Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Índice
1. Introdução ..................................................................................................................... 3
1.1. Objectivos .................................................................................................................. 3
1.1.1. Geral ....................................................................................................................... 3
1.1.2. Específicos .............................................................................................................. 3
2. Aspectos metodológicos ............................................................................................... 3
3. Fundamentação teórica ................................................................................................. 4
3.1. Breve histórico sobre meio ambiente e educação ambiental ..................................... 4
3.2. Educação Ambiental .................................................................................................. 5
3.2.1. Metodologias para educação ambiental .................................................................. 7
3.2.1.1. Visitas de estudo .................................................................................................. 7
3.2.1.1.2. Vantagens das visitas de estudo........................................................................ 8
3.2.1.2. Campanhas de consciencialização ....................................................................... 9
3.2.1.2.1. Objectivos das campanhas de consciencialização ambiental ......................... 11
3.2.1.3. Programa de educação ambiental ...................................................................... 11
3.2.1.3.1. Público-alvo .................................................................................................... 12
3.2.1.3.1.2. Procedimento /Método de programas para públicos-alvos específicos ....... 12
3.2.1.4. Parcerias ambientais .......................................................................................... 13
3.2.1.4.1. Parcerias ambientais- conceito ....................................................................... 13
3.2.1.4.1.2. Conferência das Nações Unidas sobre meio ambiente humano ou
conferência de Estocolmo............................................................................................... 15
3.2.1.4.1.3. A Conferência de Belgrado ......................................................................... 15
3.2.1.4.1.4. A Conferência de Tbilisi ............................................................................. 15
3.2.1.4.1.5. Objectivos das parcerias ambientais ............................................................ 16
3.2.1.4.1.6. Exemplo de parceria ambiental- Moçambique e Suíça ............................... 16
4. Conclusão ................................................................................................................... 18
5. Bibliografia ................................................................................................................. 19
3
1. Introdução
A educação ambiental é caracterizada como um processo que busca a compreensão
crítica das interacções entre a sociedade e o ambiente (DIAS, 2003; UNESCO,
1998). O trabalho ora incumbido, tem como tema Metodologias aplicados na educao
ambiental contudo, especificamente singir-nos-emos nos tais metodo: Visita de estudo,
parcerias ambientais, campanhas de consciencializacao e programs para publicos alvos
especificos.
Este trabalho também aborda a metodologia usada para promover a educação Ambiental
no quotidiano, educação esta que é indispensável nos dias actuais, pois a natureza esta
em constante transformação e com o passar dos tempos à evolução humana esta
provocando sua destruição. Assim, é preciso que a sociedade esteja ciente que é
necessário buscar uma Educação Ambiental que seja capaz de despertar a curiosidade, o
prazer em criar, recriar e fazer com que pequenas atitudes no presente, provoquem
grandes feitos no futuro. Sem dúvidas a Educação Ambiental é essencial a todos, sendo
a escola o local onde o aluno adquire os primeiros conhecimentos para então
desencadear atitudes favoráveis ao meio ambiente.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Conhecer a relevância de uso dos Métodos de Educação Ambiental.
1.1.2. Específicos
Definir a educação Ambiental;
Descrever os métodos de Gestão ambiental;
Descrever os métodos de acordo com a relevância no seu uso.
2. Aspectos metodológicos
Segundo Gil (2002), Método é uma forma de pensar para se chegar a natureza de um
determinado problema quer seja para estudá-lo quer seja para explicá-lo. Entretanto,
para concepção do trabalho em destaque recorreu-se ao uso do método da revisão
bibliográfica, trata-se de levantamentos, selecção e textualização de toda bibliografia
publicada que auxiliaram na busca das informações para a cientificação do trabalho,
recorreu-se a referências bibliográficas, que também é um dos métodos que consistiu na
busca de várias informações, as quais foram debatidas, analisadas e comparadas, que
culminou com a síntese permitindo a compilação dos dados e a respectiva elaboração do
mesmo.
4
3. Fundamentação teórica
3.1. Breve histórico sobre meio ambiente e educação ambiental
A preocupação da sociedade com o Meio Ambiente é um desafio para a melhoria das
condições de vida e foi se intensificando cada vez mais, em nível global, a partir da
década de 60 do século XX. A educação Ambiental, como conceito e prática, começou
a ganhar visibilidade em 1972, com a realização da Conferência das Nações Unidas
sobre o Ambiente Humano, em Estocolmo (Suécia), onde se discutiu com maior
profundidade a necessidade da inserção da dimensão ambiental na educação, o tema
ambiental tem feito parte das preocupações humanas já há algumas décadas.
Um breve histórico da Educação Ambiental (EA) nos aponta que, em 1962, a jornalista
Rachel Carson lançou o livro Primavera Silenciosa, relatando:
[...] uma sequência de desastres ambientais em várias partes do mundo,
causados por absoluto descuido dos setores industriais. Buscado em sucessivas
edições por um público já alimentado por perdas de qualidade ambiental, o livro
se tornaria um clássico dos movimentos preservacionista, ambientalista e
ecologista em todo o mundo, e provocaria uma grande inquietação sobre o tema
(DIAS, 1991, p. 3).
Milaré (2009) define ainda que, na linguagem técnica, meio ambiente é a combinação
de todas as coisas e fatores externos ao indivíduo ou a população de indivíduos em
questão, ou seja, é constituído por seres bióticos e abióticos e suas relações e interacções
entre si e com o meio. Educação significa conduzir, liderar, incentivar para o
6
crescimento. Todos os seres humanos nascem com o mesmo potencial, que deve ser
desenvolvido no decorrer da vida e cabe ao educador promover condições para que isto
ocorra criar situações que levem ao desenvolvimento deste potencial, que estimulem as
pessoas a crescerem cada vez mais, pois todas as pessoas possuem a mesma capacidade
de materializar novas ideias e agir em função daquilo em que acreditam durante a vida.
(PELICIONI, 2004).
Desse modo, Lima (1984) define a educação ambiental como a posição de
promover conhecimento dos problemas ligados ao ambiente, vinculando-os a
uma visão global; preconiza também a ação educativa permanente, através da
qual a comunidade toma consciência de sua realidade global, do tipo de relações
que os homens mantem entre si e com a natureza, dos problemas derivados
destas relações e de suas causas e efeitos param com a natureza.
Para Milaré (2009), a educação ambiental não se trata de ser contra o progresso, mas de
promover e compatibilizar o desenvolvimento económico e social com os requisitos
ambientais mínimos, utilizando e conservando, de modo racional, os recursos naturais, e
solidarizando-se sincronicamente nos termos presentes e diacronicamente através dos
sucessivos tempos, com toda a humanidade, assim, o destino das gerações futuras
encontra-se nas mãos das gerações presentes.
Ademais, o conceito de educação foi definido em 1999, após a promulgação da Lei nº
9.795, no dia 27 de Abril daquele ano, que define no seu artigo 1º o que vem a ser
educação ambiental:
“Art. 1º Entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o
indivíduo e a colectividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades,
atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso
comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.”
Assim, é preciso que a sociedade esteja sensibilizada a respeito dos problemas
ambientais e disposta a contribuir e a trabalhar em conjunto no controle e na
preservação dos recursos naturais, além de ter em mente que é mais que necessário o
consumo sustentável. Portanto, cabe à educação ambiental produzir o conhecimento da
problemática para que as pessoas tomem conhecimento, para daí então desenvolver
condutas favoráveis ao meio ambiente. A educação ambiental busca uma ligação entre
natureza e sociedade através de uma formação de atitudes ecológicas nos indivíduos.
7
Para Gonçalves (2009), a visita de estudo é uma das estratégias que mais estimula os
alunos dados o carácter motivador que constitui a saída do espaço escolar. Contudo, a
visita de estudo é mais do que um passeio, constitui uma situação de aprendizagem que
favorece a aquisição de conhecimentos, proporciona o desenvolvimento de técnicas de
trabalho, facilita a sociabilidade. Um dos objectivos das novas metodologias que a
educação ambiental recorre é, precisamente, promover a interligação entre teoria e
prática, a escola e a realidade. A visita de estudo é um dos meios mais utilizados pelos
docentes, alunos e activistas ambientais para atingir este objectivo. Por outro lado, as
visitas de estudo têm sido um dos instrumentos privilegiados no desenvolvimento da
Área-Escola.
De acordo com a UNESCO (1987), visitas de estudos são globalizantes, no decurso das
quais se reconhecem aspectos geográficos, históricos, artísticos, económicos, literários,
favorecem a compreensão do carácter total da realidade da comunidade. A visita de
estudo tem múltiplas potencialidades pedagógicas e formativas para o alcance da
educação ambiental (EA), de entre elas destacam-se:
As que decorrem da relação de proximidade entre os alunos, activistas, entidades
e técnicos com a realidade da comunidade;
Promover a interligação entre teoria e prática, a escola e a realidade.
Para Lima (1984) as visitas téecnicas ou de estudos são experiências práticas que
possibilitam o estudo da realidade através do deslocamento de alunos para ambientes
fora de seu cotidiano (a sala de aula). Constituem momentos que permite aos estudantes
um reconhecimento do ambiente que lhe circunda e desta forma criar um senso crítico
sobre ele. Para Fernandes (2007) as aulas de campo são momentos em que monitores
ambientais iniciam uma interação com os alunos, quando então, através do diálogo e da
participação dos mesmos, são fornecidas informações sobre o ambiente onde estão
inseridos.
3.2.1.1.2. Vantagens das visitas de estudo
Boscolo (2007), cita as seguintes vantagens:
As visitas de estudo promovem uma parceria em prol do conhecimento entre
professores ou docentes e alunos;
As experiências de estudo do meio são propulsoras do diálogo e das atividades
coletivas resultando em aprofundamento de conteúdos, socialização e em
formação intelectual e de mudanca;
9
protecção do meio ambiente devido ao facto de não exigirem tanto da população alvo
como exige a educação ambiental.
Posto isto, torna-se importante analisar o grau de eficácia dessas campanhas de
sensibilização ambiental realizada através das instituições de ensino. A forma
encontrada, no âmbito deste trabalho de investigação, para analisar essa mesma eficácia,
passa por averiguar os efeitos da sensibilização ambiental nas escolas uma vez que este
é um dos meios mais utilizados para educar e sensibilizar para o ambiente. A questão
abordada neste trabalho de investigação, não incide sobre os alunos das instituições de
ensino mas sim sobre a possibilidade da utilização da escola e dos seus alunos como
meio de comunicação e sensibilização para a protecção do meio ambiente.
Uma abordagem activa é o tipo de abordagem que surte mais efeitos junto dos hábitos e
percepções das populações. Bianchini, et. al (2015) comprovou o mesmo que Bernstad
(2014) ou seja, a educação ambiental como uma actividade que assume um papel activo
na vida da população surte efeitos positivos. O que nos leva a ponderar que, para lá da
transmissão de conhecimento, é fundamental procurar traduzir esse conhecimento em
hábitos de protecção do meio ambiente.
Para Zsóka et al. (2013), salienta que podemos identificar as campanhas de
sensibilização para preservação do meio ambiente como meramente informativas, quase
como publicidade, pois apenas alertam a população para a preservação do meio
ambiente. A retirar da revisão da literatura, devemos perceber a importância de uma boa
comunicação e demonstrar à população a importância destas questões, apelando a uma
mudança de normas e consequentemente de comportamentos. A literatura sugere, ainda,
que uma população bem informada e conhecedora das consequências dos seus actos terá
uma maior disponibilidade para efectuar a separação de resíduos.
A consciencialização ambiental está virada à formação de cidadãos com uma
consciência de conservação do meio ambiente. Assim há necessidade de se incutir desde
cedo nas crianças que para uma qualidade de vida de cada indivíduo depende de como
cada um destes se comporta em matérias de conservação do que o meio ambiente.
No entender de Soato (1995), as campanhas de consciencialização ambiental tem como
princípios gerais os seguintes:
11
proporcionar para parte dos atores das comunidades um processo de formações que os
fortaleçam neste desafio.
Programas de gestão ambientais
Programa de Gestão Ambiental (PGA);
Plano Básico Ambiental (PBA);
PAC (Programa Ambiental para Construção);
Programa de Monitoramento de Fauna;
Programa de Monitoramento de Flora;
Programa de Monitoramento para redução de Atropelamento de Fauna.
O objectivo geral dos Programas é dotar o empreendimento de mecanismos eficientes
que garantam a execução e o controle das acções planejadas nos programas ambientais e
a adequada condução ambiental das obras, no que se refere aos procedimentos
ambientais, mantendo-se um elevado padrão de qualidade na sua implantação.
3.2.1.4. Parcerias ambientais
Enquanto a mudança de paradigma não se faz possível, uma das tendências para se
tentar resolver os problemas oriundos do desequilíbrio ambiental é o trabalho em
conjunto entre o Poder Público e a colectividade, por meio de uma Parceria Ambiental.
(BOCAYUVA E CUNHA, 2007).
Em um primeiro momento, pode-se pensar que ao se falar em parceria, está se dando
uma conotação económica para o termo, já que ele é usado, na maioria das vezes, para
designar trabalhos em conjunto com o objectivo meramente económico. Literalmente,
parceria significa a “reunião de pessoas para um fim de interesse comum; sociedade;
companhia”. (SILVEIRA, 2008).
3.2.1.4.1. Parcerias ambientais- conceito
Entende-se por Parceria Ambiental, portanto, o trabalho de todos os cidadãos
juntamente com o Estado na luta contra a degradação do meio ambiente. Esse trabalho
pode ser praticado por meio de consultas aos cidadãos e auxílio dos mesmos nas
tomadas de decisões, da participação de empresas privadas no incentivo de
implementação de áreas protegidas ou auxílio na educação ambiental, do trabalho sério
de Organizações Não Governamentais e de sua participação no cenário político, da
informação de comunidades tradicionais, para que as mesmas auxiliem no cuidado com
o meio ambiente, dentre outras acções que podem ser feitas em conjunto com o Estado.
Em síntese, a Parceria Ambiental será concretizada no momento em que o Estado fizer
14
aquilo que lhe é atribuído no âmbito do meio ambiente, e a colectividade assumir sua
responsabilidade na luta de preservação ambiental. (SILVEIRA, 2008).
dos actos das outras pessoas, sejam elas pessoas físicas ou jurídicas, de direito público
ou privado. Só haverá de fato uma Parceria Ambiental quando todos estiverem prontos
para reconhecer as suas limitações e aceitar o auxílio do outro, sem acusações ou pré-
julgamentos. É importante frisar tal fato, porque normalmente o que acontece é o
trabalho de ONGs, empresas, pessoas físicas e Estado, mas de forma desarticulada, sem
uma verdadeira união ou inter-relação, que possa trazer resultados efectivos para o meio
ambiente. Além dessa articulação entre diferentes sectores da sociedade, faz-se
relevante para a concretização da Parceria Ambiental a inter-relação de todos os ramos
do conhecimento científico, sem deixar de reconhecer, também, o conhecimento
tradicional da população. Isso porque os problemas complexos da actualidade não
conseguem mais ser resolvidos de forma dualista e cartesiana. (SOUZA, Pp 44. 2003).
3.2.1.4.1.2. Conferência das Nações Unidas sobre meio ambiente humano ou
conferência de Estocolmo
Em 1972, gerou a Declaração sobre o Meio Ambiente Humano, que contém 23
princípios de orientação aos governos e, ainda, estabelece um Plano de Acção Mundial.
Assim, esta conferência é considerada o marco histórico e oficial da Educação
Ambiental (SEMA, 1983). Dos 23 princípios ali enunciados, o 19° destaca a
importância da Educação Ambiental para todas as gerações com o fim de assentar as
bases de uma conduta responsável dos indivíduos, das empresas e das comunidades,
inspirada no sentido de sua responsabilidade relativa à protecção e ao melhoramento do
meio ambiente. Assim como a Conferência de Estocolmo é considerada por alguns
autores como o marco histórico da Educação Ambiental.
3.2.1.4.1.3. A Conferência de Belgrado
Realizada em 1975, é seu marco referencial, com a Carta de Belgrado, que estabelece as
directrizes gerais para a implantação e desenvolvimento da Educação Ambiental em
diferentes países do mundo.
3.2.1.4.1.4. A Conferência de Tbilisi
Ocorrida de 14 a 26 de Outubro de 1977, na Geórgia, formulou 41 recomendações que
primaram pela união internacional dos esforços para o bem comum, tendo a Educação
Ambiental como fator primordial para que a riqueza e o desenvolvimento dos países
sejam atingidos mais igualitariamente. Para Pedrini (1998, p. 27), “essa reunião
internacional foi a mais marcante de todas, pois revolucionou a Educação Ambiental”,
já que incentivou diferentes instâncias políticas mundiais a:
16
4. Conclusão
Após de ter sido feita a exausta pesquisa relativamente ao tema em destaque
“metodologias na educação ambiental”, concluiu-se e constatou-se que a preocupação
da sociedade com o Meio Ambiente é um desafio para a melhoria das condições de vida
e foi se intensificando cada vez mais, em nível global, a partir da década de 60 do
século XX. A educação Ambiental, como conceito e prática, começou a ganhar
visibilidade em 1972, com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o
Ambiente Humano, em Estocolmo (Suécia), onde se discutiu com maior profundidade a
necessidade da inserção da dimensão ambiental na educação, o tema ambiental tem feito
parte das preocupações humanas já há algumas décadas. Portanto, para o alcance de
resultados extraordinários e há muito esperados, a Educacão Ambiental recorre a
metodologias.
Metodologia de planeamento participativo e gestão cooperativa que se aplica a qualquer
comunidade alvo. Permite a sistematização e a organização do processo de construção
colectiva, com possibilidade de uso de recursos metodológicos, técnicas e métodos de
educação ambiental, conforme a necessidade, estimulando que cada comunidade
desenvolva seu processo de mudança e construa seus próprios instrumentos gerenciais
para o acompanhamento do desempenho sócio-ambiental.
19
5. Bibliografia
PELICIONI, Maria. Et all. Fundamentos da Educação Ambiental. In: JR,
Arlindo Fhilippi. de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 13, 459 – 473.
REIGOTA, M. O que é educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2009.
RODRIGUES, E. P. Sala de Aula Invertida integrada à aprendizagem por
pares: metodologias activas comparadas à classe tradicional no ensino de
História. 2019. 96
FERREIRA, C. E. A. O meio ambiente na prática de escolas públicas da
rede estadual de São Paulo: intenções e possibilidades. Jundiaí: Paco
Editorial, 2013.
UNESCO/PNUMA. Seminário internacional de Educación Ambiental:
Belgrado, Yugoslávia, 13-22 de octubre, 1975. Paris, 1977.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais : terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais /
Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1998.
UNESCO. Educação ambiental: as grandes orientações da Conferência de
Tbilisi. Brasília, DF: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis, 1997.
TOZONI-REIS, M. F. de C. Educação Ambiental: natureza, razão e história.
Campinas: Autores Associados, 2004
MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente: A gestão Ambiental em foco. 6º. ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental Crítica: nomes e
endereçamentos da educação. In: LAYRARGUES, 2004, p. 13-24.
SOUZA, Roosevelt F. Uma experiência em Educação Ambiental: Formação de
valores sócio-ambientais. Dissertação de Mestrado, Departamento de Serviço
Social da PUC-Rio, 2003.
VASCONCELLOS, J.M. Educação e interpretação ambiental em unidades
de conservação. Cadernos de Conservação, Curitiba, v. 3, n. 4, 86 p. dez. 2006.
BOCAYUVA CUNHA, Et all. Para situar o desenvolvimento local. local.
Disponível em: Acesso em: 29 Janeiro 2007.