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Julho 2019
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Introdução
Hibridização
A frase, descrita por Latour, expressa bem o conceito por ele cunhado e
denominado de hibridização que une, em uma só ocorrência, duas ou mais concepções
distintas e porque não inseparáveis do mundo moderno, oriundo das relações sociais,
cientificas e humanas em conluio com os fenômenos da natureza. Do artigo midiático
descrito no texto, Latour, extrai outros eventos que se religam a vários outros
acontecimentos relacionais.
Latour vai dizer que esses eventos ou , como ele descreve, hibridização, é uma
mistura de “reações químicas e políticas.” Onde, em “ Um mesmo fio conecta a mais
esotérica das ciências e a mais baixa política.” (Latour,1994,p.7)
Latour exemplifica a hibridização sob a ótica de como as noticias se embrenham
em um mesmo espaço, numa forma alucinante de prover informação, que impõe, uma
paranóia globalizante ao individuo pós-moderno onde, se tem de tudo para todos, em
um só lugar.
Esse, emaranhado de informação em um só local, se constitui, a forma
totalizante que os vencedores modernos, subjetivam sua dominação. As páginas do
periódico revelam a selvageria determinista do sistema capitalista, que renova sua
ganância materialista sem o mínimo de escrúpulos. “Basta que o padrão da tela seja
alterado por umas poucas linhas e bilhões de francos, milhões de televisores, milhares
de horas de filmes centenas de engenheiros, dezenas de executivos dançam.” (Latour
1994, p.8)
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Constituição
“A constituição explicava tudo, mas, esquecia-se
do que estava no meio.” (Latour, 1984, p.51)
Inimiga em sí
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“A grandeza da dialética esta em ter tentado
percorrer uma ultima vez o circulo completo dos
pré-modernos, englobando todos os seres divinos,
sociais e naturais, a fim de evitar a contradição do
kantismo entre o papel da purificação e o da
mediação. Mas a dialética enganou-se quanto à
contradição.” (Latour, 1984, p.51)
Simetria Assimétrica
Referencias:
LATOUR, Bruno, “Jamais fomos modernos : ensaio de antropologia simétrica” { Bruno Latour;
tradução de Carlos lrineu cia Costa. _ Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994 152 p. (Coleção TRANS)
Traduiio ae: Nous n'avons jamais etc: modernes ISBN Bibliografia 85_85490_38_1 1.
LIBERDADE, Gzdiario, “Por que “Jamais fomos modernos”?”, postado em Março de 2017,
Disponível em < https://gz.diarioliberdade.org/opiniom/item/133171-por-que-jamais-fomos-
modernos.html > Acessado em 03 de julho de 2019