Introdução à programação PLC para sistemas HVAC

PLCs são dispositivos eletrônicos amplamente utilizados no setor de automação para controle
e monitoramento de diversos tipos de equipamentos e processos. Os PLCs são usados para
controlar os vários componentes dos sistemas HVAC (aquecimento, ventilação e ar
condicionado), como unidades de tratamento de ar, resfriadores, caldeiras, bombas e outros
equipamentos auxiliares.

A programação do PLC para sistemas HVAC envolve o estabelecimento de um conjunto de

instruções ou código que regula a operação do sistema dependendo das entradas do sensor e
dos pontos de ajuste definidos pelo usuário. Esses programas são frequentemente escritos em
lógica ladder, uma linguagem de programação gráfica que representa as diversas funções do
sistema com uma série de símbolos e portas lógicas.

O processo de programação para sistemas HVAC normalmente envolve as seguintes etapas:

Definição dos requisitos do sistema: A definição dos requisitos do sistema inclui a identificação
dos vários componentes do sistema HVAC, suas funções e como eles estão interconectados.

Criando a estratégia de controle: Uma estratégia de controle é criada com base nos requisitos
do sistema que descrevem a ordem de operação dos vários componentes do sistema.

Criação do programa de lógica ladder: O plano de controle é então convertido em código de

lógica ladder, que é finalmente inserido no PLC usando um software especializado.

Teste e depuração: Depois de criar o programa de lógica ladder, ele é testado e depurado para
garantir que funcione conforme planejado.

Comissionamento e manutenção: Depois que o sistema estiver instalado e operacional, poderá

ser necessária manutenção contínua e alterações no software PLC para garantir que o sistema
continue a funcionar de forma eficiente e eficaz.

A programação de PLC para sistemas HVAC requer um conhecimento profundo do hardware e

software do PLC, bem como da operação e controle do sistema HVAC. Experiência com
programação lógica ladder, conhecimento dos padrões da indústria e atenção aos detalhes
também são necessários para o sucesso neste setor.
Compreendendo os princípios básicos do controle de sistemas HVAC

HVAC significa aquecimento, ventilação e ar condicionado e refere-se aos sistemas que

regulam a temperatura, a umidade e a qualidade do ar de um edifício. Os sistemas HVAC
podem ser complexos, exigindo que vários componentes funcionem em conjunto para
fornecer o clima interno desejado.

Aqui estão alguns dos princípios básicos do controle de sistemas HVAC:

Termostatos: O termostato é o centro de comando e controle do sistema HVAC. Ele mede a

temperatura em uma sala e instrui o sistema de aquecimento ou resfriamento a ligar ou
desligar com base na temperatura especificada pelo usuário.

Sensores: Os sistemas HVAC podem usar vários tipos de sensores para monitorar o clima
interno, como sensores de umidade, sensores de dióxido de carbono e sensores de ocupação.
Esses sensores auxiliam o sistema a ajustar seu funcionamento para manter a atmosfera
confortável.

Equipamento HVAC: O equipamento HVAC compreende unidades de aquecimento e

resfriamento, como fornos, caldeiras, condicionadores de ar e bombas de calor. Equipamentos
de ventilação, como manipuladores de ar e exaustores, também podem ser incluídos no
sistema.

Amortecedores: Os amortecedores são usados para regular o fluxo de ar através do sistema

HVAC. Eles podem ser ajustados manualmente ou automaticamente para guiar o fluxo de ar
para regiões específicas de uma estrutura.

Controles: Os sistemas HVAC usam uma variedade de controles para gerenciar a operação do
equipamento. Interruptores mecânicos simples, termostatos programáveis e sistemas de
controle digital complicados que podem ser monitorados e alterados remotamente são
exemplos.

Manutenção: A manutenção adequada do sistema HVAC é fundamental para garantir o

funcionamento eficiente e uma atmosfera interna saudável. Inspeções e limpeza regulares de
filtros, bobinas e outros componentes podem ajudar a prolongar a vida útil do equipamento e
evitar mau funcionamento dispendioso.

A regulação adequada do sistema HVAC é fundamental para manter uma atmosfera interior
confortável e saudável. Os proprietários de edifícios podem alcançar a eficiência energética
ideal, a qualidade do ar interior e o conforto dos ocupantes com a tecnologia, sensores e
controlos corretos.
Substituição dos motores de duas velocidades por de uma com aplicação dos VSD´s

O variador de frequência (VSD) é um equipamento eletrônico destinado a controlar a

velocidade em motores elétricos de corrente alterna. A variação de velocidade é obtida pela
variação conjugada de tensão e frequência da corrente que chega ao motor elétrico, segundo
uma curva que, por sua vez, pode também ser alterada pelo próprio variador.

Atualmente, este tipo de equipamento, nas suas diversas variantes, tem um vastíssimo campo
de aplicação na motorização de equipamentos existentes em todos os setores de atividade,
sejam domésticos ou industriais, até às mais elevadas potências e às mais exigentes condições
de funcionamento.

Como é de conhecimento geral, os motores elétricos são responsáveis por grande parte do
consumo energético a nível mundial. Ao utilizar um variador de frequência os sistemas passam
a ser mais eficientes e, por isso, reduzem-se os consumos. Os avanços tecnológicos trouxeram
uma enorme evolução dos variadores de frequência e por esse motivo, hoje, já são fabricados
em diferentes tipologias de desempenho.

Principais vantagens:

Poupança de energia

Utilizar um variador de frequência reduz o consumo de energia elétrica devido ao facto de o

motor não estar sempre a funcionar à velocidade máxima, pois o variador permite que a
velocidade possa ser ajustada conforme as necessidades do equipamento a cada momento.
Esta utilização em conjunto de motor elétrico e variador de frequência permite uma utilização
mais racional de energia e uma economia da mesma.

Menos manutenção

Com a utilização de um variador de frequência a necessidade de manutenção é reduzida, uma

vez que os sistemas têm menos desgaste. Isto acontece devido ao facto de os acionamentos
poderem ter arranque e paragens controlados e assim evitam-se impactos e picos carga
excessivos. Para além de haver necessidade de menos manutenção nos equipamentos, esta
será também mais simples e económica.

Aumento da vida útil dos sistemas

Associada à menor necessidade de manutenção, está também o facto de os variadores de

frequência fazerem com que a vida útil dos sistemas se prolongue por não existirem grandes
picos na instalação elétrica nem acionamentos com picos de carga significativos.
Processo automatizado

Para além do controlo de velocidade dos motores, os variadores de frequência têm a

possibilidade serem ligados em rede a sistemas de controlo centralizados, para uma maior
otimização dos processos industriais, criando sinergias capazes de reduzir tempos de trabalho
e uma redução de custos do processo de fabrico, além da poupança de energia associada.

Excelente relação custo-benefício

Devido às poupanças a nível energético e na manutenção dos equipamentos, podemos

concluir que o custo do variador de frequência na maioria dos acionamentos com motores
elétricos standard é rapidamente diluído num período relativamente curto da vida dos
equipamentos, gerando até uma poupança significativa no curto / longo prazo.

Detalhes do ``Lumpsum Survey``

A pesquisa ficou em 2000 $ para um especialista, é justificada em função das seguintes

condições:

1- Custo por hora do especialista

2- Os metros quadrados por avaliar
3- Taxa de deslocação
4- Risco
5- O tempo não mais do que 72 horas

Detalhes do ´´Lumpsum consolidation of existing doc´´

São 7150 $ pois exige uma equipa de especialista e tempo record para a consolidação

Detalhes do ´´Lumpsum projet manager on commissioning´´

De acordo com a planificação o tempo de comissionamento converge com o custo diário do

Project manager 82 664 $