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DO REMOTO AO PRESENCIAL - AS INTERAÇÕES

PROPORCIONADAS PELAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DA


MATEMÁTICA

Tecnologias nas Prática dos Professores que Ensinam Matemática na Educação Básica

Eli Ferreira dos Santos1

Resumo:
O texto do resumo deve estar em um único parágrafo, espaçamento simples entre linhas, fonte
Times New Roman, tamanho da fonte 12, justificado, sem recuo na primeira linha, contendo
no máximo 150 palavras. O resumo deve apresentar os objetivos, a abordagem metodológica,
os resultados e as conclusões. O uso de citações bibliográficas deve ser evitado no resumo.

Palavras-chave: educação; educação inclusiva; relato de experiencia; pibid

1. Introdução
O presente relato de experiência tem como objetivo relatar as vivências e reflexões sobre a
educação inclusiva em um ambiente escolar público, especificamente em turmas de sexto
ano. A quantidade de alunos por turma consiste em 30 crianças por sala. A escola que
acompanhamos é uma instituição municipal na cidade de Goiânia, Goiás, que atende turmas
do Ensino Fundamental I ao II. As turmas observadas são quatro no total: 6° A, 6° B, 6° C e
6° D.

A educação inclusiva é um modelo educacional que busca garantir que todos os alunos,
independentemente de suas características individuais, tenham acesso igualitário a uma
educação de qualidade. Nesse contexto de diversidade e dinamicidade das turmas de 6°
ano, destaca-se a importância da inclusão de crianças com deficiência no meio escolar. É
precisamente nessa ambientação em que essas crianças são envolvidas e suas diferenças
são valorizadas e respeitadas. Com isso o direito à educação que essas crianças possuem
é assegurado por lei, além disso, a inclusão ensina os outros alunos a valorizarem a
alteridade, a empatia, o respeito e a aceitar as diferenças. Durante o ano de 2023 e início de
2024, observamos as aulas de matemática e como a educação inclusiva é implementada
nas salas de aulas.
1
Filiação institucional e endereço eletrônico: alinhado à esquerda
INCLUSÃO E SALA DE AULA

É interessante observar os processos de inclusão na sala de aula, visto que de quatro


turmas, duas delas existem crianças com deficiência. Uma criança possui TEA (Transtorno
do Espectro Autista) e a outra Síndrome de Down, cada criança fica em uma turma,
respectivamente.
Há também um acompanhamento feito com a criança que possui síndrome de Down, com
atividades particulares conduzidas por um professor específico que acompanha essa
criança durante as aulas. Notamos que é muito positivo o fato das crianças estarem
integradas em sala de aula junto com as demais, pois com isso, gera-se um senso de
pertencimento dessas criança s com deficiência junto à sua turma.

Durante o acompanhamento e observação das aulas nessas turmas, especificamente das


crianças com deficiência, tivemos alguns momentos de interação com esses alunos, com
isso foi possível conhecê-los melhor e compreender sua dinâmica de aprendizagem e os
ritmos específicos de cada um, ao ajudá-los com as tarefas, brincar e conversar com eles
durante as aulas.

Os desafios diante dessas questões relacionadas à aprendizagem também eram presentes,


no caso da criança com síndrome de Down foi necessário reforçar variadas vezes o
aprendizado com os numerais e sua escrita.

Já com o aluno que possui TEA, havia dias em que ele tinha dificuldade de manter a
atenção nas atividades propostas a ele, e com isso a aula com os demais alunos não fluía
com tanta facilidade. Entretanto haviam episódios em que a criança dedicava bastante
atenção às atividades e a aprendizagem acontecia. Ou seja, mesmo com determinados
contratempos em sala, era possível proporcionar às crianças um ambiente de aprendizagem
saudável e interativo.

REFLEXÃO E ANÁLISE DAS EXPERIÊNCIAS

A inclusão não se limita apenas ao ambiente da sala de aula com tarefas adaptadas,
mas começa com a estrutura física da escola. Embora a escola em questão possua
uma boa infraestrutura, com amplos espaços para os alunos ficarem durante o
recreio e aulas de educação física, quando se trata da inclusão de alunos com
deficiências físicas, ela apresenta deficiências.

No decorrer das aulas observamos que a professora passava atividades próprias e


adaptadas para os alunos que possuíam laudos, e até mesmo fazia dinâmica na
sala de aula para que esses alunos se sentissem incluídos nesse ambiente.

É perceptível a presença de outros alunos com necessidades especiais, sem a


presença de laudos. A ausência desses documentos acaba por dificultar a
implementação de estratégias específicas, mas junto com a professora observamos
e damos uma atenção especial para esses alunos. Nas salas de aulas observamos
um fenômeno, o aumento de alunos analfabetos, que supomos que esteja ligado
com a pandemia do covid-19, já que muitos desses alunos estavam em fase de
letramento quando as aulas começaram a ser por ead. A falta de acompanhamento
parental acaba por dificultar bastante em identificar se de fato é uma consequência
da pandemia ou de alguma questão cognitiva.

2. Considerações Finais
Texto ..........

3. Agradecimentos
Os agradecimentos, quando necessários, devem ser feitos para colaboradores (pessoas
ou empresas), agências de financiamento, etc., que contribuíram para a redação,
financiamento ou com o desenvolvimento do trabalho.

Referências bibliográficas

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