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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Faculdade de engenharia
Licenciatura em direito

Direito do Ambiente
Conferência de Joanesburgo

Discentes:

Àquia Daleida Huó;

Arnélio Custódio Lourenço;

Challin Raví Macário;

Daniela Chemai;

Isefa Reginaldo Machoco;

Jacinta André dos Santos;

Larson Tomé Matuca;

Olinda Ribeiro Carvalho;

Vânia Farei Stiven.

Docente: Helga Facitela

Chimoio, Março de 2023


Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 1

1. Introdução................................................................................................................................ 1

2. Objectivos................................................................................................................................ 1

2.1. Objectivo Geral................................................................................................................. 1

2.2. Objectivos Específicos ..................................................................................................... 1

3. Metodologia de Pesquisa ......................................................................................................... 1

CAPÍTULO II: REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................. 2

Conferência de Joanesburgo ........................................................................................................... 2

1. Resenha Histórica .................................................................................................................... 2

2. A Conferência de Joanesburgo ................................................................................................ 3

3. Objectivos da Conferência de Joanesburgo ............................................................................ 3

3.1. Declaração Política ........................................................................................................... 4

3.2. Plano de Implementação ................................................................................................... 4

4. Repercusores da Conferência de Joanesburgo ........................................................................ 4

4.1. Kofi Annan (1938-2018) .................................................................................................. 4

4.2. Margot Wallstrom............................................................................................................. 5

4.3. Nitim Desai ....................................................................................................................... 6

5. Princípios da conferência ........................................................................................................ 6

6. Principais críticas à Cúpula de Joanesburgo ........................................................................... 7

CAPÍTULO III: CONCLUSÃO ..................................................................................................... 9

1. Conclusão ................................................................................................................................ 9

2. Referências Bibliográficas .................................................................................................... 10


CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO

1. Introdução

O trabalho em mão é da cadeira de Direito do Ambiente, pelo que será tratado o assunto
atinente ao tema de conferência de Joanesburgo, visto que, esta foi a terceira grande conferência
voltada a tratar do Meio Ambiente, ela também ficou conhecida como Cúpula Mundial sobre
Desenvolvimento Sustentável, ou Rio+10, por ter decorrido dez anos após a conferência Rio-92.

Todavia, no decorrer do trabalho será imprescindível de se fazer sentir a resenha histórica, o


momento que ocorreu, a finalidade, alguns participantes, princípios e críticas desta conferência,
auferindo assim melhor elucidação neste tema abordado. O trabalho encontra-se organizado em
três capítulos, sendo que o primeiro é o introdutório, o segundo capítulo é da revisão de literatura
onde será desenvolvida a matéria em apreço e por fim o terceiro capítulo das devidas conclusões
e referências bibliográficas.

2. Objectivos

2.1. Objectivo Geral


➢ Depreender a conferência de Joanesburgo.

2.2. Objectivos Específicos


➢ Situar a conferência de Joanesburgo no tempo.
➢ Apresentar os objectivos e princípios da conferência.
➢ Mencionar alguns participantes.

3. Metodologia de Pesquisa

O trabalho em mão é resultado de uma pesquisa bibliográfica que conta com todos os
procedimentos baseados numa revisão de manuais electrónicos e físicos que abordam conteúdos
que dizem respeito ao tema supracitado no trabalho, fundamentando-se na leitura, intelecção,
discussão e elaboração de associações possíveis, dialogando com os teólogos clássicos dos
métodos, ler é o passo inicial.

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CAPÍTULO II: REVISÃO DE LITERATURA

Conferência de Joanesburgo

1. Resenha Histórica

Para MacMahon (2003) a década de 1960 foi tumultuada, principalmente por causa da
ameaça nuclear da “guerra fria” entre o bloco capitalista (líderado pelos EUA) e o bloco socialista
(liderado pela URSS). Após a Segunda Guerra Mundial , a humanidade conheceu duas novas
ameaças: o risco de poluição por radiação nuclear, e o uso agrícola de pesticidas
químicossintéticos. Essa instabilidade despertou o desejo de um mundo sem guerras, sem
contaminação radioactiva e sem degradação ambiental.

Diante da crescente preocupação sobre o uso saudável e sustentável do planeta e de seus


recursos, em 1972 a ONU promoveu a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano,
em Estocolmo, evento que se tornou um marco na história da protecção ambiental. Sua Declaração
final contém 19 princípios que representam um Manifesto Ambiental para nossos tempos.
Destacam-se dois:

➢ Moldar nossas acções em todo o mundo, com maior atenção para as consequências
ambientais. Através da ignorância ou da indiferença podemos causar danos maciços e
irreversíveis ao meio ambiente, do qual nossa vida e bem estar dependem
➢ Defender e melhorar o meio ambiente para as actuais e futuras gerações.

O sucesso da Conferência levou a Assembleia Geral a criar, em dezembro de 1972, o


Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), que tem a sede em Nairobi
(capital do Quénia), e coordena os trabalhos da ONU em nome do meio ambiente global, cujas
prioridades são os aspectos ambientais das catástrofes e conflitos, a gestão dos ecossistemas, a
governança ambiental, as substâncias nocivas, a eficiência dos recursos e as mudanças climáticas.
À partir de 1972 assitiu-se o processo de constitucionalização do ambiente, vários países que
estiveram nestas conferências elaboraram normas ambientais. A nossa constituição não se encontra
à parte, tal como ilustra o art.º 90 da CRM, ainda que tenha se espelhado na constituição política
de portugal aprovada em 1976.

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2. A Conferência de Joanesburgo

Segundo Serra (2008) representantes de governos de mais de 105 países, grandes empresas,
associações sectoriais, ONG´s (organizações não governamentais), milhares de pessoas, entre elas
delegações e jornalistas do mundo inteiro, reuniram-se em 26 de agosto de 2002, em Joanesburgo,
na vizinha África do Sul, para a Cimeira Mundial do Desenvolvimento Sustentável das Nações
Unidas, perdurando até ao dia 5 de setembro de 2002. Também conhecida como A terceira grande
Conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente. Realizada entre os dias 26 de agosto e 5
de Setembro de 2002, ela marca o intento dos líderes de Estado e Governo em avaliar as metas
globais para a preservação ambiental e o desenvolvimento dos Estados. A edição de Joanesburgo
registou aproximadamente 50 mil delegados, contando Chefes de Estado e Governo e as
delegações dos países, ONG´s e membros do sector empresarial. Estiveram ainda representadas
58 organizações internacionais.

A Rio+10, como ficou conhecido o evento, ocorreu trinta anos depois da Conferência das
Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, sediada em Estocolmo, em 1972, quando, pela primeira
vez, a comunidade internacional se reuniu para discutir o meio ambiente global e as necessidades
de desenvolvimento. A Conferência levou à criação do Programa das Nações Unidas para o Meio
Ambiente (PNUMA) e a maior compreensão da urgência de se adotar um novo posicionamento
diante das questões ambientais. Esse novo pensar sobre o meio ambiente uniu países
industrializados e em desenvolvimento em torno de um objectivo comum e desencadeou uma série
de Conferências Mundiais sobre temas como alimentação, moradia, população, direitos humanos,
biodiversidade planetária e participação da muher na sociedade, entre outros.

3. Objectivos da Conferência de Joanesburgo

O processo preparatório da Cúpula de Joanesburgo foi , desde o início, menos ambicioso que
o do Rio: não havia processos de negociação para Convenções a serem assinadas na Conferência,
nem se pretendia elaborar um documento da complexidade e abrangência da Agenda 21. O desafo
do processo preparatório era progredir onde, no Rio, se havia verificado impasse ou não se lograra
cumprimento, e encontrar caminhos realistas para que o acordado no Rio fosse implementado. Esta
Cimeira teve como grande objectivo o fortalecimento do compromisso político de
desenvolvimento sustentável (Serra, 2008).

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Foram produzidos dois documentos, a saber: uma Declaração Política e o Plano de
Implementação.

3.1. Declaração Política


Na Declaração, os Estados assumiram o compromisso de construir uma sociedade global
humanitária, equitativa e solidária, assente no valor da dignidade humana, e de fortalecer os três
pilares do desenvolvimento sustentável (desenvolvimento económico, social e protecção
ambiental), nos âmbitos local, nacional, regional e global.

Por outro lado, reconheceram, como desafio, a erradicação da pobreza, a mudança dos
padrões de consumo e produção, e a protecção e gestão da base de recursos naturais para o
desenvolvimento económico e social constituem objectivos fundamentais e requisitos essenciais
do desenvolvimento sustentável.

Aceitaram o compromisso de, por um lado, realizar esforços, para garantir o acesso as
necessidades básicas, como saneamento, habitação apropriada, água potável, energia, segurança
alimentar, como também, assumiram a necessidade de se trabalhar em conjunto para ter acesso aos
recursos financeiros, à tecnologia, à educação e desenvolvimento dos recursos humanos (Serra,
2008).

3.2. Plano de Implementação


O Plano de Implementação consistiu num longo documento que estabeleceu metas para guiar
a execução dos compromissos assumidos pelos países.

Para Serra (2008) “O Plano de Aplicação contém mais de trinta objectivos a alcançar no
futuro (não determinado). O destaque vai para o conjunto de temas denominado WEHAB (água e
saneamento, energia, agricultura, saúde e biodiversidade), identificado pelo Secretário-Geral da
ONU, Kofi Annan” (p.89). (Serra, 2008)

4. Repercusores da Conferência de Joanesburgo

4.1. Kofi Annan (1938-2018)


Segundo Sheffer (2007) Kofi Atta Annan, foi um Diplomata ganês, ex-secretário geral da
Organização das Nações Unidas, Kofi Annan nasceu a 8 de abril de 1938, no Gana, e faleceu a 18
de agosto de 2018 em Berna, Suiça. Antes de ingressar na carreira de funcionário da Organização

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das Nações Unidas, fez estudos na área da Gestão em estabelecimentos universitários de diversos
países, tais como os Estados Unidos da América e a Suíça.

Com início em 1962, o seu percurso ao serviço da ONU foi feito na área da direcção do
aparelho administrativo em diversos pontos do globo, ocupando se de questões como a gestão do
pessoal e do orçamento, e a coordenação de operações no terrreno. Annan teve também a seu cargo
missões diplomáticas importantes, em contextos delicados como foram os da Guerra do Golfo e
da Guerra na Jugoslávia. Contudo, foi como responsável pelas operações de manutenção de paz
da ONU que ganhou maior reconhecimento internacional.

Kofi Annan tentou relançar a dinâmica com as cinco propostas prioritárias: água, energia,
saúde, agricultura e biodiversidade. O secretário geral da ONU, hábil diplomata, foi uma figura
muito respeitada. Media as suas palavras e não proferia em vão. Defendeu eficazmente a
credibilidade e o prestígio moral da ONU, fez bons discursos, quem manda são os países mais r i
cos, cada um defendendo os seus interesses, e os resutados das negociações correspondem à
correlação de forças existente na plenária.

Kofi Annan foi um diplomata realista, que objcetivou o seu pensamento na ideia de que,
apesar dos riscos de destruição irreversível do planeta com graves consequências para a
humanidade, o meio ambiente não é prioridade para os ricos, focalizados na obtenção de benefícios
a curto prazo.

Segundo Chaves ( 2002) O Secretário Geral das Nações Unidas, Kofi Annan, declarou que a
Cimeira de Joanesburgo nos vai colocar num caminho que reduza pobreza ao mesmo tempo que
protege o ambiente, um caminho que funciona para todas as pessoas, ricas e pobres, hoje e amanhã
(p.22).

4.2. Margot Wallstrom


Para Lago (2006) Margot Wallstrom, diplomata sueca nascida em 1954 foi vice-primeira em
2014, mantivendo se até 2019, em questões de matéria ambiental em Joanesburgo, Foi lhe
encarregue o cargo de Comissária europeia do ambiente em 1999-2004, realista e pratriota
ressaltou a preocupação de certos governos e ONG´s quanto aos possíveis excessos das empresas
transnacionais ao defenderem os seus interesses em diferentes países do mundo, em função de suas
lutas por mercado. Sobre influências de Margot Wallstrom, então Comissária Européia

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responsável pelo meio ambiente, Joanesburgo, com Doha e Monterrey , moldaram uma parceria
global para o desenvolvimento sustentável. Esta parceria incluiu compromissos de aumento da
assistência ao desenvolvimento e do acesso a mercados para países em via de desenvolvimento,
da boa governança e de meio ambiente mas saudável.

4.3. Nitim Desai


Para Lago (2006) Nitin Desai , economista Indiano nascidoe m 5 de julho de 1941, foi
designado por Kofi Annan em 2001, para exercer o cargo de Secretário Geral Adjunto da cópula
de Joanesburgo, com competência relativa a fiscalização de Temas Econômicos e Sociais
contemplados na cimeira, Desai , que havia sido Secretário Geral Adjunto da Conferência do Rio,
não contava com a personalidade expansiva e a rede de conhecimentos de Maurice Strong, seu
antecessor em Estocolmo e no Rio. Era inegável , no entanto, sua larga experiência burocrática,
no Ministério da Fazenda indiana e nas Nações Unidas, e seu conhecimento dos temas pertinentes
ao desenvolvimento sustentável. Desai foi “Senior Economic Advisor” da Comissão Mundial
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – a Comissão Brundtland – , da qual Emil Salim havia
sido um dos membros, como também fora Strong.

5. Princípios da conferência

Segundo Lago (2006) a conferência de Joanesburgo ressalta os mesmos princípios que a


conferência de Rio de janeiro, pois o desafio do processo preparatório era progredir onde, no Ri o,
se havia verificado impasse ou não se lograra cumprimento, definindo medidas para a sua
implementação, de modo sintético podemos destacar os seguintes:

➢ Os seres humanos estão no centro das preocupações como desenvolvimento sustentável.


Têm direito a uma vida saudável e produtiva, em harmonia com a natureza;
➢ Os Estados, de conformidade com a Carta das Nações Unidas e comos princípios de Direito
Internacional, tem o direito soberano de explorar seus próprios recursos segundo suas
próprias polítcas de meio ambiente e desenvolvimento, e a responsabilidade de assegurar
que actividades sob sua jurisdição ou controle não causem danos ao meio ambiente de
outros Estados ou de áreas além dos limites da jurisdição nacional;
➢ O direito ao desenvolvimento deve ser exercido, de modo a permitir que sejam atendidas
equitativalente as necessidades de gerações presentes e futuras;

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➢ Para alcançar o desenvolvimento sustentável, a protecção ambiental deve constituir parte
integrante do processo de desenvolimento, e não pode ser considerada isoladamente deste.
➢ Todos os Estados e todos os indivíduos, com o requisito indispensável para o
desenvolvimento sustentável, devem cooperar na tarefa essencial de erradicar a pobreza,
de forma a reduzir as disparidades nos padrões de vida e melhor antender as necessidades
da maioria da população do mundo;
➢ A situação e necessidades especiais dos países em desenvolvimento, em particular dos
países de menor desenvolvimento relativo e daqueles ambientalmente mais vulneráveis,
devem receber prioridade especial. Acções internacionais no campo do meio ambiente e
do desenvolvimento devem também atender os interesses e necessidades de todos os países.
➢ Para atingir o desenvolvimento sustentável e mais alta qualidade devida para todos, os
Estados devem reduzir e eliminar padrões insustentáveis de produção e consumo e
promover políticas demográficas adequadas;
➢ Os Estados devem solucionar todas as suas controvérsias ambientais de forma pacífica,
utilizandos e dos meios apropriados, de conformidade com a Carta das Nações Unidas;
➢ Os Estados e os povos devem cooperar de boa fé e imbuídos de um espírito de parceria
para a realização dos princípios consubstanciados nesta Declaração, e para o
desenvolviment o progressivo do direito internacional no campo do desenvolvimento
sustentável.

6. Principais críticas à Cúpula de Joanesburgo

As críticas à Cúpula sobre Desenvolvimento Sustentável foram infinitamente mais numerosas


do que as menções às suas conquistas. Os resultados demonstraram, no entanto, que persiste
considerável consistência no tratamento das questões ligadas ao meio ambiente, e não se pode
minimizar a importância da manutenção da continuidade do caminho traçado no Rio, apesar dos
obstáculos econômicos e políticos da década que separa as duas Conferências.

Wallstrom (2002) refere que se no Rio as ONG´s conquistaram legitimidade, após terem sido
vistas por muita delegações como “intrusas” em Estocolmo, em Joanesburgo tiveram seu papel
ainda mais fortalecido. A superação de visões maniqueístas e idealistas aproximou-as da dimensão
mais política do que científica dos temas, e permitiu que se integrassem, na maioria dos casos, de
maneira construtiva. Com alguns de seus membros presentes em diversas delegações oficiais

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(defendendo interesses locais, regionais ou nacionais) e outros que representavam as próprias
organizações (em alguns temas favoráveis a uns países e, em outros, apoiando países diferentes),
as ONG´s revelaram-se mais maduras.

As atitudes combativas não desapareceram, mas se consolidaram outros modos de atuação,


assim como a tendência de muitas ONG´s internacionais para ver o mundo, também, pela óptica
dos subdesenvolvidos.

Joanesburgo assistiu, ainda, ao fortalecimento da participação mais efectiva e construtiva do


empresariado nas discussões internacionais sobre desenvolvimento sustentável. Na realidade, o
sector produtivo sempre teve papel preponderante nas decisões dos países com relação a suas
políticas internas de meio ambiente. Não se pode negar, nesse sentido, a legitimidade da maior
participação do sector productivo – sobretudo transnacional – quando é evidente que a
globalização tem o potencial de promover ou de descaracterizar o desenvolvimento sustentável em
poucos anos.

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CAPÍTULO III: CONCLUSÃO

1. Conclusão

Dado o exposto pelo grupo, pode-se depreender que, houve necessidade de se organizar a
conferência de Joanesburgo, pois, o mundo inteiro se encontrava isolado quanto a intervenção
internacional do meio ambiente, pelo que, cada Estado atendia da forma que melhor entendia sem
princípios universais para o desenvolvimento sustentável do ambiente, ou seja, possuia um padrão
subjectivo. Embora reconhecendo certa frustração perante os resultados obtidos na Cúpula de
Joanesburgo, reconhecem-se elementos de criatividade e maturidade política que podem contribuir
efectivamente para os esforços globais de equacionamento da complexidade dos poblemas
ambientais.

Outrossim, essa conferência levaria à definição de plano de acção global, capaz de conciliar
as necessidades legítimas de desenvolvimento económico e social da humanidade, com a
obrigação de manter o planeta habitável para as gerações futuras.

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2. Referências Bibliográficas

Chaves, R.C.N (2002). A historicidade das literaturas africana. São Paulo, Brasil: Almeida.

MacMahon, J.R. (2003). Guerra fria: VOI 1052. São Paulo, Brasil: L&PM.

Lago, A.A.C. (2006). As três conferências Ambientais das Nações Unidas. Brasília, Brasil: Irbr.

Sheffer, C.P. & Annan, K.A. Disponível em https://www.infopedia.pt/apoio/artigos, acessado em


25 de fevereiro

Wallstrom, Margot. Discurso “From Words to Deeds. The Results of the Sustainability Summit
in Johannesburg.”, 11 de setembro de 2002, comentado pelo Telegrama 883 de Braseuropa, de 13
de setembro de 2002.

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