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Revisão Habilidades médicas f) Nictúria: aumento de idas ao banheiro

durante a noite.
1) Pulsos:
g) Hemospermia: sangue no esperma.
a) Pedioso
h) Cacosmia: sensação de odor fétido
b) Ulnar
- objetiva: paciente e médico conseguem
c) Poplíteo
detectar o odor.
d) Tibial
- subjetiva: só o paciente sente o odor.
2) Posições:
i) Disfonia: déficit na fala.
a) opistótono
j) Parosmia: perversão do olfato.
b) Posição em gatilho
k) Anosmia: perda do olfato.
c) Mão pendular
3) Fácies:
8) Paciente com Glasgow 7
a) Leonina
- explicar cada nota
b) Miastenia → pálpebra
9) Lesões elementares
4)
• Termômetro de mercúrio → coluna de
a) Telangiectasia
mercúrio e bulbo.
b) Mácula hipercrômica
• Pápulas
c) Liquenificação
• Queratose e Fissuras
d) Onicólise
• Equimose
5) – Marcha escarvante
• Máculas acrômicas
- Marcha vestibular
• Pulso poplíteo
- Marcha tabética
• Placas eritematosas
• Edema
6) Termos técnicos
• Cianose
a) Perda ponderal: perda de peso.
• Pústulas
b) Inapetência: apetite diminuído.
• Úlceras / tecido necrótico (Escara)
c) Anorexia: perda do apetite.
• Estetoscópio → componentes
d) Epigastralgia: dor na região
• Vegetação
Epigástrica.
• Icterícia
- Pirose: azia
• Mácula hipercrômica
e) Hemoptise: expectoração com
• Hematose
sangue.
• Esfigmomamômetro → componentes
- Hematêmese vômito com sangue.
• Abcesso
- Epistaxe: sangue “vindo do nariz”.
• Vibices
- Gengivorragia: sangue originado na
• Mácula hipocrômica
gengiva.
• Pápulas
f) Disúria: desconforto ao urinar.
• Placa eritematosa
g) Dispepsia: “sensação de queimação”.
• Pulso tibial
h) Plenitude pós-prandial: sensação de
• Cicatriz hipertrófica
muito cheio.
• Liquenificação
7)
• Escoriação
a) Polaciúria: aumento da frequência de
• Pulso ulnar
ir ao banheiro.
• Marcha atáxica
b) Poliúria: aumento do volume urinário.
• Madarose : alopecia de sobrancelha.
c) Poligúria: diminuição do volume urinário.
• Acrocianose
d) Polidipsia: sede excessiva.
e) Polifagia: fome excessiva.
REVISÃO EM SALA a) Perímetro cefálico. Aferido em crianças de até
3 anos.
1) Inspeção e Palpação b) Circunferência Abdominal.
2) Percussão e Ausculta c) Envergadura. A medida da envergadura em
geral corresponde à altura do paciente.
3)
6)
a) Balança antropométrica analógica infantil →
Prato, calibrador, cursor maior, cursor menor, a) Pulso Pedioso
agulha do braço, fiel e trava. Usada para medir o
peso de crianças menores de 2 anos b) Pulso Ulnar

c) Pulso Poplíteo

d) Pulso Tibial

7)

a) PSE, método palpatório

b) Aferição da P.A, método auscultatório

c) Teste de sensibilidade térmico (tubos de


ensaio), doloroso (agulha) e tátil (algodão)

8)

a) Pápula
b) Balança antropométrica mecânica adulta → b) Telangiectasia
Régua antropométrica, Cursor maior, cursor
menor, calibrador, trava, agulha do braço, fiel, c) Cicatriz Hipertrófica
plataforma. Utilizado para medir peso e altura de
d) Crostas
crianças maiores de 2 anos a adultos.
9) Marcha Escarvante
c) Régua Antropométrica Horizontal. Utilizada
para medir a altura de crianças menores de 2 10) Marcha Helicópode/ Hemiplégica/ Ceifante
anos
11) Marcha Cerebelar
d) Termômetro de Mercúrio → Bulbo e coluna de
12)
mercúrio. Utilizado para aferir temperatura.
a) Facie Cushingóide (Uso excessivo de
corticóides)
4)
b) Facie Hipocrática (Olhos fundos, nariz
a) Estetoscópio → Olivas auriculares, haste adelgaçado, batimentos de asa de nariz. Indica
metálica, mola, tubos de borracha, diafragma e doença terminal)
campânula. Utilizado para a ausculta.
13) Atitude no leito:
b) Esfigmomanômetro → Manguito (Bolsa
a) Cócoras
pneumática), manômetro, tubos de borracha,
pera, válvula. Utilizado para aferir a pressão
arterial.

5)
17)

a) Mácula acrômica

b) Mácula Hipercrômica

c) Queratose

d) Vibices

18)

a) Vegetação
b) Gênitopeitoral b) Vesículas

c) Telangiectasia

d) Fissura

19) Glasgow: AO – 3 (Ao estímulo sonoro), RV- 4


(Confusa), RM- 5 (Localiza Estímulos), Reatividade
Pupilar – Anisocóricas (-1). Score total: 11 (9-12 é
classificado como Trauma Moderado)

OBS → 13 a 15 - Trauma Leve; 9 a 12- Trauma


Moderado- 3 a 8 – Trauma Grave
14)
20)
a) Onicólise (Perda eminente da unha, desde a
parte mais distal ou partes laterais) a) Icterícia

b) Alopecia (Calvície) b) Leuconíquia

OBS: Madarose (Alopecia em cílios ou c) Telangiectasia


sobrancelha) d) Alopecia
c) Anoníquia (Ausência de unha) 21)
d) Paroníquia (Inflamação na região lateral da a) Mácula Hipercrômica
unha)
b) Liquenificação
OBS: Leuconíquia (Pontinhos brancos na unha)
22)
15)
a) Abcesso
a) Vesícula
b) Fissura
b) Mácula hipercrômica
c) Pústula
c) Pústula
23) Glasgow: AO-1 (Nenhuma), RV-1 (Nenhuma),
16) RM- 3 (Flexão Anormal), Reatividade Pupilar
Isocóricas (0). Score total: 5 → Trauma Grave
a) Queratose
24)
b) Úlcera/ Escara (Necrosado)
a) Queratose e Fissura
c) Erosão/ Escoriação
b) Pápula 1. ORTOPNEICA

c) Mácula Acrômica

d) Mácula Eritematosa

25)

a) Equimose ( se tivesse edema = Hematoma)

b) Mácula Hipocrômica

c) Liquenificação

d) Fissura/ Queratose

26) O que significa um P.A com resultado de


120x80x00 mMHG? Significa que o som
auscultado não desapareceu (Ausência da 5° fase para aliviar a falta de ar decorrente de insuficiência
de korotkoff). Neste caso, registra-se o momento cardíaca, asma brônquica ou ascite volumosa
em que o som tornou-se abafado dentro da
2. GÊNITOPEITORAL
ausculta.

27) O que é:

a) Taquicardia – Aumento da frequência cardíaca

b) Taquisfigmia- Aumento da frequência do pulso

c) Taquipneia- Aumento da frequência


respiratória

d) Dispneia – Sensação de desconforto facilita o enchimento do coração nos casos de derrame


pericárdico
respiratório
3. CÓCORAS
28)

a) Equimose

b) Vesícula

c) Úlcera

d) Queratose

29) Termômetro retal: Individual e com Bulbo


arredondado

PARA REFORÇAR: Atitudes no Leito

VOLUNTÁRIAS: Ortopneica, Gênitopeitoral,


Cócoras, Parkinsoniana e os Decúbitos (Ventral,
Dorsal e Lateral)

observada em crianças com cardiopatia congênita


cianótica. Os pacientes descobrem, instintivamente,
que esta posição proporciona algum alívio da hipoxia
generalizada, que acompanha essas cardiopatias.
4. PARKINSONIANA

3. OPISTÓTONO

O paciente com doença de Parkinson, ao se pôr de pé, apresenta


semiflexão da cabeça, tronco e membros inferiores e, ao caminhar,
parece estar correndo atrás do seu próprio eixo de gravidade
5. DECÚBITOS
é a atitude decorrente de contratura da musculatura
lombar, sendo observada nos casos de tétano e
meningite. O corpo passa a se apoiar na cabeça e nos
calcanhares, emborcando-se como um arco.

4. EMPROSTÓTONO

observado no tétano, na meningite e na raiva, sendo o


contrário do opistótono, ou seja, o corpo do paciente
forma uma concavidade voltada para diante.
Dorsal: com pernas fletidas sobre as coxas e estas
sobre a bacia, é observado nos processos 5. PLEUROSTÓTONO: O corpo do paciente se
inflamatórios pelviperitoneais
curva lateralmente.
Ventral: é comum nos portadores de cólica intestinal
6. POSIÇÃO EM GATILHO:
Lateral: é uma posição que costuma ser adotada
quando há uma dor de origem pleurítica. Por meio dela,
o paciente reduz a movimentação dos folhetos pleurais
do lado sobre o qual repousa. Ele se deita sobre o lado
da dor

ATITUDES INVOLUNTÁRIAS: Passiva, Ortótono,


Opistótono, Emprostótono, Pleurostótono,
Posição em Gatilho, Torcicolo e Mão Pendular

1. ATITUDE PASSIVA: Quando não há reação do


paciente → Comum em pacientes em estado
comatosos
Encontrada na irritação meníngea, é mais comum em
2. ORTÓTONO: é a atitude em que todo o tronco crianças e caracteriza-se pela hiperextensão da cabeça,
flexão das pernas sobre as coxas e encurvamento do
e os membros estão rígidos, sem se curvarem tronco com concavidade para diante.
para diante, para trás ou para um dos lados.
7. MÃO PENDULAR

Mão pêndula da paralisia radial.

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