e melhorar os desfechos.[16] Isso pode incluir profissionais de cuidados
geriátricos e ortopédicos, em conjunto com profissionais de enfermagem, nutrição e reabilitação, como
terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas.[16] Pode haver a necessidade de cuidados em casa com as
tarefas domésticas, bem como fisioterapia domiciliar. Sugeriu-se que a reabilitação prolongada pode
ser benéfica.[118] Se a fratura intracapsular for tratada com artroplastia total do quadril, geralmente as
"precauções com o quadril" estarão garantidas, o que inclui limitar a flexão do quadril ao máximo de
90° sem adução nessa posição. Isso serve para diminuir o risco de luxação. Os pacientes submetidos
a cirurgia para trauma grave nos membros devem ser orientados que pode haver aumento do risco
de infecção no local cirúrgico caso sejam tabagistas, tenham diabetes ou obesidade.[59] [60] O uso
significativo de bebidas alcoólicas (>14 unidades por semana) aumenta o risco de infecção pós-
operatória.[59] [60]

Tratamento

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Fratura do quadril Acompanhamento

Monitoramento
Monitoramento
Acompanhamento

O acompanhamento geralmente é feito até que ocorra a união. Em pacientes mais jovens, pode ocorrer
necrose avascular em até 2 anos após a fratura do colo do fêmur com desvio; logo, os pacientes devem
ser acompanhados durante esse período.

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Fratura do quadril Acompanhamento

Complicações

Complicações Período de Probabilidade

Acompanhamento
ocorrência
complicações tromboembólicas curto pra zo baixa

A artroplastia total do quadril e a redução aberta e fixação interna da fratura do quadril, bem como a
cirurgia em decorrência de trauma maior, estão entre os procedimentos ortopédicos com maior risco
de trombose venosa profunda (TVP).[65] Com os protocolos cirúrgicos contemporâneos, a prevalência
de tromboembolismo venoso após a artroplastia total de quadril foi relatada em até 22%, usando a
venografia como método diagnóstico, mesmo com a profilaxia farmacológica.[66] O período mais crítico
para o desenvolvimento de tromboembolismo venoso está no primeiro mês após a cirurgia ortopédica,
mas o risco de tromboembolismo venoso pode persistir por mais tempo.[65]

Pacientes vítimas de trauma na parte inferior da perna e com esta imobilizada com uma meia ou tala
de gesso apresentam maior risco de desenvolver trombose venosa profunda (TVP). Uma revisão
Cochrane de oito ensaios clínicos randomizados e controlados mostrou uma taxa mais baixa de TVP
em pacientes ambulatoriais com a perna imobilizada, recebendo heparina de baixo peso molecular,
em comparação com aqueles sem profilaxia ou em tratamento com placebo.[133] No entanto, como o
desfecho primário desses estudos incluía TVP assintomática confirmada por rastreamento por venografia
ou ultrassonografia, não se recomenda tromboprofilaxia de rotina em pacientes com imobilização da parte
inferior da perna.[134]

Outra revisão Cochrane de 16 ensaios clínicos randomizados em pacientes submetidos a cirurgia


de quadril ou artroplastia do joelho sugere que há evidência de qualidade moderada para o uso de
anticoagulantes pós-operatórios na prevenção de tromboembolismo venoso; no entanto, existe risco de
pequena hemorragia.[135] Os ensaios nesta revisão incluíram artroplastia do joelho e de quadril, assim
como artroplastias de quadril para pacientes eletivos e aqueles com fraturas do quadril. Além disso,
nenhum ensaio avaliou pacientes submetidos a fixação de fratura do quadril.

As diretrizes da American Academy of Orthopaedic Surgeons recomendam fortemente a profilaxia do


tromboembolismo venoso em todos os pacientes a partir de 65 anos de idade. Não há fatores de risco
significativos estabelecidos para o tromboembolismo venoso nesses pacientes, incluindo idade, presença
de fratura do quadril, cirurgia de grande porte, atrasos na cirurgia e as potenciais consequências graves
do não fornecimento da profilaxia.[16] Essa recomendação se baseou em dados de seis estudos de
qualidade moderada e quatro estudos de baixa qualidade, que mostraram que o risco de trombose
venosa profunda (TVP) foi consideravelmente menor com a profilaxia do tromboembolismo venoso que
com o controle. A maioria das complicações gerais não foi significativamente diferente entre os grupos de
tratamento, e houve evidências de que a mortalidade foi menor com a profilaxia, em comparação com os
grupos-controle.[16]

O National Institute for Health and Care Excellence do Reino Unido recomenda a profilaxia para
tromboembolismo venoso por 1 mês após a cirurgia para indivíduos com fraturas por fragilidade (isto é,
uma fratura sustentada de uma queda de uma altura na posição ortostática) da pelve, quadril ou fêmur
proximal, se o risco de tromboembolismo venoso superar o risco de sangramento.[136]

necrose avascular longo pra zo Médias

Ocorre como resultado de um dano ao suprimento de sangue da cabeça femoral.

O risco aumenta quando há desvio na fratura do colo do fêmur.

A incidência após fraturas no colo do fêmur pode variar de 5% a 18%, e é incomum após fraturas
intertrocantéricas.[8]

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Fratura do quadril Acompanhamento

Complicações Período de Probabilidade


ocorrência
Acompanhamento

Em caso de suspeita, a ressonância nuclear magnética pélvica ou a cintilografia óssea com tecnécio
podem ajudar no diagnóstico.

Os casos sintomáticos requerem indicação a um cirurgião ortopedista.

não consolidação/falha de fixação longo pra zo Médias

Não consolidação e falha de fixação são as duas razões mais comuns para reoperação, sendo
significativamente superiores nas fraturas do colo do fêmur em pacientes idosos tratados com fixação
interna.[8] [80]

Ocorre como resultado de uma doença osteopênica ou técnica incorreta de fixação.

O paciente deve ser encaminhado a um cirurgião ortopedista.

Prognóstico

As fraturas do quadril têm um risco de mortalidade de aproximadamente 30% em 1 ano, e 25% a 75%
dos adultos residentes na comunidade podem não recuperar seu nível de função pré-fratura.[30] [123]
[124] [125] [126] [127] [128] No entanto, para alguns dos pacientes mais vulneráveis com fratura do
quadril (ou seja, residentes de instituições asilares), a mortalidade a 6 meses chega a 36% (e 46% para
homens).[16] Os preditores de mortalidade incluem comorbidade significativa, função cognitiva pré-
lesão baixa, eletrocardiograma (ECG) pré-operatório anormal, idade >85 anos e mobilidade pré-fratura
diminuída.[129] [130]

Metanálises sugeriram que a cirurgia precoce está associada à taxa reduzida de mortalidade e
complicações.[61] [62]

Os pacientes com afeto positivo que estão com boa saúde e moram com alguém têm melhor
prognóstico.[123] [127] Idade avançada, fragilidade e aumento da estadia hospitalar resultam em
prognóstico e desfecho inferiores em relação ao retorno para o estado funcional anterior à fratura.[123] [131]

Um estudo de coorte retrospectivo mostrou que os residentes de instituições asilares com fratura do
quadril e demência avançada tiveram uma taxa de mortalidade mais baixa quando tratados de maneira
cirúrgica, comparados com aqueles tratados não cirurgicamente, ressaltando a necessidade de equilibrar os
desfechos esperados, as metas de cuidados do paciente e as comorbidades.[132]

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Fratura do quadril Diretrizes

Diretrizes diagnósticas

América do Norte

Prevention of surgical site infections after major extremity trauma: evidence-


based clinical practice guideline (ht tps://www.orthoguidelines.org/
guidelines)
Publicado por: American Academy of Orthopaedic Surgeons Última publicação: 2022

Prevention of surgical site infections after major extremity trauma:


appropriate use criteria (ht tps://www.orthoguidelines.org/guidelines)
Publicado por: American Academy of Orthopaedic Surgeons Última publicação: 2022

American Association Of Clinical Endocrinologists/American College Of


Endocrinology clinical practice guidelines for the diagnosis and treatment of
postmenopausal osteoporosis (ht tps://pro.aace.com/disease-state-resources/

Diretrizes
reproductive-and-gonad/guidelines)
Publicado por: American Association of Clinical Endocrinologists; Última publicação: 2020
American College of Endocrinology

ACR appropriateness criteria: acute hip pain - suspected fracture (ht tps://
www.acr.org/Clinical-Resources/ACR-Appropriateness-Criteria)
Publicado por: American College of Radiology Última publicação: 2018

Diretrizes de tratamento

United Kingdom

Hip fracture: management (ht tps://www.nice.org.uk/guidance/CG124)


Publicado por: National Institute for Health and Care Excellence Última publicação: 2023

Europa

Italian intersociety consensus statement on antithrombotic prophylaxis


in hip and knee replacement and in femoral neck fracture surgery (ht tps://
link.springer.com/article/10.1007/s10195-010-0125-8)
Publicado por: Italian Society for Studies on Hemostasis and Última publicação: 2011
Thrombosis; Italian Society of Orthopedics and Traumatology; Association
of Orthopedic Traumatology of Italian Hospitals; Italian Society of
Anesthesia, Analgesia, Resuscitation, and Intensive Care

Dutch guideline on total hip prosthesis (ht tps://www.tandfonline.com/doi/


full/10.3109/17453674.2011.623575)
Publicado por: Dutch Orthopaedic Association Última publicação: 2011

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Fratura do quadril Diretrizes

América do Norte

Prevention of surgical site infections after major extremity trauma: evidence-


based clinical practice guideline (ht tps://www.orthoguidelines.org/
guidelines)
Publicado por: American Academy of Orthopaedic Surgeons Última publicação: 2022

Prevention of surgical site infections after major extremity trauma:


appropriate use criteria (ht tps://www.orthoguidelines.org/guidelines)
Publicado por: American Academy of Orthopaedic Surgeons Última publicação: 2022

Perioperative management of antithrombotic therapy (ht tps://


www.chestnet.org/guidelines/pulmonary-vascular)
Publicado por: American College of Chest Physicians Última publicação: 2022

Management of hip fractures in older adults (ht tps://


Diretrizes

www.orthoguidelines.org/guidelines)
Publicado por: American Academy of Orthopaedic Surgeons Última publicação: 2021

American Association Of Clinical Endocrinologists/American College Of


Endocrinology clinical practice guidelines for the diagnosis and treatment of
postmenopausal osteoporosis (ht tps://pro.aace.com/disease-state-resources/
reproductive-and-gonad/guidelines)
Publicado por: American Association of Clinical Endocrinologists; Última publicação: 2020
American College of Endocrinology

Oceania

Evidence-based guidelines for the management of hip fractures in older


persons: an update (ht tps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20047547)
Publicado por: National Health and Medical Research Council Última publicação: 2010
(Australia)

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Fratura do quadril Tabelas de evidência

Tabelas de evidência
Quais as diferenças entre as intervenções multifatoriais e os cuidados

Tabelas de evidência
habituais na prevenção de quedas em idosos internados no hospital?

Esta tabela é um sumário da análise relatada em uma Resposta Clínica Cochrane que enfoca a
importante questão clínica acima.

Ver a Resposta Clínica Cochrane fonte completa (https://www.cochranelibrary.com/


cca/doi/10.1002/cca.2429/full)

Evidência C * A confiança nas evidências é muito baixa ou baixa quando GRADE foi realizado,
podendo não haver nenhuma diferença na eficácia entre a intervenção e a
comparação para os desfechos principais. No entanto, isso é incerto, e novas
evidências podem mudar esse cenário no futuro.

População: Idosos internados em ambiente hospitalar de cuidados agudos ou subagudos ᵃ


Intervenção: Intervenção multifatorial (inclusive: componentes de tecnologia ambiental/auxiliar; ambiente
social; conhecimento, alvos de medicamentos; manejo da incontinência urinária; e exercícios)
Comparação: Cuidados habituais/ausência de intervenções adicionais

Eficácia (classificação do
† ‡
Desfecho BMJ) Confiança na evidência (GRADE)

Taxa de quedas Nenhuma diferença Baixo


(acompanhamento médio de 4 estatisticamente significativa
a 30 dias) ᵇ

Taxa de quedas: análise Nenhuma diferença Baixo


de subgrupo com cuidados estatisticamente significativa
agudos

Taxa de quedas: análise Intervenção favorável Baixo


de subgrupo com cuidados
subagudos

Número de indivíduos Nenhuma diferença Muito baixo


que sofreram quedas estatisticamente significativa
(acompanhamento médio de 4
a 30 dias)

Fratura (acompanhamento Nenhuma diferença Muito baixo


médio de 8 a 30 dias) estatisticamente significativa

Eventos adversos Consultar nota ᶜ Muito baixo

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Fratura do quadril Tabelas de evidência
Nota
ᵃ Ambiente hospitalar de cuidados agudos (1 ensaio clínico); cuidados subagudos (4 ensaios clínicos);
agudos e subagudos (1 ensaio clínico).
Tabelas de evidência

ᵇ A Resposta Clínica Cochrane (RCC) estabelece que as intervenções multifatoriais podem reduzir a taxa
de quedas, mas que a diferença foi pequena quando comparadas com cuidados habituais/ausência de
intervenções. A RCC também observa que análises adicionais do efeito absoluto mostraram uma variação
considerável no número de quedas, dependendo do risco basal, que variou de "5 quedas ou menos por
1000 indivíduos com risco baixo de queda a 61 quedas ou menos em indivíduos com alto risco". Consulte a
RCC para obter mais detalhes.

ᶜ Não houve eventos adversos em nenhum grupo de tratamento.

* Níveis de evidência
O nível de Evidência é uma classificação interna aplicada pelo BMJ Best Practice. Consulte a seção Kit de
ferramentas em MBE (https://bestpractice.bmj.com/info/evidence-tables/) para obter detalhes.

Confiança na evidência

A - Alta ou moderada a alta


B - Moderada ou baixa a moderada
C - Muito baixa ou baixa

† Eficácia (classificação do BMJ)


Baseada na significância estatística, a qual demonstra que os resultados têm pouca probabilidade de serem
devidos ao acaso, mas a qual não necessariamente se traduz em uma significância clínica.

‡ Classificações de certeza da GRADE

Alto Os autores estão muito confiantes de que o


efeito real seja similar ao efeito estimado.
Moderado Os autores estão moderadamente
confiantes de que o efeito real seja próximo
ao efeito estimado.
Baixo Os autores têm confiança limitada na
estimativa do efeito, e o efeito real pode ser
substancialmente diferente.
Muito baixo Os autores têm muito pouca confiança
na estimativa do efeito, e o efeito real
provavelmente é substancialmente
diferente.
Kit de Ferramentas em MBE do BMJ Best Practice: O que é o GRADE? (https://bestpractice.bmj.com/info/
toolkit/learn-ebm/what-is-grade/)

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Fratura do quadril Referências

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2018 [internet publication]. Texto completo (https://acsearch.acr.org/docs/3082587/Narrative)

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Figura 1: Radiografia anteroposterior inicial mostrando uma fratura intracapsular do quadril esquerdo com
desvio
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

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Figura 2: Fratura intertrocantérica instável na radiografia
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

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Figura 3: Ressonância nuclear magnética mostrando imagens coronais e confirmando uma fratura
intracapsular do quadril esquerdo
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

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Figura 4: Radiografia pélvica anteroposterior mostrando uma possível fratura intracapsular do quadril
esquerdo
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

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Figura 5: Radiografia anteroposterior mostrando fratura no colo do fêmur


Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

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Figura 6: Radiografia pélvica anteroposterior mostrando uma fratura intracapsular esquerda fixada com uma
estrutura com parafusos deslizantes de quadril
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

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Figura 7: Haste intramedular (cefalomedular) para o tratamento de uma fratura intertrocantérica instável
Do acervo de Bradley A. Petrisor, MSc, MD, FRCSC e Mohit Bhandari, MD, MSc, FRCSC

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As recomendações de tratamento presentes no BMJ Best Practice são específicas para cada grupo
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Independentemente do idioma do conteúdo, os numerais são exibidos de acordo com o padrão de


separador numérico do documento original em inglês. Por exemplo, os números de 4 dígitos não devem
incluir vírgula ou ponto; os números de 5 ou mais dígitos devem incluir vírgulas; e os números menores que
1 devem incluir pontos decimais. Consulte a Figura 1 abaixo para ver uma tabela explicativa.

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padrão de separador numérico mencionado.

Esta abordagem está alinhada com a orientação do Bureau Internacional de Pesos e Medidas.

Figura 1 – Padrão numérico do BMJ Best Practice

numerais de 5 dígitos: 10,000

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Colaboradores:

// Autores:

Herman Johal, MD, MPH, FRCSC


Orthopaedic Trauma Surgeon
Assistant Professor, Department of Surgery, McMaster University, Hamilton, Ontario, Canada
Declarações: HJ declares that he has no competing interests.

// Agradecimentos:
Dr Herman Johal would like to gratefully acknowledge Dr Bradley A. Petrisor and Dr Mohit Bhandari, the
previous contributors to this topic.
Declarações: BAP and MB declare that they have no competing interests.

// Pares revisores:

Marc F. Swiontkowski, MD
Professor
Department of Orthopedic Surgery, University of Minnesota, Minneapolis, MN
Declarações: MFS is Editor-in-Chief of the Journal of Bone and Joint Surgery.

Rudolf Poolman, MD, PhD


Consultant Orthopaedic Surgeon
Onze Lieve Vrouwe Gasthuis, Teaching Hospital with The University of Amsterdam, Department of
Orthopaedic Surgery, Amsterdam, The Netherlands
Declarações: RP has been reimbursed by LINK for organizing education and research consultancy.

David Hackam, MD, PhD


Assistant Professor of Surgery
Children's Hospital of Pittsburgh, Pittsburgh, PA
Declarações: DH declares that he has no competing interests.

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