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ANATOMIA

AULA 7
Sistema
Digestório

ABERTURA

Olá!
A maioria das pessoas adora comer, mas provavelmente nunca parou para pensar sobre as
incríveis habilidades do sistema digestório, que controla desde a qualidade dos alimentos até a
eliminação dos resíduos.
Uma vez que todas as células do corpo humano precisam de nutrientes, os alimentos que
ingerimos precisam ser convertidos em uma forma utilizável de energia. Para realizar essa
conversão, o sistema digestório é especializado na ingestão, na movimentação, na digestão e
na absorção de água, eletrólitos e nutrientes ao longo do trato gastrointestinal.
Nesta aula, você vai identificar a anatomia das estruturas e dos órgãos que compõem o
trato gastrointestinal, assim como reconhecer seus aspectos funcionais e patológicos.

Bons estudos.
REFERENCIAL TEÓRICO

Os alimentos que ingerimos contêm uma variedade de nutrientes, que são utilizados para a
construção de novos tecidos corporais e o reparo dos tecidos danificados. No entanto, os
alimentos ingeridos devem ser quebrados em moléculas pequenas para que possam entrar
nas células do corpo, em um processo conhecido como digestão.
Os órgãos do sistema digestório se enquadram em dois principais grupos: os órgãos
digestórios que formam o trato gastrointestinal (TGI) e os órgãos digestórios acessórios. Os
órgãos do TGI são a boca, a faringe, o esôfago, o estômago, o intestino delgado e o intestino
grosso. O intestino grosso se estende até uma abertura terminal, o ânus. Os órgãos digestórios
acessórios são os dentes, a língua, a vesícula biliar e algumas grandes glândulas digestórias,
como as glândulas salivares, o fígado e o pâncreas.
Para identificar os órgãos que compõem o TGI e suas respectivas funções, compreendendo na
prática as alterações ou patologias que acometem esses órgãos, realize a leitura do capítulo
"Sistema digestório: trato gastrointestinal", da obra Anatomia, base teórica para esta aula.
Ao final, você estará apto a:

• Identificar a anatomia das estruturas e dos órgãos que compõem o trato gastrointestinal.
• Reconhecer as funções de cada órgão do trato gastrointestinal.
• Relacionar os aspectos anatômicos com as doenças que acometem o trato
gastrointestinal.

Boa leitura!
Sistema digestório:
trato gastrintestinal
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„ Identificar a anatomia das estruturas e dos órgãos que compõem o


trato gastrintestinal.
„ Reconhecer as funções de cada órgão do trato gastrintestinal.
„ Relacionar os aspectos anatômicos com as doenças que acometem
o trato gastrintestinal.

Introdução
Imagine que você está comendo um delicioso pedaço de pizza! A maioria
das pessoas adora comer, mas, provavelmente, nunca parou para pensar
sobre as incríveis habilidades do sistema digestório, que controla desde
a qualidade dos alimentos até a eliminação dos resíduos. Uma vez que
todas as células do corpo humano precisam de nutrientes, os alimentos
que ingerimos precisam ser convertidos em uma forma de energia uti-
lizável. Para realizar essa conversão, o sistema digestório é especializado
na ingestão, na movimentação, na digestão e na absorção de água,
eletrólitos e nutrientes ao longo do trato gastrintestinal.
Neste capítulo, você vai identificar a anatomia das estruturas e dos
órgãos que compõem o trato gastrintestinal, assim como reconhecer
seus aspectos funcionais e patológicos.

Estruturas e órgãos componentes


do trato gastrintestinal
Nesta seção, você vai conhecer a anatomia das estruturas e dos órgãos que
compõem o trato gastrintestinal.
2 Sistema digestório: trato gastrintestinal

Boca
A boca ou cavidade oral é formada pelas bochechas, pelos palatos duro e mole
e pela língua (Figura 1). As paredes laterais da cavidade oral são formadas
pelas bochechas. Os lábios são pregas carnosas em torno da abertura da
boca. As bochechas e os lábios auxiliam na manutenção do alimento entre
os dentes durante o processo de mastigação. O palato duro é composto pelas
maxilas e pelos ossos palatinos. A projeção na porção medial do palato mole
é denominada úvula. Durante a deglutição, a úvula se move para cima com
o palato mole, o que impede a entrada de alimentos e líquidos deglutidos na
cavidade nasal. Na porção posterior do palato mole, a boca se abre para a parte
oral da faringe (TORTORA; DERRICKSON, 2012).

Figura 1. Estruturas da boca (cavidade oral).


Fonte: Tortora e Derrickson (2012, p. 491).

A língua é um grande músculo que ocupa boa parte da cavidade oral,


quando a boca está fechada, e forma o assoalho da cavidade oral. Além de
representar o principal órgão sensorial para a gustação, e um dos principais
para a fala, a língua movimenta o alimento na boca e, em cooperação com
os lábios e gengivas, mantém o alimento no lugar durante a mastigação. Ela
Sistema digestório: trato gastrintestinal 3

também exerce um papel importante na deglutição. O frênulo da língua, uma


prega localizada na superfície inferior da língua, limita o movimento da lín-
gua posteriormente (VANPUTTE et al., 2016). Além da língua, as glândulas
salivares também são órgãos digestórios acessórios, uma vez que liberam suas
secreções na cavidade oral. O líquido secretado pelas glândulas salivares se
chama saliva, sendo composto por 99,5% de água e 0,5% de solutos. Um dos
solutos, a enzima amilase salivar, inicia a digestão dos carboidratos na boca.
Por fim, os dentes, que estão localizados nos alvéolos dentais da mandíbula
e das maxilas, exercem um importante papel na mastigação e na fala (TOR-
TORA; DERRICKSON, 2012).

As cáries dentais são decorrentes da quebra do esmalte por ácidos produzidos por
bactérias na superfície do dente. No entanto, caso a cárie consiga atingir a cavidade
da polpa, que é rica em nervos, ocorrerá a chamada dor de dente. Algumas vezes,
quando a cárie atinge a cavidade da polpa, o dentista deve realizar um procedimento
chamado tratamento de canal, que consiste na remoção da polpa do dente (VANPUTTE
et al., 2016).

A boca é a única porção do trato gastrintestinal (TGI) que a realiza o


processo de ingestão. No entanto, a maioria das funções digestórias associa-
das com a boca é, na verdade, realizada pelos órgãos digestórios acessórios,
como os dentes, as glândulas salivares e a língua. Na boca, o alimento sofre o
processo de mastigação, sendo misturado com a saliva, a qual contém enzimas
que iniciam o processo de digestão química. Como resultado, o alimento é
reduzido a uma massa mole e flexível, facilmente deglutida, chamada de
bolo. Além disso, o processo propulsivo da deglutição é iniciado, realizando
o transporte do alimento através da faringe, pelo esôfago, até o estômago
(MARIEB; HOEHN, 2009).

Faringe e esôfago
Durante a deglutição, o alimento se movimenta da boca para a faringe,
um tubo muscular afunilado que se estende desde as coanas até o esôfago,
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posteriormente, e até a laringe, anteriormente (Figura 2). A porção nasal


da faringe está relacionada com a respiração. O alimento deglutido passa
da boca para as partes oral e laríngea da faringe, antes de passar para o
esôfago. O esôfago é um tubo muscular que está situado posteriormente à
traqueia e que se inicia na extremidade final da parte laríngea da faringe,
passando através do mediastino e do diafragma e conectando-se à parte
superior do estômago. Ele é responsável pelo transporte do alimento para
o estômago e pela secreção de muco. Nas extremidades do esôfago, estão
localizados dois esfíncteres: o esfíncter esofagiano superior, formado por
músculo estriado esquelético, e o esfíncter esofagiano inferior, formado
por músculo liso. O esfíncter esofagiano superior regula o movimento
do alimento da faringe para o esôfago. O esfíncter esofagiano inferior
regula o movimento do alimento do esôfago para o estômago (TORTORA;
DERRICKSON, 2012).
A deglutição é dividida em três fases: voluntária, faríngea e esofágica.
Durante a fase voluntária, o bolo de alimento é formado na boca e empurrado
pela língua contra o palato duro, até que seja forçado para a parte posterior
da boca e para a orofaringe. As fases faríngea e esofágica da deglutição são
involuntárias. Durante a fase faríngea, a epiglote é deslocada posteriormente, de
forma que a cartilagem epiglótica impeça que os alimentos entrem na laringe.
A fase esofágica da deglutição é responsável pelo movimento do alimento da
faringe ao estômago (VANPUTTE et al., 2016).
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Figura 2. Deglutição. (a) Durante a fase oral, a língua se eleva e pressiona contra o palato
duro, forçando o bolo alimentar para dentro da parte oral da faringe. (b) A úvula e a laringe se
elevam, impedindo a entrada de alimento nas vias respiratórias. O relaxamento do esfíncter
esofágico superior permite que o alimento entre no esôfago. (c) Os músculos constrito-
res da faringe se contraem, forçando o alimento na direção do esôfago inferiormente, e
o esfíncter esofágico superior se contrai após a entrada do alimento. (d) O alimento se
move do esôfago até o estômago pela peristalse. (e) O esfíncter gastresofágico se abre e
o alimento entra no estômago.
Fonte: Marieb e Hoehn (2009, p. 788).
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Estômago
O estômago é um alargamento em forma de “J” do TGI, imediatamente inferior
ao diafragma. O estômago realiza a ligação entre o esôfago e o duodeno, a
primeira porção do intestino delgado (Figura 3). Após uma refeição, é papel
do estômago enviar porções menores de alimento para o intestino delgado,
para que, dessa forma, o intestino consiga digerir e absorver corretamente os
alimentos (TORTORA; DERRICKSON, 2017).

Figura 3. Anatomia interna do estômago (vista anterior).


Fonte: Tortora e Derrickson (2017, p. 486).

O estômago possui quatro regiões principais: cárdia, fundo gástrico, corpo


gástrico e piloro (Figura 3). A cárdia está relacionada com a abertura do
esôfago para o estômago. A região superior e à esquerda da cárdia é o fundo
gástrico. Inferior ao fundo se encontra a grande região central do estômago,
chamada corpo gástrico. A região mais inferior estreita é a parte pilórica. A
parte pilórica consiste nas seguintes estruturas: o canal pilórico, que se conecta
ao corpo gástrico; o antro pilórico, que se liga ao canal pilórico; o piloro,
que se liga ao duodeno. Quando o estômago está vazio, é possível visualizar
no seu interior grandes dobras, chamadas de pregas gástricas (TORTORA;
DERRICKSON, 2017).
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O vômito é a expulsão, de forma forçada, do conteúdo armazenado na porção superior


do TGI, estômago ou duodeno, pela boca. Os estímulos relacionados com a ocorrência
do vômito são principalmente a irritação ou a distensão excessiva do estômago. Os
vômitos prolongados podem ocasionar alcalose (pH do sangue mais alto do que o
normal), desidratação e danos ao esôfago e aos dentes (VANPUTTE et al., 2016).

Ao entrar no estômago, o alimento é misturado com as secreções estomacais,


formando o quimo. Embora ocorra alguma digestão e absorção no estômago,
essas não são as suas funções principais. As secreções estomacais incluem muco,
ácido clorídrico, gastrina, histamina, fator intrínseco e pepsinogênio. O ácido
clorídrico secretado no estômago resulta no baixo pH do conteúdo estomacal, que
apresenta funções de proteção contra bactérias patogênicas e o início da digestão
das proteínas. O fator intrínseco se liga à vitamina B12 facilitando seu processo de
absorção. Em pH ácido, o pepsinogênio é convertido em pepsina, enzima que realiza
a quebra das proteínas em pequenas cadeias peptídicas (VANPUTTE et al., 2016).

Aproximadamente 10% dos americanos sofrerão de úlcera péptica durante a vida. As


úlceras pépticas ocorrem quando os sucos gástricos digerem a mucosa que reveste o
TGI. Quase todas as úlceras pépticas se devem à infecção por uma bactéria especifica,
Helicobacter pylori, que também está ligada à gastrite e ao câncer gástrico. Pelo fato
de que o estresse, a dieta, o cigarro e o álcool causam um aumento da secreção ácida
no estômago, esses padrões de estilo de vida foram considerados responsáveis pelas
úlceras por vários anos (VANPUTTE et al., 2016).

Intestino delgado
O intestino delgado é um tubo convoluto que se estende do esfíncter do piloro,
na região epigástrica, até ́ o óstio ileal, na região inguinal direita, onde ele se
junta ao intestino grosso. É a parte mais longa do tubo alimentar, mas possui
cerca da metade do diâmetro do intestino grosso, variando de 2,5 a 4 centí-
metros. O intestino delgado é composto por três partes: duodeno, jejuno e íleo
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(Figura 4). O comprimento total do intestino delgado é de, aproximadamente,


6 metros de comprimento. O duodeno possui cerca de 25 centímetros. O jejuno
possui cerca de 2,5 metros de comprimento e o íleo, cerca de 3,5 metros de
comprimento. As duas principais glândulas acessórias, o fígado e o pâncreas,
estão associadas ao duodeno (TORTORA; DERRICKSON, 2017).

Figura 4. Vista anterior do intestino delgado.


Fonte: Vanputte et al. (2017, p. 881).

O intestino delgado é extremamente adaptado para a absorção de nutrien-


tes. Dessa forma, apresenta uma grande área de superfície para a realização
de trocas, a qual é composta por três modificações estruturais: as pregas, as
vilosidades e as microvilosidades. As pregas são dobras que forçam o quimo
a girar dentro do lúmen intestinal, diminuindo a velocidade de seu movimento
e dando mais tempo para uma total absorção de nutrientes. As vilosidades e
as microvilosidades aumentam a área de contato entre o quimo e as células
absortivas intestinais, auxiliando no processo digestivo. Além disso, as microvi-
losidades contêm enzimas que completam a digestão de carboidratos e proteínas
no intestino delgado. As glândulas intestinais secretam, normalmente, de 1 a
2 litros de suco intestinal por dia. O suco intestinal é composto basicamente
por água e muco, que é secretado tanto pelas glândulas duodenais como por
células presentes na mucosa (MARIEB; HOEHN, 2009).
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O fígado e a vesícula biliar são órgãos acessórios associados ao intestino


delgado. O fígado produz a bile, que é exportada para o intestino delgado e
apresenta como função a emulsificação das gorduras com a finalidade de
deixá-las mais acessíveis para a ação das enzimas digestórias. A vesícula biliar
é basicamente um órgão de armazenamento da bile. O pâncreas também é um
importante órgão digestório acessório, pois produz enzimas (suco pancreático)
que degradam todas as categorias de alimentos, as quais são liberadas no
duodeno (MARIEB; HOEHN, 2009).

Intestino grosso
O intestino grosso emoldura o intestino delgado em três lados e se estende
do óstio ileal até ́ o ânus (Figura 5). A principal função do intestino grosso é
absorver a maior parte da água remanescente dos resíduos alimentares não
digeridos, estocar os resíduos temporariamente e eliminá-los do corpo na
forma de fezes semissólidas (MARIEB; HOEHN, 2009).

Figura 5. Vista anterior do intestino grosso.


Fonte: Marieb e Hoehn (2009, p. 813).
10 Sistema digestório: trato gastrintestinal

O intestino grosso tem as seguintes subdivisões: ceco, apêndice vermiforme,


colo, reto e canal anal. O ceco está localizado abaixo do óstio ileal, na fossa
ilíaca direita. Na superfície póstero-medial do ceco está localizado o apêndice
vermiforme, que contém uma importante massa de tecido linfático, essencial
para o sistema imune. O colo possui as seguintes regiões: colo ascendente, colo
transverso, colo descendente e colo sigmoide. Na pelve, no nível da terceira
vértebra sacral, o colo sigmoide se junta ao reto, que segue posteroinferiormente
na frente do sacro. O canal anal, o último segmento do intestino grosso, possui
dois esfíncteres: o esfíncter interno do ânus, que é involuntário e composto
por músculo liso, e o esfíncter externo do ânus, que é voluntário e composto
por músculo esquelético. Os esfíncteres estão normalmente fechados, exceto
durante a defecação (MARIEB; HOEHN, 2009).

A apendicite é uma inflamação do apêndice vermiforme que, geralmente, ocorre


devido a uma obstrução do apêndice. As secreções do apêndice não conseguem
passar por essa obstrução e se acumulam, resultando no seu alargamento e em dor.
Os sintomas incluem dor abdominal aguda, principalmente na porção direita inferior
do abdome; febre leve; perda de apetite; constipação ou diarreia; náusea e vômito. O
tratamento comum é a remoção cirúrgica do apêndice, chamada de apendicectomia.
Se o apêndice romper, a infecção pode se espalhar, causando peritonite, com risco de
morte (VANPUTTE et al., 2016).

O intestino grosso apresenta três características que não estão presentes


nas outras partes do TGI; são elas: as tênias, as saculações do colo e os
apêndices omentais (Figura 5). Exceto pela sua porção terminal, a camada
muscular longitudinal é reduzida a três bandas de músculo liso chamadas de
tênias do colo. Seu tônus faz com que a parede do intestino grosso se dobre em
sacos, formando as saculações do colo ou haustros. Os apêndices omentais do
colo são pequenas bolsas de peritônio visceral cheias de gordura, que ficam
penduradas na sua superfície (MARIEB; HOEHN, 2009).
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A diarreia é o aumento na frequência, no volume e no conteúdo fluido das fezes,


causado pela motilidade aumentada e pela absorção diminuída nos intestinos. A
motilidade excessiva pode ser causada por intolerância à lactose, estresse e micróbios
que irritam a mucosa gastrintestinal.
A constipação se refere à defecação infrequente ou difícil causada pela motilidade
diminuída dos intestinos. A constipação pode ser causada por hábitos ruins, espasmos
do colo, falta de fibras na dieta, ingestão inadequada de fluidos, falta de exercícios,
estresse e medicamentos (TORTORA; DERRICKSON, 2017).

MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.
10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
VANPUTTE, C. et al. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.

Leituras recomendadas
MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLITSCH, R. B. Anatomia humana. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
TANK, P. W.; GEST, T. R. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed, 2008.
PORTFÓLIO

ATIVIDADE

Você faz parte da equipe de saúde que atendeu um homem de 42 anos relatando dor
abdominal constante, especialmente após as refeições. A dor está localizada na região
abdominal superior média ou acima do umbigo. Ele também descreve a ocorrência de
queimação nessa região durante todo o ano passado.
O paciente está sob estresse significativo relacionado ao trabalho e tem utilizado
medicamentos antiácidos sem receita médica.
Após a consulta médica, o tratamento indicado para o paciente foi a utilização de
antibioticoterapia para a bactéria Helicobacter pylori e mudanças nos hábitos de vida.
Com a finalidade de auxiliar o paciente a compreender seu caso clínico, responda:
1 - O paciente apresenta dor constante na região abdominal superior média após as
refeições. Qual órgão está localizado nessa região? Descreva a sua anatomia.

2 - Qual o diagnóstico mais provável? Justifique a sua resposta.


PESQUISA

AUTOESTUDO

Sistema Digestório 1/5: Introdução, Funções, Órgãos e Histologia | Anatomia etc

Acesse https://www.youtube.com/watch?v=IWeUXw_rNcU

Nesta aula, vamos falar sobre as funções do Sistema Digestório, assim como os
órgãos que fazem parte do trato gastrointestinal, os órgãos acessórios do sistema
e sua Histologia básica.

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