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INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA


CAMPUS FREDERICO WESTPHALEN
Licenciatura em Matemática

A IMPORTÂNCIA DA CONSTRUÇÃO DO CICLO TRIGONOMÉTRICO


PARA O APRENDIZADO DA TRIGONOMETRIA

AMANDA THALIA SCALVI


MILENA TORCHETTO

Frederico Westphalen
2021
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AMANDA THALIA SCALVI


MILENA TORCHETTO

A IMPORTÂNCIA DA CONSTRUÇÃO DO CICLO TRIGONOMÉTRICO PARA O


APRENDIZADO DA TRIGONOMETRIA

Orientador(a): Professora Mestra Fernanda Hart


Garcia
Coorientador(a): Professora Doutora Ana Queli
Mafalda Reis Lauterio

Frederico Westphalen
2021
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SUMÁRIO

1. TEMA..............................................................................................................................4

2. JUSTIFICATIVA.................................................................................................4

3. OBJETIVOS.......................................................................................................4

3.1. OBJETIVO GERAL.........................................................................................4

3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS...........................................................................5

4. PROBLEMA....................................................................................................... 5

5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................5

6. METODOLOGIA................................................................................................ 8

7 RECURSOS......................................................................................................11

8 CONCLUSÃO................................................................................................... 11

REFERÊNCIAS...............................................................................................................12
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1. TEMA

Construção do Ciclo Trigonométrico

2. JUSTIFICATIVA

A trigonometria é um conteúdo visto aos olhos dos alunos como difícil e


incompreensível. Professores que lecionam matemática relatam dificuldades em
abordar o tema em sala de aula. A desistência e reprovação nos cursos de
licenciatura em matemática, na maioria dos casos, ocorrem pela matéria que
envolve trigonometria. Os acadêmicos do curso fogem do estágio curricular
supervisionado no 2º ano do ensino médio justamente por terem que abordar esse
conteúdo.
Tendo em vista essa constante dificuldade não só de alunos, mas também de
professores e futuros professores, se faz necessário entendermos o porquê desse
conteúdo ser tão temido, e desmistificar alguns conceitos em relação ao mesmo.
O ciclo trigonométrico é um conteúdo da trigonometria que aborda a origem
do seno, cosseno e tangente. Portanto, se relacionar, o mesmo diretamente com o
ensino da trigonometria, como também jogos e atividades lúdicas que envolvam o
ciclo trigonométrico, o resultado poderá ser positivo e ajudará não só os alunos a
compreenderem e se interessarem pelo conteúdo, como também os professores que
muitas vezes não sabem como passar essa matéria “assustadora” aos alunos.
Logo, o presente trabalho busca entender a importância da construção do
ciclo trigonométrico para a aprendizagem da trigonometria.

3. OBJETIVOS

3.1. OBJETIVO GERAL

O presente trabalho tem como objetivo principal compreender a importância


da construção do ciclo trigonométrico para o aprendizado da trigonometria.
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3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

-Pesquisar e aprofundar conceitos da trigonometria, bem como, o ciclo


trigonométrico.
-Relacionar o ensino da trigonometria com a construção do ciclo
trigonométrico.
-Analisar a aplicabilidade da prancha trigonométrica em sala de aula.
-Explorar o uso de jogos e atividades lúdicas sobre a construção do ciclo
trigonométrico.

4. PROBLEMA

Qual é a importância da construção do ciclo trigonométrico para o aprendizado da


trigonometria?

5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A Matemática faz parte das atividades humanas. Na tentativa de explicar a


realidade em que está inserido o homem utiliza a Matemática. Como exemplo,
temos esses saberes utilizados por pedreiros ou costureiras em suas práticas
profissionais. A Matemática está presente na solução de problemas nas diversas
áreas da atividade humana. Inserir o conteúdo em contexto mais amplo, provocando
a curiosidade do aluno, ajuda a criar a base para um aprendizado sólido que só será
alcançado através da real compreensão dos processos envolvidos na construção do
conhecimento, e tratando de um assunto amplo, como a trigonometria é essencial
entender a aplicabilidade através da prática. Conforme é apresentado por Costa
(1997), o aprendizado da trigonometria exige um alto nível de abstração por parte do
estudante que pode ser facilitado com o uso de atividades manipuláveis, chamadas
por ele de concretização.
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Portanto, o estudo do ciclo trigonométrico na disciplina de matemática do


ensino médio é um dos conteúdos mais enfatizados no currículo da trigonometria.
Porém, a complexidade dos conceitos relacionados a esse tema, aliada à
fragmentação na abordagem do conteúdo em algumas escolas, faz com que o
estudo seja abstrato e desmotivado. Ainda Costa (1997) apresenta a questão de que
as funções trigonométricas, para os alunos, são vistos como conteúdos vazios, sem
sentido, pois, geralmente este tema é introduzido sem nenhuma ligação com a vida
cotidiana, sendo um assunto abstrato e sem utilidade.
A Matemática, quando tratada por leis e teoremas, busca provar, através dos
cálculos que determinadas proposições podem ser verdadeiras. A partir do momento
que estas proposições servem de auxílio para explicar uma porção da realidade,
elas passam a ter uma aplicação prática. Porém, sabe-se que a Matemática faz
parte da vida de todas as pessoas nas experiências mais simples, como contar,
comparar e operar sobre quantidades. Neste sentido, a Matemática auxilia as
demais ciências, com a utilização de vários modelos matemáticos para melhorar
suas teorias. É o que podemos chamar de Matemática aplicada.

Entretanto, sua relevância particular aqui ressaltada é a propedêutica, ou


seja, como metodologia construtiva, manejo do pensamento abstrato,
capacidade de raciocínio lógico. Na prática, matemática é língua, por ser a
forma de expressão mais comum que a humanidade conhece. Mesmo
assim, continua espantalho da escola e marcada pela memorização
mecânica. (DEMO, 2000, p. 39)

Percebe-se que a matemática trabalhada na maioria das escolas, geralmente,


está baseada em aplicações da álgebra de forma automática. Tudo muito
matemático e nada vinculado a uma realidade. Uma mecanização de atividades
nada interessantes e massacrantes. Sendo a matemática marcada pela
memorização, pode se perceber que aí surge um dos porquês das dificuldades no
seu entendimento. Aqueles que possuem facilidade em decorar, em gravar
símbolos, conseguem assimilar o conteúdo e aqueles que apresentam dificuldades
de memorização ficam perdidos neste “tiroteio” de informações, perdendo o
interesse e considerando a matéria como difícil e sem solução.
Em adições, subtrações, multiplicações, divisões e até mesmo nas operações
mais complexas se percebe que a resolução é feita pelo aluno de maneira mecânica
ou cálculo pelo cálculo sem perguntar o porquê de tal operação. Porém, a
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matemática é bastante utilizada mentalmente nos cálculos relativos, como por


exemplo, em cálculos de salários, pagamento e consumo, na organização de
atividades como na agricultura que envolve vendas de produtos, preço mínimo,
medidas de área entre outros. Assim, a Matemática se apresenta como um
conhecimento de muita aplicabilidade e necessidade para que o produtor analise se
compensa o seu esforço. Neste contexto, o conhecimento matemático vai além dos
números e as operações. Conforme a Base Nacional Comum Curricular nos
apresenta que:

O conhecimento matemático é necessário para todos os alunos da


Educação Básica, seja por sua grande aplicação na sociedade
contemporânea, seja pelas suas potencialidades na formação de cidadãos
críticos, cientes de suas responsabilidades sociais. (BRASIL, 2018, p. 221).

Também é um instrumento importante para diferentes áreas do


conhecimento, por ser utilizada em estudos tanto, ligados às ciências da natureza
como às ciências sociais e por estar presente na composição musical, na
coreografia, na arte e nos esportes. Se o educando começar a perceber com clareza
estas aplicabilidades no seu dia-a-dia, gostará da disciplina entendendo-a com mais
facilidade. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais:

O tratamento dos conteúdos em compartimentos estanques e numa rígida


sucessão linear deve dar lugar a uma abordagem em que as conexões
sejam favorecidas e destacadas; o significado da matemática para o aluno
resulta em conexões que ele estabelece entre elas e as demais disciplinas,
entre ela e o seu cotidiano e das conexões que ele estabelece entre os
diferentes temas matemáticos. (BRASIL, 1997, p.19).

Sabe-se que a aprendizagem se constitui por um processo articulado de


construção de significados e na reelaboração de experiências vivenciadas
anteriormente, onde a atribuição desses significados ainda segue um processo
mental que difere de ser humano para ser humano.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), PCN, orientam sobre a prática
pedagógica e indicam alternativas para o ensino de matemática. Neste sentido, os
PCN enfatizam a importância da utilização de outras metodologias, além das aulas
expositivas tradicionais, entre as quais, os jogos matemáticos.

Os jogos constituem uma forma interessante de propor problemas, pois


permitem que estes sejam apresentados de modo atrativo e favorecem a
criatividade na elaboração de estratégias de resolução e busca de soluções.
Propiciam a simulação de situações-problema que exigem soluções vivas e
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imediatas, o que estimula o planejamento das ações; possibilitam a


construção de uma atitude positiva perante os erros, uma vez que as
situações sucedem-se rapidamente e podem ser corrigidas de forma
natural, no decorrer da ação, sem deixar marcas negativas. (BRASIL, 1998,
p. 46)

Logo, a metodologia de ensino da matemática precisa ser melhorada, e o uso


de atividades práticas, com trabalhos em grupos através de jogos matemáticos é de
suma importância para que aconteça a assimilação do conteúdo através de uma
aprendizagem significativa, assim podendo até contribuir com a autoestima do aluno,
conforme nos coloca Cury (2007) que,

Os professores devem promover a educação participativa. Os alunos devem


ser estimulados de todas as maneiras a deixarem de ser espectadores
passivos que se sentam em suas carteiras e ouvem inertes a transmissão
do conhecimento. Esse tipo de passividade esmaga a criatividade, a
liberdade e o espírito empreendedor. (CURY, 2007, p. 62)

Portanto, quando se trabalha qualquer conceito matemático é importante


apresentar a sua aplicabilidade. E se tratando da trigonometria, e o circulo
trigonométrico, sabe-se que a demonstração do Ciclo Trigonométrico através da sua
construção em grupo com o uso de material concreto fará com que os estudantes
tenham a oportunidade de abordar esse conteúdo de maneira diferente, facilitando o
entendimento deixando de serem meros espectadores, despertando assim a
criatividade conforme apresentado por Cury (2007). Logo, confeccionar do Ciclo
Trigonométrico, ou outros materiais em sala de aula, auxilia a suprir uma das
necessidades de materiais concretos que as escolas não possuem e colabora com o
ensino aprendizagem dos alunos.

6. METODOLOGIA

Para realizar o estudo do Círculo Trigonométrico será necessário:

-1º Verificar se as definições referentes a círculo e ao plano cartesiano


-2º Entender que Trigonometria (trígono: triângulo e metria: medidas), conforme
Dante (2005) é o ramo da Matemática que estuda a relações existentes entre os
lados e os ângulos de um triângulo retângulo, para os diversos valores de um dos
seus ângulos agudos. Entre estes ângulos temos os denominados notáveis que são
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os de 30º, 45º e 60º. As proporções entre os três lados dos triângulos retângulos são
denominadas seno, cosseno e tangente, dependendo dos lados considerados na
razão.

-3º Construir o Círculo Trigonométrico em tamanho ampliado em grupos de 3 a 4


alunos com base no conhecimento de que a circunferência consiste de raio unitário,
centrada na origem dos dois eixos de um plano cartesiano ortogonal, ou seja, um
plano definido por duas retas perpendiculares entre si, ambas com o valor zero no
ponto onde elas se cortam. Existem dois sentidos de marcação dos arcos no círculo:
o sentido positivo, chamado de anti-horário, que se dá a partir da origem dos arcos
até o lado terminal do ângulo correspondente ao arco; e o sentido negativo, ou
horário, que se dá no sentido contrário ao anterior, conforme Dante (2005).
Para a construção do círculo trigonométrico será necessário: cartolina,
canetinhas coloridas, placa de isopor, um transferidor, um percevejo, uma seta de
papel resistente colorida de aproximadamente 10 cm e barbante.
Como fazer: com o auxílio de um barbante ou um compasso de quadro traçar
uma circunferência de 10 cm de raio e com o auxílio do transferidor assinalar os
ângulos de 10 em 10 ou múltiplos de 10 na extremidade do círculo. Fixar uma
setinha com um percevejo no centro da mesma. Com uma régua escolher um arco e
determinar o valor aproximado de seu seno e cosseno nos eixos coordenados.
Com a construção do círculo trigonométrico, fazer o estudo das relações
trigonométricas como Seno, Cosseno e tangente, conforme apresentado por Dante
(2005):
[...] 1º Seno: Dado um triângulo retângulo, o seno de um dos seus dois
lados agudos é a razão (divisão) entre o comprimento do cateto oposto a
este ângulo e o comprimento da hipotenusa. No círculo trigonométrico, o
seno de um ângulo qualquer pode ser visualizado na projeção do seu raio
(por definição igual a 1) sobre o eixo vertical [...].2º Cosseno: Dado um
triângulo retângulo, o cosseno de um dos seus dois ângulos agudos é a
razão entre o comprimento do cateto adjacente a este ângulo e o
comprimento da hipotenusa. No círculo trigonométrico, o cosseno de um
ângulo qualquer pode ser visualizado na projeção do seu raio (por definição
igual a 1) sobre o eixo horizontal. Como o cosseno é esta projeção, e o raio
do círculo trigonométrico é igual a um, segue que "xÎ R, -1£ cos(x) £1, ou
seja, a imagem do cosseno é o intervalo fechado [-1,1]. [...] 3º Tangente:
Dado um triângulo retângulo, a tangente de um dos seus dois ângulos
agudos é a razão entre o comprimento do cateto oposto a este ângulo e o
comprimento do cateto adjacente a ele. [...] No círculo trigonométrico, o
valor da tangente de um ângulo qualquer pode ser visualizado na reta
vertical que tangencia este círculo no ponto em que ele corta o eixo
horizontal do lado direito. Nesta reta tangente ao círculo trigonométrico, o
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valor da tangente trigonométrica de qualquer ângulo é representado pelo


segmento que vai do ponto em que ela corta o eixo horizontal até o ponto
em que ela corta a reta que contém o raio do círculo trigonométrico para o
ângulo considerado. Para avaliar este valor, deve-se compará-lo com o raio
do círculo trigonométrico que por definição é igual a um, de preferência
quando este raio se encontra sobre a parte superior do eixo ortogonal
vertical. Observe que, enquanto o seno e o cosseno são sempre menores
do que o raio do círculo trigonométrico e, portanto, menores do que um, a
tangente trigonométrica pode ser tanto menor quanto maior do que um.
(DANTE, 2005, p. 100-110)

-4º Trabalhar com a Prancha Geométrica: A Prancha Trigonométrica é um aparato


pedagógico desenvolvido pela empresa MMP Materiais Pedagógicos, para que o
professor, ou aluno, possa desenvolver atividades no estudo do círculo
trigonométrico, pois é possível observar os valores do seno, cosseno e tangente de
um ângulo simultaneamente. Entretanto, não há precisão nas medições, exceto para
os ângulos notáveis, pois os valores já estão impressos nos eixos (KILHIAN, 2021).

MMP. Materiais Pedagógicos. Prancha trigonométrica. Casa Branca. Santo André: SP, 2021
https://mmpmateriaispedagogicos.com.br/produto/prancha-trigonometrica/

A prancha trigonométrica é composta por duas partes: uma base branca fixa e
uma transparente giratória. Na base branca encontra-se o círculo trigonométrico de
raio r=1, dividido em ângulos, numerado internamente em graus e externamente em
radianos. Há também os eixos dos senos, cossenos e tangentes, divididos em
décimos e também os valores irracionais de ângulos notáveis. Na parte transparente
giratória, encontra-se uma reta em vermelho que passa pela origem, por onde se dá
o giro, e uma circunferência de raio igual a r/2, com centro em uma dessas
semirretas. Quando giramos a parte transparente, a reta forma um ângulo θ com o
eixo dos cossenos (eixo horizontal) e podemos verificar o valor do ângulo, do seno,
do cosseno e da tangente simultaneamente, apenas observando os pontos de
intersecção da circunferência com os eixos dos senos e dos cossenos e da reta com
o eixo das tangentes. (KILHIAN, 2021).
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-5º Usar o aplicativo Geogebra para que possam visualizar, de forma interativa, o
comportamento das funções trigonométricas, reconhecendo no círculo
trigonométrico as variações de sinais, através do crescimento e decrescimento das
funções, identificando também as funções trigonométricas dos arcos notáveis.

-6º Realizar o jogo da Batalha Naval no círculo trigonométrico;

-7º Realizar atividades práticas referentes ao círculo trigonométrico e sua


aplicabilidade no dia a dia, como astronomia, engenharia, medidas de longas
distâncias.

7 RECURSOS

Cartolina, papel cartão, transferidor, régua, fita métrica ou trena, tesoura,


calculadora, canudo, fita adesiva, barbante, canetinhas coloridas, placa de isopor,
percevejos, seta de papel resistente colorida de aproximadamente 10 cm, jogos
educativos, internet, Geogebra, computadores, m.u.c.( materiais de uso comum),
prancha trigonométrica, batalha naval.

8 CONCLUSÃO

Um dos fatores que contribui para as aulas de Trigonometria serem


produtivas é a possibilidade de trabalhar com materiais concretos ou situações
problemas que, principalmente na Educação Básica, são de grande importância pra
a consolidação da aprendizagem.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação


Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Matemática. Brasília, 1997.

_______. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é


a Base. Brasília, DF, 2018.

_____. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.


Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio. Parte III: Ciências da Natureza,
Matemática e suas Tecnologias. Brasília, 1998.

COSTA, Nielce Meneguelo Lobo. Funções seno, cosseno: uma sequência de


ensino a partir dos contextos do mundo experimental e do computador. Dissertação
de Mestrado, PUC/SP, São Paulo, 1997.

CURY, Augusto. Treinando a emoção para ser feliz. Rio de Janeiro: Sextante,
2007.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Ensino médio. Volume único. 1° ed. São Paulo:
Ed. Ática, 2005.

DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas: Editora de Autores Associados,


2000.

KILHIAN, Kleber. Prancha Geométrica. Guarulhos: São Paulo, 2020. Disponível


em:
https://www.obaricentrodamente.com/2013/09/apranchatrigonometrica.html#:~:text=
A%20Prancha%20Trigonom%C3%A9trica%20%C3%A9%20um,tangente%20de
%20um%20%C3%A2ngulo%20simultaneamente. Acesso em 10 de janeiro de 2021.

MMP. Materiais Pedagógicos. Prancha trigonométrica. Casa Branca. Santo André:


SP, 2021. Disponível em: https://mmpmateriaispedagogicos.com.br/produto/prancha-
trigonometrica/. Acesso em 10 de jan. 2021.

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