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Trabalho de investigação

Exames Nacionais
Os exames nacionais devem ser obrigatórios no ensino
secundário?

Curso de Ciências Socioeconómicas


Disciplina de Sociologia
Professora: Virgínia Godinho
Ano Letivo 2021/2022

Trabalho realizado por:


Alícia Madeira
Iara Coelho
Maria Victória
Nicole Marum
12.ºF
Trabalho de investigação

Índice
1. Introdução.....................................................................................................2

2. Funcionamentos dos exames nacionais no ensino secundário.......................2

2.1 Organização responsável pelos exames nacionais..........................................................2

2.2 Objetivos do IAVE.........................................................................................................3

2.3 Contextualização Temática.............................................................................................3


2.3.1 Argumentos a favor.............................................................................................................3
2.3.2 Argumentos contra..............................................................................................................4

2.4 Explicitação Temática.....................................................................................................5

3. Metodologia......................................................................................................6

3.1 Hipóteses.........................................................................................................................6

3.2 Amostras do estudo.........................................................................................................7

3.3 Questionário....................................................................................................................7

3.4 Opção metodológica.......................................................................................................7

4. Apresentação e discussão dos resultados..........................................................8

5. Conclusão........................................................................................................11

5.1 Verificação das hipóteses..............................................................................................11

6. Tese Final........................................................................................................12

7. Bibliografia.....................................................................................................13

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1. Introdução
No ano de 1996, foi implementado o Decreto-Lei nº 28-B/96, de 4 de Abril, ao abrigo
do disposto nos artigos 10.º, 12.º e 23.º do mesmo diploma, regulamentado quanto aos
cursos científico-humanísticos pela Portaria n.º 176/96, de 27 de maio, com o objetivo
de tornar obrigatório os exames nacionais do ensino secundário.
Ao longo deste trabalho, pretendemos analisar em que medida esta legislação, com
implicações diretas ao acesso ao ensino superior, é ou não benéfica para os alunos a
vários níveis. Terá ou não um resultado positivo na média dos alunos na conclusão do
ensino obrigatório. Terão os alunos algum desempenho perante a situação a que se têm
que submeter? Será a melhor solução para avaliar os alunos que não pretendem
ingressar ao ensino superior? Será necessário subjugar os alunos que não pretendem
usar alguns exames para ingressar ao ensino superior [ex: o aluno que frequenta o curso
de Ciências Socioeconómicas que deseja entrar no curso de Direito na universidade
FDUL tem que se sujeitar a realizar o exame nacional de matemática A, enquanto
poderá ingressar com os exames de Português (639) e Filosofia (714) ou Português
(639) e História A (623)?].
Desta forma, pretendemos realizar um estudo/pesquisa que nos permita concluir se,
de facto, esta Lei é humanitária para os alunos que não pretendem ingressar ao ensino
superior, como para os alunos que tencionam ingressar no ensino superior e não
precisam de certos exames para o mesmo efeito.

2. Funcionamentos dos exames nacionais no ensino secundário

2.1 Organização responsável pelos exames nacionais


O Instituto de Avaliação Educativa (IAVE) que sucedeu o Gabinete de Avaliação
Educacional (GAVE), foi formado há mais de 20 anos, que consiste num instituto
público dotado de autonomia pedagógica, científica, administrativa e financeira, ao qual
se reconhece, por lei, independência técnica e profissional no exercício das suas funções.
Têm parceria com o Ministério da Educação cuja atividade se relaciona com o ensino e
com a formação profissional.
Regem a sua atuação por doutrinas de imparcialidade, de transparência e de rigor técnico
e científico, respeitando a política educativa vigente.

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2.2 Objetivos do IAVE


A principal finalidade do trabalho deste instituto é promover a contínua melhoria do
sistema de educação, contribuindo para a sua qualidade, eficácia e eficiência.
Promovem a inovação e a moderação tecnológica na gestão administrativa, na
formação de professores, na conceção, aplicação e classificação dos meios de avaliação
e no tratamento e partilha de informação gerada pela análise dos resultados da
avaliação.
Em suma, a avaliação dos exames pretende dar a conhecer aos investigadores o que é
necessário para melhorar a qualidade do ensino.
➔ Melhoria do método de ensino;
➔ Melhoria das aprendizagens essenciais;
➔ Inovação de atividades escolares.

2.3 Contextualização Temática


Através de pesquisa documental com base na observação e análise de documentos
escritos e não escritos, que já existem associados ao tema que vamos abordar, e ainda
com a entrevista feita à Artista residente Marta La Piedad e ao aluno Guilherme Rocha,
presidente da associação de estudantes da escola secundária de Loulé. Essa mesma
entrevista foi realizada a partir da plataforma Google email, e foram feitas 3 perguntas
iguais aos mesmos, conseguindo assim, uma melhor perspetiva das suas opiniões.
Desta forma, apresentam-se em seguida argumentos a favor e contra ao método de
classificação para completar o ensino secundário.

2.3.1 Argumentos a favor


De acordo com a Artista residente Marta La Piedad, os exames nacionais não
beneficiam os alunos, contudo “Servem apenas como método de aferição para a
conclusão do ensino secundário” e para quem pretende frequentar o ensino superior;
O segundo argumento utilizado por Marta La Piedad consiste no reforço que os
exames funcionam como conclusão de uma etapa, neste caso o secundário, e ainda
perceciona os exames como “uma aprendizagem de vida” que acabam por contribuir
para a nossa evolução enquanto pessoas e ajudam-nos a ultrapassar os obstáculos com
que nos vamos cruzar ao longo do tempo.

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O último argumento a favor da obrigatoriedade dos exames nacionais no ensino


secundário é iniciado com a afirmação de que a média final é afetada conforme o que o
aluno apreendeu durante os anos que estudou a disciplina em questão, segundo a não
docente, se o aluno se esquece da matéria que “deveria saber”, consequentemente
baixará a sua média. Marta La Piedad conclui a entrevista constatando que o aluno ao
estudar para o exame, irá superar as suas maiores dificuldades ao recuperar as
aprendizagens perdidas e desta forma, poderá subir a média, favorecendo-o se quiser
ingressar no ensino superior.

2.3.2 Argumentos contra

Segundo o presidente da associação de estudantes da escola secundária de Loulé, os


exames nacionais não beneficiam os alunos pois na maioria das vezes estes não utilizam
todos os exames realizados para ingressar no ensino superior, e ainda poderão ser
prejudicados, como por exemplo, baixar a média dos três anos.
O segundo argumento utilizado pelo docente consiste no facto de que os exames
nacionais não favorecem de qualquer modo aqueles estudantes que não pretender
ingressar no ensino superior, podendo correr o risco de reprovar e ter que repetir a
disciplina em questão (no caso da média da nota do exame e da disciplina for menos que
9,5)
O último argumento a favor em relação à obrigatoriedade dos exames nacionais no
ensino secundário baseia-se no facto dos exames serem um momento de avaliação com
muito peso “penso que é um peso muito grande para uma prova resumida a um dia”, no
sentido em que engloba a matéria de dois ou três anos. O docente menciona ainda o
facto que facilmente o estudante no período de realização do exame, pode ter um lapso e
ficar nervoso e por isso por o seu futuro em questão.

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2.4 Explicitação Temática


Neste segmento, salientam-se algumas opiniões e explicações referentes ao tema do
estudo, que se consideram pertinentes.
De acordo com o Conselho de Escolas (CE) entende que devem servir novamente
apenas como provas de ingresso ou para melhoria de nota, o que significa que os alunos
ficam dispensados de realizar exame às disciplinas que não queiram utilizar na
candidatura ao ensino superior. “A avaliação externa das aprendizagens, em pleno
período que se pretende de recuperação das mesmas, não defende os alunos,
potenciando situações de injustiça, tendo em conta que os alunos provenientes de meios
económicos mais desfavorecidos foram, apesar dos esforços da tutela, das escolas e das
comunidades, os mais prejudicados", justificam.
E ainda no entender do CE, a recuperação das aprendizagens expectáveis e desejáveis
ainda não foi possível no ano letivo 2021/2022, devido aos constrangimentos que a
pandemia da covid-19 voltou a impor e, por isso, continuam a não haver "as condições
mínimas para garantir a igualdade de oportunidades e a equidade no processo
educativo".
Ainda, como diz Eduardo Filho, presidente da Associação Juvenil Inspiring Future.
“Não nos parece muito razoável, que pelo terceiro ano consecutivo e havendo sempre
alterações legislativas, os alunos cheguem a março, numa altura em que já deviam estar
a inscrever-se para os exames, e não saibam ainda sequer quais são as condições e quais
são os exames que vão ter de realizar”, lamenta.
O presidente da Juvenil Inspiring Future acrescenta que esta indefinição “tem
provocado uma grande ansiedade nos alunos, uma grande preocupação”.

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3. Metodologia
O que vamos Quem vamos Como vamos Pesquisa
estudar? estudar? estudar?
• Os exames • Pessoal discente. Técnicas de Formulação de
nacionais devem ser investigação: hipóteses:
obrigatórios no - Através de
ensino secundário? Pesquisa 1. Os exames do
Documental com ensino secundário
base na observação e beneficiam os
análise de alunos;
documentos (escritos
e não escritos), que 2. Os exames
já existem nacionais diminuem
associados ao tema a média ao fim da
que vamos abordar. escolaridade
- Através da obrigatória;
Observação não
participante 3. Os exames são
•Inquérito por desnecessários para
questionário. aqueles que não
pretendem ingressar
no ensino superior.

3.1 Hipóteses
Para dar resposta à questão de partida do presente estudo “Os exames nacionais
devem ser obrigatórios no ensino secundário?” foram elaboradas as seguintes hipóteses:
Hipótese 1: Os exames do ensino secundário beneficiam os alunos.
Hipótese 2: Os exames nacionais diminuem a média ao fim da escolaridade
obrigatória;
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Hipótese 3: Os exames são desnecessários para aqueles que não pretendem ingressar no
ensino superior.

3.2 Amostras do estudo


A comunidade que integra o estudo em causa é composta por todos os alunos da
Escola Secundária de Loulé, que frequentam tanto cursos científico-humanísticos como
cursos profissionais, no ano letivo 2021/2022.
A amostra é constituída por 124 alunos, com idades compreendidas entre 15 a mais
de 18 anos e responderam de forma anónima a um questionário feito pela plataforma
“Google Forms”, com perguntas abertas e fechadas.
O método de amostragem utilizado foi o de amostragem causal, mais
especificamente a técnica probabilística. Esta permite, construir uma amostra
representativa e revela ser um métodos um tanto fiável, pois não incorre das opiniões
pessoais dos investigadores.

3.3 Questionário
Em seguida, apresenta-se o questionário enviado aos alunos da Escola Secundária de
Loulé. Identificam-se dez questionários, em que, oito questões são fechadas e duas
abertas. O questionário foi efetuado de forma direta, sem a presença do entrevistador,
com o objetivo de tirar conclusões acerca das questões do estudo.

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3.4 Opção metodológica


O estudo exposto pode ser classificado, em termos de método, como investigação
intensiva, dado que a dimensão do estudo é reduzida, ou seja, para além da pesquisa
documental e da realização de questionários, vamos contactar diretamente com os
inquiridos, entrevistando-os ou observando os seus comportamentos.

4. Apresentação e discussão dos resultados


Neste instante são apresentados os resultados relativos ao questionário
“Obrigatoriedade ou não dos exames nacionais no secundário”. As respostas dos
inquiridos às perguntas fechadas serão apresentadas através de gráficos circulares, com
a respetiva percentagem. Num segundo momento os gráficos serão analisados e será
feito um balanço das respostas às perguntas abertas.

Dos inquiridos, cerca de 46,8% têm entre 15 a 16, 46% estão entre os 17 e 18 anos, e
por fim 7,3% dos inquiridos tem idade superior a 18 anos.

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Ao analisarmos a seguinte amostra, retiramos a informação que cerca de 67,7% das


respostas foram dadas pelo género feminino, de seguida 25% correspondem a respostas
do género masculino, e 7,3% das respostas foram dadas por pessoas que não se
identificam com nenhum dos géneros mencionados anteriormente.

Dos 124 alunos que responderam ao questionário, 80,6% pretende prosseguir os


estudos após o ensino secundário, 5,7% não tem essa ambição e 13,7% ainda não sabe
se quer frequentar o ensino superior.
Alguns dos inquiridos pretendem frequentar o ensino superior porque nos é incutido
que com uma licenciatura conseguimos ter mais oportunidades no mercado de trabalho,
por outro lado, os alunos que não pretendem prosseguir os estudos podem querer
começar a trabalhar após a conclusão do ensino secundário e assim não continuar a
estudar.

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Na seguinte amostra, observamos que aproximadamente 91,9% dos alunos não


consideram necessário a realização de exames se não pretender frequentar o ensino
superior, enquanto que, cerca de 8,1%, refere o contrário.

Em 100% dos inquiridos, 87,9% não acha necessário realizar exames que não são
utilizados para ingressar no ensino superior, contudo 12,1% considera essencial realizar
todos os exames, quer sejam empregues ou não. Os alunos que não consideram
necessário, penso que seja pela simples justificação, de não quererem passar pelo stress
dos exames, visto que não irão ser utilizados.

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A partir da análise da seguinte amostra, verificamos que 44,4% dos inquiridos, não
concorda que os exames nacionais façam média com a nota da disciplina, já mais de
metade (55,6%), apoia a média dos exames com a nota final. Contudo, podemos
justificar estas respostas, com o simples facto de que, muitos dos alunos que concordam,
quererem ser avaliados todos de igual forma, sendo os exames iguais para todos os que
o realizam, visto que, ao longo do ano a matéria é dada de forma discrepante por
diferentes professores, o que por vezes pode influenciar a nota final e acaba por haver
uma “desigualdade” entre os alunos por terem sido ensinados e avaliados de forma
diferente. Por fim os inquiridos pretendem efetuar os exames pela razão acima exposta,
ou seja, para que haja “igualdade” para todos.

5. Conclusão

5.1 Verificação das hipóteses

Hipótese 1: Os exames do ensino secundário beneficiam os alunos.

Verificação: Não se aceita a primeira hipótese, pois através da entrevista realizada


ao presidente da associação de estudantes (Guilherme Rocha) e à artista residente da
escola secundária de Loulé (Marta La Piedad), pudemos concluir que os exames não
favorecem os alunos através da resposta à questão “Na sua opinião, em que medida os
exames beneficiam os alunos”. Na opinião de Marta La Piedad e de Guilherme Rocha,
respetivamente, “servem apenas como método de aferição para a conclusão do ensino
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secundário.” e “(...) por vezes os alunos nem necessitam de tal exame para ingressar no
ensino superior (...)”

Hipótese 2: Os exames nacionais prejudicam a média do ensino secundário, se


houver relação entre a nota do exame e a nota da disciplina (30% para o exame e 70%
para a disciplina).

Verificação: A segunda hipótese não pode ser aceite, visto que através dos
resultados obtidos do inquérito realizado com o intuito de nos dar a compreender
melhor o estudo em causa, conseguiu-se verificar que 44,4% não concorda com a média
entre os exames e a disciplina, enquanto que 55,6% (maioria) apoia a relação entre os
mesmo.
Desta forma, concluímos que a maioria das respostas vai ao encontro de que os
exames nacionais devem fazer média com a nota final.

Hipótese 3: Os exames são desnecessários para aqueles que não pretendem ingressar
no ensino superior.

Verificação: Aceita-se a terceira hipótese, pois através da análise do inquérito


realizado aos alunos da Escola Secundária de Loulé com o intuito de compreender
melhor o estudo em causa, conseguiu-se verificar que na questão “ Indique se considera
necessário a realização de exames no caso de não pretender frequentar o ensino
superior.” quase a totalidade de respostas (87,9%) considera desnecessário a execução
dos mesmos, enquanto que as restantes (12,1%) acha relevante a realização dos exames
nacionais mesmo não querendo frequentar o ensino superior.

6. Tese Final

De forma a concluir o estudo de investigação intensiva realizado, relativamente à


problemática fundamental inicialmente referida - “Qual é o benefício ganho por existir
exames nacionais obrigatórios no ensino secundário” - foi analisado em que medida
é que.
Para uma maior facilidade no esclarecimento da análise efetuada, tentou-se responder
primeiramente à questão resultante da reflexão da frase anterior - “Os exames nacionais

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devem ser obrigatórios no ensino secundário?”. Após uma pesquisa aprofundada,


reteve-se, em primeiro lugar, o que se pretendia com a existência dos exames nacionais.
Através realização de um inquérito destinado aos alunos da escola Secundária de Loulé
(cursos científico-humanísticos e cursos Profissionais) e de uma entrevista feita ao
presidente da associação de estudantes e à Artista residente Marta La Piedad, conclui-se
que a realização dos exames são considerados injustos pela maioria dos alunos e pelo
presidente da associação de estudantes, porém, Marta La Piedad refuta que os exames
nacionais são uma forma burocrática de mostra ao ministério de educação o que se pode
melhorar no ensino e ainda que é um ensinamento para a vida futura dos alunos. Assim,
não houve unanimidade na conclusão referente à justiça dos mesmos.
No que toca ao benefício dos exames nacionais na vida dos estudantes, verificou-se
que após a pandemia e os exames terem passado a ser apenas para o ingresso ao ensino
superior, os alunos mostraram mais foco no estudo da matéria da/as disciplina/as que
pretendiam realizar os exames, obtendo assim, melhores classificações após a realização
dos exames.
No que se refere a argumentos contra e a favor, alguns dos selecionados tiveram
como origem documentos e artigos/notícias, complementando-se com alguns aspetos
referidos no decorrer da entrevista à Artista residente e ao presidente da associação e
estudantes, como por exemplo: Não existe qualquer benefício para os alunos fazer os
exames nacionais; os exames afetam a média final do ensino secundário; os exames só
servem como método de aferição a conclusão do ensino secundário.
Relativamente às hipóteses formuladas, aceitou-se a veracidade de duas (3) e a
falsidade de uma (1 e 2) das três constituintes.
Finalizando, constatou-se que a obrigatoriedade dos exames nacionais do Ensino
Secundário deve ser excluída, uma vez que esta realização prejudica a média dos alunos
que pretendem ingressar ao ensino superior, já que acabam por realizar exames de
disciplinas que não são necessárias para ingressar na faculdade pretendida e
posteriormente não focam apenas no estudo da matéria da disciplina que realmente
precisam. Além disso, também prejudica os alunos que não pretendem ingressar no
ensino superior, fazendo com que muitos deles não transitem e não concluam o 12.º
ano.

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7. Bibliografia
https://dre.pt/dre/analise-juridica/decreto-lei/28-b-1996-314396 (segunda-feira, 24 de
janeiro de 2022, 14h05)
https://iave.pt/o-iave/quem-somos/ (quarta-feira, 09 de fevereiro de 2022, 12h57)
https://uniarea.com/exames-nacionais-obrigatorios-ou-apenas-para-acesso-ao-
superior-o-que-ja-se-sabe-e-o-que-falta-saber/ (domingo, 06 de março de 2022, 17h04)
https://uniarea.com/exames-nacionais-e-regras-de-acesso-comissao-acabou-por-nao-
tomar-nenhuma-decisao-hoje/ (domingo, 06 de março de 2022, 17h04)
https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2022/03/03/exames-nacionais-no-secundario-decididos-
esta-quinta-feira/274762/ (domingo, 06 de março de 2022, 23h29)

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