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RAQUEL VONO
RAQUEL VONO
RAQUEL VONO
RAQUEL VONO
RAQUEL VONO
RAQUEL VONO
RAQUEL VONO
@raquelvono.gestaopedagogica
SUMÁRIO
Módulo 1
1 PROJETO PEDAGÓGICO NO COTIDIANO 06
Módulo 2
2 TIPOS DE AVALIAÇÕES NO PROCESSO DE
ENSINO-APRENDIZAGEM
32
Módulo 3
3 INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO 44
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Módulo 4
4 EDUCAÇÃO INFANTIL 56
Fases do desenvolvimento infantil 58
Como entender as fases do desenvolvimento 60
infantil para a aprendizagem
Tipos de desenvolvimento infantil 66
Módulo 5
5 ALIMENTAÇÃO 70
Módulo 6
6 TIPOS DE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 77
Módulo 7
7 SUGESTÕES DE FILMES PARA COORDENADORES 84
Módulo 8
8 BIBLIOGRAFIA 88
@raquelvono.gestaopedagogica
Olá, Super CP!
Esse é o volume II do Guia da
Coordenação Pedagógica de
Sucesso, que vem para completar
o volume I com assuntos pedidos
por vocês.
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Todos sabemos que estar na
coordenação pode ser um desafio
solitário, e é por isso que eu trago o
Guia, para que esse processo seja
mais afetivo e com experiências
mais duradouras.
PDF
Word, Excel, PDF, Power
Point, para uso no dia a dia,
facilitando e orientando
em todos os processos.
PROJETOS
Pedagógicos
no cotidiano
PROJETOS
PEDAGÓGICOS NO
COTIDIANO
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Vamos conhecer um pouco mais sobre as 7 principais linhas
pedagógicas adotadas por escolas brasileiras e entenda quais critérios
fazem mais sentido para você e sua escola.
TRADICIONAL
Também conhecida como “conteudista”, a pedagogia tradicional
se espalhou pelo mundo no século 18 a fim de universalizar o
acesso ao conhecimento. E não podemos negar que funcionou.
As escolas
tradicionais têm
como figura central o
professor, disciplina
rígida e uma grande
preocupação com o
ingresso na
universidade ao fim
do Ensino Médio.
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COMPORTAMENTALISTA
A pedagogia comportamentalista tem como objetivo moldar o
aluno conforme as necessidades sociais, fazendo com que ele
adquira comportamentos desejados.
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CONSTRUTIVISTA
A teoria desenvolvida pelo filósofo Jean Piaget não é exatamen-
te um método, mas uma concepção de ensino segundo a qual o
aluno é capaz de construir seu conhecimento — o que explica a
expressão “construtivismo”.
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DEMOCRÁTICA
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FREIRIANA
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MONTESSORIANA
O método de ensino desenvolvido pela médica e educadora
italiana Maria Montessori se baseia na premissa de que a melhor
maneira de se descobrir e aprender é através da experiência
prática e da observação.
As salas de aulas
montessorianas devem ter
poucos alunos (em média 20
por turma) e diversos
materiais de estímulo. A
realização ou não de provas é
opcional. Em alguns casos, a
avaliação é feita com base na
produção e no desempenho
do aluno durante as aulas.
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WALDORF
De todas as linhas pedagógicas existentes, a Waldorf,
desenvolvida pelo filósofo Rudolf Steiner em 1919, é
provavelmente a que mais exige engajamento e concordância por
parte dos pais.
No ensino infantil, há
ênfase em artes e em
trabalhos manuais e
corporais. A visão é
holística, visando
integrar os aspectos
físico, emocional e
espiritual do aluno.
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E claro, precisamos citar a BNCC que coloca que, na
Educação Infantil, a escola é responsável pela promoção das
experiências como na citação abaixo.
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Como vimos em cada uma das
sete linhas pedagógicas e na
BNCC, é possível encontrar um
pouco que nos identificamos e
está tudo bem gostar um pouco
de tudo, ou muito de só uma
delas.
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PLANEJAMENTO REVERSO
A vantagem do planejamento
reverso é de possibilitar olhar a
para prática pedagógica e
transformá-la visando propor-
cionar uma formação de qualidade
ao aluno.
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O termo é derivado do concei-
to de backward design (em tradu-
ção livre, projeto em sentido
contrário), criado pelos autores
Jay McTighe e Grant Wiggins no
livro ‘Understanding by Design’.
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Quando chegamos nesse
ponto da observação,
entendemos que é hora de
começar a atuar com o
planejamento reverso, rever as
estratégias e objetivos para
não ter mais dúvidas e os
alunos terem em mente qual é
o objetivo de aprender
determinado conteúdo.
Podemos considerar
aqui que até as aulas
expositivas, podem e
devem ser usadas, pois a
metodologia reversa lhe
ampara e contribui para
que a aula seja mais
efetiva e prazerosa, uma
vez que fica evidente qual
o objetivo final.
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PLANEJAMENTO
PADRÃO X PLANEJAMENTO
REVERSO
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COMO FAZER UM PLANEJAMENTO
REVERSO PARA EDUCAÇÃO?
O conceito e os motivos para o
planejamento reverso estarem em alta
não é difícil de entender.
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A maneira mais comum de
registrar uma meta é pensar em
um verbo que descreve o grau do
conhecimento. Por exemplo, um
aluno pode passar pelo conteúdo
básico para "reconhecer" até
chegar a uma seção avançada onde
pode "aplicar".
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As diferentes formas de
avaliação/atividades (testes, atividades
práticas, trabalho em grupo, provas
escritas, etc.) para que o aluno possa
ver o conteúdo na prática, ou seja, em
ação faz parte da construção da
evidência quando faz-se uma análise
do que foi desenvolvido.
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PLANEJAMENTO EM 3 ETAPAS
Objetivos: Qual o
Evidências: Quais as Experiência: Como
principal
evidências mínimas planejar as etapas da
aprendizado que
que me dizem se aula de forma
podem levar para
aprenderam? significativa?
além da aula?
- Identificar
- Pesquisa
- Relacionar
- Videos
- Rotação por
- Sintetizar
- Projeto estação
- Resumir
- Desenho - Trabalho em grupo
- Descrever
- Esquemas - Aula Invertida
- Interpretar
- Rotinas - Rotinas de
pensamento
- Fazer conexões
- Questões
dissertativas de
- Construir
múltipla escolha?
explicações
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LIDERANÇA ASSERTIVA
A liderança assertiva é base para
uma coordenação bem firme e
afetiva.
Assertividade é a capacidade de
respeitar as crenças, os
pensamentos e os sentimentos
próprios e de outras pessoas, além
de ajudar a manter uma
comunicação clara e aberta, de
forma a não prejudicar os direitos
de ninguém.
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Trago 07 características que devem ser trabalhadas para facilitar
esse desenvolvimento e aperfeiçoamento:
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4. DESENVOLVA A SUA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Na coordenação saber ser assertivo significa
conseguir desenvolver a inteligência emocional,
controlando os seus sentimentos de forma a se
comunicar com clareza e tranquilidade, mesmo em
momentos desafiadores.
6. ENFRENTE OS PROBLEMAS
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Para sentir confiança nesse momento é im-
portante ter o conhecimento prévio daquilo que
deseja alcançar.
7. DESCENTRALIZE O PODER
O coordenador assertivo compartilha metas e
planos com sua equipe, de modo que todos
busquem soluções em conjunto. Isso faz com que
os colaboradores consigam explorar e desenvolver
novas habilidades, conquistando resultados
positivos para a Instituição como um todo.
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SUBSTITUIR O PROFESSOR
Excesso de trabalho;
Baixo salário;
Violência;
Bombardeio de informações
em pouco tempo;
Pressão da direção;
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Sabemos também que cada vez
que um professor falta sem
planejamento prévio, prejudica
toda a rotina da escola e os
próprios alunos ficam prejudicados,
muitas vezes com atividades
improvisadas que não acompa-
nham o planejamento da aula ante-
rior.
1 2 3
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2
TIPOS DE AVALIAÇÕES
no processo de ensino-aprendizagem
TIPOS DE AVALIAÇÕES
NO PROCESSO DE
ENSINO-APRENDIZAGEM
Afinal, o que é
avaliar?
“O conceito de avaliação
está relacionado com a ação
e o efeito de avaliar, que é
um verbo cuja etimologia se
deve ao francês évaluer e
que permite assinalar,
estimar, apreciar ou calcular
o valor de algo.”
Fonte: conceito.de
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INSTRUMENTOS
TRABALHO
RELATÓRIO SEMINÁRIO
ESCRITO
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A avaliação formativa auxilia na identificação
do nível de aprendizagem do aluno a partir do
processo metodológico praticado e de base para
feedbacks.
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Faça da aula um espaço de participação, trocas, reflexões e
3 incentive o aluno a perder o medo de interagir, lembrando
que interação não será “bagunça”.
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SUGESTÃO DE AVALIAÇÃO SEM
NOTA FORMAL
Precisamos ter essa compre-
ensão de não somente avaliar
por notas, afinal, nem todos
somos iguais, certo?
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CATEGORIA
NÃO PARCIALMENTE SUFICIENTE PLENAMENTE
DESENVOLVIDO DESENVOLVIDO DESENVOLVIDO DESENVOLVIDO
Entendeu o
Entendimento Pareceu tema, mas não Entendeu e
do tema Não entendi entender o seguiu contribui com
o tema a sala e com o
preconceito tema confiante em
projeto
sua posição
Compreendi
Compreendi
Compreendi as
Não todas as
as informações.
Informações compreendi informações e
informações, mas não
sobre o tema as acrescentei
mas não me consegui
informações novas ao
interessei auxiliar o
grupo
grupo
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AVALIAÇÃO POR RUBRICA
Em que se difere de
outras formas de avali-
ação?
Avalia o desempenho de maneira
qualitativa e personalizada, o que
permite destacar as nuances do
processo de aprendizagem de cada
estudante, conseguindo criar estra-
tégias para uma evolução contínua
de maneira mais direta e certa
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A utilização se dá em todas as
disciplinas e etapas de ensino,
avaliando aspectos cognitivos e
socioemocionais.
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Você pode elaborar rubricas para realizar o acompanhamento da
equipe docente também, para análise de planos de aulas, planos de
estudos dos alunos, observação de aulas, entre outras ações.
NÍVEIS DE QUALIDADE
São os descritores, que representam
qualitativamente o processo, conside-
rando a escala gradativa do nível mais
alto para o mais baixo (partindo da
esquerda para leitura).
MODELO DE RUBRICA 1
Objetivo: argumentar com base em informações previamente estudadas nos textos
de fundamentação, considerando o caráter lógico das ideias, ou seja, tecendo
argumentos que se conectam diretamente uns aos outros no plano da evidência.
Critério 4 3 2 1
Todas as
informações Todas as Nem todas as
apresentadas informações informações
estavam apresentadas apresentadas As ideias não eram
Fundamentar as fundamentadas estavam estavam apresentadas de
ideias nos textos fundamentadas fundamentadas, maneira
indicados para nos textos fosse nos textos fundamentada
leitura e em outras indicados para indicados, fosse
fontes leitura nas demais fontes
consistentes
Participou do
debate de maneira
Participar dos Participou do Participou do
ativa, respeitando Não participou do
debate entre duas debate uma vez.
debates os turnos de fala, debate.
e 3 vezes.
por 4 vezes ou
mais.
Todos os
argumentos foram
apresentados de A maior parte dos
Todos os A maioria dos
Argumentar maneira lógica e argumentos não
argumentos foram argumentos foi
persuasiva demonstrou seguir
logicamente apresentados de apresentada de
(acionando as uma lógica.
maneira lógica. maneira lógica.
paixões e os
sentimentos do
seu público)
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MODELO DE RUBRICA 2
Objetivo: conduzir seminários em equipe de maneira qualificada.
Em alguns
Expressou-se de
Expressou com momentos,
Expressou com maneira a
segurança o expressou-se de
segurança o demonstrar
Exposição do conteúdo da maneira a
conteúdo da insegurança
apresentação, demonstrar
conteúdo apresentação durante a
apoiando o grupo insegurança em
durante o apresentação do
durante todo o relação ao
seminário. conteúdo.
seminário. conteúdo.
Utilizou diferentes
recursos
Utilizou recurso(s)
tecnológicos Utilizou recurso(s)
tecnológico(s), mas
Uso de digitais que tecnologico(s)
em alguns
recurso(s) apoiaram e digital(s), o que Não utilizou
momentos isso
favoreceram a apoiou e recurso
tecnológico(s) não favoreceu a
condução da favoreceu a tecnológico digital.
digital(s) condução da
apresentação e condução da
apresentação
promoveram apresentação.
interatividade com
o pública.
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3
INCLUSÃO
na educação
INCLUSÃO NA
EDUCAÇÃO
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Assim é pensado a educação
especial levando acesso a todos
respeitando suas especificidades
no cotidiano escolar.
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TRANSTORNOS E DIFICULDADES DE
APRENDIZAGEM
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Abaixo deixo alguns dos mais comuns transtornos e suas principais
características para facilitar a observação do aluno.
TRANSTORNOS/
DESCRIÇÃO
DOENÇAS
Dislexia ou
Tem dificuldade com a linguagem escrita, portanto,
Transtorno de
problemas com leitura, escrita e ortografia.
Leitura
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TRANSTORNOS/
DESCRIÇÃO
DOENÇAS
É uma perda de visão que não pode ser corrigida por óculos
convencionais, lentes de contato, medicação ou cirurgia.
Também pode ser descrita como qualquer grau de
Baixa visão
enfraquecimento visual que cause incapacidade funcional e
diminua o desempenho visual.Vale ter atenção nisso caso o
aluno não consiga desenvolver como esperado.
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TRANSTORNOS/
DESCRIÇÃO
DOENÇAS
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ENTENDENDO OS CARACTERÍSTICAS
ASPECTOS
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PDI E ALUNOS DE INCLUSÃO
O uso de metodologias de ensi-
no padronizados não faz mais
sentido nas escolas, uma vez que os
alunos têm necessidades diferentes
e situações distintas para serem
atendidas.
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O Plano de Desenvolvimento Individual do aluno chega nas escolas
com o maior objetivo de assegurar o direito à educação e à igualdade
ainda no ambiente escolar, atendendo as especificidades pedagógicas
de cada grupo e reduzindo as possibilidades de discriminação.
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O documento tem prazo de validade, findando ao final do
ano letivo em vigência. Pode servir de parâmetro para as
próximas construções, mas nunca como cópia, uma vez que
haverá evolução sempre.
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4 5
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4
EDUCAÇÃO
infantil
EDUCAÇÃO
INFANTIL
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FASES DO DESENVOLVIMENTO
INFANTIL
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Fases do
estágio Período Descrição
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COMO ENTENDER AS FASES DO DESENVOL-
VIMENTO INFANTIL PARA A APRENDIZAGEM
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Usando exemplos da vida real Fornecendo chances de
para pintar ideias complexas, classificar ou agrupar
como problemas de palavras informações. Contornos e
em matemática. hierarquias são bons
exemplos e permitem que as
crianças construam novas
ideias a partir do
conhecimento anterior.
Em estágios posteriores,
quebra-cabeças de palavras,
tarefas de solução de problemas
e quebra-cabeças lógicos ajuda-
rão em seu desenvolvimento cog-
nitivo.
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Permitir que uma criança
interaja com outras crianças
também pode ajudar a melhorar
seu aprendizado, especialmente
aquelas em um estágio de
desenvolvimento semelhante ou
ligeiramente superior ao seu.
A teoria do desenvolvimento
cognitivo teve um impacto
significativo sobre como as
pessoas entendem o desenvol-
vimento infantil hoje, e sugere
que as crianças passam por
quatro estágios distintos, desde o
nascimento até a idade adulta.
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Marco:
Outro ponto relevante para o planejamento das atividades na
educação infantil, principalmente até os 5 (cinco) anos de idade, é
conhecer o desenvolvimento infantil através do marco desen-
volvimento, o qual contribui para perceber se algo não está seguindo o
caminho esperado, mas sempre lembrando que cada criança tem seu
próprio tempo podendo ocorrer antes ou depois do esperado
determinada evolução.
Sócio
Idade Linguagem Cognitivo Motor
emocional
Vira a cabeça
para Ergue a cabeça.
Sorri e dá acompanhar Rola senta com
0a6 risadas com
Balbucios e
sons apoio. Procura
meses arrulhos
cócegas Movimentos dos por, agarra e leva
olhos a boca objetos
coordenados
Chora quando
Cutuca com o Levanta para ficar
os pais saem Entende e pode
dedo Responde a de pé Caminha
9 a 12 Imita sons e falar mamãe ou
simples segurando nas
meses gestos papai Acena
solicitação coisas Movimento
Interesse por para dar tchau
Aponta de pinça
outras crianças
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Sócio
Idade Linguagem Cognitivo Motor
emocional
Fala algumas
Aponta para
Estranha palavras Fala e
partes do corpo; Caminha sem
desconhecidos balança a
18 Birras cabeça para
Faz rabiscos; apoio; Segura e
meses Segue bebe no copo;
Imaginação no dizer não
orientações Come com colher.
brincar Aponta para
simples
mostrar coisas
Começa a
Brinca ao lado Começa a
formar frases; Começa a correr;
de outra nomear cores e
Repete Fica na ponta dos
2 anos criança;
palavras;
formas Empilha;
pés; Arremessa
Mostrar mais blocos; Brinca de
Aponta imagens bolas
independência faz de conta
de um livro
Se comunica
Brinca com com frases Empilha blocos e
outras crianças; maiores; Fala faz torres; Brinca
Sobe e desce
Demonstra seu nome e de faz de conta e
3 anos escadas; Corre
preocupação idade; usa mais a
com facilidade
com amigos Responde a imaginação; Abre
chorando perguntas portas
simples
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Desenvolvimento infantil de 1 a 6 anos:
Idade Características
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TIPOS DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL
DESENVOLVIMENTO AFETIVO
O desenvolvimento afetivo está relacionado aos sentimentos e
às emoções e é perceptível por parte da criança desde a fase de
bebê.
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DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
O desenvolvimento cognitivo refere-se à parte mais intelectual
do ser humano. Diz respeito à atenção, ao raciocínio, à memória e
à capacidade de resolver problemas.
O desenvolvimento cognitivo
infantil permite que a criança inter-
prete, assimile e se relacione com os
estímulos do ambiente que a cerca e
com a sua própria essência.
DESENVOLVIMENTO FÍSICO
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DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Com o desenvolvimento social, a criança aprende a interagir em
sociedade.
A importância de brincar no
desenvolvimento infantil está dire-
tamente relacionada com esse tipo de
desenvolvimento, pois através da so-
cialização com outras crianças, são
desenvolvidas certas capacidades de
interação e noções de limites.
68
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A aprendizagem está sempre
acontecendo, mas é na primeira
infância que a aprendizagem
acontece de forma muito mais
rápida e direcionada. É por essa
razão que a pré-escola tem papel
fundamental nesse processo,
estabelecendo as bases de toda a
aprendizagem que perdura até o
final da vida.
Vamos pensar juntos?
Se a fase mais rica em
aprendizagem é na primeira
infância, é nesse momento que
precisamos consolidar a base do
aprendizado e criar estratégias
significativas, com as melhores
práticas possíveis. Isso mesmo
PRÁTICAS, construir o conheci-
mento a partir de vivências
práticas!
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5
ALIMENTAÇÃO
ALIMENTAÇÃO
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A pirâmide alimentar infantil
é muito usada na hora de
planejar o cardápio das crianças.
Agora vamos entender o que
realmente deve existir na refeição
do nosso aluno, dentro e fora da
escola!
Uma boa alimentação reflete
em boas noites de sono e boa
aprendizagem, claro que não é
uma regra, mas contribui
significativamente.
72
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O QUE É A PIRÂMIDE ALIMENTAR
INFANTIL?
A pirâmide alimentar é bem
intuitiva e segue a distribuição dos
nutrientes de forma simples: aqueles
que estão na base devem ser
predominantes na dieta e os que estão
no topo devem ser evitados. Seguindo
essa linha de raciocínio fica mais
rápido montar um cardápio.
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1- ENERGÉTICOS
São os carboidratos
2- REGULADORES
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3- CONSTRUTORES
4- ENERGÉTICOS EXTRAS
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SUGESTÃO DE LANCHES PARA PASSAR
PARA OS PAIS
Sabemos que lanches saudáveis e
nutritivos são uma cobrança diária da
maioria dos pais. A boa notícia é que
essa tarefa pode ser muito mais
simples do que parece.
A lancheira das crianças certamen-
te ficará mais turbinada com essas
dicas.
É muito importante que haja uma capacitação dos pais para esse
momento, isso trará tranquilidade e segurança para todos.
Dica importante:
Envolver o filho no processo de monta-
gem da lancheira, peça a opinião dele e
ajuda a despertar o interesse pela
alimentação saudável e balanceada.
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6
TIPOS DE AVALIAÇÃO
na educação infantil
TIPOS DE AVALIAÇÃO
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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Para isso trago aqui as autoras Elizabeth Shores e Cathy Grase, que
escreveram o livro Manual de Portfólio, em que sugerem uma sequência
para montar e construir o portfólio em dez passos, claros e simples que
irão facilitar a sua jornada e a do professor.
São eles:
1 2 3
4 5 6
7 8 9
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10
Você deve se perguntar porque criar três
vias do portfólio, mas a ideia é que se possa
usar em diálogo com a família, o educador e
o educando, buscando uma reflexão e
Usar portfólios
análise dos pontos mais pertinentes.
em situações de
transição
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Kátia Stocco Smole,
pesquisado-ra e estudiosa da
Teoria das Inteligências
Múltiplas, de Horward Gardner
(1994), entende bem sobre o
assunto.
81
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E quando atrelado à reflexão
e análise deste, trará uma
grande riqueza de informações
que vão diagnosticar as
questões de aprendizagem que
poderão interferir de forma
positiva ou negativa no sucesso
ou insucesso daquele grupo ou
aluno.
82
@raquelvono.gestaopedagogica
O professor ainda consegue
desenvolver visão panorâmica da
sua socialização no grupo, do seu
desempenho físico, da sua
produção intelectual, das
abordagens que envolvem as
inteligências múltiplas.
Registre tudo que for possível com um objetivo maior por trás:
avaliar o aluno dentro de uma proposta de construção do ser como
único, ou seja, sem comparações.
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7
SUGESTÃO DE FILMES
para o coordenador
SUGESTÃO DE FILMES
PARA O COORDENADOR
Invictus
Um Sonho de Liberdade
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O Homem que Mudou o Jogo
Gandhi
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Sementes Podres
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BIBLIOGRAFIA
SCOTT, Kim. Empatia Assertiva: Como Ser Um líder incisivo sem perder
a humanidade. Editora Alta Books, 2ª edição, 2021.
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BIBLIOGRAFIA
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