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WEROTTYDES LUIZ ROCHA - werottydesluiz9@gmail.com - CPF: 806.143.

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SÍNDROMES
Por Fabrício Borges
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SEÇÃO 1. HISTÓRIA DAS IDEIAS

As síndromes representam o conjunto de sinais e


sintomas observados em diversas condições patológicas sem
causa específica.

A definição apresenta desde o início a dificuldade de


saber a causa do problema. Então através de sinais e
sintomas forma-se um conjunto de elementos afins que
caracterizam uma síndrome específica.

Acontece que uma patologia apresenta um curso de


começo meio e fim. E o quadro sindrômico apresenta parte
desse movimento. Como se observássemos o paciente sob
uma condição de recorte específico do problema. Nesse
caso temos a condição sindrômica sendo parte do todo
representado pela patologia.

CONTEXTOS

Os conceitos da MTC trazem do passado, ideias


complexas sobre o tema, síndromes. A complexidade está
em traduzir a teoria na prática. A conversão de conceitos
nem sempre é exata mas mesmo assim ela deve ser próxima
do ideal para ser considerada no mínimo plausível.

Quero dizer que não encontrei nesse tema subsídio que


fornecesse relação entre teoria e prática. Por isso resolvi num

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certo momento abandonar sobre o tema e partir, à outro
tipo de referência para compor o diagnóstico.

Sempre é bom lembrar que todos os conceitos a


respeito das síndromes foram desenvolvidos pelos chineses
primitivos, através da observação do movimento natural dos
cinco elementos.

A capacidade de observar o mecanismo utilizado por


cada um dos cinco elementos, produziu os pontos de
referência chamados de oito princípios de diagnóstico. Esse
plano de referência modula a construção do diagnóstico
através de critérios específicos, observando se a patologia é
Yin ou Yang, Interior e exterior, profundo ou superficial e frio
ou calor.

Confesso que tentei compreender essa nomenclatura


e principalmente forma de diagnosticar. Mas realmente não
consegui. Busquei diversas formas e formatos para entender
como cada princípio deveria ser observado, mas o que tinha
de volta era mais confusão.

E o motivo disso ocorrer não é culpa da MCT ou de


quem a concebeu. Não a culpa é conformidade e omissão
de mestres que ao longo do tempo preferiram repetir na
prática, a teoria sem buscar um padrão de forma único,
capaz de alimentar um sistema de referências vivo como
organismo, mas fixo como a estrutura celular em seu eixo
tecidual.

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O raciocínio cambaleia em lados que deformam a
ideia para conceber a cada novo ciclo de análise uma
condição diferente da outra. A falta de eixo impede o
avanço do conceito e trava o entendimento do necessário
a cura do paciente.

Mesmo analisando dia e noite pulso e revisando


prontuários de pacientes não encontrei nada que pudesse
me ajudar. Por isso deixei esses conceitos de lado e fui em
busca de outro plano de referências que oferecesse o
mínimo de coerência possível, afinal o acupunturista sempre
está em busca de tornar material o etéreo, e não o contrário.

Assim seguimos por aqui!

Seja bem-vindo no meu mundo!

Fabricio

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CAPÍTULO 1

PARADIGMAS TRADICIONAIS DA MTC

Os conceitos da Medicina Tradicional Chinesa — MTC


foram fornecidos por contextos práticos, retirados do cotidiano
comum dos chineses, que buscavam soluções para seus
problemas. Fixados em assentamentos a beira dos grandes rios
do Norte, espécie de Homo erectus vindos do Oriente Médio
formaram as primeiras comunidades nesse vasto e imenso
território chamado hoje de China.

Aos poucos trocaram o nomadismo pelo sedentarismo.


Assentados numa mesma região permaneciam o tempo
suficiente para explorarem os recursos locais e depois seguiam
para mais adiante em busca de suprimentos.

O estilo de vida sedentário aumentou a população e


estimulou o desenvolvimento de técnicas agrícolas
especializadas no cultivo do arroz. Esse movimento evolutivo
foi acompanhado por intempéries climáticas sérias que
iniciaram um novo tempo na região.

Como sabemos o clima gerencia o desenvolvimento da


humanidade a partir de ciclos de resfriamento e aquecimento.
Desde que o planeta surgiu isso ocorre em silêncio. Os fatos da
época apontam para o contexto provocativo criado pelas

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mudanças climáticas. A beira dos rios as populações iam se
fixando até a primeira enchente.

Desastres naturais causados por chuvas intensas e


seguidos por altas temperaturas, estimularam o
desenvolvimento técnico de regras capazes de mapear os
eventos climáticos futuros e assim prevenir problemas.

A formação de uma nova rota intelectual com interesse


em produzir ferramentas capazes de melhorar a qualidade de
vida dos chineses organizou sua forma sensata de pensar e
permitiu a construção de conceitos que serviriam para
Medicina Tradicional Chinesa utilizar em seu próspero
conteúdo.

Como qualquer análise feita de acordo com associação


de ideias, foi necessário o desenvolvimento de pontos de
referência simples para servir de eixo a formação da ideia.
Sendo assim surge os primeiros traços do conceito Yin e Yang.

Yin e Yang fazem parte do contexto dualístico


desenvolvido pelos chineses primitivos na tentativa de explicar
os acontecimentos locais. O dualismo surge para mostrar a
presença de princípios de informação opostos que necessitam
interagir para permanecerem vivos. A necessidade de
sobreviver criada pelo ambiente impulsiona o movimento
energético de cargas opostas para serem utilizadas de
elemento condutor a informação.

O surgimento desses conceitos operacionaliza os


procedimentos práticos, onde uma estrutura de ideias se forma

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para prever ocorrências climáticas. A medida que isso ocorre
o antídoto é preparado para proteger a população do
extermínio. Percebam o a existência do princípio de causa e
efeito inserido no contexto.

No caso o mais importante se mostra no problema sendo


solucionado de acordo com a necessidade vigente, O clima
cria a demanda que por sua vez direciona o desenvolvimento
de novos atributos capazes de solucionar.

O Yin e Yang foram então utilizados para referenciar os


processos climáticos e desenvolver as ferramentas de
contenção. O futuro foi codificado por uma escala temporal.
O volume foi metrificado para ser contido por estruturas fixadas
nos leitos dos rios. As montanhas foram ilhadas para servirem às
plantações de arroz.

A natureza foi dissecada em termos práticos. Os


elementos organizados para servirem de eixo comparativo. E
o Universo foi estudado para perceberem nele os códigos
utilizados para controlar tudo e todos.

Os chineses dessa época construíram uma forma de


pensar, sentir e agir com foco no resultado objetivando a
solução. Para isso observaram a natureza e seus fundamentos
mais íntimos. A formatação desses conceitos modela o sistema
de linguagem utilizado até hoje para descrever as condições
sindrômicas usuais da MTC.

A diferença é que na época o sentido prático das


ocorrências formava os elementos da teoria. E hoje, essa

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condição inexiste. Somos recheados de teoria sem contexto
prático. Essa falta de combinação nos oferece estímulo para
desenvolver outros níveis e tipos de raciocínio. Por isso resolvi
escrever esse material.

A ORIGEM

Desde o início da vida planetária convivemos com os


elementos da natureza, buscando entendê-los, para tirar de
seus aspectos mais íntimos, a referência certa para construção
de uma linha de raciocínio capaz de suportar a organização
de ideias e formação de conhecimento.

O arquétipo montado pelos cinco elementos, organiza a


natureza, num sistema de processos com leis ordenadas pela
causa e efeito. O entendimento dessa máxima, coloca os
pensadores em contato direto com a estrutura cósmica
entendendo sua forma de lida com o todo.

Os ciclos de formação e contenção oferecem os dilemas


da vida cotidiana. A água gera madeira nutrindo a terra. A
madeira, gera o fogo, sendo cortada pelo metal. O fogo gera
terra com cinzas da madeira, quando a água o apaga. A Terra
gera metal com o calor do fogo.

Os Cinco elementos são desvendados para depois


servirem de referência ao corpo humano. Que passa ser
analisado como parte da natureza que o cerca.

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A função de cada elemento é mapeada e estendida aos
acontecimentos do ambiente. Os ciclos estacionais são
incorporados junto com seus respectivos fatores climáticos.

O frio do inverno congela a água dos rios e lagos. O vento


da primavera derruba os galhos, carregam as sementes e
limpam o ambiente. O calor do verão aquece e ilumina. A
umidade das interestações abastece a terra. A secura do
outono modela a preciosidade do metal.

Essas condições norteiam os procedimentos de


interpretação que formulam outros ciclos elementares. O
movimento intelectual é conduzido, a extrapolação de
raciocínios que oferecem então o mesmo valor aos sistemas
fisiológicos do corpo humano.

SISTEMAS FISIOLÓGICOS

Os pensadores chineses foram muito assertivos nesse


processo analítico. Conseguiram a partir de analogias simples
e diretas desvendar o funcionamento do corpo antes mesmo
que o estudo da Anatomia humana tivesse começado.

Os sistemas fisiológicos são formados de acordo com a


nomenclatura dos cinco elementos. Mas na verdade esse
modelo de referência fornecido pelos elementos da natureza
formatam nicho de ocorrências interligados entre si. Cada
nicho assume um órgão e uma víscera acoplados pela
afinidade funcional.

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O critério de colocação de cada órgão e víscera num
elemento começa pelo Yin e Yang fundamentais. Depois
outros sistemas são adicionados a cada nicho para fazerem
parte dos procedimentos energéticos juntamente com seus
respectivos órgãos e vísceras.

Os nichos fisiológicos se caracterizam como o principal


sistema de referências do pensamento chinês. Na época tudo
foi feito por analogias simples e diretas.

Buscando entender agora o mecanismo de cada


movimento, os pensadores chineses organizaram outro sistema
de ideias mais refinado ainda que o primeiro. Nesse caso, os
elementos da natureza foram novamente interpretados para
compreender o mecanismo energético utilizado pelo sistema
cósmico para manter tudo em perfeita harmonia.

Os conceitos tradicionais recebem agora o suporte dos


modelos energéticos utilizados por cada elemento para
sustentar sua atividade e modelar sua função. O todo é
preenchido por aspectos sutis chamados de Qi.

QI – ENERGIA

O termo Qi representa a mínima unidade de energia


de um objeto em si. O Qi é produzido por infinitas fontes, mas
o Qi original é obtido pelo cosmos. Mas existem outros modelos
de Qi originais, contudo, todos eles estão divididos em classes

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diferenciadas pelo seu grau de importância, dado a
capacidade de influenciar outros componentes.
O Qi original produzido pelo Cosmos é feito de material
fluido, invisível aos olhos e imperceptível ao corpo. O Qi
original, ou energia cósmica é feita de princípios de
informação primordiais chamados de Yin e Yang.
O Yin e Yang cósmico compõem a matéria e a
energia do Universo. Eles trabalham num nível de interação
constante e forte. São eles, os elementos que compõem a
matéria e energia escura, responsáveis pela gravidade e
expansão do Universo.
A energia Yin e Yang são parte do Universo desde o
início. E por conta desses modelos de energia que os princípios
básicos do cosmos atuam, utilizando o dualismo como
referência, as energias opostas se agrupam num modelo de
forma peculiar a função para compor o arquétipo de todos os
compostos materiais que fazem parte do planeta e fora dele.
As energias Yin e Yang servem de referência para
produzir a estrutura física do corpo humano. Isso é realizado
desde a concepção sob a regência cósmica e da energia
ancestral.
A estrutura física é parte do processo que integra
inicialmente um circuito de eventos interconectado com
diversos pontos. O Qi cósmico serve de matéria-prima para dar
forma ao corpo. Mas além disso observando-os como modelos
de informação primordiais que seguem a rotina proposta pelos

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princípios dualísticos, o Yin e o Yang, acabam sendo
transmissores de informação cósmica.
O Qi cósmico formado pelos opostos Yin e Yang
representam parte do cosmos. O corpo humano ou qualquer
corpo material é feito de energia cósmica Yin e Yang. Assim
sendo além de servirem como substância para compor a
forma, eles transmitem a estrutura física os princípios dualísticos,
para modular o estilo de funcionamento básico de qualquer
ambiente.
O dualismo formula a existência de princípios de
informação opostos, que necessitam interagir para
sobreviverem. Nesse ambiente de oposição e obrigações, o
cosmos imprime as necessidades de sobrevivência a estrutura
física, através do material energético Yin e Yang.
O corpo preenchido por material cósmico organiza sua
rotina de acordo com as necessidades básicas oferecidas
com objetivo de preservar a espécie. Além disso o próprio
contexto evolutivo desenvolvido ao longo do tempo adiciona
critérios ligados aos princípios cósmicos.
O corpo a partir de sua estrutura energética funciona em
busca de sobreviver e oferecer condições de evolução a
consciência.
Antes de pensar em qualificar Yin e Yang em aspectos de
diferenciação, precisam saber que existe uma realidade muito
mais ampla por de trás dessas analogias primárias.
Essa forma de pensar nos conduz além dos limites
impostos pelo ortodoxo disfarçado de tradicional. Romper

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com o inadequado é uma tarefa árdua e inconveniente. Mas
quem disse que meu objetivo é ser popular. Por isso eu sigo sem
pensar muito em quem não me esquece.

YIN E YANG FUNDAMENTAIS

O corpo humano é mapeado e referenciado por


aspectos de Yin e Yang. A teoria dualística fomenta de
informações referências utilizadas para formar um corpo de
ideias prático.

O Alto e Baixo estabelecem contato através do corpo


humano. E isso funciona de acordo com um conjunto de
fatores como postura ereta e bipedalismo. A capacidade de
ficar de pé e andar sobre duas pernas altera o campo
gravitacional humano. Que utiliza menos energia para
sobreviver.

O organismo cósmico age, codificando o corpo com


pontos importantes à vida humana. Nesse ambiente habitam
as necessidades de sobrevivência e evolução. De um lado
buscamos sobreviver obedecendo aos estímulos instituais e do
outro evoluímos a partir do desenvolvimento de ferramentas
capazes de resolver os problemas.

O corpo toma a forma necessária a essas condições


cósmicas. Com ele a sociedade se molda trazendo para o
cotidiano, traços de comportamento da natureza.

A descrição dos aspectos que regem as dez mil coisas,


por exemplo utilizando a referência do Yin e Yang é

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fundamental para alcançar o sucesso terapêutico com
alguma técnica da MTC. O entendimento dos princípios
básicos e fundamentais do dualismo sedimenta o
conhecimento para estimular o movimento mental analógico
do terapeuta.

Por meio de analogias as interpretações são realizadas e


os conceitos sobre o paciente são desenvolvidos. Os pontos de
ligação entre dois exemplos distintos são construídos pelos
acontecimentos de causa e efeito.

Assim, saber analisar os pontos distintos bem como


interpretá-los dentro de uma linha coerente de comparação
e equiparação mantém o raciocínio dentro do arcabouço
programado pela inteligência analógica.

A forma de fazer na prática necessita de argumentos


básicos para se ter referência sobre o assunto. Com a base
fundamentada os observados se atem a analisar os sinais e
sintomas de forma organizada onde inicialmente apenas um
deles precisa ser posto a mesa.

Faço isso analisando primeiro todos os elementos


envolvidos com a Queixa Principal. A Queixa Principal me
orienta em termos avaliativo, onde a referência básica de
análise é a fisiologia energética.

Os preâmbulos da Fisiologia energética alimentam


os argumentos relativos à queixa principal. Critérios bem
estabelecidos delimitam o tipo de questionamento, para assim

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o raciocínio possa estar modulado numa linha contínua de
construção.

O processo avaliativo modela a estrutura de conceitos


para que o diagnóstico seja executado de maneira assertiva.
Só assim os microssistemas podem ser avaliados e utilizados
como método de diagnóstico.

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CONTEXTOS ORIGINAIS

A natureza molda o corpo e a mente humana


dentro de um sistema de leis organizadas que nos permite
avaliar e encontrar a causa do problema inicial.

Originalmente a MTC considera os fatores climáticos e


emocionais os principais causadores de problemas. São eles os
formadores de energia perversa que atinge o corpo, a partir
de um determinado canal ou nicho fisiológico. Mas
independente da causa ou local de onde venha a energia
perversa, todos eles, entram e permanecem por uma só
condição interna, a deficiência imunológica do corpo.
A combinação de fatores patogênicos externos e
internos no corpo providencia o estado de desequilíbrio
orgânico que se aprofunda à medida que o sistema de
proteção estiver enfraquecido. A dificuldade de reagir a
agressão emocional e climática providencia então a doença
física.
Para entender os contextos originais das doenças é
necessário compreender antes a teoria dos Cinco elementos
aplicada para o entendimento do corpo humano.

CINCO ELEMENTOS DA NATUREZA E O CORPO HUMANO

Os cinco elementos da natureza compõem um sistema


de referência intelectual oriundo da filosofia chinesa e
desenvolvido por volta do século V a.e.c.

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Esse método avaliativo é fruto da observação prática das
leis que operam codificando sobre a natureza suas premissas
básicas.

Os elementos água, madeira, fogo, terra e metal


montam uma plataforma interdependente de eventos regidos
por leis básicas chamadas de geração e dominação. Todos os
desdobramentos relativos a essa condição refere-se a uma

Cada elemento possui a sua estação e fator climático


característico. Sem compreender o mecanismo, mas
entendendo a lógica, os chineses desenvolvem um sistema
seguro de decodificação capaz de orientar o funcionamento
do corpo.

Órgão é de característica Yin. As vísceras são Yang.


A ordem dos acoplados organiza o movimento interativo do
Yin e Yang no corpo. Assim um código de informação é criado
para se conectar ao exterior, mais especificamente.

O diálogo entre os acoplados modula o sistema de


conversa intercelular em sintonia com a matriz cósmica. A
conectividade entre órgão e víscera organiza a rotina das suas
funções e modula a inferência de informações aos seus
respectivos sistemas fisiológicos.

Assim o corpo humano procede energeticamente as


suas funções.

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O Yin representa a estrutura sólida. E o Yang, é a
função. O fluido que representa o Yang, estimula a estrutura
funcionar!

Com essa máxima os argumentos propostos aqui


ganham sentido prático. O movimento determinado pela
interação Yin Yang ocorre em paralelo. E pode ser visto através
dos processos fisiológicos tradicionais

MICRO E MACRO

O corpo humano sistematiza os processos


fisiológicos a partir de códigos de informação primordiais
adicionados a sua estrutura a partir de contextos energéticos.
Assim, o mecanismo cósmico é implementado para favorecer
o funcionamento da estrutura a partir das suas diretrizes.

O movimento entre os ambientes Macro e Micro


integra as duas partes envolvidas criando um vínculo
ininterrupto de relação programada no tempo e presente no
espaço de um cenário propício à interatividade.

Dividimos espaço com diversas categorias de


espécies que se envolvem numa série de condições retro
alimentadoras fazendo com que a vida tome forma. O corpo
é abastecido de energias específicas retiradas
primordialmente da natureza.

A natureza composta por cinco elementos modula


os acontecimentos terrenos dentro de uma esfera com causa
e consequência bem definidas. Esse movimento natural

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interfere diretamente na vida humana, que precisa encontrar
formas de sobreviver diante dos problemas causados por
fatores climáticos, por exemplo.

O Macro interfere no Micro continuamente para


oferecer condições a vida humana. Isso ocorre desde o início
dos tempos e continuará por algum tempo ainda.
Independentemente de qualquer fator temporal os
procedimentos impostos ao corpo humano representam a
pare mais importante dessa ideia.

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