Você está na página 1de 1

Apelação

ELENTISSIMO SENTOR DOLIOR JUIL DE DIREITO DA 19 VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMAR.


CAX, ESTADO
(pular o linhas)
Fulano de Tal, nacionalidade, estado civil, profissão, endereço eletrônico, RG, CPF, residente na na número, bairro, cidade, Estado, CEP, por seu advogado
(procuração em anexo), com escri-
*no no endereço., vem, com fundamento no art 1.009 do Código de Processo Civil, interpor
Recurso de apelação
Em face da sentença proferida nestes autos, no processo contra o Municipio x, pessoa juri dica de aireito público interno, devidamente qualificado.
Requer seja recebido e enviado o recurso de apelação do tribunal de Justiça.
Requer seja juntado o comprovante do preparo.
Local/DaTa
Advogado/0AB
Tribunal de justiça
Razoes do recursais
Fatos
Do direito
impugnar o fundamento constante da sentença, no sentido de que a concessão do "aluguel social" se submete à discricionariedade da Adminis-tração,
pois, se a lei elenca os requisitos que impõem a concessão do benefício, sem qualquer margem de escolha para o Administrador, trata-se de ato
vinculado, que confere direito subjetivo a quem atenda aos requisitos constantes da norma; (i) destacar a inexistencia de violação ao princípio da
separação de Poderes, em decorrência do controle de legalidade ou juridicidade a ser realizado sobre tal ato, notadamente porque o art. 5°, inciso XXXV,
da CRFB/88 consagra o princípio da inafastabilidade de jurisdição; () apontar a existencia de violação de direito liquido e certo da apelante à concessão
do beneficio, diante do preenchimento de todos os requisitos estabelecidos na lei de regência; (iv) indicar, ainda, a violação ao principio da isonomia,
diante do deferimento do benefício a outras pessoas que estão na mesma situação de Maria, bem como a proteção constitucional ao direito de moradia,
constante do art. 6° da CRFB/88.
Ao final, a peça deve formular pedido de reforma da sentença, para que seja concedida a segu-rança, com o fim de determinar à Administração que defira
o "aluguel social" para Maria, diante do preenchimento por esta dos requisitos estabelecidos em lei.

Apelação
poniuou: nem a Lei e nem a Constituição exigem o esgotamento da via administrativa como conaição de acesso do Poder Judiciário (art. 5°, XXXV, da
Constituição Federal, a violação ao principio do devido processo legal, que deve nortear a conduta da Administração, uma vez que a Administração
Pública não pode, com novo entendimento (sequer amparado em lei, empreender à redução no patrimônio do particular sem que lhe seja dada a
participação em processo administrativo formal, a violação ao princípio da legalidade, Tanto pela ausência de norma que imponha ao particular restrição
à sua propriedade quanto pela ausência de norma que autorize o Poder Público Municipal a recusar a reforma procedida pelo particular em sua
propriedade, a violação ao principio da isonomia, Tendo em vista que outros proprietários em idêntica situação não foram alvo de notificação por parte da
Administração municipal, o que revela tratamento desigual entre os particulares, sem criterio legitimo de diferenciação, o novo entendimento da
Aaminisiração, destavorave, so sera aplicado dos que adquiriram a
propriedade naquele ano e, lambem, deve ser feita referência à violação ao princípio da segu rança jurídica ou proteção à confiança, pois a emissão da
resposta da Administração

Você também pode gostar