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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

Evandro Corrêa
Grazielle do Nascimento de Oliveira
Joel Rodrigues Meireles Junior
Karla Renata Bastos da Silva
Marcela Mendonça Souza

CONCILIAÇÃO NO FORÚM

RIO DE JANEIRO
2023
Evandro Corrêa
Grazielle do Nascimento de Oliveira
Joel Rodrigues Meireles Junior
Karla Renata Bastos da Silva
Marcela Mendonça Souza

CONCILIAÇÃO NO FORÚM

RIO DE JANEIRO
2023
• INTRODUÇÃO

A conciliação é uma abordagem alternativa de resolução de conflitos que busca


promover a colaboração e a negociação direta entre as partes envolvidas. Em
contraste com métodos mais formais, como litígios judiciais, a conciliação oferece um
espaço para que as partes possam se expressar, compreender as perspectivas uns
dos outros e, idealmente, chegar a um acordo mutuamente satisfatório.

Neste processo, um terceiro imparcial, conhecido como conciliador,


desempenha um papel crucial. O conciliador não decide o resultado da disputa, mas
atua como um facilitador neutro, auxiliando na comunicação efetiva e na identificação
de soluções que atendam aos interesses de ambas as partes. A conciliação é
frequentemente escolhida por sua abordagem menos formal, promovendo a
autonomia das partes e permitindo que elas mantenham maior controle sobre o
resultado final.

Seja em contextos legais, comerciais, familiares ou comunitários, a conciliação


oferece uma alternativa valiosa, enfatizando a rapidez, a economia e a preservação
dos relacionamentos. A confidencialidade e a voluntariedade são características
fundamentais desse método, proporcionando um ambiente propício para a resolução
de disputas de maneira eficaz e construtiva.
• RESUMO

A conciliação é um processo de resolução de conflitos que envolve a busca por


um acordo entre as partes envolvidas, com a ajuda de um terceiro imparcial,
conhecido como conciliador. Esse terceiro facilitador desempenha um papel ativo na
comunicação entre as partes, ajudando-as a identificar interesses comuns e a
encontrar soluções mutuamente aceitáveis.

Ao contrário de outros métodos de resolução de conflitos, como litígios judiciais,


a conciliação enfatiza a colaboração e a autonomia das partes. O conciliador não toma
decisões vinculativas, mas atua como um facilitador neutro para ajudar as partes a
entenderem as perspectivas uma da outra e a chegarem a um acordo que satisfaça
seus interesses.

A conciliação é frequentemente utilizada em disputas legais, comerciais,


familiares e comunitárias. Pode ser um processo mais rápido, mais econômico e
menos adversarial do que a via judicial tradicional, proporcionando às partes maior
controle sobre o resultado final. A confidencialidade e a voluntariedade são
características fundamentais da conciliação, permitindo que as partes expressem
livremente suas preocupações e trabalhem juntas na busca de uma solução
consensual.
• 1° CASO

No âmbito do primeiro caso, concernente à disputa pela guarda dos filhos,


gostaria de informar que conduzimos nossa pesquisa no Fórum de Caxias,
especificamente na 3ª Vara da Família, utilizando o Instituto da Conciliação como
instrumento de mediação. A conciliadora Janaisa nos apresentou dois casos de
conciliação, sendo o primeiro relativo à guarda dos filhos, e o segundo à fixação de
alimentos, ressaltando que apenas um destes casos obteve êxito.

No primeiro caso, que envolve Kelen e Thiago, o genitor se opõe à inversão


da guarda dos filhos, um menino de 11 anos e uma menina de 9 anos. A genitora
alega que as crianças se encontram frequentemente desacompanhadas, atualmente
residindo na casa da avó paterna, onde o menino passa a maior parte do dia fora de
casa e não demonstra respeito pelas normas de convivência.

Cumpre registrar que as crianças residem com o pai desde a idade de 6 e 4


anos, e que os parentes maternos têm moradia situada a apenas quatro casas de
distância da residência paterna. Estes parentes maternos possuem evidências
fotográficas que atestam a situação de abandono do menino nas imediações da
residência paterna.

A mãe pleiteia que o filho disponha de um aparelho celular a fim de facilitar o


contato com as crianças, alegando que suas tentativas de comunicação com elas têm
sido infrutíferas. Importa salientar que este processo encontra-se em tramitação desde
2019, e que, até o momento, as partes envolvidas não demonstraram propensão à
conciliação.

A proposta apresentada pela mãe consiste na inversão da guarda dos filhos e


na alteração de residência. O pai, por sua vez, insiste na manutenção da residência
atual. A mãe reside em Piabetá, circunstância que poderá influenciar na decisão do
caso. O Ministério Público requereu que a audiência seja agendada para fevereiro de
2024.
É relevante destacar que, neste caso específico, observou -se que a
judicialização do conflito resultou em uma demora significativa no processo, que já
perdura por um período de cinco anos.

• 2° CASO

No segundo caso, referente à fixação de alimentos com visitação pelo pai, trata-
se do caso do casal Vitória e Anderson, que se separaram quando a criança tinha
apenas 2 meses de idade. Inicialmente, o pai arcava com o plano de saúde da criança
e fornecia um auxílio financeiro de R$ 500,00. No entanto, em meio a uma discussão
após um ano e dez meses, o pai alegou que o montante pago por ele era excessivo,
ultrapassando suas possibilidades financeiras, resultando na decisão unilateral de
cancelar o plano de saúde.

O genitor recorreu ao sistema judicial para estabelecer a quantia adequada da


pensão alimentícia, alegando que poderia contribuir com 20% de seu salário. Ele
sustentou esse pedido com o argumento de que é o provedor da residência, onde
mora com seus pais. Além disso, afirmou que a mãe da criança está envolvida em
práticas de alienação parental, o que dificulta sua visitação ao filho. É i mportante
ressaltar que houve relatos de que o pai, em determinado momento, expressou
pensamentos suicidas durante suas interações.

Adicionalmente, o pai requisitou a guarda compartilhada. Após negociações,


foi estipulado que o pai pagará 20% de sua renda, totalizando R$ 330,00, e será
responsável por 50% das despesas relacionadas a materiais escolares,
medicamentos e uniformes escolares, além de 50% do valor do plano de saúde,
correspondente a R$ 150,00.

É digno de nota que, nesse caso específico, não foi necessário aguardar o
andamento regular do processo, visto que, por meio do mecanismo de conciliação,
houve uma resolução do conflito de maneira ágil, sendo solucionado em um prazo de
15 dias.
• CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM: Três Alternativas para
Resolução de Conflitos

A conciliação, mediação e arbitragem são métodos alternativos para a


resolução de conflitos que oferecem soluções fora do sistema judicial tradicional.

Conciliação: Nesse processo, um terceiro imparcial (o conciliador) ajuda as


partes em conflito a chegar a um acordo voluntário. O conciliador não emite decisões,
mas facilita a comunicação e negociação entre as partes. A conciliação é
frequentemente usada em casos familiares, trabalhistas e civis.

Mediação: Similar à conciliação, a mediação envolve um mediador imparcial


que auxilia as partes a chegarem a um acordo. No entanto, o mediador tem um papel
mais ativo, fornecendo sugestões e direção, enquanto as partes mantêm o controle
da decisão final. A mediação é frequentemente usada em disputas familiares,
comunitárias e comerciais.

Arbitragem: A arbitragem é um processo no qual um terceiro neutro (o árbitro)


toma uma decisão vinculante em relação ao conflito. As partes concordam em
submeter a disputa ao árbitro, e a decisão é legalmente obrigatória. A arbitragem é
amplamente utilizada em litígios comerciais e contratuais.

Esses métodos oferecem uma resolução mais rápida, econômica e,


frequentemente, mais personalizada do que o sistema judicial, promovendo a
autonomia e a confidencialidade das partes envolvidas. A escolha entre conciliação,
mediação e arbitragem depende da natureza do conflito e das preferências das partes.

• DEFINIÇÃO DE CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM


Conciliação:

A conciliação é um processo de resolução de conflitos no qual um terceiro


imparcial, chamado conciliador, facilita a comunicação entre as partes em disputa e
as ajuda a alcançar um acordo voluntário. O conciliador não toma decisões, mas atua
como intermediário, auxiliando as partes a negociarem e ch egarem a um consenso
mutuamente aceitável.

Mediação:

A mediação é um método de resolução de conflitos no qual um terceiro


imparcial, chamado mediador, facilita a comunicação entre as partes em conflito,
ajuda a identificar interesses e necessidades, e auxilia as partes a chegarem a um
acordo. O mediador desempenha um papel mais ativo do que um conciliador,
fornecendo orientações e sugestões, mas as decisões finais permanecem com as
partes envolvidas.

Arbitragem:

A arbitragem é um processo no qual as partes em disputa concordam em


submeter seu conflito a um terceiro neutro, chamado árbitro, que tem a autoridade
para tomar uma decisão vinculante. O árbitro age como um juiz privado e emite uma
sentença que é legalmente obrigatória para as partes. A arbitragem é frequentemente
usada para resolver disputas comerciais e contratuais de forma mais rápida e eficiente
do que os tribunais tradicionais

• HISTÓRIA DA CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM


A história e evolução da conciliação, mediação e arbitragem são ricas em
contexto histórico e cultural. Esses métodos alternativos de resolução de conflitos têm
raízes antigas, mas passaram por várias transformações ao longo dos séculos. Aqui
está uma visão geral de sua história e evolução:

Conciliação:

Antiguidade: A conciliação é um dos métodos mais antigos de resolução de


conflitos, remontando a civilizações antigas, como a Grécia e Roma. Líderes
comunitários ou sacerdotes frequentemente desempenhavam o papel de
conciliadores para resolver disputas entre indivíduos ou grupos.

Idade Média: Durante a Idade Média, a conciliação desempenhou um papel


importante na solução de conflitos em várias culturas. Os tribunais eclesiásticos
frequentemente usavam esse método para resolver disputas matrimoniais e
familiares.

Século 20: Com o tempo, a conciliação foi formalizada e incorporada aos


sistemas legais de muitos países. Instituições especializadas e conciliadores
profissionais surgiram para facilitar o processo de resolução de conflitos.

Mediação:

Antiguidade: A mediação também tem raízes antigas, com exemplos de


mediadores em sociedades antigas, como os egípcios. Eles atuavam como
intermediários em questões comerciais e familiares.

Idade Média: Durante a Idade Média, a mediação era frequentemente usada


em disputas comerciais e familiares, com os mediadores desempenhando um papel
importante na busca de acordos.
Século 20: A mediação evoluiu para se tornar uma profissão mais formalizada
e regulamentada. Organizações e associações profissionais foram estabelecidas para
promover padrões éticos e treinamento de mediadores.

Arbitragem:

Antiguidade: A arbitragem tem raízes ainda mais antigas, remontando às


civilizações babilônicas e egípcias, que usavam árbitros para resolver disputas
comerciais.

Idade Média: Durante a Idade Média, a arbitragem era comum na Europa,


especialmente em disputas comerciais. As decisões arbitrais eram frequentemente
baseadas no direito costumeiro.

Século 20: A arbitragem moderna ganhou destaque com o crescimento do


comércio internacional. Tratados e convenções internacionais, como a Convenção de
Nova Iorque de 1958, promoveram a arbitragem como um meio eficaz de resolução
de litígios comerciais internacionais.

Hoje, a conciliação, mediação e arbitragem são métodos bem estabelecidos e


amplamente reconhecidos de resolução de conflitos em todo o mundo. Muitos países
possuem legislação específica que regula esses processos, e organizações
profissionais e centros de resolução de disputas desempenham um papel fundamental
na promoção dessas práticas. Eles continuam a evoluir para atender às necessidades
de sociedades em constante mudança e ao aumento das disputas complexas em
diferentes áreas, incluindo comércio, direito de família e disputas trabalhistas.

• COCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM


A conciliação, mediação e arbitragem são métodos alternativos de resolução
de conflitos que diferem significativamente do sistema judicial tradicional. Abaixo,
apresento uma comparação entre esses métodos em relação ao sistema judicial:

1. Processo de Resolução de Conflitos:

Sistema Judicial:

Litígio formal perante tribunais.

Julgamento conduzido por um juiz.

Decisão final emitida pelo tribunal.

Conciliação:

Processo informal.

Conciliador atua como intermediário.

As partes chegam a um acordo voluntário.

Mediação:

Processo informal.

Mediador facilita a comunicação e negociação.

As partes chegam a um acordo voluntário.

Arbitragem:

Processo semi-formal.

Árbitro age como um juiz privado.


Árbitro emite uma decisão vinculante.

2. Controle das Partes:

Sistema Judicial:

As partes têm menos controle sobre o processo e a decisão.

Decisão final é imposta pelo tribunal.

Conciliação:

As partes mantêm o controle do resultado.

O conciliador facilita a negociação, mas as partes decidem.

Mediação:

As partes mantêm o controle do resultado.

O mediador facilita, mas não toma decisões.

Arbitragem:

As partes podem influenciar a escolha do árbitro.

A decisão arbitral é vinculante, mas as partes concordam com antecedência.

3. Tempo e Custo:

Sistema Judicial:

Processos podem ser demorados.

Custos judiciais e honorários advocatícios são frequentes.

Conciliação e Mediação:
Processos geralmente mais rápidos que o litígio.

Custos gerais são geralmente menores.

Arbitragem:

Pode ser mais rápida do que um processo judicial.

Custos variam, dependendo da complexidade.

4. Confidencialidade:

Sistema Judicial:

Processos geralmente são públicos.

Conciliação e Mediação:

A maioria dos procedimentos é confidencial.

Arbitragem:

Confidencialidade pode ser acordada pelas partes.

5. Aplicabilidade:

Sistema Judicial:

Lida com uma ampla variedade de disputas.

Conciliação e Mediação:

Mais apropriadas para disputas em que as partes desejam manter um


relacionamento ou preservar a confidencialidade.

Arbitragem:
Comumente usada em disputas comerciais e contratuais.

6. Execução de Decisões:

Sistema Judicial:

Decisões são legalmente vinculantes e executáveis.

Conciliação e Mediação:

Acordos podem ser judicialmente executáveis se assim acordado pelas partes.

Arbitragem:

Decisões arbitrais são legalmente vinculantes e executáveis.

Em resumo, a escolha entre o sistema judicial, a conciliação, mediação e


arbitragem depende da natureza da disputa, das preferências das partes, da
confidencialidade desejada e do grau de controle sobre o processo e a decisão. Cada
método tem suas vantagens e desvantagens, e a seleção depende das circunstâncias
específicas de cada caso.

• ESTATÍSTICAS DA CONCILIAÇÃO

Os Tribunais de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e do Estado do Mato


Grosso do Sul se destacaram entre os Tribunais Estaduais, com os maiores índices
de conciliação, de acordo com o relatório Justiça em Números 2022, divulgado nesta
quinta-feira (1º/9) pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), referente ao ano de 2021.
O TJMS atingiu o percentual de 20%, seguido pelo Judiciário fluminense, com 16,2%.
O índice de conciliação é calculado pelo percentual de sentenças e decisões
resolvidas por homologação de acordo em relação ao total de sentenças e decisões
terminativas proferidas.

Em relação ao índice de conciliação por grau de jurisdição, o TJRJ alcançou a


marca de 17,8% de sentenças homologatórias de acordo no primeiro grau, sendo
superado, apenas pelo TJMS, com o índice de 23,5%. Segundo o relatório do CNJ,
no segundo grau, o índice de conflitos solucionados pela conciliação é praticamente
inexistente (0,9%), apresentando percentuais muito baixos em todos os segmentos
de justiça (estadual, federal e trabalhista).

O Justiça em Números 2022 aponta, ainda, que o TJRJ alcançou o percentual


de 26,7% no índice de conciliação na fase de conhecimento, no primeiro grau, e de
1,5% na fase de execução, sendo superado pelo TJMS, que atingiu o percentual de
32,2% e 10,6%, respectivamente, nas fases de conhecimento e execução.

Já em relação ao índice de conciliação na fase de conhecimento do primeiro


grau no juízo comum e nos juizados especiais, por tribunal, o Judiciário fluminense
também foi o segundo mais produtivo, atingindo os índices de 38,1% nos juizados
especiais e 14,6% no juizado comum.

Conciliação

Desde 2006 o CNJ vem desenvolvendo uma política voltada para a promoção
da conciliação, incentivando todos os tribunais do país (estaduais, federais e
trabalhistas), a promoverem Semanas Nacionais pela Conciliação com o objetivo de
buscar o acordo entre as partes nas fases pré-processual e processual.

Uma das ações promovidas nesse sentido pelo CNJ aconteceu em 2010,
através da Resolução CNJ 125/2010, que criou os Centros Judiciários de Solução de
Conflitos e Cidadania (Cejuscs) e os Núcleos Permanentes de Métodos Consensuais
de Solução de Conflitos (Nupemec), com o objetivo de fortalecer e estruturar unidades
destinadas ao atendimento dos casos de conciliação.
• O CONCILIADOR

O Conciliador tem que ser totalmente imparcial. Não pode tomar partido de um
lado e nem de outro. O simples fato de uma pessoa ser o reclamante não significa que
tenha razão, o mesmo ocorrendo com o reclamado, que pode estar certo. Devido a
este dever de imparcialidade, ao conciliador se aplica o disposto no art. 135 do Código
de Processo Civil, que dispõe sobre a imparcialidade do Juiz.

Art. 135 – CPC:. Reputa-se fundada a suspeição de parcialidade do Juiz quando:

I – amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes;

II – alguma das partes for credora ou devedora do Juiz, de seu cônjuge ou de parentes
destes, em linha reta ou colateral até o terceiro grau;

III – herdeiro presuntivo, donatário ou empregador de alguma das partes;

IV – receber dádivas antes, ou depois de iniciado o processo;

V – aconselhar alguma das partes acerca do objeto da causa ou subdimistrar meios


para atender às despesas do litígio;

• BIOBLIOGRAFIA:

https://www.jusbrasil.com.br/artigos/conciliacao-um-meio-eficiente-e-rapido-para-
solucao-de-conflitos-entre-as-partes/861449483
https://www.trf5.jus.br/index.php/sobre-a-
conciliacao#:~:text=ENTENDA%20A%20CONCILIA%C3%87%C3%83O-
,A%20concilia%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20um%20meio%20de%20resolu
%C3%A7%C3%A3o%20de%20conflitos%20atrav%C3%A9s,da%20vida%20discutid
o%20entre%20eles.

https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-
facil/edicao-semanal/conciliacao

https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-
facil/edicao-semanal/mediacao-x-conciliacao-x-
arbitragem#:~:text=Media%C3%A7%C3%A3o%20%E2%80%93%20o%20mediador
%20facilita%20o,de%20lev%C3%A1%2Dlo%20ao%20Judici%C3%A1rio.

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