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dor cervical
Teoria 4
Etiologia 4
Emergências 10
Considerações de urgência 10
Diagnóstico 12
Abordagem 12
Visão geral do diagnóstico diferencial 25
Diagnósticos diferenciais 26
Diretrizes 39
Referências 40
Imagens 46
Aviso legal 53
Avaliação da dor cervical Visão geral
Resumo
É importante detectar dor cervical oriunda de causas importantes (por exemplo, câncer primário ou
metastático) e dor cervical associada a comprometimento neurológico. A abordagem diagnóstica da dor
Visão geral
cervical não foi tão bem estudada quanto a da dorsalgia, mas é recomendada uma abordagem semelhante.
Definições
A dor cervical pode ser considerada em 4 categorias como:[1]
• Grau 1: ausência de sinais de patologia importante e pouca interferência com as atividades diárias
• Grau 2: ausência de sinais de patologia importante, mas pode impactar nas atividades diárias
• Grau 3: dor cervical com sintomas ou sinais neurológicos (radiculopatia)
• Grau 4: dor cervical com patologia importante (por exemplo, fratura, mielopatia, neoplasia e infecção
espinhal).
Epidemiologia
A dor cervical é uma condição comum que causa incapacidade significativa. A prevalência ao longo da vida
estimada de um episódio significativo de dor cervical é de 40% a 70%, e a prevalência pontual global da
dor cervical é de 4.9%.[2] [3] Entre 33% e 65% das pessoas se recuperam de um episódio de dor cervical
no prazo de um ano, mas a recidiva é comum.[4] Até 20% dos casos de dor cervical aguda se tornarão dor
cervical crônica.[5]
Nos estudos sobre a carga global de doença de 2010, a dor cervical ficou em quarto lugar em relação ao
número de anos vividos com incapacidade.[6]
A dor cervical aumenta dos 18 aos 30 anos de idade até a meia-idade (50-55 anos).[7] Em alguns estudos,
há uma diminuição após os 50 a 55 anos de idade, enquanto outros estudos não relatam nenhuma
alteração ou um leve aumento.[8] [9] [10] [11] Todos os estudos epidemiológicos revelam que mulheres
apresentam taxas maiores de dor cervical que homens.[4] [6]
A lesão é um forte preditor da dor cervical crônica.[12] Isso foi descrito principalmente na lesão por
chicoteio; 20% a 40% dos pacientes com lesão por chicoteio apresentarão dor cervical crônica.[13]
Índice de massa corporal alto, extensão de pescoço frequente durante o dia de trabalho, intensidade alta
da dor inicial e altas demandas psicológicas de trabalho são preditores do desenvolvimento de dor cervical
crônica em trabalhadores de escritórios.[5]
A dor cervical radicular teve uma incidência anual de 63 a 107 casos por 100,000 indivíduos, e apresentou
picos de incidência na quarta e quinta décadas.[14]
Etiologia
Categorias
Teoria
Teoria
Paciente com torcicolo intenso à esquerda (observe a hipertrofia do músculo esternocleidomastoideo direito)
Do acervo pessoal de David B. Sommer, MD, MPH
Neurológica
Teoria
Ressonância nuclear magnética (RNM) da coluna cervical. Imagem por
COSMIC-3D axial em C5/C6 com endentação anterior do saco tecal
BMJ Case Reports 2009; doi:10.1136/bcr.07.2008.0573. Copyright © 2011 by the BMJ Publishing Group Ltd
Neoplásica
• Tumores ósseos primários são raros. Em uma série, eles representaram apenas 0.4% de todos os
tumores, e os tumores malignos cervicais primários representaram 6.3% deles (0.025% de todos os
tumores). As malignidades mais comuns foram plasmacitoma, cordoma, osteossarcoma, sarcoma de
Ewing, condrossarcoma e linfoma não Hodgkin.[19]
• Doença metastática da coluna cervical é incomum (8% a 20% com metástases reconhecidas) se
comparada ao restante da coluna (30% a 70%). Os cânceres primários mais comuns de metástases
cervicais são os de mama, pulmão, próstata, rim e tireoide.[19]
Infecciosa
• Osteomielite ou abscesso epidural: a maioria dos pacientes apresenta uma doença subjacente
(diabetes, alcoolismo, infecção por vírus da imunodeficiência humana [HIV]), anormalidade na coluna
bacteriana apresenta risco de vida, e é essencial fazer um diagnóstico e tratar o paciente com
antibióticos intravenosos. A encefalite é evidenciada pela perda da função cerebral em associação
com sinais e sintomas da meningite.[21]
• Herpes-zóster: a maioria dos pacientes apresentará dor neuropática localizada no dermátomo
afetado. Os sintomas podem preceder a erupção cutânea. A erupção cutânea caracteristicamente
apresenta uma base vermelha com vesículas, que posteriormente formam crostas. Neuralgia pós-
herpética é mais comum na idade avançada, com 80% a 85% dos casos ocorrendo em pessoas com
>50 anos de idade.[22]
Vascular
• A dissecção da artéria cervical é uma causa importante de AVC isquêmico em adultos jovens. Pode
ocorrer de maneira espontânea ou após um trauma cervical.
• Pode ocorrer dor cervical com a disseção da artéria vertebral e da carótida interna.[24]
• Na dissecção da artéria carótida: podem estar associados sintomas de cefaleia ipsilateral, dor ocular,
síndrome de Horner, paralisia de nervo craniano, hemiplegia, perda hemissensorial, negligência e
Teoria
Considerações de urgência
(Consulte Diagnósticos diferenciais para obter mais detalhes)
A imobilização da coluna cervical deve ser feita em todas essas circunstâncias. Além disso, a imobilização
da coluna cervical deve ser realizada em uma lesão causada por distração, como uma fratura de fêmur
Emergências
ou se o paciente estiver obnubilado devido a lesão cerebral traumática ou substância tóxica. Deve ser
solicitada uma tomografia computadorizada (TC) da coluna cervical sem contraste com reconstruções
sagital e coronal.[26] O paciente deve ser avaliado para qualquer lesão dos tecidos moles, vasculares ou
neurológicos no pescoço, enquanto a avaliação da fratura está sendo realizada.
Meningite
A meningite bacteriana é uma doença que oferece risco de vida e que necessita de avaliação urgente.
Pacientes geralmente relatam início relativamente rápido de febre, cefaleia, rigidez da nuca e alterações
do estado mental. Podem manifestar uma erupção cutânea petequial ou púrpura palpável nos membros
inferiores. Os pacientes devem submeter-se à uma punção lombar com avaliação da pressão de abertura
e do líquido espinhal. Antibióticos devem ser iniciados o mais rápido possível. A antibioticoterapia precoce
diminui a morbidade e mortalidade nos pacientes com meningite bacteriana aguda.[27]
Há certos casos em que deve ser realizada uma TC antes da punção lombar.[28] São eles: estados
imunocomprometidos; história de doença do sistema nervoso central (massa, acidente vascular cerebral
[AVC] ou infecção focal); novos episódios de convulsão, papiledema, nível de consciência alterado ou deficit
neurológico focal.
Abscesso epidural
Os pacientes com abscesso epidural geralmente apresentam febre e dor na coluna. Alguns pacientes
podem apresentar-se sem febre, especialmente os diabéticos ou imunocomprometidos, ou os usuários de
drogas intravenosas. Uma ressonância nuclear magnética da coluna (com e sem contraste) na área de
interesse deve ser realizada como exame de imagem inicial.[29]
Radiculopatia cervical
A abordagem de tratamento para pacientes com radiculopatia cervical começa com terapia conservadora.
No entanto, as indicações para cirurgia incluem:
Emergências
com ou sem relaxantes musculares pode ser útil para permitir que o paciente inicie a mobilização precoce.
Um vez que a dor seja tolerável, os pacientes podem iniciar os exercícios de fortalecimento e alongamento,
que podem ser feitos com um terapeuta ou em casa.
Abordagem
É importante detectar dor cervical oriunda de causas importantes (por exemplo, câncer primário ou
metastático) e dor cervical associada a comprometimento neurológico. A abordagem diagnóstica da dor
cervical não foi tão bem estudada quanto a da dorsalgia, mas é recomendada uma abordagem semelhante.
houver sinais e sintomas neurológicos que possam estar relacionados à coluna cervical.[26] [41] [40] Há
alguns dados que sugerem que a TC da coluna cervical isolada pode ser usada para descartar lesões da
coluna cervical em pacientes intubados ou obnubilados.[42] [43]
Um raio-X da coluna cervical pode ser realizado, em vez da TC, em pacientes que tiverem sofrido trauma
quando a lesão for menos grave, quando os critérios de alto risco não forem satisfeitos e quando não houver
outras características que tornem os achados do exame menos confiáveis (por exemplo, intoxicação por
álcool e lesões distrativas dolorosas). Nenhum exame de imagem adicional é necessário nos seguintes
casos:[39]
• Em primeiro lugar, os pacientes considerados de alto risco devido à idade, que têm mecanismo de
perigo na lesão ou que apresentam parestesias devem submeter-se à radiografia.
• Em segundo lugar, pacientes com qualquer uma das 5 características de baixo risco podem submeter-
se à avaliação de amplitude de movimento ativa. Essas 5 características são:
Diagnóstico
para crianças, resultando na possibilidade de não se detectar a lesão da coluna cervical ao usar essa
ferramenta isolada em crianças.[45] São necessárias evidências adicionais para determinar se ela é uma
ferramenta apropriada para descartar a coluna cervical no cuidado do trauma pediátrico após traumatismo
contuso.
• Nesses pacientes, a dor cervical deve ser considerada secundária a uma infecção até prova
contrária.
• Pacientes com uma causa infecciosa podem estar hipotensos ou taquicárdicos.
• Deve haver uma história de infecção recente (sobretudo de pele ou do trato urinário), ou uma
história de uso de droga intravenosa ou comprometimento imunológico.
• Em um paciente com história de câncer, a etiologia da dor cervical deve ser considerada como
decorrente do câncer até que essa possibilidade seja descartada.
• Dor cervical relacionada a tumor comumente é uma dor mais persistente, que em geral piora à
noite (esse sintoma não é comum na maioria das outras causas de dor cervical).[19]
• Sintomas sugestivos de AVC ou ataque isquêmico transitório, o que pode indicar dissecção de artéria
cervical. Cefaleia ipsilateral, dor ocular, síndrome de Horner, paralisia de nervo craniano, hemiplegia,
perda hemissensitiva, negligência e hemianopsia homônima podem ocorrer na dissecção da artéria
carótida, enquanto vertigem, ataxia, disartria e cefaleia podem ocorrer nos casos de dissecção de
artéria vertebral.[25]
Dor que se irradia do pescoço para o braço, dormência nos braços, fraqueza, perda da coordenação,
alterações na marcha e alteração da função intestinal ou vesical são todos indicativos de um possível
comprometimento neurológico, e as investigações devem ser realizadas.
Uma história de estresse mental, impressão inadequada e lesão prévia está associada à dor cervical.
Fatores psicológicos podem ser mais importantes para prever aqueles que irão desenvolver dor cervical
crônica. Esses fatores também podem causar menor adesão terapêutica com exercício secundário em
Diagnóstico
relação à lesão ou ao agravamento da lesão.[11] [9] Uma história pregressa de lesão, como lesão por
chicote (whiplash), pode predispor à síndrome facetária cervical.
Pacientes com dor cervical secundária à artrite reumatoide frequentemente têm o diagnóstico de artrite
reumatoide há vários anos no momento em que ocorre o comprometimento da coluna cervical.[47] A dor
cervical tipicamente irradia para cima em direção à cabeça.
Paciente com torcicolo intenso à esquerda (observe a hipertrofia do músculo esternocleidomastoideo direito)
Do acervo pessoal de David B. Sommer, MD, MPH
Diagnóstico
• A aparência externa geralmente é normal, embora possa haver perda de massa muscular em
pacientes com mielopatia.
Exame neurológico:
• As infecções do sistema nervoso central (SNC) (por exemplo, decorrentes de Neisseria meningitidis)
podem causar manifestações cutâneas, como petéquias e púrpura palpável.
• Uma erupção cutânea papulovesicular em uma distribuição dermatomal indica infecção por herpes-
zóster.
Diagnóstico
Teste de Spurling:
• Pode ser realizado para testar a radiculopatia cervical.[49] Esse teste não deve ser realizado em
pacientes com artrite reumatoide, câncer, infecção ou possível lesão no pescoço.
• Enquanto está sentado, o pescoço do paciente é levemente flexionado para o lado da dor e é
aplicada pressão para baixo no topo da cabeça. O teste é positivo se a dor irradiar para o membro do
lado que a cabeça foi girada. Um teste positivo é altamente sugestivo de radiculopatia cervical.[50] O
teste apresenta baixa sensibilidade (30%) usando estudos eletrodiagnósticos como referência, mas
alta especificidade (93%), significando que um teste negativo não exclui a radiculopatia cervical, mas
um teste positivo torna muito provável a radiculopatia cervical.[50]
Caso exista suspeita de meningite ou encefalite, deve ser realizada uma punção lombar e o exame deve
incluir a coloração de Gram, culturas com sensibilidade, celularidade com diferencial e níveis de proteína e
glicose. Culturas fúngicas e virais também podem ser solicitadas se o paciente estiver imunocomprometido
e houver suspeita dessas infecções. Coloração de bacilos álcool-ácido resistentes e esfregaço também
podem ser solicitados se houver qualquer história de exposição à tuberculose ou se o paciente apresentar
derivado proteico purificado (PPD) positivo.[27] Hemoculturas devem ser coletadas à consulta se um
paciente estiver febril ou houver suspeita de infecção na coluna cervical. Caso haja suspeita de osteomielite
vertebral, uma biópsia da(s) vértebra(s) que apresentam suspeita de infecção deve ser enviada para
coloração de Gram e culturas com sensibilidade.
Diagnóstico
Diagnóstico
Discite da C3-4 com destruição da placa terminal
Com permissão do Departamento de Radiologia da Universidade do Colorado
• Indicado para pacientes >50 anos de idade com dor cervical ou sintomas constitucionais como sinais
de infecção. Em casos de infecção como discite, pode ser observada a destruição da placa terminal
no nível da infecção.[1] No entanto, um raio-X da coluna cervical negativo em um paciente com
febre não é sensível o suficiente para descartar infecção, e uma RNM deve ser considerada nesses
pacientes.[29]
• O exame de imagem da coluna cervical recomendado é um raio-X com incidências anteroposterior,
lateral e com a boca aberta. As radiografias em flexão/extensão têm valor limitado nas doenças
degenerativas.[51]
• Espondilose cervical (alterações degenerativas radiológicas da coluna cervical) é um achado quase
universal com o aumento da idade e há poucas evidências de que esteja associada à dor cervical.[11]
[15]
• Diagnóstico de imagem, começando com raio-X simples da coluna cervical, deve ser realizado em um
paciente com história de câncer.
• Indicado para pacientes com suspeita de meningite bacteriana quando associada a um ou mais
dos seguintes aspectos: estado imunocomprometido, história de doença do sistema nervoso
central (SNC), novos episódios de convulsão, papiledema, nível alterado de consciência ou deficit
neurológico focal.[28]
RNM da coluna cervical
• Exame definitivo para avaliar pacientes com radiculopatia cervical ou mielopatia cervical.
• Deve ser solicitada se o paciente com dor cervical apresentar sinais neurológicos e sintomas de
compressão da medula (mielopatia cervical), disfunção neurológica progressiva (principalmente
fraqueza) e ausência de resposta à terapia conservadora.[52] Se o exame neurológico estiver normal,
a RNM cervical não é indicada.[51]
• O estudo de escolha com suspeita de infecção local é a RNM.[29] Este é o exame recomendado
quando há evidências de destruição da margem do disco ou do osso. Se houver suspeita de
abscesso epidural, deve-se realizar uma RNM com e sem contraste intravenoso (IV).[29] O uso de um
agente de contraste IV aumenta a conspicuidade da lesão e ajuda a definir a extensão do processo
infeccioso.[29] [53]
• A RNM cervical deve documentar a invasão da(s) raiz(es) cervical(ais), suspeitada pela história e pelo
exame físico.
• Anormalidades anatômicas, como protrusão ou extrusão de disco são observadas em até 30% dos
pacientes assintomáticos e em 57% dos pacientes com idade >64 anos de idade.[54]
Diagnóstico
Diagnóstico
Ressonância nuclear magnética (RNM) da coluna cervical. Encefalopatia espongiforme
(EE) sagital em T1, com um disco central em C5/C6 endentando o saco tecal
BMJ Case Reports 2009; doi:10.1136/bcr.07.2008.0573. Copyright © 2011 by the BMJ Publishing Group Ltd
• Os pacientes com um novo episódio de dor cervical e história de câncer, não importa o quão remota,
devem ser avaliados em relação à recorrência de seu câncer com uma cintilografia óssea em busca
de doença metastática,[55]
• A Bone and Joint Decade 2000-2010 Task Force on Neck Pain and Its Associated Disorders concluiu
que não há evidência que baseie o uso de bloqueios nervosos facetários cervicais para identificar a
origem da dor de um paciente. Os bloqueios nervosos do ramo medial guiados por imagem devem
ser a forma mais eficaz de se isolar uma faceta articular específica como origem da dor.[56]
Discografia cervical
• Não é recomendada para avaliação da dor cervical crônica ou aguda, porque não foi comprovado que
ela confirma de modo confiável o local de origem da dor.[51]
angiotomografia e angiografia por RM
Comuns
Osteoartrite
Distensão cervical
Incomuns
Artrite reumatoide
Torcicolo espasmódico
Fratura cervical
Radiculopatia cervical
Mielopatia cervical
Câncer: metastático
Diagnóstico
Câncer: primário
Meningite
Osteomielite vertebral
Abscesso epidural
Herpes-zóster
Diagnósticos diferenciais
Comuns
◊ Osteoartrite
◊ Distensão cervical
neurológico
Comuns
Diagnóstico
exemplo, intoxicação
por álcool e lesões
dolorosas por
distração).
Incomuns
Artrite reumatoide
Incomuns
Artrite reumatoide
reprodutível; possível
história de lesão por
chicoteio
◊ Torcicolo espasmódico
Incomuns
Fratura cervical
»raio-X da coluna
cervical: fratura
Diagnóstico
um alto risco de lesão
fraqueza, paralisia
da coluna cervical de
acordo com os critérios
de alto risco.[26] [37]
[38]
»raio-X da
coluna cervical:
incongruência das
vértebras
Luxação observada no
raio-X.
Incomuns
Luxação da
faceta bilateral
Com permissão
do Departamento
de Radiologia
da Universidade
do Colorado
Radiculopatia cervical
pescoço para o braço; da raiz nervosa ou invasão da(s) raiz(es) cervical: espondilose
dormência e/ou do nervo; dormência do nervo cervical; pode cervical
fraqueza nos membros seguida por um mostrar compressão »TC/mielografia por
superiores[49] padrão do dermátomo; da raiz nervosa; TC: invasão da(s)
fraqueza seguida por informações adicionais raiz(es) do nervo
um padrão miotomal; sobre a etiologia da cervical; pode mostrar
teste de Spurling destruição do disco ou compressão da raiz
positivo (dor irradiando do osso nervosa; informações
para o membro do A RNM cervical é um adicionais sobre a
lado que a cabeça for exame definitivo para etiologia da destruição
girada)[49]
avaliar pacientes com do disco ou do osso
radiculopatia cervical. Geralmente, o exame
Deve ser solicitada se de TC é indicado
o paciente com dor apenas se uma
cervical apresentar RNM não puder
sintomas e sinais ser realizada.[51]
neurológicos. Se o Mielografia por TC é
exame neurológico usada para visualizar
estiver normal, a a invasão neurológica,
como a RNM. É
Incomuns
Radiculopatia cervical
Mielopatia cervical
Diagnóstico
espinhal; informações
alterações na marcha
avaliar pacientes com adicionais sobre a
e rigidez, alteração na
mielopatia cervical. etiologia da destruição
função intestinal ou
do disco ou do osso
vesical Deve ser solicitada se
Geralmente, o exame
o paciente com dor
de TC é indicado
cervical apresentar
apenas se uma
sintomas e sinais
RNM não puder
neurológicos. Se o
ser realizada.[51]
exame neurológico
Mielografia por TC é
estiver normal, a
usada para visualizar
RNM cervical não é
a invasão neurológica,
indicada.[51]
como a RNM. É
necessária a colocação
invasiva do contraste
radiológico no espaço
epidural e o uso da
radiação; portanto, só é
recomendada quando
Incomuns
Mielopatia cervical
Câncer: metastático
»RNM da coluna
cervical: lesões
múltiplas ou única com
destruição óssea
Câncer: primário
Incomuns
Meningite
»coloração de Gram
e cultura: positivos ou
negativos
Positiva em 74% dos
casos de meningite
bacteriana.[27]
Negativa para
meningite asséptica.
»celularidade com
diferencial: leucócitos
>1000 na meningite
bacteriana
»nível de proteína no
LCR: elevado
Proteína >25 g/L (>250
mg/dL).
Diagnóstico
»glicose no LCR:
baixa
Glicose <2.5 mmol/L
(<45 mg/dL).
»TC de crânio: o
resultado pode ser
anormal
Indicado para pacientes
com suspeita de
meningite bacteriana
antes de punção
lombar quando um ou
mais dos seguintes
aspectos estiverem
presentes: estado
imunocomprometido,
história de doença
do sistema nervoso
Incomuns
Meningite
Osteomielite vertebral
»TC da coluna
cervical: destruição
óssea, sequestros,
abscesso
Incomuns
Osteomielite vertebral
»hemoculturas: pode
ser positiva
»velocidade de
hemossedimentação:
aumentada
»proteína C-reativa:
aumentada
»biópsia da coluna
vertebral para
microscopia, cultura
e sensibilidade:
identificação da
bactéria causadora
Abscesso epidural
Diagnóstico
baixa (embora esses localizada no dorso; com abscesso ou sensibilidade
sintomas possam possíveis sintomas somente um abscesso microscópica do
estar ausentes em neurológicos se a intraespinhal aspirado direto
alguns pacientes, infecção tiver invadido O uso de um agente de do abscesso:
especialmente a medula espinhal contraste IV aumenta identificação das
em pacientes bactérias causadoras
imunocomprometidos a conspicuidade da
»Hemograma
e diabéticos, ou em lesão e ajuda a definir
completo: leucocitose
usuários de drogas a extensão do processo
intravenosas); pode »velocidade de
infeccioso.[29]
haver história de hemossedimentação:
cirurgia vertebral [53] Cerca de dois aumentada
recente ou colocação terços dos casos »proteína C-reativa:
de cateter epidural; são causados por aumentada
pode haver história Staphylococcus aureus
de infecção sistêmica
recente e outros 16% são
causados por bacilos
gram-negativos.[20]
Incomuns
Abscesso epidural
◊ Herpes-zóster
Incomuns
»angiografia
por ressonância
magnética (RM): fluxo
de sinal nulo reduzido
ou ausente, sinal de
crescente (hematoma
periarterial)[57]
As diretrizes de 2011
da American Heart
Association sobre
o tratamento de
pacientes com doença
das artérias vertebral e
carótida extracranianas
afirmam que tanto a
angiotomografia como
a angiografia por RM
podem ser usadas.[58]
Diagnóstico
dor cervical ipsilateral diplopia, disartria, »Angiotomografia:
e dor facial, disfagia, deficits motores, vasos irregulares
disartria, ataxia, deficits sensoriais, assimétricos,
vertigens ataxia, hemianopsia hematoma intramural,
homônima; síndromes separação da
“cruzadas” com túnica íntima,
paralisia de nervo pseudoaneurisma
craniano ipsilateral e As diretrizes de 2011
disfunção motora ou da American Heart
sensorial contralateral
dos membros são Association sobre
características de o tratamento de
AVC da circulação pacientes com doença
posterior[60] das artérias vertebral e
carótida extracranianas
afirmam que tanto a
angiotomografia como
a angiografia por RM
podem ser usadas.[58]
Incomuns
Diretrizes
United Kingdom
Chronic pain (primary and secondary) in over 16s: assessment of all chronic
pain and management of chronic primary pain (ht tps://www.nice.org.uk/
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Diretrizes
América do Norte
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Imagens
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Figura 2: Ressonância nuclear magnética (RNM) da coluna cervical. Encefalopatia espongiforme (EE)
sagital em T1, com um disco central em C5/C6 endentando o saco tecal
BMJ Case Reports 2009; doi:10.1136/bcr.07.2008.0573. Copyright © 2011 by the BMJ Publishing Group Ltd
Figura 3: Ressonância nuclear magnética (RNM) da coluna cervical. Imagem por COSMIC-3D axial em C5/
C6 com endentação anterior do saco tecal
BMJ Case Reports 2009; doi:10.1136/bcr.07.2008.0573. Copyright © 2011 by the BMJ Publishing Group Ltd
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Figura 4: Erupção vesicular zosteriforme dentro do dermátomo D8 à esquerda
BMJ Case Reports 2009; doi:10.1136/bcr.2006.114116. Copyright © 2011 by the BMJ Publishing Group Ltd
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Figura 6: Discite da C3-4 com destruição da placa terminal
Com permissão do Departamento de Radiologia da Universidade do Colorado
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