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Resumo da aula de ética 01/03

moral coletivo, costumes; valores; tradições, religião predominante. moral é


sempre coletivo. imoral e amoral deve ser corrigida, mesmo que a segunda
seja sem intenção. Ela é vigente ela muda e anda com o tempo. existem
grupos a b, c, d que formam nossa sociedade e esses grupos convivem e se
encontram e existe coerções e coações para que esses grupos se adequem
socialmente. Moral é certou ou errado dentro da percepção daqueles grupos. A
moral admite a violência para preservar o certo ou errado desses grupos
As pessoas se adequam a moral de certos, lugares. as vezes essas coerções e
coações (pressão) se torna agressiva, mas isso não está cedo. ex:
flamenguista no mero da tossida do fluminense.
As vezes para ser ético tem que ser imoral, exemplo: Imagine que você
trabalha em uma empresa que está envolvida em práticas comerciais
desonestas e prejudiciais ao meio ambiente. A política da empresa incentiva
ações antiéticas, como falsificar dados ambientais para parecer mais
sustentável do que realmente é. Você, como funcionário ético, pode se
encontrar em uma situação onde ser ético (agir de acordo com seus princípios
morais) significa ser imoral (violando as normas moralmente aceitáveis da
empresa).
Nesse caso, ser ético poderia envolver a denúncia das práticas da empresa,
mesmo que isso signifique quebrar as normas estabelecidas pela organização.
Portanto, a ideia é que, em algumas circunstâncias, agir eticamente pode
entrar em conflito com as normas morais estabelecidas pelo contexto em que
você está inserido.
Toda generalização é antiética, dizer "todos os políticos são corruptos" é um
exemplo simples de uma generalização que pode ser considerada antiética.
Essa afirmação é injusta e imprecisa, pois generaliza uma característica
negativa para um grupo inteiro de pessoas com base em exemplos isolados ou
estereótipos. Isso não apenas é injusto para os políticos que não se envolvem
em corrupção, mas também perpetua uma visão negativa e desconfiada da
política em geral, o que pode minar a confiança no sistema democrático e na
capacidade das pessoas de fazerem a diferença através do engajamento
político legítimo.
Gramsci defende que o Estado pode e deve exercer influência ética e
educativa na sociedade através da cultura e da educação. Ele argumenta que o
Estado pode promover valores que sustentam a coesão social e a ordem
política, mas alerta para o perigo da manipulação. Um Estado ético e educador
seria aquele que promove valores como justiça e igualdade, investindo na
educação para fortalecer a consciência crítica dos cidadãos.
A ética não tem essa parte de violência, mas é ético ser violento de vez em
quando para resolver as coisas, exemplo: matar uma pessoa que faz uma
criança de colo como refém.
O objeto de estudo da ética é a vida. A ética traz consigo princípios, tais como,
dignidade, honestidade, bondade e cuidado. Um exemplo disso é o debate
ético em torno da eutanásia. A questão da vida e da morte é central nesse
contexto. Os defensores da eutanásia argumentam que, em certos casos de
doença terminal ou sofrimento insuportável, é ético permitir que os indivíduos
escolham o momento e o modo de sua própria morte, para evitar mais dor e
preservar a dignidade. Por outro lado, oponentes da eutanásia levantam
preocupações sobre o valor intrínseco da vida, a proteção dos mais vulneráveis
e o potencial para abusos ou pressões indevidas sobre aqueles que são mais
frágeis. Esse debate exemplifica como a ética aborda questões cruciais
relacionadas à vida e à morte.

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