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Apostila de Revisão

Ciências 7º ano
(EF07CI01) Discutir a aplicação, ao longo da história, das máquinas simples e
propor soluções e invenções para a realização de tarefas mecânicas
cotidianas.
(EF07CI02) Diferenciar temperatura, calor e sensação térmica nas diferentes
situações de equilíbrio termodinâmico cotidianas.
MATÉRIA E ENERGIA
(EF07CI03) Utilizar o conhecimento das formas de propagação do calor para
justificar a utilização de determinados materiais (condutores e isolantes) na
vida cotidiana, explicar o princípio de funcionamento de alguns
equipamentos (garrafa térmica, coletor solar etc.) e/ou construir soluções
tecnológicas a partir desse conhecimento.
(EF07CI04) Avaliar o papel do equilíbrio termodinâmico para a manutenção
BNCC - CIÊNCIAS - 7º ANO

da vida na Terra, para o funcionamento de máquinas térmicas e em outras


situações cotidianas.
(EF07CI05) Discutir o uso de diferentes tipos de combustível e máquinas
térmicas ao longo do tempo, para avaliar avanços, questões econômicas e
problemas socioambientais causados pela produção e uso desses materiais
e máquinas.
(EF07CI06) Discutir e avaliar mudanças econômicas, culturais e sociais, tanto
na vida cotidiana quanto no mundo do trabalho, decorrentes do
desenvolvimento de novos materiais e tecnologias (como automação e
informatização).

(EF07CI07) Caracterizar os principais ecossistemas brasileiros quanto à


paisagem, à quantidade de água, ao tipo de solo, à disponibilidade de luz
solar, à temperatura etc., correlacionando essas características à flora e
fauna específicas.
(EF07CI08) Avaliar como os impactos provocados por catástrofes naturais ou
mudanças nos componentes físicos, biológicos ou sociais de um
ecossistema afetam suas populações, podendo ameaçar ou provocar a
VIDA E EVOLUÇÃO

extinção de espécies, alteração de hábitos, migração etc.


(EF07CI09) Interpretar as condições de saúde da comunidade, cidade ou
estado, com base na análise e comparação de indicadores de saúde (como
taxa de mortalidade infantil, cobertura de saneamento básico e incidência
de doenças de veiculação hídrica, atmosférica entre outras) e dos resultados
de políticas públicas destinadas à saúde.
(EF07CI10) Argumentar sobre a importância da vacinação para a saúde
pública, com base em informações sobre a maneira como a vacina atua no
organismo e o papel histórico da vacinação para a manutenção da saúde
individual e coletiva e para a erradicação de doenças.
(EF07CI11) Analisar historicamente o uso da tecnologia, incluindo a digital, nas
diferentes dimensões da vida humana, considerando indicadores
ambientais e de qualidade de vida.
(EF07CI12) Demonstrar que o ar é uma mistura de gases, identificando sua
composição, e discutir fenômenos naturais ou antrópicos que podem alterar
essa composição.
(EF07CI13) Descrever o mecanismo natural do efeito estufa, seu papel
fundamental para o desenvolvimento da vida na Terra, discutir as ações
TERRA E UNIVERSO

humanas responsáveis pelo seu aumento artificial (queima dos


combustíveis fósseis, desmatamento, queimadas etc.) e selecionar e
implementar propostas para a reversão ou controle desse quadro.
(EF07CI14) Justificar a importância da camada de ozônio para a vida na Terra,
BNCC - CIÊNCIAS - 7º ANO

identificando os fatores que aumentam ou diminuem sua presença na


atmosfera, e discutir propostas individuais e coletivas para sua preservação.
(EF07CI15) Interpretar fenômenos naturais (como vulcões, terremotos e
tsunamis) e justificar a rara ocorrência desses fenômenos no Brasil, com
base no modelo das placas tectônicas.
(EF07CI16) Justificar o formato das costas brasileira e africana com base na
teoria da deriva dos continentes.
Sumário
Capítulo 1 Máquinas Simples 5

Capítulo 2 Calor e Temperatura 16

Capítulo 3 Máquinas térmicas 22

Capítulo 4 Classificação dos seres vivos 28

Capítulo 5 Biomas do Brasil 37

Capítulo 6 Catástrofes naturais 55

Capítulo 7 Unidades de conservação 61

Capítulo 8 Usos da tecnologia 64

Capítulo 9 Saúde Pública 70

Capítulo 10 Vacinas 74

Capítulo 11 A Terra em Movimento 80

Capítulo 12 Ar e atmosfera 89

Capítulo 13 Tempo e Clima 100


Capítulo 1

Máquinas Simples
O que é uma máquina?
Uma máquina é um dispositivo que nos ajuda a trabalhar com
mais facilidade. Uma máquina pode ser qualquer coisa, desde
uma ferramenta simples, como um martelo ou uma chave de
fenda, até objetos mais complexos, como um carro ou um
computador. As máquinas são projetadas para mudar a forma
como aplicamos forças e movimentos para que possamos fazer
tarefas que seriam muito difíceis, muito perigosas ou impossíveis
de fazer sem elas.

Entendendo o trabalho
Para que a compreensão de máquinas simples
seja adquirida, é preciso entender o termo
"trabalho" como é aplicado na física. O termo
"trabalho" é definido como a transferência de
energia de um objeto para outro via força
aplicada. Por exemplo, quando uma pessoa
pega um livro, os músculos do braço da pessoa
aplicam força ao livro e trabalham contra a
gravidade, que é a força que puxa o objeto para
baixo. O braço da pessoa está trabalhando.
O trabalho, ou a energia, podem ser calculados para determinar a força necessária
para mover objetos. O trabalho é medido como energia com os joules unitários (J).
Um joule de energia é igual a um newton (N) de força que é aplicado a um objeto
que se move um metro (m). Portanto, a energia (J) pode ser calculada como força (N)
vezes a distância (m).

A quantidade de trabalho feito é representada pela equação:

Trabalho = Força x Distância


Quando você usa uma máquina, você aplica força à máquina. Essa força é chamada
de força de entrada. A máquina, por sua vez, aplica força a um objeto. Essa força é
chamada de força de saída. A força de saída pode ou não ser a mesma que a força
de entrada. A força que você aplica à máquina é aplicada a uma determinada
distância, chamada de distância de entrada. A força aplicada pela máquina ao objeto
também é aplicada a uma distância, chamada de distância de saída. A distância de
saída pode ou não ser a mesma que a distância de entrada.
Como as máquinas facilitam o trabalho?
As máquinas facilitam o trabalho aumentando a quantidade de força aplicada,
aumentando a distância sobre a qual a força é aplicada ou alterando a direção em
que a força é aplicada.

Se uma máquina aumenta a força aplicada, o que isso lhe


diz sobre a distância sobre a qual a força é aplicada pela
máquina?
A máquina deve aplicar a força a uma distância mais curta. Isso porque uma
máquina não muda a quantidade de trabalho e o trabalho é igual a força vezes a
distância. Portanto, se a força aumentar, a distância deve diminuir. Pela mesma
razão, se uma máquina aumenta a distância sobre a qual a força é aplicada, ela
deve aplicar menos força.

MÁQUINAS SIMPLES
Existem seis máquinas simples: planos inclinados, alavancas, rodas e eixos, pulias,
cunhas e parafusos. Ao usar essas máquinas, a quantidade de força necessária
para fazer o trabalho é menor do que a quantidade necessária se não houvesse
máquina em uso. Essas máquinas não têm força interna aplicada, no entanto, e
devem ser alimentadas por uma força externa.

RODA E EIXO PLANO INCLINADO ALAVANCA

Um plano inclinado é uma Uma alavanca é uma placa ou barra


A roda e o eixo é uma ferramenta ferramenta com uma superfície
que repousa sobre um suporte
simples que facilita o trabalho. A plana e elevada em uma
extremidade. Um exemplo de plano chamado fulcro. Pode ser usado
roda gira em torno do eixo para
inclinado é uma rampa. para levantar ou mover coisas.
mover objetos.

CUNHA PARAFUSO POLIA


Um parafuso é
Uma cunha é um tipo
uma especial de
ferramenta plano inclinado,
que se estreita enrolado em
em uma borda torno de um
fina. Um poste. Ele pode
machado é ser usado para Uma polia é uma ferramenta
um exemplo levantar coisas com uma roda e uma corda. É
de uma cunha. ou mantê-los usado para levantar ou mover
juntos. cargas.
Plano inclinado
Um plano inclinado é uma máquina simples que consiste em uma superfície
inclinada conectando uma elevação mais baixa a uma elevação mais alta. É
usado para mover objetos mais facilmente para a elevação mais alta.
Menos força é necessária para mover um objeto ladeira acima com um plano
inclinado, mas a força deve ser aplicada a uma distância maior.
A vantagem mecânica de um plano inclinado é sempre maior que 1, porque a
máquina emite mais força do que o usuário coloca nela.

Cunha
Uma cunha é uma máquina simples que consiste em dois planos inclinados,
dando-lhe uma extremidade fina e uma extremidade grossa. A força é
aplicada à extremidade grossa da cunha, e os lados inclinados da cunha
aplicam força ao objeto, cortando-o ou dividindo-o.
Uma cunha facilita o trabalho aumentando a força aplicada ao objeto, embora
aplique a força a uma distância mais curta. Isso dá à cunha uma vantagem
mecânica maior que 1.
Parafuso
Um parafuso é uma máquina simples que consiste em um plano inclinado
enrolado em torno de um cilindro central. Os parafusos movem objetos para
uma profundidade maior (ou maior elevação), aumentando a força aplicada ao
parafuso.
A vantagem mecânica de um parafuso é sempre maior que 1 porque a força de
saída aplicada pelo parafuso é maior que a força de entrada aplicada ao
parafuso.

Roda e eixo
Uma roda e eixo é uma máquina simples que consiste em dois anéis ou cilindros
conectados, um dentro do outro, que ambos giram na mesma direção em torno
de um único ponto central.
Uma roda e um eixo podem aumentar ou diminuir a força de entrada,
dependendo se a força de entrada é aplicada ao eixo ou à roda. Portanto, a
vantagem mecânica de uma roda e eixo pode ser maior que 1 ou menor que 1.

Dica de recurso digital


Interativo
Sistema de roldanas
Polia ou roldanas
Uma polia é uma roda em um eixo; mas em vez de girar a roda e o
eixo, o eixo está parado e a roda gira no eixo. Uma corda é então
conectada à borda ou borda da roda e é usada para iiar objetos. As
polias geralmente são dispostas no que é chamado de bloco, que é
uma caixa de madeira ou metal que inclui várias polias pelas quais
a corda é passada. Quanto mais rodas forem montadas juntas no
sistema de polias, maior será a vantagem mecânica. A vantagem
mecânica é alcançada pelo aumento da distância fornecida pela
corda.
Podem existir roldanas fixas e roldanas móveis e ainda existir as
duas num mesmo aparato.
Eixo

Força aplicada

Roldana fixa

Força transmitida

Alavanca
Também é usado para levantar objetos. Tem um braço e um fulcro. Ambos estão se
movendo em direções opostas. Se aplicarmos força em uma direção, então o pivô
exerce força na direção oposta. Aqui, a força e a distância são inversamente
proporcionais umas às outras. Se a força for aumentada ou diminuída, depende da
distância.

Força potente

Força resistente

Ponto de apoio
MÁQUINAS SIMPLES
Revise as imagens e descrições abaixo e coloque-as sob o tipo
correto de máquina simples.

Torcendo uma
Levantar uma
chave de fenda
bandeira em um
para remover
mastro usando
um parafuso
uma corda
Extremidade
do parafuso
de uma Maçaneta
lâmpada guindaste de
construção
Usando um Torcendo
pedaço de uma tampa Iô Iô
papelão como para fechar
batente de Subindo um frasco
porta
uma escada
pinças de
cozinha
Removendo um
prego de ferro
com a garra de
Gangorra Faca um martelo Zipper Escorregador

ALAVANCA POLIA RODA E EIXO

PLANO CUNHA PARAFUSO


INCLINADO
MÁQUINAS SIMPLES
GABARITO

ALAVANCA POLIA
Removendo um
prego de ferro
com a garra de
um martelo
Levantar
uma
pinças de bandeira
cozinha em um
mastro
usando
uma
corda guindaste de
construção
Gangorra

PLANO RODA E EIXO


INCLINADO Torcendo uma chave de
fenda para remover um
parafuso

Subindo
uma escada Escorregador Maçaneta Iô Iô

Usando
CUNHA um PARAFUSO
pedaço
de
papelão Torcendo
como uma tampa
batente para fechar
de porta um frasco

Zipper Extremidade
do parafuso
de uma
Faca lâmpada
@ciencia.interativa

Nome: Série:

Data: Matéria: Turma:

MÁQUINAS SIMPLES
Um dispositivo com poucas ou nenhuma parte móvel que é usado
para realizar o trabalho
Preencha a caixa com a máquina simples correta:
Alavanca, polia, roda e eixo, plano inclinado, parafuso ou cunha
Nome: Série:

Data: Matéria: Turma:

Roteiro Aula prática

parafuso de
archimedes
Introdução
Você consegue pensar em uma maneira de fazer a água subir - sem usar eletricidade?
Os gregos antigos descobriram como fazer exatamente isso! Eles desenvolveram um
dispositivo chamado parafuso de Arquimedes para levantar água de um local para
outro. Esta ferramenta é tão útil que ainda está em uso generalizado hoje. Nesta
atividade, você construirá seu próprio parafuso de Arquimedes movido à mão a partir
de materiais simples.

Materiais
Tubo de PVC ou garrafa PET

Manguei do tipo cristal ( pelo menos 1/4 de polegada de diâmetro interno)

Fita adesiva

Tesoura

Recipientes para água (2)

Algo para elevar um dos contêineres, como uma pequena caixa ou um terceiro contêiner

Corante alimentar.

Como funciona o parafuso de Archimedes?

À medida que o parafuso se move, ele coloca uma pequena quantidade de água no
primeiro bolso. Na próxima volta do parafuso, o primeiro bolso de água se move para o
segundo bolso, e uma nova colher de água entra no primeiro bolso. Esse movimento
continua e, eventualmente, a primeira colher de água sai do outro lado.
Desafie os alunos
Tente maneiras diferentes de usar seu parafuso de Arquimedes. Quão alto você pode

levantar água? Levante o recipiente superior e incline o parafuso para cima em um

ângulo mais íngreme. Você chega a um ponto em que a água começa a fluir de volta

pelo tubo em vez de subir?

Experimente diferentes designs do seu parafuso Archimedes. O que acontece se você

mudar o espaçamento da espiral da tubulação, fazendo com que o indivíduo se

aproxime ou mais distante? E se você mudar o diâmetro do tubo de PVC ou da

tubulação?

Anexo

Figura 1. Parafuso de Archimedes montado e funcionando. Autora: Polyane Ribeiro


Capítulo 2

Calor e
temperatura
Calor e Temperatura
Os termos calor e temperatura são frequentemente usados de forma intercambiável
na vida cotidiana. Eles são, no entanto, dois conceitos diferentes, mas muito
intimamente relacionados. A diferença básica é que o calor é a forma de energia que
se transfere de um objeto quente para um objeto frio, enquanto a temperatura é a
medida do calor ou frio de um objeto. O calor é medido corretamente em joules, e a
temperatura é medida em graus Kelvin, também chamado simplesmente de "kelvin"
ou "K", Celcius e também Fahrenhei. Graus Kelvin é a medida cientificamente mais
usada.
Se dois objetos existirem em temperaturas diferentes e houver um caminho
adequado entre eles, a energia térmica será transferida do objeto mais quente para o
objeto mais frio. Isso ocorre espontaneamente até que os dois objetos estejam em
equilíbrio térmico. O equilíbrio térmico é o ponto em que os dois objetos atingem a
mesma temperatura. Todos os sistemas tendem ao equilíbrio térmico, de acordo
com as leis da termodinâmica.
O calor e a temperatura estão matematicamente relacionados pela fórmula do calor.
Isso está escrito como Q - Quantidade de calor
m - massa
Q = mcΔT c - calor especifico
Δt variação de tempo

Explorando a definição de temperatura


Na física, a temperatura é definida como a energia cinética média das partículas
da matéria. Quando as partículas da matéria se movem mais rapidamente, elas
têm mais energia cinética, então a temperatura da matéria é maior. Com uma
temperatura mais alta, a matéria parece mais quente. Quando as partículas se
movem mais lentamente, elas têm menos energia cinética em média, então a
temperatura da matéria é menor. Com uma temperatura mais baixa, a matéria
parece mais fria.

Como os termômetros medem a


temperatura?
Muitos termômetros medem a temperatura com um líquido que se expande
quando fica mais quente e se contrai quando fica mais frio. Observe o
termômetro doméstico comum ilustrado na figura abaixo. O líquido vermelho
sobe ou desce no tubo de vidro à medida que a temperatura muda. A
temperatura é lida na escala na altura do líquido no tubo.
Escalas de temperatura
Embora alguns cientistas usem a escala Celsius, a escala SI para medir a
temperatura é a escala Kelvin. Como moramos no Brasil estamos mais familiarizados
com a Celsius. A tabela abaixo compara todas as três escalas de temperatura. Cada
escala usa como pontos de referência os pontos de congelamento e ebulição da
água. Observe que as temperaturas na escala Kelvin não são dadas em graus (°).

Escala Ponto de congelamento Ponto de ebulição

Kelvin 273K 373K

Celsius 0ºC 100ºC

Fahrnheit 23ºF 212ºF

Conversão de temperatura
O objetivo de converter de uma unidade de temperatura para outra é expressar a
mesma temperatura em uma unidade com a qual se está mais familiarizado.
Suponhamos que Alice esteja mais familiarizada com as temperaturas expressas em
graus Celsius e que esteja planejando fazer uma viagem aos Estados Unidos da
América, onde a temperatura é expressa em Fahrenheit. Ao planejar a viagem, ela
primeiro examina as condições climáticas na região que visitará e descobre que esta
semana o clima será agradável, o céu estará limpo e que é um momento perfeito
para um feriado, exceto que está 68 graus. À primeira vista, Alice pensaria duas vezes
antes de ir nesta viagem, já que a temperatura é impressionante de 68 graus, bem,
em Fahrenheit. Se ela convertesse essa temperatura em Celsius, ela confirmaria que
o clima é realmente agradável e que é um momento perfeito para um feriado.
É fácil converter temperaturas entre as escalas Kelvin e Celsius.
Cada mudança de 1 grau na escala Kelvin é igual a uma
mudança de 1 grau na escala Celsius. Portanto, para converter
uma temperatura de Celsius para Kelvin, basta adicionar 273 à
temperatura Celsius. Por exemplo, 10 °C é igual a 283 Kelvin.

Dica de recurso digital


Aprenda a ler um termômetro. Útil para se familiarizar com a leitura de
muitas escalas diferentes. Também resolva a diferença de temperatura
entre dois termômetros.
Fórmula simples para conversão de
temperatura
Existem outras fórmulas que podem ser usadas para converter temperaturas em
Celsius e Fahrenheit para Kelvin, que é uma unidade de temperatura usada para
expressar temperaturas absolutas, seu ponto nulo é o zero absoluto, que é a
temperatura mais baixa possível. A razão pela qual é importante saber como
converter para Kelvin é porque esta unidade é amplamente utilizada na resolução de
problemas científicos e de engenharia.
Converta C para K: T(K)=T(C)+273
Converta K para C: T(C)=T(K)−273
Converta F para K: T(K)=(T(F)−32)/1.8+273
Converta K para F: T(F)=(T(K)−273)∗1.8+32

Para fixar
1. A temperatura corporal normal em humanos varia de 97,6 graus
fahrenheit a 99,6 graus fahrenheit. Converta essa faixa de
temperatura em graus Celsius.

ºF = ºC - 32
1.8000
Convertendo 97,6∘Fa graus Celsius: = 97,6−32
1.8000
= 36,44 ºC

2. Por que o líquido no termômetro se expande e se contrai quando a temperatura


muda?

R: Quando a temperatura é mais alta, as partículas do líquido têm maior energia


cinética, então elas se movem mais e se espalham. Isso faz com que o líquido se
expanda. O contrário acontece quando a temperatura é mais baixa e as partículas do
líquido têm menos energia cinética. As partículas se movem menos e se aglomeram,
fazendo com que o líquido se contraia.
O que é Energia térmica?
De acordo com especialistas, a energia térmica consiste na energia formada pela
soma de todas as temperaturas presentes em um corpo. Todo objeto que possui
uma temperatura acima do zero absoluto tem energia térmica.
Portanto, essa energia é gerada a partir do movimento, sendo a soma da energia
cinética de todos os elementos, como íons, moléculas e átomos.

Exemplos de Energia Térmica


A energia térmica está presente em todos os lugares, e as atividades diárias da
maioria das pessoas envolvem calor. Alguns exemplos de energia térmica são
apresentados abaixo.
O sol irradia ondas eletromagnéticas, viaja pelo espaço sideral e atinge a
atmosfera da Terra. É responsável por aquecer o planeta e permitir que a vida
prospere.
A conversão de combustível em carros envolve energia térmica. A gasolina
queima e se transforma em energia química, que depois se transforma em calor.
Sem calor, seria impossível para os automóveis funcionarem.
Radiadores em carros também usam energia térmica. O calor produzido pelos
carros a partir da queima de combustíveis precisa ser liberado para que o motor
funcione bem. Quando uma temperatura específica é atingida, água e refrigerante
são liberados para absorver o calor do motor. A superfície do radiador, a presença
de água e o ventilador rotativo são suficientes para resfriar o motor.
Uma xícara de chocolate quente também envolve energia térmica. Permitir que
ela fique à temperatura ambiente por alguns minutos é o suficiente para baixar
sua temperatura, frio o suficiente para beber sem queimar a língua.
O fogo do fogão e as fogueiras fornecem energia térmica. Mesmo sem contato
direto, eles ainda podem fornecer calor suficiente para cozinhar alimentos e
fornecer calor para áreas próximas.

Tipos de transferências de Calor


Existem três maneiras pelas quais a transferência de calor ocorre, a saber, condução,
convecção e radiação.
A condução é a transferência de calor que requer contato direto entre os materiais. É
mais eficaz em sólidos, onde as moléculas são bem embaladas e, portanto, mais
fáceis de transferir energia cinética de uma molécula para outra. A convecção é a
transferência de calor devido ao movimento de grandes massas de fluidos causada
pela diferença de densidades. A massa de fluido menos densa e mais quente
aumenta, enquanto a massa de fluido mais densa e fria afunda. Por fim, a radiação é
a transferência de calor através de ondas eletromagnéticas. Não requer um meio, e a
taxa na qual transfere energia depende em grande parte da cor do corpo.
Métodos de Conversão de energia
CONVECÇÃO
A convecção é o movimento de energia térmica
através de um fluido ou gás, como ar ou água,
devido a diferenças de temperatura. Esse
movimento pode causar correntes que transportam
energia térmica de um lugar para outro.
A transferência de energia térmica por convecção ocorre
quando o líquido mais quente sobe e o líquido mais frio
desce devido a diferenças de densidade, criando uma
corrente de convecção.

ÍQU
IDO CONDUÇÃO
L

A condução é a transferência de
energia na forma de calor ou
eletricidade através de um material.
E
NT

E
PRATO QU Ocorre quando as moléculas de um
Transferência de energia material vibram e colidem umas com
térmica por condução da
placa de aquecimento para
as outras, transferindo energia de uma
o líquido. molécula para outra.

RADIAÇÃO
A radiação é a transferência de
energia através do espaço na forma
de ondas eletromagnéticas, como
luz, raios-x e raios gama. A radiação é
uma forma de energia que pode
viajar através do espaço vazio e pode O Sol aquece a
ser natural ou produzida pelo Terra através do
homem. processo de
radiação.

Cite 3 exemplos de energia térmica em casa?


Para fixar
Geladeiras e freezers: As geladeiras e freezers em casa funcionam removendo o calor de
seu interior, mantendo os alimentos e bebidas em temperaturas baixas. Isso envolve o uso
de energia térmica para transferir o calor dos alimentos para o ambiente externo.
Fornos: são usados para cozinhar alimentos e funcionam convertendo energia elétrica ou
gás em energia térmica. A energia térmica é transferida para o alimento, cozinhando-o
através do calor.
Chuveiros e torneiras de água quente: envolve a utilização de energia térmica para aquecer
a água antes que ela seja fornecida às saídas de água quente.
Capítulo 3

Máquinas
térmicas
Você sabe o que é uma
máquina térmica?
Primeiramente precisamos entender o que diz a primeira Lei da
Termodinâmica.

Primeira Lei da Termodinâmica


A Lei de Conservação de Energia afirma que a energia não pode aparecer ou
desaparecer da existência, mas só pode ser transformada de uma forma para outra.

Você sabe o que faz o Trem “Maria


Fumaça” se locomover?

O que são máquinas térmicas?


As máquinas térmicas são dispositivos que convertem energia térmica em trabalho
mecânico. Para isso, é necessário o uso de um combustível que libere energia
térmica por meio da combustão. Existem diferentes tipos de combustíveis e
máquinas térmicas, cada um com suas próprias características e aplicações.

Vamos resumir?

Máquinas térmicas funcionam em ciclos e utilizam duas fontes de temperaturas


diferentes. Uma fonte quente, que recebe calor; e uma fonte fria, convertendo o
calor em trabalho.

O que é motor térmico?


Um motor térmico é uma máquina que usa calor para realizar tarefas mecânicas.
Ele usa a diferença de calor entre altas temperaturas e baixas temperaturas. Ao
diminuir a temperatura de objetos quentes, a energia térmica é liberada que, de
acordo com a lei de Conservação de Energia, pode ser transformada em energia
mecânica. Por sua vez, a energia mecânica é usada para alimentar máquinas e
produzir movimento.
As principais máquinas térmicas são:
Motor a combustão interna: é o tipo de motor mais comum em automóveis,
caminhões e motocicletas. Funciona a partir da queima de combustível em uma
câmara de combustão, que gera gases quentes que empurram um pistão e geram
movimento.

Turbina a vapor: é uma máquina térmica que utiliza vapor de água para gerar
movimento. É amplamente utilizado em usinas termelétricas para gerar
eletricidade.

Motor a reação: é utilizado em aviões para gerar propulsão. Funciona a partir da


queima de combustível em uma câmara de combustão, que gera gases quentes
que saem pela parte traseira da turbina e geram um impulso para o avião.
Combustíveis utilizados nas máquinas
térmicas
Cada tipo de combustível e máquina térmica tem suas próprias vantagens e
desvantagens em termos de eficiência, custo, impacto ambiental e aplicação. A
escolha do combustível e da máquina térmica adequados depende de vários
fatores, como a finalidade de uso, a disponibilidade de recursos e a preocupação
com o meio ambiente.

Os principais tipos de combustíveis utilizados em


máquinas térmicas são:

Combustíveis Fósseis
São os mais comuns e incluem o petróleo, o carvão
mineral e o gás natural. Eles são utilizados
principalmente em motores a combustão interna,
como os encontrados em carros, caminhões e aviões.

Biocombustíveis
São combustíveis produzidos a partir de matérias-
primas renováveis, como biomassa, óleos vegetais,
açúcares, entre outros. Eles são utilizados
principalmente em motores a combustão interna, mas
também podem ser usados em outras máquinas
térmicas, como turbinas a vapor.

Energia Nuclear
É produzida a partir da fissão do urânio em reatores
nucleares. Essa energia é utilizada principalmente em
usinas termelétricas para gerar eletricidade.
Materiais Condutores e Isolantes
CONDUTORES
Condutores são materiais que permitem que os elétrons (partícula do átomo que é
carregada negativamente) fluam livremente de partícula para partícula. Um objeto
feito de um material condutor permitirá que a carga seja transferida por toda a
superfície do objeto. Se a carga for transferida para o objeto em um determinado local,
essa carga será rapidamente distribuída por toda a superfície do objeto. A distribuição
da carga é o resultado do movimento dos elétrons. Como os condutores permitem
que os elétrons sejam transportados de partícula em partícula, um objeto carregado
sempre distribuirá sua carga até que as forças repulsivas gerais entre o excesso de
elétrons sejam minimizadas. Se um condutor carregado for tocado em outro objeto, o
condutor pode até mesmo transferir sua carga para esse objeto. A transferência de
carga entre objetos ocorre mais prontamente se o segundo objeto for feito de um
material condutor.

Exemplos de materiais condutores


Exemplos de condutores incluem metais, soluções aquosas de sais iônicos dissolvidos
em água), grafite e o corpo humano.

Para saber mais


Você já ficou "chocado" quando tocou em uma maçaneta da porta, uma porta do carro ou
até num coleguinha? Ai! Bem, então você já sabe algo sobre os efeitos da eletricidade
estática.
O que você pode não saber é como a eletricidade estática acontece. Tudo começa com
uma pequena coisa chamada átomo. Tudo no mundo é feito de átomos — do seu lápis ao
seu nariz. Um átomo é tão pequeno que você não consegue vê-lo com os olhos . Átomos
são feitos de pequenas partículas que podem ter carga positiva, negativa ou neutra.
A eletricidade estática é criada quando as cargas positivas e negativas não são equilibradas.
Prótons e nêutrons não se movem muito, mas os elétrons adoram pular por todo o lugar!
Quando um objeto (ou pessoa) tem elétrons extras, ele tem uma carga negativa. Coisas com
cargas opostas são sempre atraídas umas pelas outras, então as cargas positivas buscam
as negativas e as negativas buscam positivas. Ufa! Entendeu?
ISOLANTES
Os isolantes são materiais que impedem o fluxo livre de elétrons de átomo para
átomo e molécula para molécula. Se a carga for transferida para um isolador em um
determinado local, a carga em excesso permanecerá no local inicial de carregamento.
As partículas do isolador não permitem o fluxo livre de elétrons; posteriormente, a
carga raramente é distribuída uniformemente pela superfície de um isolador.

Exemplos de materiais isolantes


Exemplos de isoladores incluem plásticos, isopor, papel, borracha, vidro e ar seco.

Para fixar
Game sobre materiais
1. Qual dos seguintes materiais você acha que
condutores e isolantes
seria seguro envolver a parte externa de um
interruptor?
A) Ouro

Dica de recurso digital


B) Cobre
C) Prata
D) Plástico

2. Preencha o espaço em branco: Um material que


não permite que a eletricidade flua facilmente
através dele é chamado de elétrico
___________________.
A) condutor
B) barreira
C) isolador

3. Preencha o espaço em branco: Um material que


permite que a eletricidade flua facilmente através
dele é chamado de elétrico ___________________..
A) portão
B) isolador
C) condutor
Capítulo 4

Classificação
dos seres vivos
Classificação dos seres vivos
Você pode ter percebido que animais de diferentes
espécies (ursos polares e ursos negros, por
exemplo) podem ser muito parecidos. Cientistas do Domínio
passado também notaram isso e começaram a
Reino
usar essas características semelhantes para colocar
os seres vivos em categorias em um processo Filo

chamado classificação. Classe


Todos os organismos que já viveram, mesmo os
Ordem
aproximadamente 7,5 milhões que ainda não foram
descobertos, podem ser classificados. Existe todo Família

um campo da ciência chamado taxonomia que lida Gênero


com a identificação, classificação e nomeação de
todos os organismos. Os oito níveis de classificação, i

e
E spéc
do mais amplo ao mais específico, podem ser vistos
na imagem ao lado:

História da Classificação
Aristóteles (384-322 aC) foi um filósofo grego do século IV.
Ele dividiu os organismos em dois grupos principais,
plantas e animais. As pessoas que escreveram sobre
animais e plantas usaram seus nomes comuns em várias
línguas ou adotaram descrições mais ou menos
padronizadas.

Em 1735, Carl Linnaeus publicou seu Systema Naturae, que


continha sua taxonomia para organizar o mundo natural.
Linneaus propôs três reinos, que foram divididos em
classes. A partir das classes, os grupos foram divididos em
ordens, famílias, gêneros (singular: gênero) e espécies.

No Systema Naturae" Lineu propôs


uma forma hierárquica de
classificação dos seres vivos em
três reinos: mineral, vegetal e
animal. Com o passar dos anos
essa classificação não atendia
mais as novas descobertas sobre
a Biodiversidade. Então outros
cientistas e novas classificações
surgiram.
Ernst Haeckel (1834-1919) foi capaz de observar
organismos unicelulares microscópicos e propôs um
terceiro reino da vida, o Protista, em 1866. Protistas
eram organismos unicelulares que não eram nem
plantas nem animais, mas podiam ter características
de ambos.

Herbert Faulkner Copeland (1902-1968) reconheceu a


importante diferença entre os eucariotos unicelulares e os
procariontes unicelulares. Ele propôs uma classificação de
quatro reinos e colocou as bactérias em um quarto reino -
Monera.

Robert Harding Whittaker (1920-1980) concebeu um sistema


de cinco reinos em 1969. Ele reconheceu que os fungos
pertenciam ao seu próprio reino. No entanto, ainda hoje o
sistema de cinco reinos está em disputa. É da natureza da
ciência que, à medida que mais descobertas venham à luz,
as teorias continuem a ser aprimoradas e revisadas.

Carl Woese propôs um modelo baseado em aspectos


evolutivos a partir da comparação de sequências de
rRNA. A partir desses estudos, ficou claro que os
eucariontes apresentam muitas relações entre si e
que os procariontes poderiam ser organizados em dois
grupos. Os seres vivos passaram, então, a ser
classificados em três subdivisões principais,
denominadas de domínios, uma categoria acima de
Reino. Os três domínios existentes são: Archaea,
Bacteria e Eukarya."
Robert H. Whittaker Carl Woese apresentou a
(1920–1980) nova categoria de Domínio,
classificou os seres que pela hierarquia ficaria
vivos em acima dos Reinos. Esse
5 reinos Protoctista; Domínio é dividido em três:
Fungi; Animalia; Archaeae; Bactéria; Eukarya.
Plantae; Monera,
Aristóteles (384 – 322 a.C.):
conceituou animais e
plantas, sendo considerado
“pai” da zoologia.

Classificação atual Carl Von Linné,


Taxonomia
dos seres vivos viveu em 1707.
Domínio Ciência que dá nome aos seres vivos e os Naturalista
Reino organiza em sistemas de classificação que fundou a base da
Filo classificação moderna.
Família Sua principal
Classe obra é o livro Systema
Ordem naturae. Ele estabeleceu
Sistemática
Família A sistemática foca nas relações de parentesco o Reino das Plantas
Gênero entre diferentes grupos dos seres vivos (bacterias, plantas e
Espécie fungos) e dos
Domínio – Eucarya Animais.
Reino – Animalia
A realização mais duradoura Filo – Cordados
de Lineu foi a criação da Classe – Mamíferos
nomenclatura binominal, ou Felis catus Ordem – Primates
seja, de dois nomes. Nesse Família – Homini
sistema, cada ser vivo recebe
Gato
Gênero – Homo
um nome formado por duas doméstico Espécie – Homo
palavras do latim. Sapiens
Reino Monera
grupo formado por bactérias, Reino Proctista
cianobactérias e arqueas
grupo formado por algas,
Unicelulares amebas e protozoários
Procariontes
Eucariontes
Diferentes formatos
Maioria Unicelulares
Autótrofos e heterótrofos
Autótrofos e heterótrofos
Produção de antibióticos
Encontradas em diversos ambientes Alguns são indicadores de
Algumas espécies podem causar doenças qualidade ambiental
Vivem em nosso corpo e são essenciais Parasita ou de vida livre
para nós Podem provocar doenças
Cílios e flagelos para a locomoção

Reino Fungi
Fungos, cogumelos,
bolores, leveduras
Eucariontes
Heterótrofos
Reino Animalia
Reino Animalia
Uni ou pluricelular
Podem provocar doenças, alergias... Vertebrados e Invertebrados
São utilizados na fabricação de queijo, Eucariontes
vinhos, iogurtes.... Pluricelulares
Importantes na decomposição da Heterótrofos
matéria orgânica Respiração aeróbica
Consumidores ou decompositores Reprodução sexuada ou assexuada
Divididos em 2 grandes grupos:
Vertebrados e Invertebrados

Reino Plantae Presença de pigmentos fotossintetizantes

São divididos em 4 grupos:


Briófitas, Pteridófitas,
Pluricelular
Gimnospermas e Angiospermas
Autótrofos
Eucariontes
Reprodução sexuada ou assexuada
CLASSIFICAÇÃO
• PROCARIONTES • Gram Positivo
DOS AUTOTRÓFICOS •
Monera Gram Negativa
UNICELULARES

SERES VIVOS
UNICELULAR OU
PLURICELULARES Protozoários e
Proctista AUTOTRÓFOS OU Algas
Bacteria HETERÓTROFICOS
EUCARIONTES

• UNI OU PLURICELULARES
quitrídeos, zigomicetos,
Archea • EUCARIONTES • glomeromicetos,
Fungi HETEROTRÓFICOS POR basidiomicetos e
ABSORÇÃO • PAREDE ascomicetos
CELULAR COMPOSIÇÃO DE
QUINTINA (FUNGOS)

Briófita
Domínio • PLURICELULARES Pteridófita
Eukaria Plantae • AUTOTRÓFICOS Gimnosperma
Reino • EUCARIONTES Angiosperma
Filo
Classe
Ordem
Família • EUCARIONTES • Invertebrados
Animalia PLURICELULARES
Gênero • HETEROTRÓFICOS Vertebrados

DOREFICOFAGE
Espécie
VERTEBRADOS
com coluna vertebral

sangue quente sangue frio

mamíferos pássaros peixes anfíbios répteis

porco pinguim peixe-palhaço sapo cobra

tigre coruja tubarão axolote camaleão

coelho

peixe-dourado salamandra tartaruga

avestruz

urso papagaio peixe-borboleta sapo-cururu crocodilo

INVERTEBRADOS
sem coluna vertebral
Dica de recurso digital

com pernas sem pernas


Classificação dos
articuladas articuladas
Animais
Game

insetos moluscos

louva-deus formiga caracol ostra

aracnídeos anelídeos

Aranhas Escorpiões minhoca sanguessuga

crustáceos equinodermos

camarão
caranguejo
estrela- pepino
lagosta
-do-mar do mar
Vamos praticar
1. A classificação dos seres vivos é uma ferramenta essencial para entender a
diversidade e a relação entre os organismos. Explique como a taxonomia é
usada para classificar os seres vivos e como os cientistas definem as relações
entre diferentes espécies.

2. Qual é a principal característica utilizada para classificar os seres vivos em


diferentes grupos?

a) A cor dos olhos


b) A presença ou ausência de pelos
c) O tamanho do corpo
d) As características morfológicas e fisiológicas em comum

3. Explique o que é sistemática filogenética e por que ela é importante para o


estudo da diversidade biológica?

4.Como Aristóteles classificou os seres vivos e qual foi a contribuição dessa


classificação para a compreensão da diversidade biológica?
Gabarito

A classificação dos seres vivos é uma ferramenta essencial para entender a


diversidade e a relação entre os organismos. Explique como a taxonomia é usada
para classificar os seres vivos e como os cientistas definem as relações entre
diferentes espécies.

R: A taxonomia é a ciência responsável pela classificação dos seres vivos. Ela busca
organizar os organismos em grupos com base em suas características
compartilhadas, visando estabelecer relações de parentesco entre as espécies. A
classificação dos seres vivos segue uma hierarquia, desde categorias mais amplas
até categorias mais específicas.
A classificação é baseada na sistemática, que leva em consideração diversos
aspectos, como a anatomia, a fisiologia, a morfologia, a embriologia e, mais
recentemente, a análise de DNA e outras moléculas.

2. Qual é a principal característica utilizada para classificar os seres vivos em


diferentes grupos?

a) A cor dos olhos


b) A presença ou ausência de pelos
c) O tamanho do corpo
d) As características morfológicas e fisiológicas em comum

Resposta: d) As características morfológicas e fisiológicas em comum são a principal


base para a classificação dos seres vivos em diferentes grupos, pois indicam
parentesco evolutivo e grau de parentesco entre as espécies.

3. Explique o que é sistemática filogenética e por que ela é importante para o estudo
da diversidade biológica?
Resposta:
A sistemática filogenética é um campo da biologia que se dedica ao estudo das
relações evolutivas entre os organismos. Seu principal objetivo é reconstruir a história
evolutiva das espécies, a partir de informações morfológicas, moleculares e
biogeográficas. Para isso, a sistemática filogenética utiliza métodos quantitativos
para inferir relações de parentesco entre as espécies e construir uma árvore
filogenética, que representa a história da vida.

4. Como Aristóteles classificou os seres vivos e qual foi a contribuição dessa


classificação para a compreensão da diversidade biológica?
Resposta: Aristóteles desenvolveu uma classificação dos seres vivos com base em
suas características e organização. Ele dividiu os seres vivos em duas grandes
categorias: animais e plantas. Além disso, dentro dessas categorias, ele estabeleceu
subcategorias com base em características anatômicas, fisiológicas e
comportamentais. Embora a classificação de Aristóteles apresente algumas
limitações e imprecisões quando comparada aos padrões científicos atuais, ela foi
um marco importante no desenvolvimento da biologia e estabeleceu um
precedente para futuros estudos taxonômicos. Sua abordagem influenciou a forma
como compreendemos e organizamos a diversidade biológica até os dias de hoje.
Capítulo 5
Biomas do Brasil
Ecossistemas
O que é um ecossistema?
O ecossistema se refere aos seres vivos e elementos não vivos que habitam
uma determinada área e as interações biológicas, químicas e físicas que
acontecem entre eles.

Estrutura do ecossistema
A estrutura do ecossistema refere-se tanto à composição do ecossistema quanto
à organização física e biológica que define como essas partes são organizadas.

Função do ecossistema
A função descreve um processo que ocorre em um ecossistema como resultado
das interações de plantas, animais e outros (micro)organismos no ecossistema
uns com os outros ou com seu ambiente e que serve a algum propósito. A
produção primária (mais notavelmente a geração de material vegetal) é um
exemplo de uma função do ecossistema.

Bens e serviços fornecidos pelos


ecossistemas
A estrutura e a função do ecossistema fornecem vários bens e serviços aos seres
humanos que têm valor: por exemplo, espécies raras de plantas ou animais,
peixes para uso recreativo ou comercial, água limpa para nadar ou beber. O
funcionamento dos ecossistemas (interação de organismos e ambiente físico)
geralmente fornece serviços como purificação de água, recarga de águas
subterrâneas, controle de inundações e várias qualidades estéticas, como riachos
de montanha intocadas ou áreas selvagens.

Diferença entre Bioma e Ecossistema


Enquanto que ecossistema é uma comunidade formada pelo conjunto de fatores
bióticos e abióticos de uma determinada localidade ou região, bioma é a maior
unidade geográfica com um tipo de vegetação característica, podendo ser um
conjunto de ecossistemas relacionados e semelhantes.
BIOMAS DO BRASIL
Em nosso país podemos encontrar
seis tipos de biomas: Amazônia, Mata
Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pampa e
Pantanal. Nossos Biomas são
importantes não somente como
recursos naturais em nosso país, mas,
tem destaque como ambientes de
grande riqueza natural no planeta.

Mata Atlântica
Estados de abrangência:

Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso


do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Sergipe, Rio Grande do
Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo,
Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa
Catarina.

Área total:
1.300.000 Km2

Clima
Quente Úmido
O clima da Mata Atlântica é predominantemente tropical úmido, influenciado pelas massas
de ar úmidas vindas do Oceano Atlântico.
Apresenta também outros microclimas ao longo da mata, uma vez que as grandes
árvores que compõem a vegetação geram sombra e umidade.
Formações Florestais
Restinga Manguezais
formado sempre por depósitos
arenosos paralelos à linha da é um ecossistema
costa, de forma geralmente costeiro de transição
alongada, produzido por entre os biomas terrestre
processos de sedimentação, e marinho.
onde se encontram diferentes
comunidades que recebem
influência marinha

Campos de altitude
A vegetação de altitude ocorre no topo
de serras e cadeias montanhosas em
alturas variadas.

Fauna
da Mata
Atlântica
Jaguatirica

Quati

Sagui

Crejoá
Sabiá

Pau-Brasil
(Paubrasilia echinata) Palmito Juçara
(Euterpe edulis)

Flora
da Mata
Atlântica
Jabuticaba Araucária
(Myrciaria cauliflora) (Araucaria
angustifolia)
Amazônia
Estados de abrangência:
Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Roraima,
Rondônia, Mato Grosso, Maranhão e
Tocantins.

Área total:
4.196.943 km2

Vegetação
Igapós
Parte do solo fica inundada permanentemente.

Várzea
Áreas alagáveis, que são inundadas temporariamente
nos períodos de cheia.

Mata terra firme


Situadas em regiões de relevo mais elevado, não
apresentam alagamento.

Clima

Quente Úmido
O clima Equatorial é característico da região amazônica. As temperaturas são elevadas
o ano todo, com oscilações de temperatura entre o mês mais quente e o mês mais
frio situadas entre 25º C a 27º C.
Peixe Boi

Fauna (Trichechus sp)

da Amazônia

Boto cor de rosa Piranha


(Família Characidae)

Pirarucu
(Arapaima gigas)
Jararaca
(Bothrops jararaca) Uacari-Branco
(Cacajao calvu)

Vitória-régia

Flora da
Amazônia
Açaí
Cupuaçu

Pupunha
Pantanal
Estados de abrangência:
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul

Área total:
150.355 km2

Características gerais
O complexo do pantanal é totalmente dependente do ciclo de inundações, para o
equilíbrio, manutenção e renovação da fauna e flora.

Vegetação
A vegetação da região pantaneira é
bastante diversificada, devido às suas
ligações próximas com outros biomas ela
forma uma mistura de plantas do Matas ciliares
Cerrado, Floresta Amazônica, Mata
Atlântica e Chaco (paraguaio e boliviano).
Ela é composta principalmente por Que estão perto dos rios, costuma-se
matas, cerradões, savanas e campos encontrar jenipapos de até 20 metros
inundáveis. Além disso, o curso dos rios de altura, figueiras, ingazeiros, angico,
apresenta matas ciliares aroeira, além de outras árvores altas e
vegetação densa.

Clima
Tropical Continental
Verão quente e chuvoso, e inverno frio e seco. Esse processo ocorre por causa das
variações entre os ciclos de chuva, que começam em outubro e se estende até
março, e os de seca (abril a setembro).
Conservação
Algumas atividades econômicas, ao serem desenvolvidas, geram diversos
impactos ambientais, que acabam por afetar a dinâmica do meio ambiente por
completo.

Extração de madeira Pecuária


e queimadas Agricultura

Pampa
Estados de abrangência:
Rio Grande do Sul

Área total:
176,5 mil Km²

Características gerais
A palavra pampa veio do idioma quéchua – um idioma de origem indígena – e significa
“terra plana”. Uma das principais características dos pampas é justamente a paisagem
formada por planícies.
Vegetação
É basicamente composta por campos de
gramíneas e outras espécies campestres,
além de algumas árvores.
Há, ainda, áreas de transição com o
bioma das araucárias, os campos do alto
da serra e ainda áreas de campos com
formações vegetais semelhantes à
savana.

Clima
Temperado
Caracteriza-se por grande variação sazonal, com verões
quentes e invernos bastante rigorosos, com a ocorrência de
geada e precipitação eventual de neve.
Com as quatro estações do ano bem definidas e sua
vegetação é marcada pela presença de gramíneas, plantas
rasteiras, arbustos e árvores de pequeno porte.

Quero-quero (Vanellus chilensis)

Fauna
do Pampa
Gato dos pampas
Tuco-tuco
(Leopardus pajeros)
(Ctenomys
flamarioni)

Tuiuiú
(Jabiru mycteria)
Jacutinga (Aburria
jacutinga)
Zorrilho (Conepatus
chinga)
Cabreúva (Myroxylon peruiferum)

Flora do
Pampa
Algarrobo
(Ceratonia
siliqua)

Palmeira-anã Gramínea
(Chamaerops humilis)

Cerrado
Estados de abrangência:
Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul,
sul do Mato Grosso, oeste de Minas
Gerais, Distrito Federal, oeste da Bahia,
sul do Maranhão, oeste do Piauí e
porções do Estado de São Paulo. Ainda
há porções de cerrado em outros
estados da federação (PR) ou em
áreas disjuntas dentro de outros
biomas (Floresta Amazônica)

Área total:
2.045.000 km²

Características Gerais
O Cerrado é o segundo maior bioma da América do Sul e o segundo maior bioma do
Brasil, compreendendo cerca de 22% do território brasileiro. Caracteriza-se por ser uma
região de savana, estendendo-se por cerca de 200 milhões de quilômetros quadrados.
Possui uma formação vegetal de grande biodiversidade e grande potencial aquífero,
no entanto, é considerado atualmente o segundo bioma do Brasil mais ameaçado.
Clima
Tropical sazonal
caracterizado por invernos secos e verões chuvosos. A
estação definida pelo período de seca geralmente se inicia no
mês de maio, finalizando-se no mês de setembro. A estação
chuvosa tem início em outubro, estendendo-se até o mês de
abril. Nessa estação, é comum acontecer os chamados
veranicos, que são curtos períodos de seca. A temperatura
média anual fica em torno de 22º C

Fitofisionomia do Cerrado
Campo limpo
é um tipo de vegetação composto por gramíneas, sem a
presença de estrato lenhoso.

Campo sujo
é comumente conhecido como Cerrado Ralo e é constituído por
plantas do estrato herbáceo, nos quais arbustos são poucos
expressivos.

Cerrado Stricto Senso


representa a vegetação mais predominante nesse bioma. Constitui-
se principalmente por espécies arbustivas, compostas por árvores de
pequeno porte com troncos tortuosos e espessos. Esses arbustos
não são densos, como em áreas de matas fechadas, e adaptam-se
às condições do ambiente, apresentando raízes com bastante
profundidade, que alcançam os lençóis freáticos.

Mata seca
encontra-se afastado de cursos d'água. Nela se localizam
árvores como ipê e aroeira, que ao longo da estação seca
perdem suas folhas em razão da baixa disponibilidade de água.
Cerradão
constitui uma vegetação de transição entre a mata seca e o
cerrado strictu senso. Apresenta árvores com muitas folhas e
ramos, além de características tortuosas. Nesse tipo
fitofisionômico, encontra-se uma vegetação com porte maior
que os arbustos, chegando a nove metros de altura.

Matas de Galeria
são vegetações que acompanham os cursos d'água.
Apresentam árvores que podem atingir até 30 metros de
altura, troncos lisos e folhas pequenas. Mantêm sua
folhagem verde durante todo o ano graças à presença de
água.

Veredas
estão localizadas em áreas de nascentes de diversas bacias
hidrográficas. A vegetação é comumente formada pelo buriti
e espécies de mata e campo. Limitam-se com os campos
limpos e campos sujos.

Cerrado Rupestre
esse tipo de vegetação forma-se em ambientes com
características rochosas, especialmente em serras.

Ameaças ao Biomas
As principais atividades que comprometem a conservação desse bioma são:

Extrativismo Pecuária Expansão agrícola Mineração


Fauna do Cerrado Pirarucu
Lobo-guará Arapaima gigas
Chrysocyon brachyurus

Tamanduá-bandeira Cascavel
Myrmecophaga tridactyla Crotalus durissus

Carcará
Caracara plancus

Flora do Cerrado Pequi

Ipê

Bopaíba
Buriti

Para saber mais


Fogo no Cerrado
Assim como em outras savanas o fogo é um agente ecológico importante para Cerrado.
As espécies de plantas e animais evoluíram com o fogo que existe na região do Cerrado
há mais de dez milhões de anos. Por isso, diversas espécies de plantas e animais são
adaptadas para sobreviver ao fogo.

Floresta invertida
Na Amazônia, as florestas que compõem o bioma são
formadas por árvores bastante altas, que possuem raízes
relativamente pequenas. Se invertermos uma delas, teríamos
uma imagem de uma árvore típica do Cerrado: menor altura,
com raízes bem grandes. Essa característica torna o bioma
um grande captador de água, semelhante a uma esponja,
absorvendo e distribuindo água para outras regiões.
Adaptações ao fogo

As árvores têm as cascas sistema subterrâneo


grossas que parecem desenvolvido desde o Sementes com
cortiça e servem de estádio de plântula, com capacidade de dormência
isolante térmico evitando raízes que atingem grandes que germinam após o
que as árvores morram profundidades no solo em fogo.
busca de água.

Caatinga
Estados de
abrangência:
Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba,
Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, sul
e leste do Piauí e norte de Minas Gerais.

Área total:

850.000 km²

Características Gerais
Caatinga é a vegetação que predomina no Nordeste do Brasil e está inserida no
contexto do clima semiárido. Os índios, primeiros habitantes da região, a chamavam
assim porque na estação seca, a maioria das plantas perde as folhas, prevalecendo na
paisagem a aparência clara e esbranquiçada dos troncos das árvores. Daí o nome
Caatinga (caa: mata e tinga: branca) que significa “mata ou floresta branca” no tupi.
Porém, no período chuvoso a paisagem muda de esbranquiçada para variados tons
de verdes.
Clima
Semiárido
que caracteriza-se por grande variação sazonal, com verões quentes
e invernos bastante rigorosos, com a ocorrência de geada e
precipitação eventual de neve.

As chuvas são torrenciais e irregulares concentradas nesses primeiros


meses do ano. O período seco ou estiagem ocorre, na maior parte do
ano, de 7 a 9 meses, entre junho e dezembro. O semiárido é uma das
regiões secas mais quentes do planeta. No período seco, a
temperatura do solo pode chegar a 60°C e o sol forte acelera a
evaporação das águas dos lagos e rios.
.

Águia cinzenta
Fauna
Caatinga

Veado catingueiro

Jibóia

Gato-do-mato

Sapo Cururu
Gambá (Rhinella marina)
Flora Carnaúba
(Copernicia prunifera)
Caatinga Aroeira-do-
Sertão
(Myracrodruon
urundeuva)
Mandacaru
(Cereus jamacaru)

Juazeiro
Umbunzeiro
(Ziziphus joazeiro)
(Spondias
tuberosa L)

Fitofisionomia do Caatinga

Caatinga Arbórea Caatinga Arbustiva


Floresta com árvores altas. Na estação Ocorre em áreas mais baixas e planas, com
chuvosa formam uma copa contínua e mata árvores baixas, associadas as cactáceas,
sombreada em seu interior. bromélias e croatá.
Mata seca Carrasco
Floresta que ocorre nas encostas e topos das
serras e chapadas. As árvores dessa mata Arbustos com caules finos, tortuosos e
perdem as folhas em menor proporção emaranhados, díficeis de penetras.
durante a seca.

Adaptações das espécies a seca

Sistema de Perda das folhas na Folhas modificadas


armazenamento de água estação seca (caducifólia) em espinhos.
no caule

Dica de recurso digital

Game sobre Biomas do Brasil


Nome;
BIOMAS DO BRASIL
Use recursos como livros, seu caderno ou a Internet para pesquisar sobre os Biomas do Brasil. Preencha as informações
que você encontrar nas caixas abaixo.

Quantos Biomas o Brasil possui? Usando um lápis ou caneta colorida, O seu bioma, ou partes do seu bioma, está
Quais são eles? sombreie de acordo com a divisão dos ameaçado por causas naturais ou atividades
biomas do Brasil humanas?

Qual é o clima do nosso bioma?


Em qual bioma estamos inseridos?

Quais são as principais características Existem plantas ou animais em risco de


desse bioma? Cite pelo menos 4 extinção no nosso bioma? Quais?
características.

Legenda:

Quais estados fazem parte no nosso bioma? Pesquise e escreva uma curiosidade sobre o nosso bioma.
Capítulo 6
Catástrofes
naturais
CATÁSTROFES NATURAIS
Desastres naturais são eventos violentos que estão além do controle humano. Eles
são causados por forças naturais e podem resultar em perda de vidas e danos à ao
meio ambiente..

Avalanche
Uma enorme massa de neve que está caindo, deslizando
ou fluindo é uma avalanche. A neve compõe a maioria
das avalanches e elas diferem de outros deslizamentos
de terra em termos de suas propriedades naturais.

Erupção vulcânica
Aberturas na crosta terrestre chamadas vulcões permitem
que lava, gases e cinzas escapem. Nós nos referimos a isso
como uma erupção vulcânica quando esses elementos
escapam do buraco na superfície do planeta.

Terremotos
Quando as placas tectônicas da Terra se movem repentina e
violentamente, ocorrem terremotos. A superfície da Terra pode
ser extremamente abalada à medida que essas placas
deslizam inesperadamente umas sobre as outras.

Tsunami
Ondas enormes chamadas tsunamis são causadas pelo
comportamento geológico. Tanto terremotos quanto
erupções vulcânicas subaquáticas, que podem resultar em
ondas sísmicas que se propagam pelo oceano, são as causas
comuns dessas ondas.

Inundações
Qualquer tipo de inundação que comece dentro de seis horas
após um período de chuva forte ou outra fonte relacionada à
água é chamada de inundação repentina. Grandes
tempestades são frequentemente acompanhadas por
inundações repentinas.
Inundações podem ocorrer naturalmente sem intervenção do homem porém algumas
vezes pode ser exercida por influência dele. A perda de áreas verdes, expansão das
cidades tem sido causa frequente de enchentes.
Seca
O termo "seca" refere-se a um período prolongado de
tempo durante o qual circunstâncias mais grave do que
o normal causam escassez de água ou outros
problemas envolvendo a água.

Deslizamento de terra
Qualquer fluxo substancial de rocha ou detritos em uma
encosta é chamado de deslizamento de terra. Infelizmente,
deslizamentos de terra podem causar danos significativos
dependendo do seu tamanho e são relativamente comuns
em algumas regiões do mundo.

Trovoada
Trovoada é um tipo específico de tempestade que se
desenvolve na troposfera como resultado de uma convecção
intensa e úmida. Quando essas tempestades produzem
raios e trovões, elas são classificadas como tempestades.

Incêndios florestais
Incêndios florestais são incêndios não intencionais e
descontrolados que ocorrem em pastagens, pradarias ou florestas,
são um perigo crescente para nosso modo de vida.
Incêndios florestais são comuns em regiões extremamente secas
da Terra.

Consequências das catástrofes


As catástrofes naturais podem ter várias consequências significativas. Aqui estão
algumas das principais consequências desses eventos:
Perda de vidas humanas: As catástrofes naturais, como terremotos, furacões,
tsunamis e enchentes, podem resultar na perda trágica de vidas humanas.
Ferimentos e danos à saúde: Além das vítimas fatais, as catástrofes naturais
podem causar ferimentos graves e danos à saúde das pessoas afetadas. Isso
inclui lesões físicas, doenças relacionadas a condições de vida precárias, falta de
acesso a água potável e saneamento básico, surtos de doenças infecciosas e
transtornos psicológicos.
Deslocamento e desabrigamento: As catástrofes naturais podem forçar a
evacuação de áreas inteiras, levando ao deslocamento forçado de pessoas e
deixando muitas delas desabrigadas. As pessoas afetadas podem perder suas
casas, pertences e meios de subsistência, resultando em uma crise humanitária.
Danos à infraestrutura: Terremotos, furacões, inundações e outros desastres
naturais podem causar danos generalizados à infraestrutura, incluindo estradas,
pontes, edifícios, redes de energia elétrica e de abastecimento de água. Isso pode
levar à interrupção dos serviços essenciais e dificultar a resposta e o processo de
recuperação.
Impactos econômicos: As catástrofes naturais têm um impacto significativo nas
economias afetadas. Os danos à infraestrutura, a interrupção das atividades
comerciais e a perda de colheitas agrícolas podem resultar em perdas financeiras
consideráveis. Além disso, as despesas necessárias para a reconstrução e
recuperação após uma catástrofe podem sobrecarregar os recursos financeiros
disponíveis.
Efeitos ambientais: As catástrofes naturais também têm impactos ambientais
significativos. Incêndios florestais, por exemplo, podem destruir ecossistemas
naturais, causar perda de biodiversidade e aumentar a emissão de gases de efeito
estufa. Tsunamis e derramamentos de petróleo podem poluir os oceanos,
afetando a vida marinha e os ecossistemas costeiros.
Consequências sociais e psicológicas: As catástrofes naturais podem causar
estresse, ansiedade, traumas e distúrbios psicológicos nas pessoas afetadas. Além
disso, as comunidades podem enfrentar desafios sociais, como o aumento da
criminalidade, conflitos por recursos escassos e desafios na reconstrução de
estruturas sociais.
É importante ressaltar que a extensão das consequências das catástrofes naturais
depende de vários fatores, incluindo a magnitude do evento, a localização geográfica, a
preparação e resiliência da comunidade afetada.

Pesquisa
Pesquise dois desastres ambientais que aconteceram no mundo nos últimos 100 anos
e dois desastres ambientais que aconteceram no Brasil nos últimos 50 anos.
Nome: Série:

Data: Matéria: Turma:

DESASTRES NATURAIS
Numere as imagens

1-avalanche 2-terremoto 3-inundação 4-seca 5-tornado 6-tsunami 7-


incêndio florestal 8-furacão 9-vulcão 10-deslizamento de terra
Nome: Série: Turma: Data:

o s dos de
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m
r

i
e

s
s na

duz i r o
turai
s

Re
Se entendermos por que ocorrem os desastres
naturais, podemos diminuir seus efeitos negativos.
Pense em maneiras de prevenir ou diminuir os
impactos dos desastres naturais na comunidade.
Capítulo 7
Unidades de
Conservação
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
A Lei n.º 9.985, de 18 de julho de 2000, institui o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza – SNUC.

O que são? Importância


As unidades de conservação (UC) As unidades de conservação são
são áreas territoriais, incluindo seus importantes áreas protegidas
recursos ambientais, com dedicadas à conservação da
características naturais relevantes, biodiversidade .
criadas e protegidas pelo Poder
Público com objetivos de
As unidades de conservação da esfera
conservação. Elas contribuem para a
federal do governo são administradas
conservação de espécies e
pelo Instituto Chico Mendes de
atividades educativas que visem à
Conservação da Biodiversidade
sensibilização ambiental.
(ICMBio). Nas esferas estadual e
municipal, por meio dos Sistemas
Estaduais e Municipais de Unidades de
Conservação.

Unidades de
Conservação do
Brasil

Parque Nacional da Tijuca (RJ)


Parque Nacional do Iguaçu (PR)
Parque Nacional de Jericoacoara (CE)
Parque Nacional de Brasília (DF)
Reserva Extrativista Marinha Arraial do Cabo (RJ)
Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha (PE)
Parque Nacional da Serra da Bocaina (RJ/SP)
Monumento Natural do Rio São Francisco (AL/BA/SE)
Área de Proteção Ambiental da Costa dos Corais (PE)
As Unidades de conservação são divididas em dois grupos, de acordo com seus
objetivos de manejo e tipos de uso: Proteção Integral e Uso Sustentável.

Unidades de proteção integral


As Unidades de Proteção Integral têm como
principal objetivo preservar a natureza, sendo
admitido apenas o uso indireto dos seus recursos
naturais, ou seja, aquele que não envolve
consumo, coleta ou dano aos recursos naturais:
recreação em contato com a natureza, turismo
ecológico, pesquisa científica, educação e
interpretação ambiental, entre outras.

Pertencem a esse grupo as categorias:

Estação Ecológica
Reserva Biológica
Parque Nacional
Refúgio de Vida Silvestre
Monumento Natural

Unidades de Uso Sustentável


As Unidades de Uso Sustentável, por sua vez, têm
como objetivo compatibilizar a conservação da
natureza com o uso sustentável dos recursos,
conciliando a presença humana nas áreas
protegidas. Nesse grupo, atividades que envolvem
coleta e uso dos recursos naturais são permitidas,
desde que praticadas de uma forma a manter
constantes os recursos ambientais renováveis e
processos ecológicos.

Esse grupo é constituído pelas categorias:

Área de Proteção Ambiental


Área de Relevante Interesse Ecológico
Floresta Nacional
Reserva Extrativista
Reserva de Fauna
Reserva de Desenvolvimento Sustentável
Reserva Particular do Patrimônio Natural
Capítulo 8
Usos da
tecnologia
A tecnologia e os impactos
na sociedade

Impacto positivo da tecnologia na sociedade


O desenvolvimento e a adoção da tecnologia ajudaram as sociedades a aumentar a
produtividade, a inclusão dos serviços e melhorar o bem-estar geral. Onde os avanços
tecnológicos mais ajudaram?

Saúde e bem-estar
A tecnologia possui um enorme potencial para melhorar a
saúde e os sistemas de saúde como os conhecemos. De
ensaios clínicos de medicamentos alimentados por IA até a
habilitação do monitoramento preventivo de pacientes até
soluções de bem-estar. Os aplicativos de telemedicina são o
primeiro passo para tornar os cuidados de saúde mais
equitativos e acessíveis para todos, independentemente de
seu status socioeconômico.

Educação
Já temos muitas plataformas de aprendizado agregando cursos
para diferentes faixas etárias, todas de diferentes campos e
indústrias. Eles geralmente contêm vídeos, tabuleiros interativos ou
jogos para prática. Isso por si só torna a educação muito mais
acessível do que nunca.
Mas a influência tecnológica na educação não termina no
aprendizado virtual. Graças ao uso da realidade virtual, a inteligência
artificial, a neurociência e as ciências da aprendizagem, a tecnologia
torna o aprendizado uma experiência mais imersiva em sala de aula.

Sustentabilidade
As startups ambientais (também chamadas de “startups verdes”)
estão construindo soluções sustentáveis para utilizar materiais que
são difíceis de reciclar e reduzir o desperdício, purificar a água e
monitorar as mudanças no meio ambiente para garantir um futuro
mais sustentável. O conceito de cidades inteligentes também está
intimamente relacionado à proteção ambiental. Muitas cidades ao
redor do mundo estão usando soluções tecnológicas para
implementar medidas para reduzir o desperdício e a poluição e
otimizar o uso de energia.
Para saber mais

Biotecnologia
A biotecnologia é um campo multidisciplinar que combina biologia, química,
engenharia e outras disciplinas para utilizar organismos vivos ou seus
componentes para desenvolver produtos, processos ou tecnologias com aplicação
em diversos setores. Veja abaixo algumas das aplicações da biotecnologia.

Medicina
O desenvolvimento da insulina, do hormônio do crescimento, da
identidade e diagnóstico molecular, das terapias gênicas e de
vacinas como a da hepatite B são alguns dos marcos da
biotecnologia e de sua parceria com a engenharia genética.

Indústria
A biotecnologia industrial tem o potencial de substituir
processos químicos tradicionais por métodos biológicos mais
sustentáveis, reduzindo a dependência de recursos não
renováveis e minimizando a geração de resíduos

Alimentação
A biotecnologia de alimentos abrange a modificação genética de
organismos para melhorar características específicas, como tempo
de prateleira, valor nutricional, sabor e resistência a doenças.

Meio Ambiente
A biotecnologia ambiental utiliza organismos vivos ou seus
componentes para solucionar problemas ambientais, como a
remoção de poluentes do solo e da água, o tratamento de
resíduos industriais e a produção de biocombustíveis.
Para saber mais

A Física e a tecnologia
Com o passar dos anos a física tem ganhado um espaço cada vez maior no
cenário das inovações tecnológicas, de modo que os conceitos, leis e princípios
físicos têm possibilitado a inovação e criação de produtos mais sofisticados,
personalizados, seguros e eficazes. É através da inserção da física na tecnologia que
muitos produtos como, por exemplo, a identificação por meio da íris ou mesmo as
inovações dos sistemas de alarme utilizados nas residências tem se disseminado e
ganhado cada vez mais espaço no cotidiano.

A física, como se sabe, é a ciência que faz estudo da natureza, buscando descrever
e compreender os fenômenos que ocorrem nela. É por meio das compreensões,
pesquisas, estudo dos princípios e leis que novos produtos têm surgido dia a pós dia
com o intuito de facilitar os afazeres cotidianos das pessoas. Um exemplo disso são
as casas “inteligentes” que empregam uma infinidade de princípios físicos que
permitem ao dono maior comodidade. Nelas a comodidade é total, a começar pelo
modo de entrar que não necessita de chaves. O proprietário entra por meio de uma
identificação biométrica, a qual é feita por meio de traços biológicos característicos
da pessoa, podendo ser as digitais, a íris ou até mesmo a voz da pessoa. No interior
da casa é possível controlar remotamente a temperatura do ambiente, fazer
controle da energia elétrica gasta na casa, alem de contar com um piso com
coeficiente de atrito que evita os acidentes com as pessoas, principalmente as
idosas.
Outra evolução tecnológica que envolve princípios e leis da física e que é muito
utilizada atualmente é o alarme, tanto residencial quanto o automotivo. Esses
utilizam como princípio básico o detector de movimento que funciona através de
ondas eletromagnéticas ou por meio de radiação infravermelha que o corpo
humano emite.

Essas evoluções tecnológicas parecem ser futurísticas, no entanto elas fazem


parte de nosso cotidiano, uma vez que elas trazem conceitos, leis e princípios
físicos que fundamentam o funcionamento. Assim, o estudo de física torna-se
cada vez mais importante, pois possibilita a compreensão dos conceitos e a
aplicação dos mesmos na contínua evolução tecnológica.

Dica de recurso digital

Você já ouviu falar


em vício digital?
Impacto negativo da tecnologia na sociedade

Fake News
Notícias falsas e desinformação estão conosco há algum tempo,
mas com os avanços tecnológicos se movendo rapidamente, as
pessoas acham difícil acompanhar o que é verdade e o que não é.

Impactos na saúde mental


Numerosos estudos mostraram que a exposição nas mídias sociais
pode levar a um sentimento prolongado de solidão e desapego, pois
uma pessoa é inundada com conteúdo de amigos, colegas ou até
mesmo influenciadores fazendo coisas emocionantes enquanto sua
vida ou atividades parecem mundanas e um pouco piores. É
especialmente prejudicial em uma idade jovem, pois mesmo que as
pessoas estejam cientes de que o conteúdo que veem é apenas um
conjunto de destaques da vida de alguém, isso as deixa se sentindo
solitárias e carentes

A tecnologia afeta nossos hábitos de sono.


Crianças e adultos passam inúmeras horas assistindo a
vídeos engraçados ou outras diversões sem sentido. É difícil
nos afastar dos aplicativos que são intencionalmente
projetados para nos manter sugados.
Tudo isso leva ao descanso interrompido e a maus hábitos de
sono em geral. A luz das televisões também afeta nossos
padrões de sono para aqueles que adormecem com a TV
ligada.
Envolver-se regularmente nesses hábitos tornou nosso sono
ainda pior. O uso noturno de dispositivos altera a produção de
melatonina, o hormônio do sono, pelo nosso cérebro, o que
torna mais difícil para nós ter uma boa noite de sono.

A tecnologia promove um estilo de


vida mais sedentário
Esta pode ser uma das maiores desvantagens de um
mundo cheio de dispositivos. Crianças que jogam
videogame constantemente e aquelas que passam muito
do tempo online não fazem tanto exercício físico. As
"brincadeiras de rua" foram trocadas por jogos recursos
digitais.

Má postura e problemas de visão


É difícil sentar-se direito quando você está abaixado sobre o seu celular. Muitos de nós
estão sofrendo de dor nas costas e no pescoço como resultado de não estarmos
sentados eretos. Também estamos ficando muito tempo expostos as luzes das telas.
Capítulo 9
Saúde pública
O que é o SUS?
O SUS é um sistema universal, gratuito e integral, que
visa garantir o acesso à saúde para todos os brasileiros,
independentemente da sua condição social ou
financeira.

É responsabilidade de quem?
A saúde pública no Brasil é responsabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS), criado
em 1988 pela Constituição Federal.
O SUS é financiado com recursos provenientes dos orçamentos da União, dos estados
e dos municípios, além de outras fontes de financiamento, como as contribuições
sociais. O sistema é gerido pelos três níveis de governo: federal, estadual e municipal.

Quais serviços são oferecidos pelo SUS?


O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece uma ampla gama de serviços de saúde para a
população brasileira. Alguns dos principais serviços disponibilizados pelo SUS incluem:
1. Consultas médicas, atendimento ambulatorial e hospitalar em diversas
especialidades;
2. Exames laboratoriais e de imagem;
3. Vacinação gratuita;
4. Medicamentos gratuitos e de alto custo;
5. Atendimento de urgência e emergência em hospitais e unidades de pronto-
atendimento (UPAs);
6. Tratamento de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e HIV/AIDS;
7. Atendimento psicológico e psiquiátrico;
8. Atendimento odontológico;
9. Ações de prevenção e controle de doenças, como campanhas de vacinação e
programas de combate ao tabagismo;
10. Ações de vigilância em saúde, como monitoramento de doenças transmissíveis e
controle de surtos e epidemias.

Falhas no SUS
Embora o SUS tenha melhorado significativamente o acesso à saúde no Brasil, o
sistema enfrenta desafios significativos, incluindo a falta de financiamento adequado, a
má distribuição de recursos e a falta de profissionais de saúde em algumas regiões do
país.
Além disso, o SUS também oferece serviços de prevenção, como campanhas de
vacinação, distribuição de preservativos e orientações sobre alimentação saudável.
Apesar dos problemas o SUS é considerado um dos melhores serviços gratuitos de
saúde do mundo.

PESQUISE: Como é o
SUS na sua cidade?
Mortalidade
Mortalidade é um componente importante do crescimento populacional. Por
outro lado, a mortalidade é um fenômeno natural e biológico, que está sujeito a
intervenção humana. Fatores como estilo de vida (nutrição, hábitos de fumar,
prática de atividades físicas, etc.), grau de desenvolvimento da medicina,
melhorias nas condições trabalhistas e sociais, nível de poluição ambiental e
ocorrência de guerras e epidemias, têm um forte impacto sobre o nível de
mortalidade.Como a mortalidade é um fenômeno biológico e cultural
simultaneamente, o nível de mortalidade expressa o estado sócio- econômico e
demográfico da população.

Natalidade
A taxa de natalidade representa o número de crianças nascidas vivas no período
de um ano. Exclui-se desse cálculo o número de crianças nascidas mortas ou
que morreram logo após o nascimento. Esse indicador representa a relação
entre o número de nascimentos e de habitantes de um determinado local.

Países desenvolvidos Países subdesenvolvidos

A taxa de natalidade apresenta-se estável,


em declínio ou reduzida. - A taxa de natalidade é elevada em
- Políticas públicas voltadas à saúde e à decorrência dos problemas sociais vividos
educação atendem à população de nesses países.
maneira eficiente. - As políticas públicas referentes à saúde,
- As famílias costumam ser planejadas. educação e oportunidades de emprego são
- As mulheres encontram-se cada vez mais ineficientes.
inseridas no mercado de trabalho, tardando - Boa parte da população vive em situação
casamentos e filhos. de pobreza.
- O acesso à saúde, medicamentos e - Faltam recursos básicos para viver.
métodos contraceptivos é uma realidade - A qualidade de vida é baixa.
social

Mortalidade infantil
A taxa de mortalidade infantil corresponde ao número de crianças que mor- rem
antes de completar 1 ano de idade, em cada mil crianças, em dado período (um
ano, por exemplo). Trata-se de um indicador importante para verificar a saúde da
população de uma região.
Nome: Série: Data:

Definição de saúde O que diz a


pública constituição federal

úde públic
Sa a
Indicadores de Relação do
saúde pública saneamento básico
com a saúde

Principais doenças Importância da


do nosso país Regiões do Brasil vacinação
mais afetadas
Capítulo 10
Vacinas
Vacinas
Uma vacina (ou imunização) é uma maneira de construir
a imunidade natural do seu corpo a uma doença antes
de ficar doente. Isso evita que você contraia e espalhe a
doença.
Algumas doenças, como cepas de vírus do resfriado, são
bastante leves. Mas alguns, como COVID-19, varíola ou
pólio, podem causar mudanças que alteram a vida. Eles
podem até resultar em morte. É por isso que impedir que
seu corpo contraia essas doenças é muito importante.

Como funciona a imunidade?


Seu corpo constrói um sistema de defesa para combater germes estranhos que
podem deixá-lo doente ou machucá-lo. É chamado de seu sistema imunológico. Para
construir seu sistema imunológico, seu corpo deve estar exposto a diferentes germes.
Quando seu corpo é exposto a um germe pela primeira vez, ele produz anticorpos
para combatê-lo. Mas isso leva tempo, e você geralmente fica doente antes que os
anticorpos se acumulem. Mas uma vez que você tem anticorpos, eles permanecem no
seu corpo. Então, da próxima vez que você for exposto a esse germe, os anticorpos o
atacarão e você não ficará doente.

Como as vacinas são desenvolvidas?


Pode levar muito tempo para desenvolver uma nova vacina. O processo de
desenvolvimento é rigoroso, e a vacina é constantemente monitorada - mesmo depois de
ser usada - para garantir que seja segura e eficaz.
Uma nova vacina passa por muitas fases de
desenvolvimento, incluindo pesquisa, descoberta, testes
pré-clínicos, testes clínicos e aprovação regulatória. Uma
vez que a vacina é aprovada, a vacina é então
fabricada e enviada para onde é necessária.
Em certas circunstâncias, o aumento de recursos, ensaios
clínicos simultâneos e financiamento podem acelerar o
desenvolvimento.
Importância da vacinação

1. As vacinas ajudarão a mantê-lo saudável


Quando você pula as vacinas, você se deixa vulnerável a doenças.

2. As vacinas são tão importantes para a sua saúde geral


quanto a dieta e o exercício
Como comer alimentos saudáveis, se exercitar e fazer check-ups regulares, as
vacinas desempenham um papel vital para mantê-lo saudável. As vacinas são
uma das medidas de cuidados preventivos mais seguras disponíveis.

3. A vacinação pode significar a diferença entre a vida e a


morte
Infecções evitáveis por vacinas podem ser mortais.

Vacinas são seguras


4. Os centros de pesquisa têm um processo de aprovação robusto para garantir
que todas as vacinas licenciadas sejam seguras. Os possíveis efeitos colaterais
associados às vacinas são incomuns e muito menos graves do que as doenças
que elas previnem.

As vacinas não podem causar as doenças que são


5. projetadas para prevenir
As vacinas contêm vírus mortos ou enfraquecidos, tornando impossível contrair a
doença da vacina. Apenas crianças, idosos e pessoas imunodeficientes podem
ser acometidas com reações graves à vacina. Se você é jovem e saudável, ser
vacinado pode ajudá-lo a continuar assim.

Sua família e colegas precisam de você


6. Milhões de adultos adoecem com doenças evitáveis por vacinas a cada ano,
fazendo com que eles faltem ao trabalho e deixando-os incapazes de cuidar
daqueles que dependem deles, incluindo crianças e/ou pais idosos.
Vacinas que devemos tomar
(Criança e adolescente)
O NASCER:
BCG, em dose única: protege contra formas
graves de tuberculose;
Hepatite B: protege contra a hepatite B

AOS 2 MESES DE VIDA:


Vacina pentavalente (1ª dose): protege contra difteria, tétano, coqueluche,
hepatite B, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae
tipo b;
VIP (Vacina Inativada Poliomielite), 1ª dose: protege contra a poliomielite, a
paralisia infantil;
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano), 1ª dose: protege contra diarreia por
Rotavírus;

AOS 3 MESES DE VIDA:


Vacina meningocócica C (conjugada), 1ª dose: protege contra doenças invasivas
causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C.

AOS 4 MESES DE VIDA:


Vacina pentavalente (DTP + HB + Hib), 2ª dose: protege contra difteria, tétano,
coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus
influenzae tipo b;
VIP (vacina inativada poliomielite), 2ª dose: protege contra a poliomielite
(paralisia infantil);
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano), 2ª dose: previne diarreia por
Rotavírus;
Vacina pneumocócica 10 valente, 2ª dose: protege contra doenças invasivas e
otite média aguda causadas por Streptococcus pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B,
7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F.

AOS 5 MESES DE VIDA:


Vacina meningocócica C (conjugada), 2ª dose: protege contra doenças
invasivas causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C.

AOS 6 MESES DE VIDA:


Vacina pentavalente (DTP + HB +Hib), 3ª dose: protege contra difteria, tétano,
coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus
influenzae tipo b;
VIP (vacina inativada poliomielite), 3ª dose: protege contra a poliomielite
(paralisia infantil).
AOS 9 MESES DE VIDA:
Vacina febre amarela, 1ª dose: protege contra a febre amarela.
AOS 12 MESES (1 ANO DE IDADE):
SRC (tríplice viral), 1ª dose: protege contra sarampo, caxumba e rubéola;
Vacina pneumocócica 10 valente, dose de reforço: protege contra doenças
invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus pneumoniae sorotipos
1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F;
Vacina meningocócica C (conjugada), dose de reforço: protege contra doenças
invasivas causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C.

AOS 15 MESES:
VOP (vacina oral poliomielite), 1º reforço: protege contra a poliomielite
(paralisia infantil);
Vacina hepatite A, dose única: protege contra a hepatite A;
DTP (tríplice bacteriana), 1º reforço: protege contra difteria, tétano e
coqueluche;
SCRV (tetra viral), dose única: protege contra sarampo, caxumba, rubéola e
varicela.

MENINAS COM IDADE ENTRE 9 ANOS E 14 ANOS, 11 MESES E 29 DIAS:


HPV quadrivalente, 2 doses: protege contra infecções pelo Papilomavírus
Humano tipos 6, 11, 16 e 18.

IDADE ENTRE 11 E 19 ANOS:


Hepatite B – a depender da situação vacinal, é recomendada em três doses e
protege contra a Hepatite B;
Dupla adulto (dT) – a depender da situação vacinal, é recomendada em três
doses ou reforço e protege contra difteria e tétano;
Tríplice viral (SCR) – a depender da situação vacinal, é feita em duas doses e
protege contra sarampo, caxumba e rubéola;
Febre amarela – a depender da situação vacinal, dose única, protege contra a
febre amarela.

MENINOS ENTRE 11 E 14 ANOS:


HPV quadrivalente, em 2 doses: protege contra infecções pelo Papilomavírus
Humano tipos 6, 11, 16 e 18.

IDADE ENTRE 11 E 12 ANOS:


Vacina meningocócica ACWY (conjugada), em dose única: protege contra
doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis dos sorogrupos A, C, W e
Y.

Você está com as


vacinas em dia?
Nome: Série:

Data: Matéria: Turma:

Vacinação
Consulte o seu cartão de vacina e preencha no quadro da esquerda as imunizações
que você já concluiu, e no quadro da esquerda as próximas imunizações que precisa
tomar.

Vacina e Soro (nome e Vacina e Soro (nome e


Idade Idade
prevenção) prevenção)
Capítulo 11
A Terra em
movimento
Placas tectônicas
A tectônica de placas é a teoria geológica que explica a estrutura e a dinâmica da camada
externa da Terra, conhecida como litosfera. Segundo essa teoria, a litosfera é dividida em
várias placas rígidas que se movem lentamente sobre a astenosfera, uma camada semi-
fluida abaixo delas. A força motriz por trás da tectônica de placas é a convecção no manto.
Material quente perto do núcleo da Terra sobe, e a rocha do manto mais fria afunda.

Como funciona a tectônica de


Placas?
A camada externa sólida da Terra, que inclui a crosta e o manto superior, é chamada de
litosfera. Tem 100 km de espessura — uma camada viscosa mantida maleável pelo calor no
fundo da Terra. Lubrifica a parte de baixo das placas tectônicas da Terra, permitindo que a
litosfera se mova.

Quando a tectônica de placas começou?


O fundo do mar mais antigo ainda tem apenas cerca de 200 milhões de anos. As rochas
oceânicas mais antigas são encontradas no noroeste do Oceano Pacífico e no leste do Mar
Mediterrâneo. Fragmentos de crosta continental são muito mais antigos, com grandes
pedaços de pelo menos 3,8 bilhões de anos encontrados na Groenlândia.
Com pistas deixadas em rochas e fósseis, os geocientistas podem reconstruir a história
passada dos continentes da Terra. A maioria dos cientistas acha que a tectônica de placas
moderna assumiu o desenvolvimento planetário anterior há cerca de 3 bilhões de anos (abre
em uma nova guia), com base em magmas e minerais antigos preservados em rochas
daquele período.
Deriva continental
O que é deriva continental?
A deriva dos continentes é uma teoria que foi
proposta pelo geólogo alemão Alfred Wegener em
1912, que sugeria que os continentes estiveram todos
unidos em um único supercontinente chamado
Pangeia. A teoria foi amplamente aceita somente
após a descoberta da tectônica de placas, que
explica como as placas tectônicas se movimentam
sobre o manto da Terra e influenciam na formação
dos continentes e oceanos.

É possível afirmar que Brasil


e África já estiveram unidos?
Sim, é possível afirmar que existe uma deriva dos
continentes Brasil e África, que foram parte de um
mesmo bloco continental denominado de
Gondwana. Há cerca de 200 milhões de anos, durante
o período Jurássico, a América do Sul e a África
começaram a se afastar devido ao processo de
expansão do fundo do oceano Atlântico. Esse
processo ocorre ainda hoje a uma taxa média de 2,5
cm por ano.

Existem evidências para confirmar que esses


dois continentes estiveram unidos?
Existem diversas evidências geológicas e biológicas que comprovam que o Brasil e
a África já estiveram unidos como parte de um mesmo supercontinente chamado
Gondwana. Algumas dessas evidências incluem:

1.Encaixe geográfico: A costa leste do Brasil e a costa oeste da África encaixam-se


perfeitamente, sugerindo que elas eram contínuas em algum momento no
passado.

2. Similaridade geológica: As rochas e os minerais encontrados no Brasil e na África


são muito semelhantes, o que indica que essas áreas compartilharam uma história
geológica comum.
3. Paleoclima: A análise de sedimentos e de outras formações geológicas indicam
que as regiões do Brasil e da África tinham um clima semelhante durante o período
em que estiveram unidas, o que é uma evidência adicional da deriva continental.

4. Pesquisa sísmica: A pesquisa sísmica submarina revela que a crosta oceânica


entre a África e o Brasil é mais fina do que em outras áreas do oceano, o que é
uma evidência adicional de que essas áreas já estiveram conectadas.

5.Distribuição de fósseis: Há uma distribuição semelhante de fósseis de animais e


plantas em ambas as regiões, indicando que essas espécies compartilharam uma
história evolutiva.

Placas em movimento
Os geólogos chegaram a aceitar a Teoria da Tectônica de Placas no final da década
de 1950 e início da década de 1960 depois de entender o conceito de propagação do
fundo do mar.
A propagação do fundo do mar acontece no fundo do mar, onde as placas
oceânicas estão se afastando umas das outras. Dizemos que essas placas são
Divergentes
Quando isso acontece, rachaduras ocorrem na litosfera. Isso permite que o magma
suba e esfrie, formando um novo fundo do mar.
O oposto da divergência é aConvergência .Isso acontece quando as placas
estão se movendo umas em direção às outras. O material pode empurrar para
cima formando montanhas ou para baixo no manto. Quando o material de uma
placa é empurrado em cima de outra, chamamos isso de obdução. Quando o
material é empurrado para baixo, chamamos isso de subducção. O material perdido
através da subducção é aproximadamente equilibrado pela formação de nova
crosta oceânica pela propagação do fundo do mar.

Limite de
Transformação Convergentes Divergentes
As placas deslizarão umas Uma placa é empurrada
sobre as outras. Esse para baixo da outra, As placas tectônicas estão
movimento da placa causando uma variedade sendo separadas, resultando
resulta em características de terremotos e uma linha em atividade vulcânica e
de superfície, como zonas de vulcões na placa que terremotos rasos.
de falhas e também está no topo.
associadas a terremotos.
Montanhas e vulcões: O que eles têm em
comum?
O que montanhas e vulcões têm em comum? Se você dissesse que ambos são
relevos grandes e íngremes feitos de rocha, você estaria certo. Se você dissesse que
ambos são formados quando as placas tectônicas são empurradas e puxadas, você
também estaria certo!
Se montanhas ou vulcões se formam depende do tipo de placas tectônicas e de
onde as placas colidem.
Para prever o que vai acontecer, você precisa saber duas coisas.
1. Existem dois tipos principais de placas tectônicas - oceânica e continental.
2. As placas oceânicas são mais densas do que as placas continentais.
Vamos ver como as placas tectônicas formam montanhas e vulcões.
Quando duas placas oceânicas divergem, forma-se vulcões submarinos. Os vulcões
são causados por rachaduras na crosta terrestre.
Quando duas placas continentais
convergem em terra, uma placa
deslizará abaixo da outra. Isso faz
com que a rocha fique toda
dobrada e amontoada. Essas
rochas dobradas formam
montanhas. A crosta na região de
uma montanha é mais espessa
do que a crosta circundante. As
Montanhas do Himalaia são um
exemplo disso.
Tipos de Falhas Geológicas
Em geologia, uma falha é uma descontinuidade formada por fratura nas rochas
superficiais da Terra (até 200 km de profundidade) quando as forças tectônicas
excedem a resistência das rochas. Em outras palavras, uma falha é uma rachadura
na crosta terrestre. A zona de ruptura tem uma superfície geralmente bem definida
chamada plano de falha e sua formação é acompanhada por um deslizamento de
rochas tangenciais a este plano.
Causar movimento de deslocamento pode ter direções diferentes: vertical,
horizontal ou uma combinação de ambas.

Causas das Falhas Geológicas


Falhas geológicas acontecem quando o estresse ocorre e determina o tipo de falha
após o evento. Existem três categorias principais de estresse:

Estresse de compressão
Ocorre nos limites da placa convergente. As placas se movem e caem umas em
direção às outras. É assim que acontece quando dois carros batem um no outro.
Estresse por tensão
Ocorre em limites de placas divergentes. As placas estão se afastando umas das
outras.
Estresse de cisalhamento
Ocorre principalmente nos limites de transformação. As placas deslizam umas pelas
outras horizontalmente em direções opostas.

Tipos de Falhas Geológicas


Falha normal:
Tipo de falha que ocorre quando dois blocos da crosta
terrestre deslizam um sobre o outro em direções opostas.
O bloco que desliza para baixo é chamado de parede
suspensa e o bloco que desliza para cima é chamado de
lapa.

Falha reversa:
Tipo de falha onde dois blocos da crosta terrestre se
afastam um do outro. É causada por forças de
compressão ou tensão na Terra que fazem com que as
rochas quebrem e se movam em direções opostas.
Falha oblíqua:
Tipo de falha em que os lados da falha passaram um pelo
outro em um movimento diagonal.

Falha de deslizamento:
Tipo de falha em que os dois lados da falha se movem
horizontalmente um após o outro. Esse movimento
geralmente é causado por placas tectônicas deslizando
umas sobre as outras. Os terremotos geralmente ocorrem
ao longo de falhas de deslizamento.

Vamos praticar
Explique o conceito de placas tectônicas e discuta como a movimentação dessas
placas influencia a formação de terremotos, vulcões e a configuração geográfica atual
do nosso planeta.

Dica de recurso digital


Game Placas Tectônicas
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TIPOS DE Uma falha é uma fratura na crosta terrestre ao


longo da qual ocorreu movimento. É uma

FALHAS
ruptura na rocha onde dois blocos de rocha se
movem em direções diferentes.

Usando as imagens abaixo, identifique e descreva os tipos de falhas mostradas.


GABARITO
Explique o conceito de placas tectônicas e discuta como a movimentação dessas
placas influencia a formação de terremotos, vulcões e a configuração geográfica
atual do nosso planeta.
Resposta:
As placas tectônicas são grandes fragmentos da litosfera da Terra que se movem
sobre o manto semi-fluido subjacente. Essas placas são compostas por crosta
continental e/ou oceânica e estão em constante movimento. A movimentação das
placas tectônicas desempenha um papel fundamental na configuração geográfica
atual do nosso planeta. Ao longo de milhões de anos, a interação entre as placas
resultou na formação de continentes, oceanos, montanhas e vulcões. Além disso, a
atividade sísmica e vulcânica associada aos limites das placas tectônicas tem um
impacto significativo na distribuição dos terremotos e vulcões ao redor do mundo

Falha normal:
Tipo de falha que ocorre quando dois blocos da crosta
terrestre deslizam um sobre o outro em direções opostas.
O bloco que desliza para baixo é chamado de parede
suspensa e o bloco que desliza para cima é chamado de
lapa.

Falha reversa:
Tipo de falha onde dois blocos da crosta terrestre se
afastam um do outro. É causada por forças de
compressão ou tensão na Terra que fazem com que as
rochas quebrem e se movam em direções opostas.

Falha oblíqua:
Tipo de falha em que os lados da falha passaram um pelo
outro em um movimento diagonal.

Falha de deslizamento:
Tipo de falha em que os dois lados da falha se movem
horizontalmente um após o outro. Esse movimento
geralmente é causado por placas tectônicas deslizando
umas sobre as outras. Os terremotos geralmente ocorrem
ao longo de falhas de deslizamento.
Capítulo 12
Ar e atmosfera
Atmosfera
Todos nós estamos cientes do papel vital que o ar desempenha em nossa
sobrevivência. Mas o que é ar? O ar, que também é comumente conhecido como
atmosfera, é uma mistura de vários gases. A primeira coisa que aparece em nossa
mente quando pensamos no ar é o Oxigênio, que é essencial para a existência da
vida na Terra. Mas o oxigênio não é o único elemento do qual o ar é composto.
Outros gases também desempenham um papel importante na manutenção da vida.

Composição do ar
1% 0,1%

Nitrogênio
Essas porcentagens de gases
Oxigênio atmosféricos são para uma
21% atmosfera completamente seca. A
Gás carbônico atmosfera raramente, se encontra
totalmente seca. O vapor de água
Outros (água em estado gasoso) está
quase sempre presente, até cerca
77,9% de 4% do volume total.

Importância da atmosfera
A atmosfera envolve a Terra e retém o ar que respiramos; ela nos protege do
espaço sideral; e retém umidade (nuvens), gases e pequenas partículas. Em suma, a
atmosfera é a bolha protetora em que vivemos.

O oxigênio é usado por todos os seres vivos e é essencial para a respiração.


Também é necessário para a combustão (queima). O argônio é usado em
lâmpadas, em janelas de painel duplo e para preservar objetos de museus. As
plantas usam dióxido de carbono para fazer oxigênio. O dióxido de carbono
também atua como um cobertor que impede a fuga do calor para o espaço sideral.

Partículas sólidas finas são conhecidas como partículas de poeira. Essas partículas
compreendem partículas que se originam de erupções vulcânicas, poluição ou solo.
Essas partículas de poeira também contêm pólen, pêlos de humanos e animais, e
partículas de fuligem em pequenas quantidades.
CAMADAS DA ATMOSFERA
A atmosfera é uma faixa de ar composta de múltiplas camadas ao redor da Terra.

EXOSFERA
até
os satélites flutuam aqui, 10.000km
assim como as partículas de
baixa densidade

RA
TER
TERMOSFERA
n, helium, and hydrogen

E DA
oxyge
pode alcançar

I
a 2500°C, mas falta o

RFÍC
suficiente 400 km
moléculas de ar

UPE
transferir calor

DA S
ióxido de carbono e nitrog

ADA
igênio, d ênio
MESOSFERA ox 50 km

STIM
onde os meteoros que
entram na Terra queimam,

IA E
protegendo-nos dos efeitos
do impacto ÂNC

te nitrogênio e oxi
ipalmen
DIST

gênio 30 km
princ

ESTRATOSFERA

tem a camada de ozônio,


que nos protege dos raios
te nitrogênio e oxi 10 km
ultravioleta do Sol
rincipalmen gênio
p

TROPOSPHERE
where most clouds are, and
weather occurs
A camada de Ozônio
A vida humana na Terra é possível em parte
pela camada de ozônio, uma camada gasosa
protetora na atmosfera. A camada de ozônio
desempenha um papel importante na
filtragem da radiação do sol, conhecida como
raios ultravioleta (UV).
A camada de ozônio é encontrada no alto da
estratosfera a uma baixa concentração de 12
partes por milhão (ppm). O ozônio também
pode ser encontrado na troposfera onde os
humanos residem.
Na troposfera, o ozônio pode ser chamado de poluição atmosférica, um poluente tóxico
do ar que contamina a qualidade do ar. É por isso que o ozônio é "bom no alto, mas
ruim por perto".
Os raios UV contêm o calor e a luz do sol. Muito UV pode ser prejudicial ao tecido vivo,
incluindo humanos e plantas. Os raios UV são responsáveis por queimaduras solares e
podem causar câncer de pele ou catarata ocular. É por isso que o sol causa danos aos
olhos, e o protetor solar é importante. Mas a camada de ozônio é o melhor protetor
solar de todos!

Composição química do Ozônio


Embora a camada de ozônio seja muito protetora, sua composição química é simples.
O ozônio compreende apenas três átomos de oxigênio (O-O-O), refletidos como O3.
Compare isso com o oxigênio que respiramos, composto de dois átomos de oxigênio,
conhecidos como O2.

As concentrações diárias de ozônio estratosférico tendem a flutuar com base no clima,


padrão de vento e sazonalidade. No entanto, as tendências anuais revelaram que, após
1979, as concentrações de ozônio foram, em média, 3-6% menores do que antes de
1979. Além disso, um buraco na camada de ozônio foi descoberto. Devido à importância
do ozônio para a vida na Terra, esse esgotamento do ozônio foi motivo de alarme.
Ozônio e reações químicas
O ozônio é criado e destruído através de reações químicas. Em 1974, Sherwood
Rowland e Mario Molina descobriram que os produtos químicos de cloro-
fluorocarbonetos (CFCs) poderiam destruir moléculas de ozônio em combinação com a
radiação UV. Em 1985, a equipe do British Antarctic Survey encontrou um buraco na
camada de ozônio sobre a Antártica, conhecido como buraco de ozônio.

Protocolos Ambientais
Existem vários protocolos ambientais importantes que foram desenvolvidos ao longo
dos anos para abordar questões relacionadas à conservação ambiental, mitigação das
mudanças climáticas e proteção da biodiversidade. Aqui estão alguns dos principais
protocolos ambientais:

Protocolo de Kyoto
Foi um acordo ambiental fechado durante a 3ª Conferência das Partes da Convenção
das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada em Kyoto, Japão, em 1997. Foi
o primeiro tratado internacional para controle da emissão de gases de efeito estufa na
atmosfera. Entre as metas, o protocolo estabelecia a redução de 5,2%, em relação a
1990, na emissão de poluentes, principalmente por parte dos países industrializados.
Uma delas determinava a redução de 5,2%, em relação a 1990, da emissão de gases do
efeito estufa, no período compreendido entre 2008 a 2012.
Fonte: Agência Senado

Protocolo de Montreal
O Protocolo de Montreal foi assinado em 1987, onde vinte e quatro nações se
comprometeram a reduzir a produção de CFC em pelo menos 50%. Desde então, o
Protocolo de Montreal ganhou quase 200 assinaturas, e o uso e a produção de CFCs
caíram 95% em relação à década de 1980. Embora o buraco de ozônio ainda esteja
presente, ele está se recuperando e deve retornar aos níveis pré-1980 até a segunda
metade do século XXI.

Protocolo de Paris
O Acordo de Paris é um tratado internacional adotado em dezembro de 2015 durante a
21ª Conferência das Partes (COP 21) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre
Mudança do Clima (UNFCCC). O objetivo central do Acordo de Paris foi limitar o
aumento da temperatura média global a bem abaixo de 2 graus Celsius acima dos
níveis pré-industriais e buscar esforços para limitar o aumento a 1,5 graus Celsius. Isso é
considerado crucial para evitar impactos catastróficos das mudanças climáticas, como
eventos climáticos extremos, aumento do nível do mar e perda de biodiversidade.
Tipos de poluentes atmosféricos
Dióxido de Carbono (CO2)
O gás é produzido no processo de respiração celular,
mas possui outras fontes, que são causa de boa parte
da poluição do ar, como o processo de decomposição e
a queima de combustíveis fósseis.
Esse gás é muito conhecido atualmente por ser um
dos causadores do efeito estufa. Isso ocorre devido ao
fato do CO2 absorver parte da radiação emitida pela
superfície da Terra, retendo o calor, resultando em um
aumento da temperatura.

Monóxido de Carbono (CO)


Um gás incolor, inodoro e tóxico. Produzido
principalmente pela queima não completa de
combustível. Ele causa interferência no
transporte do oxigênio no nosso corpo, podendo
causar asfixia.

Óxidos de Enxofre (SO2)


O mais nocivo é o dióxido de enxofre (SO2), que é
produzido em diversos processos industriais e
por atividades vulcânicas. Na atmosfera, o
dióxido de enxofre forma o ácido sulfuroso,
causando a chuva ácida.

Compostos Orgânicos Voláteis (COVs)


Esses elementos que integram a poluição do
ar são químicos orgânicos emitidos por várias
fontes, incluindo a queima de combustível
fóssil, atividades industriais e emissões
naturais da vegetação e de queimadas.
Amônia (NH3)
Emitida principalmente pela agricultura devido ao uso
de fertilizantes. Na atmosfera, a amônia é um tipo de
poluição do ar que reage formando poluentes
secundários.

Clorofluorcarbonetos (CFCs)
Costumavam ser emitidos a partir de produtos como
aparelhos de ar-condicionado, refrigeradores, sprays de
aerossol, entre outros. Atualmente, esses compostos estão
banidos em quase todo o mundo. Quando em contato
com outros gases, os CFCs causam danos à camada de
ozônio, sendo as grandes responsáveis pelo seu buraco,
permitindo assim que os raios ultravioletas alcancem a
superfície da Terra, causando problemas como câncer de
pele.

Efeitos da poluição do ar na saúde humana

Irritação na garganta, nariz e olhos;


Dificuldades de respiração;
Tosse;
Desenvolvimento de problemas
respiratórios;
Agravamento de problemas cardíacos ou
respiratórios, como a asma;
Diminuição da capacidade pulmonar;
Aumento de chance de ataques cardíacos;
Desenvolvimento de diversos tipos de
câncer;
Danos ao sistema imunológico;
CHUVA ÁCIDA

Chuva ácida é um termo amplo que inclui qualquer


forma de precipitação com componentes ácidos, como
ácido sulfúrico ou nítrico. Isso pode incluir chuva, neve,
nevoeiro, granizo ou até mesmo poeira ácida.
A chuva ácida resulta quando dióxido de enxofre (SO2) e
óxidos de nitrogênio (NOX) são emitidos para a
atmosfera e transportados por correntes de vento e ar.
O SO2 e o NOX reagem com água, oxigênio e outros
produtos químicos para formar ácidos sulfúrico e nítrico.
Estes então se misturam com água e outros materiais
antes de cair no chão.

Embora uma pequena parte do SO2 e NOX que


causam chuva ácida seja de fontes naturais, como
vulcões, a maior parte vem da queima de combustíveis
fósseis. As principais fontes de SO2 e NOX na atmosfera
são:
Queima de combustíveis fósseis para gerar
eletricidade. Dois terços do SO2 e um quarto do NOX
na atmosfera vêm de geradores de energia elétrica.
Veículos e equipamentos pesados.
Manufatura, refinarias de petróleo e outras
indústrias.

Os ventos podem soprar SO2 e NOX em longas


distâncias e através das fronteiras, tornando a
chuva ácida um problema para todos e não
apenas para aqueles que vivem perto dessas
fontes.

Efeito estufa
O efeito estufa é o aquecimento natural da terra que resulta quando os gases na
atmosfera prendem o calor do sol que, de outra forma, escaparia para o espaço.

A luz solar torna a terra habitável. Enquanto 30% da energia solar que atinge nosso
mundo é refletida de volta ao espaço, aproximadamente 70% passam pela
atmosfera até a superfície da Terra, onde é absorvida pela terra, oceanos e
atmosfera, e aquece o planeta.
Esse calor é então irradiado de volta na forma de
luz infravermelha invisível. Enquanto parte dessa
luz infravermelha continua no espaço, a grande
maioria - na verdade, cerca de 90% - é absorvida
pelos gases atmosféricos, conhecidos como
gases de efeito estufa, e redirecionada de volta
para a terra, causando mais aquecimento.

O efeito estufa é essencial para a vida na Terra, ele aquece


o planeta para sua média confortável de 13,9 graus Celsius e
mantém a vida na Terra, bem, habitável. Sem ele, o mundo
seria um lugar congelado e inabitável, como Marte.

O problema é que a queima voraz da humanidade de


combustíveis fósseis por energia está aumentando
artificialmente o efeito estufa natural. O resultado? Um
aumento no aquecimento global que está alterando os
sistemas climáticos do planeta de inúmeras maneiras.

Alimentado por emissões de gases de efeito estufa artificiais, o aquecimento global está
alterando os sistemas climáticos da Terra de muitas maneiras:
Causando eventos climáticos extremos mais frequentes e/ou intensos, incluindo ondas
de calor, furacões, secas e inundações.
Exacerbando os extremos de precipitação, tornando as regiões úmidas mais úmidas e
secas mais secas.
Elevação do nível do mar devido ao derretimento das geleiras e do gelo marinho e um
aumento nas temperaturas do oceano (a água mais quente se expande, o que pode
contribuir para o aumento do nível do mar).
Alterando ecossistemas e habitat natural, mudando as faixas geográficas, atividades
sazonais, padrões de migração e abundância de terra, água doce e espécies marinhas.
Temperaturas mais quentes significam que insetos que espalham doenças como
dengue e Zika podem prosperar—e as ondas de calor estão ficando mais quentes e mais
letais para os seres humanos.
As pessoas podem passar fome quando nosso suprimento de alimentos for diminuído
graças a secas e inundações.
Nome: Série:

Data: Matéria: Turma:

O aquecimento global tem sido uma grande ameaça para o mundo. Use o mapa
mental abaixo para gerar ideias de como acabar com isso!

Aquecimento global

Causa Efeito Solução

Causa Efeito Solução

Causa Efeito Solução


Nome: Série: Turma: Data:

O que vem à sua mente quando mencionamos "aquecimento global"? Para iniciar a lição, pense em algumas
palavras que possam surgir com o conceito.

Aquecimento Global
Capítulo 13
Tempo e Clima
TEMPO E CLIMA
A Terra é um lugar maravilhosamente dinâmico. Cada local é único em seus padrões
climáticos diários e de longo prazo. Os padrões climáticos de longo prazo de uma
área são conhecidos como seu clima. Os climas são determinados por variáveis como
temperatura, umidade, pressão do ar e vento.
Tempo corresponde ao estado atmosférico em um determinado local de forma
momentânea. Sendo assim, o tempo está sujeito a diversas variações.

Resumindo
Corresponde ao estado atmosférico em um determinado local
TEMPO de forma momentânea. Sendo assim, o tempo está sujeito a
diversas variações.

Característica da atmosfera inferidas de observações


CLIMA contínuas durante um longo período de tempo (30 anos).

FATORES E ELEMENTOS CLIMÁTICOS


Fatores climáticos
Correspondem às condições que provocam alterações ou que determinam os
elementos climáticos, ou seja, são os fatores que condicionam as condições
atmosféricas de um dado lugar, resultando então em seu clima. São eles:

•LATITUDE
•ALTITUDE
MASSAS DE AR
•CORRENTES MARÍTIMAS
•LOCALIZAÇÃO
GEOGRÁFICA
Elementos climáticos
Elementos climáticos são manifestações atmosféricas que provocam alterações
imediatas nas condições meteorológicas.

•TEMPERATURA
•PRESSÃO ATMOSFÉRICA
•VENTOS
•MASSAS DE AR
•UMIDADE
•NUVENS
•PRECIPITAÇÕES

Vamos praticar
Como está o tempo hoje na sua cidade?

Como é o clima na sua cidade?

Dica de recurso digital

Game sobre previsão do tempo


Classificação climática
Embora nenhum local na Terra tenha exatamente o mesmo clima que outro, muitos
têm características climáticas muito semelhantes. Na verdade, essas
características foram classificadas pela primeira vez em 1884 por um
climatologista russo-alemão chamado Wladimir Köppen. Nomeado em
homenagem ao seu fundador, o sistema de Classificação Climática de Köppen
categoriza os climas da Terra em cinco grupos principais com base na vegetação
nativa presente. Os principais grupos são divididos com base na temperatura e
umidade.

Classificação Climática de Köppen


O grupo A é encontrado no equador, por isso não deve ser surpreendente que
isso também seja conhecido como o grupo tropical úmido. Aqui encontramos
verões de um ano e áreas quentes e úmidas, como florestas tropicais (como a
Amazônia).

O grupo B está a um passo do equador, tanto ao norte quanto ao sul, e é


conhecido como o grupo seco. Esta região contém os grandes desertos do mundo
porque, embora as temperaturas possam ser semelhantes às do Grupo A, a
precipitação é bem o oposto!

O grupo C é o grupo descrito como latitudes médias úmidas com invernos amenos
porque o ar é muito mais úmido do que o Grupo B, a região cai no meio da
latitude entre o equador e os pólos e porque os invernos são frios, mas certamente
toleráveis (então pense 'C' para a região 'fria').

É no Grupo D que temos as latitudes médias úmidas com a região de invernos


severos. Como o Grupo C, o ar é relativamente úmido e ainda estamos em uma
faixa de latitude média, mas os invernos são bastante insuportáveis. Encontramos
a Sibéria e o norte do Canadá sob esta classificação.

O Grupo E é o grupo polar. Assim como o próprio nome sugere, esta região
contém os pólos norte e sul. Não apenas a localização dessas regiões é oposta
ao Grupo A, mas o clima também é dramaticamente diferente. Em vez de um
verão sem fim, esta área experimenta um inverno sem fim.
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