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Bioenergética

e função do ATP
Dra. Michelle Sales Barros de Aguiar
Conteúdos

01
Ciclo de krebs

02
Cadeia respiratória

03
Glicólise
Estudo das alterações da energia que

Bioenergética acompanham as reações bioquímicas

Os sistemas biológicos são essencialmente isotérmicos e utilizam a


energia química para ativar os processos vivos.

A variação da energia livre de Gibbs (ΔG) é porção da variação total de energia no


sistema que está disponível para realizar o trabalho – é a energia útil ou potencial
químico.
O
Para converter os compostos
objetivo das vias é
obtidos nos alimentos em energia, o corpo
converter a energia química dos
utiliza vias católicas comuns: ciclo de Krebs
alimentos em ATP
e cadeia respiratória, que converge tudo
em ATP.
II Lei da termodinâmica

● Diz que a entropia total de um sistema deve


aumentar quando um processo ocorre de forma
espontânea.
● A entropia é a extensão da desordem ou da
aleatoriedade do sistema e se torna máxima
quando se aproxima do equilíbrio.
● OS PROCESSOS ENDERGÔNICOS SEGUEM
ATRAVÉS DO ACOPLAMENTO COM
PROCESSOS EXERGÔNICOS.
● Os termos exergônico e endergônico, em vez dos
termos químicos normais “exotérmico” e
“endotérmico”.
Fonte: Harper, 2021.
Detalhes fundamentais sobre a energia livre de Gibbs

• A energia que sobra após uma reação química é espontânea, logo,


ela é liberada. Uma reação só é espontânea se o resultado do ΔG
for menor que 0;
• A expressão da energia livre de Gibbs só é aceita se a reação
estiver sendo realizada sobre pressão e temperatura constantes;
• A energia livre de Gibbs é a máxima energia que pode ser retirada
de um sistema (uma reação);
• Quando utilizamos a fórmula da energia livre de Gibbs, é
fundamental que as variações de entalpia (ΔH) e entropia (ΔS)
estejam na mesma unidade de medida.
Processos endergônicos e
exergônicos
Os processos vitais são obtidos
por energia de ligação química
Os fosfatos de
alta energia atuam
como bancos de
energia para a
célula
Quais são as fontes de conservação do ATP?
● Fosforilação oxidativa. A maior fonte quantitativa de ~P nos organismos aeróbios. A
energia livre advém da oxidação da cadeia respiratória usando o O2 molecular dentro
das mitocôndrias.

● Glicólise - Formação global de ~P resulta da formação de lactato a partir de uma


molécula de glicose, gerada em duas reações catalisadas pelo fosfoglicerato quinase e
piruvato quinase, respectivamente

● Ciclo de Krebs - ~P é produzido diretamente no ciclo da etapa da succinato-tioquinase

Princípio da conservação
energética
Metabólitos intermediários
-Podem ser usados na síntese de outros compostos;

- Os sistemas biológicos se adaptam às leis gerais da


termodinâmica;

- A primeira
lei da termodinâmica declara que a energia
total de um sistema, inclusive em seus arredores,
permanece constante;

- A energia pode ser transferida de uma parte do


sistema para outra ou ainda ser transformada em outra
forma de energia.
Essa energia química pode
ser transformada em calor ou
em energia elétrica, radiante
ou mecânica.
As mitocôndrias têm papel crucial nesse metabolismo

Local onde ocorre a via metabólica comum


São sintetizadas no citosol
As enzimas que participam Preciso ser importadas
dessas principais vias estão
nas mitocôndrias

A membrana interna é resistente à As enzimas que catalisam as


penetração de íons e à maioria das reações da via principal precisam ser
moléculas neutras. transportadas para dentro da membrana
A matriz é a
porção interna
da
mitocôndria,
enrugada e
dobrada.
Principais compostos da via metabólica comum

1. Agentes de armazenamento de A ENERGIA OBTIDA NA OXIDAÇÃO


energia e transferência de grupos DOS ALIMENTOS É ARMAZENADA
fosfatos - ATP, ADP E AMP. NA FORMA DE ATP
2. Agentes de transferência de elétrons nas equações
de oxidação e redução

NAD+ (NICOTINAMIDA ADENINA


As coenzimas DINUCLEOTÍDEO)

O sinal +
na molécula de FAD (FLAVINA ADENINA DINUCLEOTÍDEO)
NAD se refere
a carga positiva
do nitrogênio
A forma reduzida de NAD+ é NADH
A forma reduzida de FAD é FADH2

São moléculas transportadoras de


elétrons
3. Agente para transferência de grupos acetila
A coenzima A
É a molécula transportadora de Também contém ADP
grupos acetila (CH3CO—)
Vitamina B5
Relevância do ciclo do ácido cítrico no metabolismo

C2 Grupos de acetila A acetila


O catabolismo dos Grupos da acetil É fragmentada no ciclo
carboidratos e lipídeos coenzima A do ácido cítrico
começa quando são
fragmentados em moléculas
de 2 carbonos.
Doenças causadas pela deficiência de enzimas do ciclo de Krebs

Outras vias
Importância
Fornecendo intermedi rios importantes
Forma o de equivalentes para a bioss ntese de v rias mol culas,
redutores para a produ o de tais como cidos gordos, amino cidos,
energia (ATP) pela fosforila o ou substratos para outras vias
oxidativa, na mitoc ndria metab licas.

Nome do ciclo Tricarboxílico


Primeiro bioquímico Citrato e isocitrato
que estudou














Resumo - as seis reações + 2 = 8
Cada ciclo formam tr s mol culas de NADH, uma mol cula de FADH2 e uma mol cula
de GTP (equivalente ao ATP)

2CO2
Início Rearranjo
Duas descarboxila es oxidativas, onde se
O citrato d origem ao isocitrato, de formam duas mol culas de CO2 e s o
modo a facilitar a transfer ncia de
Condensa o do grupo acetil da + transferidos os elétrons para o
eletr es para a mol cula de NAD na dinucle tido nicotinamida de adenina
acetil coenzima A a oxalacetato rea o de oxida o do isocitrato.
(C4) para formar o citrato (C6) (NAD+) para formar NADH.

2 moléculas são formadas GTP Últimas reações


Com a forma o de uma O sucinato por oxida o d origem ao
fumarato e a FADH2.
α-cetoglutarato com cinco mol cula de guanina trifosfato
carbonos e na segunda forma-se, que tem uma liga o fosfato O fumarato, ap s formar malato, por
hidrata o, oxidado e d origem a
succinil CoA com quatro carbonos. de elevada energia, forma-se oxalacetato e a uma mol cula de NADH. A
succinato de quatro carbonos mol cula de oxalacetato assim regenerada,
sendo essencial para o in cio do ciclo.




































Reações
Da glicólise ao ciclo de Krebs - Primeira reação
A saída de CO2 torna possível a entrada da
coenzima A que tem um delta G positivo.

CO2
Enzima: complexo da
piruvato desidrogenasse

A carbonila tem um papel chave mas reações do


ciclo de Krebs
Os 2 carbonos do AcetilCoA se junta com os 4 carbonos do oxalacetato, formando
Formação de citrato citrato.

A energia da saída do CO2 foi conservada com a CoA para depois a saída da CoA
tornar possível a saída do citrato.

Enzima: citrato sintase


Formação de
aconitato
Para essa
reação, forma-
se o aconitato,
que é o citrato
sem a molécula
de água. Enzima: aconitase
Formação do
isocitrato

A água volta, porém em


outra posição.

Enzima:
isocitratodesidrogenase
Formação de alfa Enzima: alfa-cetoglutaratodesidrogenase

cetoglutarato Sai um CO2

Veja que
aqueles
hidrogênios
agora serão
carreados
Formação de succinil CoA

A carbonila
expulsa o
CO2

Enzima: succinil CoA sintetase


Formação de Enzima: succinil coenzima A sintetase

succinato
Succinato para Enzima: fumarato desidrogenasse

fumarato
Fumarato para Enzima: fumarase

malato
Malato para Enzima: malato desidrogenase

oxalacetato
A energia que se forma corresponde
a 90% da energia do grupo acetil da
molécula de coenzima A
Utilização do ciclo de krebs por outras vias
Patologias
associadas ao
ciclo de krebs
Patologias associadas a defici ncia da Fumarato Hidratase e da Succinato

Desidrogenase mitocondriais

- Os genes que codificam a fumarato hidratase e a succinato


desidrogenase mitocondriais atuam como supressores tumorais.

- Assim, muta es nos genes da fumarato hidratase predisp em para o


aparecimento de leiomiomas e tumores renais, enquanto muta es nos
genes que codificam a subunidade B, C e D da succinato
desidrogenase causam paragangliomas e feocromocitoma.

- Estas duas s ndromes s o heredit rias, autossômicas dominantes, com


elevada penetr ncia.










Defici ncia da Fumarato Hidratase e a exist ncia de um fen tipo
metab lico

Nos dois estudos descritos anteriormente (Pollard, 2005; Yogev, 2010), foi
demonstrado que a defici ncia da fumarato hidratase leva acumula o de
fumarato, que vai ativar a via pseudo hipoxia conforme o modelo proposto para o
mecanismo de tumorog nese da s ndrome HLRCC, ao estabilizar o fator HIF e
assim contribuir para o processo de oncog nese.











A defici ncia na atividade da malato desidrogenase mitocondrial

Nos doentes com Leucemia Mielobl stica que apresentaram monossomiado


cromossoma 7, as c lulas polimorfonucleares revelaram defici ncia na atividade
da malato desidrogenase (MDH) mitocondrial. Nos doentes que n o tinham esta
altera o comoss mica, n o se verificou esta defici ncia enzim tica e a cl nica era
mais favor vel (Muchi, 2009).

A defini o da s ndrome mielodispl sica j relacionada com uma altera o nas


c lulas pluripotentes da medula ssea com carater sticas cl nicas hematol gicas,
como anemia refrat ria e aumento de c lulas mielobl sticas. Esta s ndrome pode
preceder o aparecimento de leucemia mielobl stica aguda (Muchi, 2009).






























Cadeia
respiratória
COMPLEXO I

Cadeia UBIQUINONA 1°enzima

respiratória
COMPLEXO III

COMO A CADEIA RESPIRATÓRIA CITOCROMO C 2°enzima


PRODUZ ATP A PARTIR DO NADH
E DO FADH2?
COMPLEXO IV

LOCAL: CRISTAS CARREADOR


MITOCONDRIAIS FOSFATO

ATP SINTASE
TRANSPORTE DE 1. Todos os NADH dirigem-se à 2. O nada leva o par de elétrons
cadeia respiratória para levar o e volta a ser o NAD+
ELÉTRONS par de elétrons .

3. Esses elétrons são


ricos em energia

4. Quando o NAD+ libera o par


de elétrons dentro da
mitocôndria para bombear os 4e-
(4H+) , ele está usando essa
energia.

2é 2é 2é
5. Esses elétrons ficam
passando entre a
membrana interna e
externa.

6. Esses elétrons são


atraídos por um O2
(respiração celular).
O CO2 e o O2 que respiramos
● Do piruvato ao ciclo de Krebs, algumas reações liberaram CO2.
● CO2 da respiração
● Precisamos do O2 para sobreviver (O2 que atrai os elétrons na
cadeia).
● O par de elétrons vai passando de uma proteína a outra, para se
encontrar com o O2 e formar H2O.
● Ao chegar no complexo III, libera 4H+.
● O par de elétrons do NAD+ fornece energia para formar 10H+. O par
de elétrons encontra o O2 e forma H2O.
● O O2 é o último aceptor de elétrons (de H+).
● Após esse momento, a célula se prepara para formar ATP, mas vai
precisar de ADP.
● Na membrana externa está +++++++++
● Na membrana interna - - - - - - - - -
● Um H+ se une é atraído para o interior levando um Pi.
● 3H+ passa pelo ATP e faz um giro, produzindo ATP.
● Foram necessários 4H+ para produzir ATP, porque 1 H+ leva um Pi e
os outros 3H+ faz o giro na sintase.
● Para cada NADH é possível obter 2,5 ATP
Aparece aqui agora o complexo II
O FADH2 entra depois, por isso produz menos 4H+
Para cada FADH2, produzimos 1,5 ATP
Saldo de NADH + FADH2 + ATP

fazer esse exercício.


A cadeia respiratória e a fosforilação oxidativa

● Qual a importância biomédica da cadeia respiratória?


● As mitocôndrias são geradoras de energia para a célula.
● Forma-se um intermediário de altíssima energia: ATP
● Alguns medicamentos inibem a fosforilação oxidativa e são fatais.
● Defeitos hereditários podem comprometer a cadeia respiratória.
● Os pacientes apresentam miopatia e encefalopatia apresentando acidose
láctica com frequência.
Enzimas
● A matriz mitocondrial possui uma membrana dupla: externa -
específicas permeável a maioria dos metabólitos, e a interna -
associadas a seletivamente permeável .
● A matriz externa caracteriza-se por apresentar várias
compartimentos enzimas, p.ex.: acil-CoA-sintase e a glicerolfosfato acil-
de membranas transferase.
● Espaço intermembrana: adenilato cinase e acil-transferase.
● O fosfolipídio cardiolipina fica concentrado na membrana
interna, junto às enzimas da cadeia respiratória, à ATP-
sintase e a diversos transportadores de membrana.
A cadeia respiratória atua como uma bomba de prótons

● A maior parte da energia liberada durante a oxidação de carboidratos, ácidos graxos e


aminoácidos é fornecida dentro das mitocôndrias como equivalentes redutores.
● As enzimas do ciclo de Krebs e da beta-oxidação, os complexos da cadeia respiratória
e toda a maquinaria para a fosforilação oxidativa estão na mitocôndria.
● Esta coleta e transporta todos os equivalentes redutores para a sua reação final com o
oxigênio, formando água.
● A energia livre liberada é presa como fosfato de alta energia.
● Os elétrons fluem com uma energia média de 1,1 volts pela
cadeia respiratória.
Os componentes ● Isso ocorre através do NAD+/NADH e do O2/H2O, passando
protéicos da por três grandes complexos
cadeia ● NADH-Q oxidoredutase(Complexo I), onde o NADH transfere
elétrons para a UBIQUINONA ou Coenzima Q.
respiratória ● Q-citocromo C-oxidoredutase (Complexo III)que passa os
elétrons adiante para o citocromo C; e citocromo c-oxidase
(Complexo IV)que completa a cadeia , passa os elétrons para
o O2, reduzindo a água.
● Alguns substratos com potenciais redox mais positivos que o
NAD+/NADH, passam os elétrons a Q, por meio de um quarto
complexo, o succinato-Q-redutase (Complexo II).
● Os únicos complexos móveis são a Q e o citocromo C.
Bioquímica clínica

● A miopatia mitocondrial infantil fatal e disfunção renal está associada a


redução ou ausência de oxirredutases da cadeia respiratória.
● A acidose láctica eo o acidente vascular cerebral é uma condição herdada
por deficiência de NADH-Q oxidorredutase (Complexo I) ou da citocromo
oxidase (Complexo IV).
● Pode também estar envolvida na doença de Alzheimer e no diabetes melito.
Glicólise
Glicose + 2 NAD+ +2ADP + 2Pi → 2 Piruvato + 2NADH + 2H+ +2ATP +2 H2O

Degrada a glicose em duas moléculas


Glicólise menores, sendo essencial para a produção
de energia dos organismos.
C6H1206

C3 C3
Fases:

1. Investimento energético
2. Compensação energética
Local: citosol das células
Ao final das duas etapas, o saldo é de duas
moléculas de ATP e duas moléculas de
NADH. Tudo isso é realizado no citosol das
células.
Processo de
oxidação A glicólise - processo de oxidação da glicose.

O processo divide uma molécula de glicose em


duas moléculas de piruvato, com três carbonos
cada.
Isso ocorre em duas etapas, no citosol dos
organismos procarióticos e eucarióticos: a
primeira etapa ocorre com gasto de energia e é
denominada de investimento energético; já a
segunda, denominada de compensação
energética, repõe o que foi consumido e ainda
produz mais duas moléculas de ATP.
Dentro da Piruvato -ácido pirúvico - a-cetopropanóico - ácido piroracêmico
célula, está
na
Sua produção de
mitocôndria,
energia ocorre
peroxissomo
pelo ciclo de
e citoplasma. Composto Krebs Foi encontrado
dietético na saliva,
Papel importante sangue, suor,
no metabolismo leite materno
do açúcar Uso com
Pesquisas dosagens
recentes apontam corretas ainda
para perda de não é conhecido.
pesa com o
Conhecido por nutriente, sendo - Gliconeogênese
atletas e melhor, utilizar a - Metabolismo do
fisiculturistas creatina. piruvato
- Metabolismo da
alanina
- Via do fumarato
Onde o piruvato é produzido
Diabetes
-cérebro Falta de vitamina
B1
- Intestinos Fadiga/perda de
peso/ náuseas/
- Tecidos como o músculo cardíaco e o músculo esquelético vômitos/leucemia

A concentração do ácido pirúvico será observada


após a realização exercício muscular intenso
Reações da NADH + H+

glicólise 1ATP

A GLICOSE ENTRA NO CITOPLASMA


(ETAPA ANAERÓBICA)
AS ENZIMAS QUEBRAM A MOLÉCULA: ATP E NAD+
PARA QUEBRAR A GLICOSE, VOCÊ VAI GASTAR 2 ATPS

C3 H6 O3
2 ADP + Pi
2ATP
C3 H6 O3

O ATP ACUMULA ENERGIA NA LIGAÇÃO , QUANDO TIRA A ENERGIA VIRA ADP (LIBERANDO ENERGIA)

NADH + H+

1ATP
REAÇÕES DA GLICÓLISE - ETAPA 1

De onde veio o P?

Foi transferido para


o carbono 6 da
glicose

Isso acontece para


prender a glicose na
célula.

A molécula não
consegue atravessar
a membrana
TRANSFERE P
A molécula com 6 carbonos será quebrada em uma molécula
Etapa 2 com 3 carbonos. Com a frutose, será possível ligar fosfato do
outro lado.

P
Etapa 3 - molécula simétrica
pronta para ser “partida"
O ATP é produzido a todo
Enzima que regula momento sob demanda, daí a
a velocidade da importância dessa enzima
quebra de glicose

De onde veio o fosfato? Também veio do ATP.


Etapa 4 - moléculas quebradas

reação 5
Reação 5 - di-hidroxiacetona se converte em
gliceraldeído 3-fosfato
Etapa 6 - adição de mais 1 fosfato
Etapa 6 - a entrada do Pi pela oxidação
do gliceraldeído
Etapa 7 - primeiro ATP formado
Etapa 8
Etapa 9
Etapa 10
Saldo energético
Exercício
1. De acordo com o artigo em anexo, responda as questões:
a) Por que a deficiência enzimática pode estar relacionada com o aparecimento de patologias?
B) Quais enzimas podem estar relacionadas ao aparecimento de duas síndromes tumorais
hereditárias? Quais são essas síndromes?
c) A que doença está associada a aconitase? Por que ocorre a falta dessa enzima?
D) Defina o ciclo de Krebs
E) qual a importância da molécula de acetil coA?
Explique de forma sintética os mecanismos de regulação do colo.
F) O que é um oncometabolito?
G) Resuma as doenças no s artigos e as enzimas correspondentes.
FIM!

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