moral coletivo, costumes; valores; tradições, religião predominante. moral é
sempre coletivo. imoral e amoral deve ser corrigida, mesmo que a segunda seja sem intenção. Ela é vigente ela muda e anda com o tempo. existem grupos a b, c, d que formam nossa sociedade e esses grupos convivem e se encontram e existe coerções e coações para que esses grupos se adequem socialmente. Moral é certou ou errado dentro da percepção daqueles grupos. A moral admite a violência para preservar o certo ou errado desses grupos As pessoas se adequam a moral de certos, lugares. as vezes essas coerções e coações (pressão) se torna agressiva, mas isso não está cedo. ex: flamenguista no mero da tossida do fluminense. As vezes para ser ético tem que ser imoral, exemplo: Imagine que você trabalha em uma empresa que está envolvida em práticas comerciais desonestas e prejudiciais ao meio ambiente. A política da empresa incentiva ações antiéticas, como falsificar dados ambientais para parecer mais sustentável do que realmente é. Você, como funcionário ético, pode se encontrar em uma situação onde ser ético (agir de acordo com seus princípios morais) significa ser imoral (violando as normas moralmente aceitáveis da empresa). Nesse caso, ser ético poderia envolver a denúncia das práticas da empresa, mesmo que isso signifique quebrar as normas estabelecidas pela organização. Portanto, a ideia é que, em algumas circunstâncias, agir eticamente pode entrar em conflito com as normas morais estabelecidas pelo contexto em que você está inserido. Toda generalização é antiética, dizer "todos os políticos são corruptos" é um exemplo simples de uma generalização que pode ser considerada antiética. Essa afirmação é injusta e imprecisa, pois generaliza uma característica negativa para um grupo inteiro de pessoas com base em exemplos isolados ou estereótipos. Isso não apenas é injusto para os políticos que não se envolvem em corrupção, mas também perpetua uma visão negativa e desconfiada da política em geral, o que pode minar a confiança no sistema democrático e na capacidade das pessoas de fazerem a diferença através do engajamento político legítimo. Gramsci defende que o Estado pode e deve exercer influência ética e educativa na sociedade através da cultura e da educação. Ele argumenta que o Estado pode promover valores que sustentam a coesão social e a ordem política, mas alerta para o perigo da manipulação. Um Estado ético e educador seria aquele que promove valores como justiça e igualdade, investindo na educação para fortalecer a consciência crítica dos cidadãos. A ética não tem essa parte de violência, mas é ético ser violento de vez em quando para resolver as coisas, exemplo: matar uma pessoa que faz uma criança de colo como refém. O objeto de estudo da ética é a vida. A ética traz consigo princípios, tais como, dignidade, honestidade, bondade e cuidado. Um exemplo disso é o debate ético em torno da eutanásia. A questão da vida e da morte é central nesse contexto. Os defensores da eutanásia argumentam que, em certos casos de doença terminal ou sofrimento insuportável, é ético permitir que os indivíduos escolham o momento e o modo de sua própria morte, para evitar mais dor e preservar a dignidade. Por outro lado, oponentes da eutanásia levantam preocupações sobre o valor intrínseco da vida, a proteção dos mais vulneráveis e o potencial para abusos ou pressões indevidas sobre aqueles que são mais frágeis. Esse debate exemplifica como a ética aborda questões cruciais relacionadas à vida e à morte.