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a) Imagine que um amigo está enfrentando uma situação semelhante a um dos seus
gatilhos de raiva. Que emoções você acha que eles podem sentir, além de raiva?
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b) Em sua família ou na cultura em que você cresceu, que emoções as pessoas
expressam livremente? Que emoções eles guardam para si mesmos?
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c) Imagine uma pessoa que lida com emoções difíceis, como tristeza, medo ou mágoa,
com eficácia. Como eles mostram essas emoções? O que eles fazem para lidar com elas?
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d) A raiva às vezes é usada para mascarar emoções que fazem a pessoa se sentir
vulnerável, como mágoa ou vergonha. Você consegue se lembrar de alguma vez em que
expressou raiva para esconder outra emoção que estava sentindo?
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c) Os gatilhos da raiva são pessoas, lugares, situações e coisas que desencadeiam raiva.
Seus gatilhos podem fornecer pistas sobre as emoções por trás de sua raiva.
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INSTRUÇÕES PARA O TERAPEUTA:
A metáfora do iceberg da raiva representa a ideia de que, embora a raiva seja
exibida externamente, outras emoções podem estar escondidas sob a superfície. Esses
outros sentimentos, como tristeza, medo ou culpa, podem fazer com que a pessoa se
sinta vulnerável ou ela pode não ter as habilidades para administrá-las com eficácia.
Explorando o que está por baixo da superfície, os pacientes podem obter um
insight sobre sua raiva, como outras vias de tratamento possíveis. Por exemplo, um
paciente que percebe que sua raiva é alimentada pelo ciúme pode se beneficiar com as
habilidades de comunicação, enquanto um paciente que percebe que sua raiva é
causada pelo estresse se beneficiará com o desenvolvimento de hábitos de autocuidado.
Esta ferramenta pode ser usada de várias maneiras. Funciona bem como uma
discussão em grupo ou como uma atividade em que o paciente identifica e circula suas
próprias emoções ocultas.
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