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1.

Quais são as principais vantagens do modal ferroviário em comparação


com o modal rodoviário, especialmente em termos de capacidade de
carga e custos ambientais?

R: O transporte ferroviário é vantajoso em relação ao transporte rodoviário,


especialmente em termos de capacidade de carga e custos ambientais. As
ferrovias oferecem economias para os produtores e competitividade no
mercado internacional, além de contribuírem para a sustentabilidade do setor
com baixa emissão de poluentes e menor impacto ambiental na
infraestrutura.

2. Explique como a estrutura de custos da infraestrutura ferroviária


influencia a competitividade desse modal em relação a outros meios de
transporte de carga.

R: A infraestrutura ferroviária é competitiva devido à sua grande capacidade de


carga, gerando economias para os produtores e competitividade no mercado
internacional. Além disso, o transporte ferroviário é mais sustentável, com baixa
emissão de poluentes e menor impacto ambiental na construção da
infraestrutura.

3. Como a legislação brasileira, como a Lei de Garantia de Juros de 1852,


incentivou o desenvolvimento das ferrovias no país durante o século
XIX?

R: A Lei de Garantia de Juros de 1852 impulsionou o desenvolvimento das


ferrovias no país durante o século XIX. Ela ofereceu garantias financeiras para
a construção de linhas férreas, estimulando investidores nacionais e
estrangeiros. Esse incentivo contribuiu para a expansão da malha ferroviária e
o desenvolvimento econômico do Brasil.

4. Quais foram os principais desafios enfrentados pelo setor ferroviário


brasileiro durante a transição do século XIX para o século XX e como
esses desafios impactaram o crescimento e a gestão das ferrovias?

R: O transporte ferroviário no Brasil enfrentou desafios como a expansão e


modernização da infraestrutura e questões de gestão e financiamento. Esses
desafios afetaram o crescimento do setor, dificultando o atendimento à
demanda e a manutenção da eficiência operacional, o que impactou a
competitividade em relação a outros meios de transporte.

5. Quais foram os principais aspectos do modelo de concessão adotado


para o setor ferroviário brasileiro entre 1996 e 1998, e como esse
modelo influenciou a expansão e modernização das ferrovias?

R: O transporte ferroviário no Brasil enfrentou desafios como a expansão e


modernização da infraestrutura e questões de gestão e financiamento. Esses
desafios afetaram o crescimento do setor, dificultando o atendimento à
demanda e a manutenção da eficiência operacional, o que impactou a
competitividade em relação a outros meios de transporte.
6. Como as Parcerias Público-Privadas (PPPs) estão sendo utilizadas para
promover o desenvolvimento e a manutenção da infraestrutura
ferroviária no Brasil, e quais são os desafios e oportunidades
associados a esse modelo de financiamento e gestão?

R: As Parcerias Público-Privadas (PPPs) estão sendo usadas para desenvolver


e manter a infraestrutura ferroviária no Brasil. Isso permite que o setor privado
participe da construção e gerenciamento. No entanto, há desafios e
oportunidades, como garantir tarifas acessíveis, executar obras rapidamente e
manter a infraestrutura adequadamente.

7. Qual foi o papel da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)


na regulamentação do setor ferroviário brasileiro?

R: A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) regula o setor


ferroviário brasileiro. Ela estabelece normas, fiscaliza e regula as concessões
ferroviárias, visando garantir a eficiência, segurança e qualidade dos serviços,
além de promover a concorrência e tarifas acessíveis.

8. Quais são os principais desafios e potenciais impactos do novo modelo


de concessão proposto para o setor ferroviário brasileiro,
especialmente em relação à participação do setor público e privado, e à
garantia da modicidade tarifária?

R: O novo modelo de concessão para o setor ferroviário brasileiro enfrenta


desafios e impactos, especialmente na participação público-privada e na
modicidade tarifária. É crucial equilibrar interesses públicos e privados,
promover estabilidade institucional e regulatória e garantir tarifas acessíveis
para o desenvolvimento sustentável do transporte ferroviário no país.

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