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Prática de Ensino

nos Anos Iniciais do


Ensino Fundamental
Área de Linguagens

Responsável pelo Conteúdo:


Prof.ª Dr.ª Márcia Pereira Cabral

Revisão Textual:
Prof.ª Esp. Kelciane da Rocha Campos
Área de Linguagens

• Introdução;
• A Área das Linguagens na BNCC;
• Competências Específicas da Área de Linguagens
para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Entender como a BNCC apresenta a área das linguagens para os anos iniciais do Ensino Fundamental;
• Compreender seus eixos pedagógicos – Língua Portuguesa, Arte e Educação Física – no
contexto prático e transversal da educação.
UNIDADE Área de Linguagens

Introdução
Como vimos na Unidade anterior, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) traz
os elementos curriculares que devem ser compartilhados nas escolas brasileiras, abor-
dando as competências necessárias para a formação e desenvolvimento dos alunos ao
longo de todas as etapas de sua vida escolar.

Também vimos que, no contexto dos anos iniciais do Ensino Fundamental, a BNCC
traz cinco áreas do conhecimento: Linguagens; Matemática; Ciências da Natureza; Ciên-
cias Humanas; Ensino Religioso. Na presente unidade, abordaremos a área de Lingua-
gens e seus desdobramentos no período entre o 1º e o 5º ano.

Figura 1
Fonte: Getty Images

Por isso, para iniciar os nossos estudos nesse segmento, é preciso deixar claro que
a área das Linguagens vai muito além da língua portuguesa, não se restringindo a ela
como muitos pensam.

O dicionário Michaelis define linguagem como “conjunto de sinais falados, escritos ou


gesticulados de que se serve o homem para exprimir esses pensamentos e sentimentos”.
Logo, percebemos que a área das linguagens representa um universo de significados e
expressão que deve ser trabalhado em diversos aspectos e perspectivas.

Sendo assim, veremos a seguir de que maneira as práticas docentes dos anos iniciais
devem ser orientadas e pensadas a partir do que é apresentado na BNCC.

A Área das Linguagens na BNCC


As práticas sociais dos humanos acontecem por meio de interações, que são me-
diadas por diferentes linguagens – como a verbal (que pode ser oral, escrita ou visual-
-motora, como Libras), a corporal, a visual, a sonora e a digital (BRASIL, 2017, p. 63).

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As linguagens não refletem somente as mensagens claras que expressam, mas tam-
bém refletem um conjunto de valores, elementos culturais e históricos que compõem a
sociedade, seus recortes e os aspectos individuais de seus indivíduos.

Uma apresentação de dança, por exemplo, representa uma expressão de linguagens:


a linguagem sonora da música, que traz ritmos e influências características; o possível
sotaque do cantor, que denota aspectos geográficos; a maneira como o dançarino se
expressa corporalmente, imbricado em um contexto coletivo, mas também com toques
pessoais. Note como os exemplos apontam para diferentes linguagens, repletas de sig-
nificado, que extrapolam palavras e frases.

De acordo com a BNCC, a área de linguagens dos anos iniciais do Ensino Funda-
mental é composta pelos seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Arte,
Educação Física; no caso dos anos finais, insere-se a Língua Inglesa, que não será abor-
dada na unidade por não estar contida nos anos iniciais.

Cada linguagem deve ser utilizada para permitir que o indivíduo se comunique por
meio dela – ou seja, a Língua Portuguesa, por exemplo, deve ser aprendida para que as
pessoas possam falar e escrever de maneira coletivamente entendível. Também é ne-
cessário que cada linguagem seja conhecida dentro de suas especificidades, sendo elas
próprias objetivos de conhecimento escolar (BRASIL, 2017, p. 62).

Como as linguagens são trabalhadas na prática? Disponível em: https://bit.ly/3oYezUW

No caso dos anos iniciais, a área das linguagens deve abordar práticas diversas, so-
bretudo no que é relacionado ao universo infantil em seus processos lúdicos e de apren-
dizado formal. A alfabetização “amplia suas possibilidades de construir conhecimentos
nos diferentes componentes, por sua inserção na cultura letrada, e de participar com
maior autonomia e protagonismo na vida social” (BRASIL, 2017, p. 63) e, por isso, deve
ser o foco da ação pedagógica nos dois primeiros anos.

Competências Específicas da
Área de Linguagens para os Anos
Iniciais do Ensino Fundamental
A BNCC apresenta as competências da área de linguagens para o Ensino Funda-
mental por meio de seis itens que abrangem o desenvolvimento necessário ao longo
dos nove anos dessa etapa. Note, assim, que as competências específicas não focam
somente nos anos iniciais, mas sim na etapa completa.

É importante conhecer as competências específicas da área antes de entrarmos nos


pontos específicos de cada componente curricular.

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UNIDADE Área de Linguagens

Competências Específicas de Linguagens para o Ensino Fundamental


• “Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural,
de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-ascomo formas de signifi-
cação da realidade e expressão de subjetividadese identidades sociais e culturais;
• Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e lin-
guísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar aprenden-
do, ampliar suas possibilidades de participaçãona vida social e colaborar para a
construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva;
• Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e
escrita), corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar infor-
mações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir
sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação;
• Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o
outro e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o con-
sumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente
frente a questões do mundo contemporâneo;
• Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas
manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas
pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como participar de
práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural,
com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas;
• Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de
forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (in-
cluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens
e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos
autorais e coletivos” (BRASIL, 2017, p. 65).

A seguir, veremos mais sobre as características de cada componente curricular da área.

Língua Portuguesa
A BNCC considera a língua portuguesa dentro das perspectivas teóricas e curricula-
res das últimas décadas, integrando ainda as transformações ocorridas na convivência
com Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC).

É importante destacar que a BNCC considera uma visão já abordada nos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN), para os quais a linguagem é: “uma forma de ação interin-
dividual orientada para uma finalidade específica; um processo de interlocução que se
realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade, nos distintos momentos de sua
história” (BRASIL, 1998, apud BRASIL, 2017, p. 20).

Dessa forma, é possível entender que a ótica apresentada na BNCC considera um


texto como uma unidade de trabalho, que precisa sempre ser relacionada com contextos
produtivos e às habilidades de escrita e leitura. Ou seja, é preciso mesclar uma abordagem

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normativa e teórica dos elementos formais da língua com uma visão prática, social e
histórica de seus usos.

Qual a diferença entre língua, idioma e dialeto? Disponível em: https://bit.ly/36LTkl1

Nos anos iniciais, a BNCC preconiza o aprofundamento das experiências do aluno


com a língua oral e escrita que foram iniciadas no contexto familiar e na Educação In-
fantil (BRASIL, 2017, p. 89).

Sobre a relação das TDICs com a linguagem, deve-se considerar os novos usos que
são feitos em ambiente virtual e que possuem características próprias. Novas formas de
expressão e novas mídias criam novos conjuntos de elementos com significados específicos
– podcasts não são programas de rádio disponibilizados na internet, por exemplo. Embora
semelhantes, eles possuem formas de comunicação diferenciadas e particulares.

No Ensino Fundamental, é preciso que os alunos tenham contato e saibam como se


entender em ambientes digitais, entendendo as formas de comunicação ali usadas e a
pluralidade de discursos disponíveis.

Assim, a BNCC aponta que:

Considerando esse conjunto de princípios e pressupostos, os eixos de


integração considerados na BNCC de Língua Portuguesa são aqueles já
consagrados nos documentos curriculares da Área, correspondentes às
práticas de linguagem: oralidade, leitura/escuta, produção (escrita e mul-
tissemiótica) e análise linguística/semiótica (que envolve conhecimentos
linguísticos – sobre o sistema de escrita, o sistema da língua e a norma-
-padrão –, textuais, discursivos e sobre os modos de organização e os
elementos de outras semioses).

As páginas 73 a 83 da BNCC discorrem de maneira detalhada sobre os eixos da área e seus


desdobramentos em todos os anos do Ensino Fundamental. Para melhor compreensão do
tema, recomenda-se a leitura do trecho. Disponível em: http://bit.ly/2JiE3K8

No contexto dos anos iniciais, a BNCC aponta os seguintes elementos para cada eixo.
• Eixo da oralidade: aprofundamento do conhecimento que o aluno possui sobre o
uso da língua oral e das interações discursivas;
• Eixo da análise linguística/semiótica: sistematização da alfabetização, nos dois
primeiros anos, e desenvolvimento nos três anos seguintes;
• Leitura/escuta: ampliação do letramento a partir da incorporação de estratégias
de leitura, de forma progressiva;
• Produção de textos: criação de textos em diferentes gêneros e com a incorpora-
ção progressiva de estratégias de produção.

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UNIDADE Área de Linguagens

Um ponto que merece atenção especial nesse contexto é a alfabetização. Na Edu-


cação Infantil, acontece o primeiro contato com a cultura escrita, mas é nos primeiros
anos do Ensino Fundamental que se dá a alfabetização efetiva.

O artigo “Alfabetização em Tempos de Coronavírus” traz uma reflexão atual e importan-


te sobre as práticas pedagógicas de alfabetização em contextos atípicos.
Disponível em: https://bit.ly/3qphgPM

Assim, é nesse período que o aluno deve aprender a decodificar e codificar o sistema
alfabético, aprendendo a ler e a escrever. A tarefa, porém, vai além de entender os ele-
mentos básicos da língua.

[...] conhecer a “mecânica” ou o funcionamento da escrita alfabética para


ler e escrever significa, principalmente, perceber as relações bastante
complexas que se estabelecem entre os sons da fala (fonemas) e as letras
da escrita (grafemas), o que envolve consciência fonológica da linguagem:
perceber seus sons, como se separam e se juntam em novas palavras
etc. Ocorre que essas relações não são tão simples quanto as cartilhas ou
livros de alfabetização fazem parecer. Não há uma regularidade nessas
relações e elas são construídas por convenção. (BRASIL, 2017, p. 90)

A complexidade da Língua Portuguesa é algo que deve ser considerado ao longo de


todas as séries, apontando ao aluno a maneira como as relações construídas em torno
da língua falada e escrita no Brasil é fruto de processos históricos, sociais, locais e par-
ticulares que se desenvolveram em séculos e, antes disso, que se formaram em tempos
incontáveis na história da Humanidade.

No caso da Língua Portuguesa, as habilidades correspondentes às práticas de linguagem e


objetos de conhecimento são apresentadas entre as páginas 94 a 135 na BNCC. As compe-
tências específicas da língua portuguesa para o Ensino Fundamental estão na página 87.
Recomenda-se a leitura para que haja o entendimento efetivo do assunto.
Disponível em: http://bit.ly/2JiE3K8

Arte
A BNCC coloca o componente curricular da Arte, para o Ensino Fundamental, como
abrangente das seguintes linguagens: artes visuais, dança, música e teatro.

O componente curricular contribui, ainda, para a interação crítica dos


alunos com a complexidade do mundo, além de favorecer o respeito às
diferenças e o diálogo intercultural, pluriétnico e plurilíngue, importantes
para o exercício da cidadania. (BRASIL, 2017, p. 193)

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É importante que o aluno entenda que as expressões artísticas não se restringem às
produções de espaços formais ou canais midiáticos. É preciso que ele entenda a Arte
como uma experiência decorrente de práticas e vivências sociais, dos quais ele é tam-
bém criador e protagonista.

A produção de práticas artísticas deve ser trabalhada, estimulada e investigada, pois


refletem pensamentos e conhecimentos dos alunos que nem sempre são expressos de
outras formas. É nesses processos que “os alunos criam, experimentam, desenvolvem e
percebem uma poética pessoal” (BRASIL, 2017, p. 193). Ocorre, assim, uma contextu-
alização dos diferentes saberes sob a ótica pessoal do aluno.

Assim, são propostas seis dimensões do conhecimento que caracterizam a singularidade


da experiência artística para o aluno e que ocorrem de maneira simultânea e indissociável.
• Criação: fazer artístico, intencional e investigativo, que materializa sentimentos e ideias,
representações e fatos. Essa dimensão relaciona-se ao que se envolve na criação artísti-
ca enquanto processo “permeado por tomadas de decisão, entraves, desafios, conflitos,
negociações e inquietações” (BRASIL, 2017, p. 194);
• Crítica: relaciona-se com a capacidade do sujeito de gerar novas compreensões sobre
ambientes e contextos já conhecidos a partir da criação de relações e experiências. Essa
dimensão conjuga ações e pensamentos propositivos, envolvendo elementos variados;
• Estesia: dimensão que articula percepção e sensibilidade, aumentando as possibi-
lidades de conhecimento sobre si mesmo, os outros e o mundo. Relaciona-se com
a experiência que tem o corpo como protagonista em relação ao ambiente, sons,
imagens e si mesmo;
• Expressão: dimensão que surge da experiência artística com os elementos de cada
linguagem. Refere-se à possibilidade do sujeito de expressar situações subjetivas que
ocorrem em âmbito individual ou coletivo;
• Fruição: relaciona-se ao “deleite, ao prazer, ao estranhamento e à abertura para
se sensibilizar durante a participação em práticas artísticas e culturais” (BRASIL,
2017, p. 195). Relaciona-se com a relação continuada com produções artísticas de
diferentes épocas e contextos;
• Reflexão: ação que permite “perceber, analisar e interpretar” (BRASIL, 2017, p. 195) as
manifestações artísticas. Refere-se à maneira como cada pessoa pode criar argumentos e
impressões sobre suas fruições, experiências com a arte e com seus processos criativos.

As dimensões citadas visam à facilitação do processo de ensino e aprendizagem em


arte. Ou seja, não se trata somente do conhecimento formal ou clássico sobre a arte e
seus grandes nomes, mas sim de um processo abrangente e profundo com as manifes-
tações artísticas, valorizando as experiências individuais e seus reflexos coletivos.

A BNCC traz dez competências específicas da Arte para o Ensino Fundamental, descritas em
sua página 198. Já as habilidades estão nas páginas 200 a 203. Recomenda-se a leitura para
que haja o entendimento efetivo do assunto. Disponível em: http://bit.ly/2JiE3K8

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UNIDADE Área de Linguagens

Educação Física
A Educação Física considera as práticas corporais em suas formas de codificação e
significação social, que são tidas como as “manifestações das possibilidades expressivas
dos sujeitos, produzidas por diversos grupos sociais no decorrer da história” (BRASIL,
2017, p. 2013).

Tais práticas devem ser consideradas como fenômenos culturais, que possuem como
característica dinâmica, diversificação, pluridimensionalidade, singularidade e contradi-
toriedade. A BNCC aponta ainda três elementos das práticas corporais: “movimento
corporal como elemento essencial; organização interna (de maior ou menor grau), pau-
tada por uma lógica específica; e produto cultural vinculado com o lazer/entretenimento
e/ou o cuidado com o corpo e a saúde” (BRASIL, 2017, p. 213).

Perceba, assim, que o trecho se refere às práticas corporais realizadas fora de obriga-
ções e são desenvolvidas sem propósitos específicos.

As práticas corporais compõem seis unidades temáticas da Educação Física para o Ensino Fun-
damental, que se modificam dos anos iniciais para os anos finais. Recomendamos a leitura das
páginas 214 a 222 da BNCC para melhor entendimento. Disponível em: http://bit.ly/2JiE3K8

No caso dos anos iniciais do Ensino Fundamental, é preciso considerar os modos pró-
prios de vida de cada criança – em seus contextos familiares e de comunidade – e, assim,
entender a existências de múltiplas infâncias em grupos de alunos. Esses conhecimentos
devem ser reconhecidos e problematizados no contexto escolar, de modo a ampliar seu
conhecimento de mundo.

Não é possível, assim, realizar ações uniformes com os alunos. Por isso, a base da prática
de ensino deve ser o diálogo, aliando a Educação Física com outros componentes curri-
culares para promover “a qualificação para a leitura, a produção e a vivência das práticas
corporais” (BRASIL, 2017, p. 224) e auxiliar processos de leitura e letramento, ampliando
práticas e experiências.

As competências específicas da Educação Física no Ensino Fundamental estão na página


223 da BNCC, enquanto as habilidades ligadas para os anos iniciais aparecem nas páginas
225 a 229 da BNCC. Ambas as leituras são importantes para a compreensão da seção.
Disponível em: http://bit.ly/2JiE3K8

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Em Síntese
Ao longo da unidade, vimos a maneira como a BNCC considera a área das linguagens
para o Ensino Fundamental, focalizando nos anos iniciais. Exploramos cada um de seus
componentes curriculares e os elementos fundamentais de cada um.
Na próxima unidade, estudaremos as áreas de Matemática e Ciências da Natureza. Nos
vemos lá!

Momento Síncrono
Para ajudar você a entender melhor a maneira como as linguagens extrapolam a lín-
gua falada e escrita, abrangendo expressões artísticas e a educação física, será realizada
uma webconferência com o professor responsável pela disciplina. Antes desse encontro,
leia atentamente o material aqui apresentado e acesse as indicações de material comple-
mentar e outras dicas ao longo do texto. Participe do momento de interação, aprenda
mais e tire suas dúvidas com o professor!

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UNIDADE Área de Linguagens

Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Vídeos
Plano de Aula – Dança – Educação Física – BNCC na Educação Física
Entender como a dança pode permitir trabalhar as linguagens de maneira transver-
sal é um ponto importante para as práticas dos anos iniciais. Para entender melhor
essa ação, assista ao vídeo “Plano de aula – Dança – Educação Física – BNCC
na Educação Física”, com Kátia Costa, no canal Aula em foco, que traz um exem-
plo de prática de Educação Física integrada para o 2º ano do Ensino Fundamental.
https://youtu.be/lqVhjguBhD8

Leitura
Alfabetização na Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
O artigo “Alfabetização na Base Nacional Comum Curricular”, de Cláudia
Maria Mendes Gontijo, Dania Monteiro Vieira Costa e Nayara Santos Perovano,
traz um panorama histórico sobre a alfabetização em suas práticas pegagógicas
e abordagens.
https://bit.ly/2XQg8IL
Alfabetização e Oralidade
Confira sugestões de atividades, por Mara Mansani, para trabalhar alfabetização e
oralidade com alunos.
https://bit.ly/3LcksIT
Entendendo as Linguagens
O Movimento pela Base possui uma área de seu site que aborda especificamente as
linguagens da BNCC e seus desdobramentos, com dicas e vídeos.
https://bit.ly/3qBTPTH
Gêneros Textuais
O Caderno de Práticas da BNCC traz uma série de atividades para os anos iniciais,
como o uso de jornais para o aprendizado de gêneros textuais.
https://bit.ly/2XS8eP2

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Referências
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNC C_20dez_site.pdf>. Acesso
em: 18/10/2020.

MICHAELIS, H.; MICHAELIS, C. Michaelis: moderno dicionário da língua portugue-


sa. São Paulo: Melhoramentos. Disponível em: <http://michaelis.uol.com.br/moderno/
portugues/index.php>. Acesso em: 18/10/2020.

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