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Arte, ensino e a formação na contemporaneidade


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Banco Colaborativo 3
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O que discutimos até agora tem em comum a busca por refletir sobre o ensino e a formação, na busca por conhecer diferentes vertentes de
pensamento e ampliar nosso repertório. Com isso, nesse terceiro banco colaborativo, colocaremos obras que tem como temática negra e
indígena, e de suas manifestações para além de “datas comemorativas”. Podem ser pinturas, pinturas, músicas, vídeos, peças de teatro, etc.
e não há limites de postagens. Sugiro entrar nos sites dos Museus MAR, Mam-Rio, Mam São Paulo, Masp e Pinacoteca, por exemplo e
pesquisarem as temáticas de suas recentes Mostras e artistas expostos.

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por JUREMA PESTANA SIMÃO [Cursista] - quinta, 3 dez 2020, 20:05
Ambroise Ngaimoko - Artista da fotografia de origem angolana. Trabalhou como mecânico e projetista de cinema. Criou o
studio 3Z em 1973, permanecendo até a década de 90 com foco na moda. Em 2012, teve trabalhos expostos na Bienal de São
Paulo - '' a Iminência das Poéticas''. Seus trabalhos também fazem parte do acervo do MAM Rio.

https:// mam.rio/artistas/ambroise-ngaimoko/

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A arte indígena de Jaider Esbell
por RODOLFO RODRIGUES PONTES [Cursista] - sexta, 4 dez 2020, 15:22

1 of 8 06/12/2020 15:19
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Artista, escritor e produtor cultural indígena da etnia Makuxi. Nasceu em Normandia, estado de Roraima, e viveu, até aos 18 anos, onde hoje é a Terra
(TI Raposa – Serra do Sol). Antes de ser artista, habilidade descoberta na infância, Esbell percorreu diversos caminhos, acreditava, levariam à plena con
habilidades. Deixou a casa dos pais e chegou na capital Boa Vista com o Ensino Médio concluído. Como todo adolescente indígena, fez contatos pare

Referência
http://www.jaideresbell.com.br/site/sobre-o-artista/

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África em Artes
por WYLLIAN SANTOS DA SILVA [Cursista] - quarta, 2 dez 2020, 16:12
http://www.museuafrobrasil.org.br/docs/default-source/publica%C3%A7%C3%B5es/africa_em_artes.pdf

africa_em_artes.pdf
Outras palavras que serão linkadas ao mesmo item:

http://www.museuafrobrasil.org.br/docs/default-source/publica%C3%A7%C3%B5es/africa_em_artes.pdf

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Afrofuturismo
por CAROLINA BEATRIZ LESSA MONTEIRO [Cursista] - quinta, 3 dez 2020, 17:39

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Afrofuturismo nas Artes Visuais


por DANIEL NUNES DE OLIVEIRA [Cursista] - quinta, 3 dez 2020, 11:10

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Leia mais em: https://laspretas.com.br/afrofuturismo-nas-artes-visuais/ | Las Pretas

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Aldeia Maracanã
por JESUSA RODRíGUEZ BUGARíN [Cursista] - quinta, 3 dez 2020, 00:46

http://www.museudoindio.gov.br/programacao

"A instituição tem sob sua guarda acervos relativos à maioria das sociedades indígenas, constituídos de 17 mil 981
peças etnográficas e 15 mil 121 publicações nacionais e estrangeiras, especializadas em etnologia e áreas afins. Os
diversos Serviços do Museu do Índio são responsáveis pelo tratamento técnico de 833.221 registros textuais, que
datam a partir do Século XIX, e de ampla e diversificada documentação audiovisual, em sua maioria produzida pelos
próprios índios. Esta abrange 163.553 fotos, 599 filmes e vídeos, 1.295 áudios e 771 horas gravadas."

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Antonio Obá
por CAMILA REGINA DA SILVA PINHEIRO [Cursista] - sexta, 4 dez 2020, 18:50

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A obra MAMA, 2019, do Artista Antonio Obá investiga as relações e contradições culturais e identitárias do território
brasileiro. Portanto, o artista trata de traçar um paralelo da cultura brasileira... Obá tece uma narrativa de descrever o
sincretismo presente no Brasil, a partir do seu corpo negro. Conheci o trabalho do Antonio na exposição (in)corporações, na
galeria Candido Portinari- UERJ. Recomendo!!!

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Aprendendo o que há em comum...


por CLAUDIA FERREIRA DE NORONHA [Cursista] - terça, 1 dez 2020, 17:55
Entre os povos indígenas e africanos existem muitas semelhanças. Vamos conhecê-las?

Site: https://www.geledes.org.br/i-mostra-de-arte-e-cultura-afro-brasileira-e-indigena/

negros-e-indioshttpswww.geledes.org.bri-mostra-de-arte-e-cultura-afro-brasileira-e-indigena.jpg

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ÁREA INDÍGENA
por ADLER FRANCO DE ANDRADE [Cursista] - terça, 1 dez 2020, 10:32

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“Cada pessoa tem um índio fictício na cabeça. Essa imagem é construída pelos livros de literatura, pelas escolas, pela mídia. Mas
nós somos um povo que vive na floresta e também na cidade”.

Arissana Pataxó

A arte indígena (nativa brasileira) resiste e se adapta. Partindo da plumária, técnica ancestral, e adentrando as artes plásticas,
artistas como a Arissana Pataxó dão vazão a complexas percepções da cultura e da supremacia europeia, assim como critica o
sistema com obras extremamente críticas, como na seguinte obra intitulada Mikay, realizada em 2009.

[…] Vejo agora um novo momento, pois temos um número grande de escritores, artistas e cineastas indígenas que estão contando
a “história” de outro ponto de vista”.

Arissana Pataxó

Essa obra é permeada de valores intensos e que precisam ser debatidos em sala e aula, pois tensiona política, território e
cultura.

Outra obra interessante é do artista Xandalu, denominada Área indígena. Nela o artista brinca com a noção de território e
pertencimento, colando e aplicando a estampa apresentada a seguir em diversos lugares diferentes, provocando a reflexão e
que tudo aqui era do povo indígena.

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Essa abordagem incisiva e múltipla de arte urbana gera com Xandalu, uma construção arbitrária da visão dos urbanos perante
o que é ser indígena, afinal com o mundo globalizado o pertencimento se torna global e as ações se tornam coletivas.

Ótimo artista e obra para se trabalhar a temática indígena e iniciar debates sociológicos e artísticos interdisciplinarmente.

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Arte contemporânea africana e diáspora
por CAROLINA BEATRIZ LESSA MONTEIRO [Cursista] - quinta, 3 dez 2020, 17:38
Aula sobre arte contemporânea africana e da diáspora.

Os slides não estão salvos em ordem devido ao sistema.

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