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Como aferir?
Estamos perante um pressuposto
ARTIGO 11.º/2 CPC consagra o
processual relativo às PARTES!
CRITÉRIO DA COINCIDÊNCIA
ARTIGO 14.º CPC admite uma EXCEÇÃO - falta de não intervir, ratificando ou repetindo o
processado, a falta de personalidade jurídica
personalidade jurídica das sucursais pode ser sanada:
não é sanada, mas nem toda a doutrina vai neste
A sucursal demanda/é demandada e não tem sentido (Professora PCS: verificando-se falta de
personalidade jurídica. Segundo o artigo 14.º CPC, o personalidade jurídica da sucursal e sendo esta
autora, a não intervenção da PC leva à
juiz, perante a falta de personalidade jurídica da
absolvição do réu da instância; sendo a sucursal
sucursal, deve chamar a PESSOA COLETIVA a intervir
ré, a não intervenção da PC não impede a
na ação em lugar da sucursal e a proceder à sanação, esta ocorre à mesma (se a não
ratificação ou repetição do processado. intervenção da PC determinasse a absolvição do
réu da intância esta nunca interferia).
Capacidade judiciária
(2) Se não ratificarem -> corre prazo para apresentação do réu da instância, os representantes do
menor optariam sempre por não intervir).
de nova contestação
• Se a incapacidade judiciária se verificar do lado do
autor, o juiz, nos termos do ARTIGO 27.º/1 e 28.º/2 CPC,
deve citar os representantes do menor, para estes
ratificarem os atos que hajam sido praticados em juízo
pelo incapaz (ou seja, a petição inicial).