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Domesticação:
o 3.000 a.C. na Índia.
Suméria:
o 2.000 a.C.
Darwin: Red Jungle Fowl
Origem múltipla;
o Java: Gallus varius;
o Ceilão: G. lafayetti;
o Bankiva: G. gallus;
o Sonnerat: G. sonneratii
Classificação zoológica
Ordem: Galliformes;
Família: Phasianidae;
Gênero: Gallus (junglefowl).
4 espécies:
o Gallus gallus (red junglefowl);
o Gallus varius (green junglefowl)
o Gallus sonneratii (grey junglefowl)
o Gallus lafayetii (Ceylon junglefowl).
Gallus domesticus
Histórico
Novo Mundo
Colombo;
Cabral;
América do Sul:
o Araucanas (Arauco/Chile):
o Ovos de cor verde e azul;
o Colonização pré-colombiana?
Introdução: Conjuntura
Agronegócio carnes
Frango cai em ranking, porem evoluis em % das exportações – passa de 2,95 para 3,16 (2016)
Importância Sócio-Econômica
Integração
Tipos de Integração
Tipos de Contrato
Conta aberta;
Conta aberta sem perda;
Conta com garantia de preço;
Conta aberta com divisão de lucro;
Taxa fixa;
Taxa fixa com bonificação (índices técnicos).
Genética
Linhagens genéticas
Ross
Arbor Acres
Hubbard
Cobb
Hybro
Crescimento harmônico;
Conversão alimentar por massa de ovos produzida;
Produção de ovos;
Persistência da postura;
Mortalidade;
Imunidade alta e resistência a doenças;
Qualidade de ovo;
Redução de síndromes metabólicas.
Origem – americana
Corpo forma de bloco cor marrom c/ penas pretas na cauda
Híbridos sexaveis pela cor
Ovos de cor castanha
Rhode iland red x Plymouth rock barrada = linhagens de poedeiras
Plymouth rock
Origem – americana
Variedade – barrada, branca, amarela, prata, perdiz, columbia e azul
3,4-4,3 kg
Base de híbridos comerciais
Ovos castanhos
Barrada – genes ligados à expressão sexual
New Hampshire
Origem: Americana;
2,9 – 3,6 kg;
Ovos castanhos;
Formação de linhagens de corte;
220 ovos 1º ciclo;
Cornish
Origem: Inglesa;
Corte;
Variedades Preta, Branca, Vermelha e Amarela;
Crista ervilha;
Ovos castanhos;
Pernas curtas e corpo amplo e musculoso.
Leghorn
Origem: Espanhola;
Aves leves;
1,7 – 3 kg;
Formadora das linhagens de postura;
+ de 250 ovos/ano;
Boa qualidade de casca e gema;
Paraíso Pedrês;
Itatiba, SP.;
Frango Colonial Querência - EMBRAPA, Concordia, SC.;
Pescoço Pelado
Label Rouge
Caipirão da ESALQ;
Caipirinha da ESALQ;
7 P;
Carijó Barbada.
Cruzamento
One cross
Bi cross
Tri cross
Planejamento
PDCA - PLAY (planejar)doo (método)check (fazer levantamento das metas (parcial ou final) analise
Considerações
Planejamento técnico
Cuidadoso
Lucro
Produção
Qualidade
Melhor taxa de conversão
Menos doenças
Menores taxar de condenação e mortalidade
Tendência à mecanização e automação
Trocas térmicas
Radiação – 30%
Condução 10-15%
Convecção 35%
Evaporação 15-50%
Animais jovens tem uma área de troca térmica muito grande, assim perdendo muito facilmente calor (ambiente aquecido), animais adultos tem maior
dificuldade de perda de calor (ambiente com arrefecimento)
Temperatura de bulbo seco – temp. bulbo úmido = capacidade de troca de calor
Equilíbrio e harmonia;
Termodinâmica adequada;
Velocidade e qualidade de ar;
Condições ótimas de salubridade para os trabalhadores e aves;
GALPÕES
Terrenos secos
Não sujeitos a inundação
Arejados
Acesso à rede elétrica
Fácil acesso a veículos pesados
Permitir um bom isolamento
Suficientemente afastado de rodovias, povoamentos e setores industriais (min. 100m)
Disponibilidade de água
Isolamento
o Distância mínima entre galpões de mesma idade de 10x a altura
o Entre diferentes idades 100m ou presença de barreira física (arvores)
o Isolar ao máximo cada galpão (medida sanitária)
Beiral
o Face norte = 23o 27’ + latitude do local
o Face sul = 23o 27’ - latitude do local
17.03.17
24.03.17
Biosseguridade.
Rodolúvio e ainda um pedilúvio para trânsito de pedestre
Na porta de entrada de cada galpão fazer um pedilúvio;
Isolamento “área limpa” de “área suja”.
31.03.17
Introdução
Avicultura intensiva
1000 horas para atingir peso de abate
Processo rápido sem possibilidade de falha
Alta pressão sanitária
Surpresas no caminho
Manejo
o Nutrição
o Sanidade
o Produção
Mínimo potencial genético
o Instalações e equipamentos
Visão
Olfato e Gustação
Amônia pode reduzir desempenho;
Ácidos ou Álcalis (?);
Poucos botões gustativos;
Maior seletividade por dietas calóricas (ricas em gordura);
Alimentos deteriorados podem reduzir ingestão
Sistema Cardiovascular
Ascite
Sistema Respiratório
Cavidade nasal;
Laringe;
Traquéia;
Seringe;
Brônquios e Parabrôquios;
Pulmões (ñ se dilatam);
Trocas de gases dependentes do movimento dos músculos inspiratórios e expiratórios;
Aves não apresentam diafragma.
Sacos aéreos.
Trato Digestório
Pele
Sistema Muscular
Fases do manejo
Tipos de lotes
Qualidade de transporte
Preparação do aviário
Condição no alojamento
Falhas no controle de To
Aumento da refugagem;
Maior incidência de doenças respiratórias;
Pior desempenho dos lotes;
Maior mortalidade;
Maior susceptibilidade ao estresse;
Só a partir do 10o dia que sistema termorregulador se completa
Observação de papo
80% deverá estar de papo cheio nas primeiras 8H e 95% nas primeiras 24H
Estimular o consumo – pode-se andar entre os pintinhos
FRANDO DE CORTE 2
Manejo de arraçoamento
DesperdícioCA alta
Arraçoamento – consumo
Pré-Inical + Inicial1100 g de ração/frango
Crescimento2100 g /frango
Final1300 g /frango
Total por frango~= 4600 g (abate 42 dias)
Valores médios para machos
Tipos de ração
FARELADAS:
o Maioria das granjas; produtos são moídos e
o Misturados.
PELETIZADAS:
o Rações prensada, sofrendo pré-cozimento
o Pequenos cilindros (pellets)
TRITURADAS:
o Rações peletizada e moídapara pintinhos nos primeiros dias que não conseguem consumir pellets.
MANEJO BEBEDOURO
Regulagem do nipple
VACINAÇÃO
VACINAÇÃO INCUBATÓRIO
Incubatório
o 1° dia (invetável ou sprau)
o In ovo
Tipos de vacinação
Individual
Massal
o Via água de bebida
o Via nebulização/inalação
Tempo e disponibilidade
PRÉ ABATE
Manejo de apanha
Tipo de captura
o Mecânica
o Manual
Tipos de apanha:
1. Pé: > nº de lesões;
2. Dorso: facilidade em introduzir ave na caixa;
3. Pescoço: nº de lesões de arranhão no dorso, coxa e mortalidade no transporte;
Carregamento
o Equipe trainada e com equipamentos
o Deslizamento reduz impacto
Transporte ao abatedouro
o Contusões:
56-60 % das rejeições.
o 30% ocorrem no peito;
o 90% são ocasionados entre 0 e 13 horas antes do abate
o Fraturas ocorrem durante apanha, embarque ou desembarque.
Sistemas de orientação ao transporte em função do clima e estação do ano
Descarregamento e espera
o Espera mínima e em condições climáticas adequadas
o Inspeção ante mortem
o Morte no pré-abate
o Indicadores de bem estar
MANEJO CAMA
Desinfecção
o Destruição da maioria dos microrganismos patogênicos;
o Especialmente as formas vegetativas;
o Não necessariamente esporos bacterianos
o Objetivo – baixar o nível de contaminação – nenhuma oportunidade de replicação
o Aplicação de desinfetantes com métodos químicos, orgânicos e físicos;
Físicos: Vassoura de chamas;
Químicos: desinfetantes pulverizados.
Vazio sanitário
Biosseguridade
Programa sanitário
Índices zootécnicos
PV: Peso vivo, kg até determinada idade, obtido por peso amostral ou total do lote;
CR: consumo de ração em kg do lote no período avaliado dividido pelo n. de aves;
GPV = PV inicial – PV final do período em kg (ganho de peso vivo médio= GPV/Idade);
CA = CR/GPV
o CR = consumo de ração no período em kg;
o GPV = ganho de peso vivo no período em kg (PVinicial-PVfinal);
Mortalidade=100 x (n. de aves mortas/n. de aves do lote)
VB (viabilidade)= 100 – Mort. – refugos e descartes
Outras Anotações