Handout Aula Orientacoes Escolares PDF

22/08/2022
Licenciado para - Leticia María M Vasconcélos Parreira - 04055301618 - Protegido por Eduzz.com
01 02
Orientações à escola Diagnóstico do TPAC
Identificação de
demandas e manejo
Orientações
Pais e escola:
O manejo do TPAC na aprendizagem Devem ser sempre iguais?
03
Sala de aula
04 Como orientar?
O que pode ser Conforme demandas
Mestra em Ciências da Reabilitação pela USP modificado?
© Direitos autorais reservados a Fga. Karenina Calarga CRFa 2-19359. Proibida cópia e reprodução. 2022
1 2
Diagnóstico de TPAC Relatório de Avaliação do PAC
 Folha de Rosto
 Explicações sobre o que é PAC e TPAC
 Avaliação Audiológica Periférica
 Resultados dos testes de PAC
Boa Anamnese Boa Devolutiva
1 2
 Condições da avaliação
 Conclusões
 Encaminhamentos e Conduta
 Orientações aos pais e educadores Como fazer?
3 4
Ouvinte
eu
60% das atividades em sala de aula

Envolvem comunicação falada
Ambiente Comunicação Sinal

meio mensagem
(ANSI, 2002)
Ferre. In Handbook of CAPD. 2Ed. Org: Chermak & Musiek. 2014
5 6
22/08/2022
Intervenção efetiva para o TPAC Intervenção efetiva para o TPAC
Manejo Manejo
Remediação Remediação
Conhecimento Conhecimento
e princípios e princípios
Ferre. In Handbook of CAPD. 2Ed. Org: Chermak & Musiek. 2014 Ferre. In Handbook of CAPD. 2Ed. Org: Chermak & Musiek. 2014
7 8
Gerenciamento do TPAC em ambiente educacional
Modificações Estratégias da Abordagem eficaz Ambiente de aprendizado

Reabilitação ambientais comunicação altamente redundante
- Em casa - Orientações aos

para TPAC +
- Treinamento auditivo interlocutores
- Sala de aula
- Terapias para as - Atividades extracurriculares - Auto monitoramento do pct Terapia desafiadora
comorbidades
- Compensatórias
Melhora do acesso à
informação auditiva
Bellis,2011 Maximizar o acesso à informação Bellis,2011
9 10
Ouvinte
Terapeutas eu
Aluno e Educadores
Família
Manejo efetivo da Ambiente Comunicação Sinal

aprendizagem meio mensagem

11 12
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Fatores acústicos: Fatores não-acústicos:
 Ruído de fundo,  Iluminação,

 tempo de reverberação e  Acesso a pistas vsuais,
 Distância entre falante e ouvinte  Presença de distratores físicos e visuais
Ambiente Comunicação (Crandell e Smaldino, 2002)

(Ferre,2007)
meio
Sala de aula
13 14
Fatores acústicos: Fatores não-acústicos: Fatores acústicos

 Ruído de fundo,  Iluminação,
 Tempo de reverberação e  Acesso a pistas vsuais,
RUÍDO DE  Fontes internas (na escola e na sala de
aula) e externas (sons da rua).
FUNDO  Mascaram pistas linguísticas e acústicas
da mensagem
(Ferre,2007) Qualquer perturbação auditiva
(Crandell e Smaldino, 2002)
que interfira na audição.
Sala de aula Sala de aula

15 16
Fatores acústicos Fatores acústicos  Eco = percepção posterior à reflexão do

som
Aferido com dosímetro
REVERBERAÇÃO

RUÍDO DE
 Reverberação = intervalo de tempo não é
 R S/R: precisa ser ao menos + 2 a 15db p/ suficiente para distinguir o som refletido
do original
FUNDO
TPAC e dificuldades escolares. Persistência de um som em um
espaço fechado.  Quantidade de tempo necessária para o
(Bronzaft, 1982; Crandell e Smaldino, 2002; Evans e
Maxwell,1997; Finitzo-Heiber e Tillman,1978; Maxwell e som reduzir significantemente (cerca de
Qualquer perturbação auditiva Evans,2000; Plomp e Mimpen, 1979 60 dB) depois que a fonte geradora parar
que interfira na audição.

17 18
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Fatores acústicos  Medida “RT” com dosímetro

Fatores acústicos  Quem senta no fundo recebe praticamente
só sons de reverberação
Salas grandes e irregulares tem maiores
REVERBERAÇÃO

RTs que salas pequenas ou com material
absorvível DISTÂNCIA DA  Quem senta na frente recebe menos
reverberação
FONTE
Persistência de um som em um
espaço fechado.  Cças c/ dificuldades são prejudicadas  Sinal reduz em 6 dB a cada duplicação da
em RTs > 0,4 segundos distância
 Adultos típicos são afetados em RTs > 1s  Distância ideal: 1-2 metros da fonte sonora

(Crandell, Smaldino e Flexer,1995) Ferre. In Handbook of CAPD. 2Ed. Org: Chermak & Musiek. 2014 Katz, 2015 ; Ferre. In Handbook of CAPD. 2Ed. Org: Chermak & Musiek. 2014
19 20
Como melhorar os Fatores acústicos da Sala de aula?
 1º: aferir qtde de ruído e reverberação (máx. 30dB) na sala desocupada.

 Meta: R S/R +15 e reverberação ≤ 0.4s
 Redução ou eliminação de fontes óbvias de ruídos adversos no ambiente de escuta
Como melhorar os Fatores  Superfícies reflexivas podem ser minimizadas pela adição de material absorvente de som
acústicos da Sala de (Crandell e Smaldino, 2002)
aula? Technical Committee on Architectural Acoustics of the Acoustical Society of America (2000)
21 22
Como melhorar os Fatores acústicos da Sala de aula? Como melhorar os Fatores acústicos da Sala de aula?
IDEAL Soluções + fáceis
 Salas devem estar distantes de quadra, playground e cantina;  Fechar portas e janelas (mas e a COVID?);
 Janelas devem ter revestimento acústico duplo;  Salas com carpetes e cortinas (e a rinite?);
 Ar condicionado silencioso;  Posicionar estantes perpendicularmente umas às outras;
 Salas menores e mais regulares;  Deixar espaços de 15-20cm entre estantes gera efeito defletor;
 Lâmpadas incandescentes sem estampidos;  Uso de quadros de cortiça;
 Revestimento e defletores acústico nas paredes e tetos;  Cobrir superfícies rígidas com tecido ou caixas de ovos coloridas no teto ( e a estética?);
 Amortecer superfícies muito reflexivas;  Revestir pés de mesas e cadeiras com feltro, tampas de borracha ou bolinhas de tênis;
 Uso de sistema de som ambiente  Reduzir sons de audiovisual
São soluções viáveis?
Technical Committee on Architectural Acoustics of the Acoustical Society of America (2000) Technical Committee on Architectural Acoustics of the Acoustical Society of America (2000)
23 24
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Como melhorar os fatores não- acústicos da Sala de aula?
Fatores acústicos: Fatores não-acústicos:

 Trocar iluminação fluorescente por incandescente: reduz sons de estalos; reduz aspereza e brilho
 Ruído de fundo,  Iluminação, da visão;

 Tempo de reverberação e  Acesso a pistas visuais,  Reduzir/ eliminar distratores visuais;
 Evitar retro iluminação: luz atrás do professor ao invés de iluminar face
 Ergonomia das carteiras para não minimizar distrações

(Ferre,2007)
(Crandell e Smaldino, 2002)
 Disposição das carteiras em sala
Sala de aula Technical Committee on Architectural Acoustics of the Acoustical Society of America (2000)  )
25 26
Ouvinte
eu
Ambiente Comunicação Sinal Comunicação Sinal

meio mensagem mensagem
27 28
Fatores que dificultam compreensão da fala

Melhorar aspectos
comunicacionais dos Educadores  Rapidez
 Degradação pela distância
 Condições acústicas desfavoráveis
 Sotaque
Sinal Instrucionais
 Fluxos de informação complexos ou longos
acústico  Sons concorrentes presentes
Linguísticos
Bellis,2011
29 30
22/08/2022
Tecnologia auditiva auxiliar Assento preferencial

 Não será sempre na primeira fileira
 Melhora relação S/R direto na orelha do pct  Depende da proximidade do

professor, disposição das carteiras,
 Melhora atenção auditiva, memória de iluminação, equipamentos ruidosos
curto prazo, discriminação auditiva e
percepção de fala
 Rosto do professor claramente
 Alto custo visível em ângulo inferior a 45º e
longe de fontes de ruído
concorrentes
Ferre. In Handbook of CAPD. 2Ed. Org: Chermak & Musiek. 2014 (Bellis & Ferre, 1999).
31 32
Educador: a clareza da fala Modificações linguísticas

Melhorar as características espectrais, tempo do sinal e prosódia:
 Parafrasear o que foi dito: familiaridade linguística, redução da ambiguidade
 Articular melhor;
 Falar mais forte e lentamente;  Instruções exatas: “pare com isso”  “pare de bater seu lápis”
 Associar pistas visuais;
 “Explique o que eu disse” ou “ O que vc escutou?” ao invés de apenas “Você entendeu?”
 Não falar enquanto olha para baixo ou escreve na lousa;
 Regra do arco dos braços: ângulo de até 45 graus (Ferre,1997);  Reduzir sentenças longas  até 6 palavras
 Se manter até 1,5m do aluno para permitir leitura labial
 Enfatizar palavras-chave
Bellis,2011
33 34
Modificações ao explicar Adaptações de estudo

● Pré-ensino: material com anotações, resumos, conceitos, vocabulário e imagens de novos
conteúdos antes das aulas.
● Criar familiaridade: prévia, vídeos, leitura assistida ● Alternar atividades exigentes com práticas
● Cores e figuras ,pistas visuais e táteis enquanto explica
● Não fazer lição de casa logo após chegar da escola
● Garantir a atenção antes de começar a explicar
● Fazer pausas durante tarefas longas
● Ênfases em palavras-chave  explicar vocabulário e questões possíveis
● Pausas para evitar fadiga auditiva ● Adequar quantidade lição de casa para não tomar muito do tempo em casa
● Instruções passo-a-passo,
● Encorajar organização própria: pct planeja tempo, número de itens a concluir
● Não explicar enquanto cça estiver copiando da lousa
● Esquemas e mapas mentais para acompanhar as explicações e apoio para estudo
● Verificar se compreendeu: pedir explicação parafraseada
● Explicar, demonstrar visualmente e só depois começar a fazer.
Bellis,2011
35 36
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Adaptações de avaliação Ouvinte

eu
 Fazer perguntas de conjunto fechado
 Provas em ambiente separado e quieto
 Tempo extra para provas
 Leitura das questões para garantir entendimento
 Apoio de escriba para responder

Ambiente Comunicação Sinal
meio mensagem
37 38
Ouvinte
eu
Empoderamento para  Ensinar pacientes a participar
Estratégias ativamente de sua experiência

de escuta e aprendizado.
Compensatórias  Incentivar autorreflexão,

proatividade e assertividade para
monitorar o ambiente, a
qualidade da mensagem e o
comportamento de escuta
Comunicação
 Maximiza a eficácia do
tratamento e aumenta senso de
motivação e controle.
Bellis,2011
39 40
Princípios da Escuta Ativa Aprender a analisar ambiente e corrigir impedimentos

(1) Corpo em postura alerta, endireitando a coluna,  Identificar a fonte do ruído concorrente
(2) Inclinar a parte superior do corpo e a cabeça em direção ao professor,  Como corrigir a situação?
o pedir para ser transferida para outro lugar na sala
(3) Manter os olhos firmes no professor ○ pedir educadamente que o outro aluno fique quieto
(4) Evitar qualquer atividade que possa desviar a atenção, como excesso de  Observar intenção comunicativa do falante
movimento ou inquietação. ○ linguagem corporal e
○ expressão facial
 Solicitar que instruções mais curtas ou parafraseadas

É + difícil não prestar atenção ao orador quando corpo está em posição de escuta.
 Verificar com o professor a precisão do que compreendeu
(Bellis, 2002) Bellis,2011
41 42
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E na prática como Evitar listas com Garantir que cada sugestão é, de
orientar? recomendações fato, apropriada para a criança ,

considerando suas dificuldades,
gerais comorbidades e demandas
Bellis,2011
43 44
Orientações universais Raciocínio para orientações específicas

 Mudanças acústicas para reduzir R S/R Testes alterados Objetivo
 Fornecer resumos prévios  Aumentar redundância da informação e qualidade do
Fala no Ruído alterado
sinal
 Pré-ensinar conceitos, palavras-chave e vocabulário
 Ganhar atenção da cça antes de falar Nomeação temporal, OE pior nos
 Reduzir quantidade de informação e melhorar a
dicóticos  transferência inter-
estrutura linguística
 Sempre checar se instruções e explicações foram compreendidas hemisférica
 Uso generoso de reforçadores positivos  Percepção das ênfases

Humming e nomeação temporal + OE
 Modificações para melhorar acústica e clareza linguística
prejudicada em dicoticos
do sinal
Dícóticos alterados (integração e

 Perceber as regras linguísticas e associar informações
separação) + nomeação temporal
45 46
Folhetos com instruções Materiais
Explicar qual é Passo-a-passo

a dificuldade Como seguir o que
foi recomendado no
relatório
https://pollyannabatista.com.br/download/aco
modacoes-em-sala-de-aula-para-criancas-
com-disturbio-do-processamento-auditivo/
Bellis,2011
47 48
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Fornecer Checklists Orientações de manejo

 Tenha certeza de que tem a atenção da criança
 Contato visual e pistas visuais 1 Todos devem entender o que é TPAC e suas implicações
 Fale claramente
2
Chances de seguimento
Deixar clara a lógica de cada mudança proposta
 Explique o que quer dizer
 Evite ambiguidades
 Fale pausadamente
3 Sugestões não podem gerar sobrecarga excessiva
 Faça pausas para minimizar fadiga
 Aumente o tempo de resposta

4 Implementar aos poucos
Bellis,2011
49 50
Importante! Estudo dirigido

 Se possível, visite a sala de aula e analise o ambiente de ● 1. Quais são as três principais categorias de gerenciamento de TPAC
escuta no ambiente educacional e qual é o objetivo de cada uma delas?
 Obter apoio e cooperação dos professores.

● 2. Quais recomendações gerais de manejo podem ser feitas para
 Os professores que não estão convencidos sobre a todas as crianças com TPAC?
necessidade de modificações na sala de aula, ou que sentem
que tais modificações podem ser “injustas” para os outros
● 3. Liste estratégias compensatórias que podem ser usadas para
alunos, provavelmente não implementarão as sugestões. crianças com TPAC.
 Não delegar instruções escolares aos pais
51 52
Referências Bibliográficas
“Ensinar não é transferir
 Bellis, Teri James. Assessment and Management of Central Auditory
conhecimento, mas criar as Processing Disorders in the Educational Setting: From Science to
possibilidades para a sua Practice 2nd Edition. 2011.
própria produção ou a sua
 Ferre, J. M. Classroom Management. In: Handbook of Central Auditory
construção.” Processing Disorder – Compreensive Intervention -2nd edition. Org:
Chermak & Musiek. Plural Publishing. 2014.
 Katz,J. Handbook of clinical audiology. 7th edition: Wolters Kluwer.

2015.
— Paulo Freire
53 54
22/08/2022
Muito
obrigada!!!
@fono.audio.nina
© Direitos autorais reservados a Fga. Karenina Calarga CRFa 2-19359.

Proibida cópia e reprodução. 2022
55

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22/08/2022

O manejo do TPAC na aprendizagem Devem ser sempre iguais?

Diagnóstico de TPAC Relatório de Avaliação do PAC

 Explicações sobre o que é PAC e TPAC

 Avaliação Audiológica Periférica

 Resultados dos testes de PAC

Boa Anamnese Boa Devolutiva

 Orientações aos pais e educadores Como fazer?

60% das atividades em sala de aula

Ambiente Comunicação Sinal

Intervenção efetiva para o TPAC Intervenção efetiva para o TPAC

Gerenciamento do TPAC em ambiente educacional

Modificações Estratégias da Abordagem eficaz Ambiente de aprendizado

- Em casa - Orientações aos

Manejo efetivo da Ambiente Comunicação Sinal

Ferre. In Handbook of CAPD. 2Ed. Org: Chermak & Musiek. 2014

Fatores acústicos: Fatores não-acústicos:

 Ruído de fundo,  Iluminação,

Ambiente Comunicação (Crandell e Smaldino, 2002)

Fatores acústicos: Fatores não-acústicos: Fatores acústicos

Sala de aula Sala de aula

Fatores acústicos Fatores acústicos  Eco = percepção posterior à reflexão do

Sala de aula Sala de aula

Fatores acústicos  Medida “RT” com dosímetro

Sala de aula Sala de aula

Como melhorar os Fatores acústicos da Sala de aula?

 1º: aferir qtde de ruído e reverberação (máx. 30dB) na sala desocupada.

 Redução ou eliminação de fontes óbvias de ruídos adversos no ambiente de escuta

acústicos da Sala de (Crandell e Smaldino, 2002)

São soluções viáveis?

Como melhorar os fatores não- acústicos da Sala de aula?

Fatores acústicos: Fatores não-acústicos:

 Ruído de fundo,  Iluminação, da visão;

 Ergonomia das carteiras para não minimizar distrações

Ambiente Comunicação Sinal Comunicação Sinal

Fatores que dificultam compreensão da fala

acústico  Sons concorrentes presentes

Tecnologia auditiva auxiliar Assento preferencial

 Melhora relação S/R direto na orelha do pct  Depende da proximidade do

Educador: a clareza da fala Modificações linguísticas

Modificações ao explicar Adaptações de estudo

Adaptações de avaliação Ouvinte

 Fazer perguntas de conjunto fechado

 Provas em ambiente separado e quieto

 Tempo extra para provas

 Leitura das questões para garantir entendimento

 Apoio de escriba para responder

Estratégias ativamente de sua experiência

Compensatórias  Incentivar autorreflexão,

Princípios da Escuta Ativa Aprender a analisar ambiente e corrigir impedimentos

 Solicitar que instruções mais curtas ou parafraseadas

(Bellis, 2002) Bellis,2011

E na prática como Evitar listas com Garantir que cada sugestão é, de

orientar? recomendações fato, apropriada para a criança ,

gerais comorbidades e demandas

Orientações universais Raciocínio para orientações específicas

 Uso generoso de reforçadores positivos  Percepção das ênfases

Dícóticos alterados (integração e

Folhetos com instruções Materiais

Explicar qual é Passo-a-passo

Fornecer Checklists Orientações de manejo

 Faça pausas para minimizar fadiga

 Aumente o tempo de resposta