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A DIREÇÃO DO TRATAMENTO DA HISTÉRICA E DO OBSESSIVO

Psicanálise: Clínica - 14 de novembro de 2017

Seminário
A DIREÇÃO DO TRATAMENTO NO SÉCULO XXI

Capítulo II
A direção do tratamento da histérica e do obsessivo
Vocês podem notar a mudança do título. Estava prevista uma aula sobre A direção do tratamento da
histérica e outra aula sobre A direção do tratamento do obsessivo. Preferi A direção do tratamento
da histérica e do obsessivo, com duas aulas sobre o tema.
A escolha privilegia o contraponto entre os dois tipos clínicos. Espero mostrar que há vantagens
nítidas com a adoção dessa abordagem, pois um tipo clínico ajuda a esclarecer o outro. O
contraponto será feito linha a linha.
Antes de entrar no tema, um comentário de ordem mais geral. Na última aula foi assinalado que a
formalização psicanalítica busca uma redução a termos mínimos, e que a expressão máxima dessa
redução é o matema.

Termos fundamentais do ensino lacaniano


Abordando a mesma questão por outro viés, é possível indagar: quais seriam os termos
fundamentais do ensino lacaniano? Uma resposta: sujeito, significante, objeto.
O sujeito é o sujeito barrado (S/), ou sujeito dividido; dividido entre sua identificação com o
significante e sua identificação com o objeto.
O significante tem por notação S1. Pode ainda ser considerada a cadeia significante, S1 — S2. O
conjunto dos significantes (S1, S2) pode ser designado grande Outro (A). S2, de um modo geral,
corresponde ao saber inconsciente. S1, por seu lado, pode indicar vários conceitos do ensino
lacaniano. Miller menciona dentre eles: insígnia, signo, traço unário, S(A/), nome próprio, significante
fora da cadeia, 1, ideal do eu, Nome-do-Pai.
O objeto também tem desdobramentos: objeto especular (imaginário), objeto causa de desejo,
objeto mais-de-gozar ou condensador de gozo, ou simplesmente objeto (a).
Os termos fundamentais do ensino lacaniano seriam, portanto: S/, S1, S2, a.
As ideias apresentadas nesse seminário se apoiam na leitura milleriana de Lacan. Seria oportuno um
comentário sobre esse ponto de vista.
Quando me decidi pela formação lacaniana, nos anos 1980, era comum a seguinte afirmação: não é
mais possível ler Freud sem Lacan. Postulação categórica, que ressaltava a coerência e a consistência
de um ensino que, à luz da linguística estrutural, privilegiava o que há de original e subversivo em
Freud. Com efeito, as concepções e a linguagem lacanianas penetraram na própria IPA, de onde
Lacan havia sido excomungado.
Hoje, o quadro é outro. Para resumir o cenário, reportarei ao que ouvi de uma psicanalista em Paris,
numa mesa redonda, no ano 2000, época em que iniciei o que veio a ser meu último ciclo de análise
lacaniana: “Estamos no espaço aberto por Freud, radicalizado por Lacan e elucidado por Miller…”
Sim, Miller foi reconhecido por Lacan como aquele “ao menos um que sabe me ler”. E por
testamento, foi autorizado legalmente como único responsável pelo estabelecimento dos
seminários. Tarefa hercúlea, que hoje está completada. Além disso, Miller proferiu 30 cursos, ao
longo de 30 anos, que estão sendo transcritos. Tudo isso nos permite concluir: não é mais possível
ler Lacan sem Miller.

Alienação e separação
Os termos fundamentais assinalados se destacam em várias formalizações lacanianas. Quando se
observa, por exemplo, os esquemas que Miller apresenta para a alienação e para a separação —
operações cruciais na constituição do sujeito — eles estão lá (“Los signos del goce”).
Para apreender minimamente de que se trata nesse caso, pode-se partir de três conjuntos básicos:
E, E’ e E’’.
E: é o conjunto vazio, aquele que não contém nenhum elemento; como se sabe, Lacan utiliza-o para
representar o sujeito. Embora o primeiro estatuto do sujeito no real é não ser nada em absoluto, se
há sujeito é graças ao significante, esse significante invisível que está na própria circunferência que
delimita o conjunto vazio. O segredo do aqui não há nada é que há um lugar.
E’: é o conjunto com um único elemento, o que em matemática se denomina com a palavra
inglesa singleton. No caso, o único elemento é S1. O conjunto em questão apresenta, na verdade, um
único elemento mais o conjunto vazio, que permanece invisível. Pode-se dizer, então, que o
significante S1 representa o sujeito S/, torna o sujeito visível, ao mesmo tempo em que o apaga.
Trata-se do sujeito em sua identificação fundamental.
E’’: é o conjunto de todos os significantes, ou seja, é o Outro. Novamente aqui é possível afirmar que
se trata de todos os significantes mais o conjunto vazio, invisível.
Com a união (termo da teoria dos conjuntos) de E’ com E’’ obtém-se esquema representativo da
alienação:
Grafia que torna visível espaço vazio, antes imperceptível. Nele, é possível isolar a função S/ e
completar o esquema da alienação.
Com a intersecção (também termo da teoria dos conjuntos) de E com E’’ obtém-se esquema
representativo da separação.
A intersecção torna visível a falta presente no conjunto E’’. A lúnula é um tipo de falta que resulta da
falta subjetiva e da falta do Outro, produzindo uma positivação que pode ser chamada de objeto a. O
esquema da separação completo fica como se segue.
Existem, desse modo, duas formas de subjetivação. Numa, a alienação, há uma subjetivação
mediante representação pelo significante mestre. Na outra, a separação, há subjetivação mediante
a fantasia.

Os discursos
Os quatro termos fundamentais estão presentes nos matemas dos discursos. Cumpre destacar,
inicialmente, sua estrutura. No discurso estão presentes quatro lugares: o do agente, o da verdade,
o do outro e o da produção. Esquema que poderia ser enunciado da seguinte forma: um agente se
dirige a um outro movido por uma verdade para obter uma produção. É importante ainda considerar,
na estrutura do discurso, dois campos: o campo do sujeito, constituido pelo agente e pela verdade,
e o campo do Outro, constituido pelo outro e pela produção.
Lacan concebeu quatro discursos básicos, relacionados com os impossíveis freudianos. O Discurso
do Mestre se relaciona com a impossibilidade de governar. O Discurso da Universidade se relaciona
com a impossibilidade de educar. O Discurso do Analista se relaciona com a impossibilidade de
analisar. E Lacan acrescenta a impossibilidade de amar, relacionando-a com o Discurso da Histérica.
Os matemas dos quatro discursos se obtêm por meio de uma rotação dos quatro termos na estrutura
discursiva.
Durante a presente exposição será feita uma aproximação dos dois tipos clínicos a dois discursos. A
histeria, obviamente, será ligada ao discurso da histérica, e a obsessão, por sua vez, será ligada ao
discurso da universidade.

Fantasia
Além da abordagem pelos discursos, uma abordagem pelo viés da fantasia. A fantasia é a relação do
sujeito com seu desejo e seu gozo. Existem alguns aspectos que podem marcar a fantasia da histérica
ou a do obsessivo.
A histérica é um sujeito que busca a sedução, ou que se põe como objeto de desejo, mascarando a
castração com seu atrativo, e dirigindo-se a um Outro que crê consistente, visando à sua capitulação.
Fantasia impregnada pela questão do feminino, donde o conselho de Freud: na histeria, cherchez la
femme.
O obsessivo é um sujeito assombrado com a fratura do Outro, pela qual se crê responsável, e para a
qual procura compensação fálica com o sacrifício de seu desejo e com oferendas sucessivas e
intermináveis. Tudo para o Outro, propõe Lacan como lema da fantasia obsessiva.

São leituras possíveis, entre outras, para o que se escreve assim:


A direção do tratamento
A direção do tratamento da histérica e do obsessivo, por conseguinte, será abordada passo a passo,
servindo um tipo clínico de contraponto para o outro.
O que até agora foi trazido sobre alienação e separação, sobre os discursos e sobre fantasia, será
retomado de diferentes maneiras, e sob vários ângulos. Como se sabe, um matema permite várias
leituras (mas, não, uma leitura qualquer).
Voltando à metáfora de Freud, que compara a psicanálise a um jogo de xadrez, a presente exposição
abrangerá o início e o meio do percurso. Mas, não o fim. O final de análise ficará para o segundo
semestre, quando será apresentada A doutrina clássica do passe e, depois, O passe do parlêtre.
O roteiro seguirá um quadro com duas colunas e várias linhas, comentadas uma a uma. Leitura que
permite organizar claramente o tema e facilitar o acesso à formalização.
É preciso reconhecer as vantagens do método, mas, também, algumas desvantagens. A principal
delas: uma visão ordenada que tangencia um real que, não obstante, é de outra ordem. Esse é um
limite da própria psicanálise: abordar, pela via do simbólico, um real que lhe escapa.
Outra desvantagem: as diferenças entre histeria e obsessão não são fixas, mas, sim, mutáveis. Variam
muito de um analisante para outro e também num mesmo analisante. Freud afirma ser a obsessão
um dialeto da histeria. E Lacan propõe que, a rigor, só existe análise a partir do discurso da histérica.
O que quer dizer, em outras palavras, que a análise do obsessivo exige dele uma histericização
discursiva.
Para concluir esta parte, um porém a mais: como já foi dito, não existe fantasia específica da histeria
e da obsessão, ou seja, a fantasia fundamental não se rege por padrões específicos. O que Lacan
propõe como fantasia da histérica e do obsessivo são apenas apresentações iniciais frequentes em
cada tipo clínico.

Sintoma
Agora, o contraponto entre histeria e obsessão, a começar pelo sintoma.
Na histeria, no que se refere ao sintoma há uma prevalência do corpo que é muito evidente. As
célebres histéricas de Charcot manifestavam essa tendência de modo exuberante, a ponto de Freud
definir a conversão como salto do psíquico para o somático. Outros sintomas, além da conversão,
traduzem essa corporalidade, como, por exemplo, os acessos de tosse de Dora, ou as mais variadas
dores que podem imitar qualquer quadro clínico, levando a histeria ao estatuto de grande
simuladora de doenças.
Na obsessão o sintoma aponta para uma prevalência do pensamento. Com efeito, os pensamentos
obsessivos são particularmente frequentes. É o caso de um analisante, católico fervoroso, que pensa
em gritar um palavrão em plena Missa, na hora da consagração; ou pensa em viajar na contramão
numa rodovia de mão dupla, até encontrar outro carro em sentido contrário. São pensamentos que
lhe causam horror, mas um obsessivo não passa ao ato. São vivências impostas desde dentro, ao
contrário da xenopatia paranoica, na qual pensamentos são impostos desde fora.
Algo semelhante ao que ocorre na neurose pode ser encontrado na psicose: na esquizofrenia há
prevalência do corpo, enquanto que na paranoia há prevalência do pensamento.
O sintoma histérico é da ordem da condensação, ou da metáfora. A formação de compromisso reune
desejo inconsciente e exigência defensiva, que se satisfazem num só tempo. Freud cita o caso de
uma histérica que pressionava o vestido contra o corpo com uma das mãos, como se quisesse
manter-se coberta, ao mesmo tempo em que tentava arrancá-lo com a outra, como se quisesse se
despir.
O sintoma obsessivo, por sua vez, é da ordem do deslocamento, ou da metonímia. Acontece em dois
tempos. O homem dos ratos, por exemplo, na estrada onde passaria a carruagem com sua amada,
chuta uma pedra que estava no meio da via, jogando-a para a beirada. Pensa então que a roda da
carruagem, ao passar por cima da pedra, poderia fazê-la tombar. Vai lá, de novo, e chuta a pedra de
volta para o meio da estrada. Sua ambivalência em relação à amada aparece em outra ocasião.
Orando por ela, pediu aos céus: que Deus a proteja. Eis, porém, que se insinua de repente um não:
que Deus (não) a proteja. Um tempo para o amor, um tempo para o ódio.
Chama a atenção, na histérica, sua indiferença em relação a seu sintoma, nomeada pelos psiquiatras
clássicos bela indiferença. Talvez se deva ao fato de haver dupla satisfação: tanto de exigências
pulsionais como de defensivas. No caso do obsessivo, o que chama a atenção é a dúvida, razão pela
qual a obsessão foi chamada de loucura da dúvida: indício da ambivalência que marca esse tipo
clínico.

Enunciação
A histérica não fala (mudinha). Aparentemente, fala muito; trata-se, porém, da fala vazia, como se
diz no primeiro ensino, ou do gozo do blá-blá-blá, como se diz no último ensino de Lacan.
Já o obsessivo não ouve (surdinho). Posição subjetiva de quem está colado no sentido
imaginariamente único de seus significantes, como dono da verdade. Tudo o que escapa a essa
perspectiva cai no vazio.
Na histeria há predomínio da enunciação ou do dizer, sendo que o sujeito mantém distância em
relação a seus enunciados ou seus ditos. Por exemplo: quando o analista pontua um significante de
sua fala, ela refuta, como se estivesse diante de um significante da fala do analista. Uma analisante
aponta o marido como o causador de seus males: bebedor, gastador, mulherengo e ai deles se não
fosse ela para buscar dinheiro com o pai para bancar as coisas. —Você banca as coisas, pontuou o
analista. —A opinião é sua e não minha, retrucou a analisante.
No caso do obsessivo, a proximidade do sujeito com seus enunciados é tamanha que ele se confunde
com seus ditos. Falar de seus termos é falar dele. Quem é que gosta de levar vantagem? É claro que
é o Gerson.

Campo do sujeito
O campo do sujeito, no caso da histérica, é marcado pela falta, pelo desejo, pela fantasia.
Na neurose, a castração está inscrita, registrada, mas dela o sujeito não quer saber, e vacila entre
acreditar nela ou não. Cada tipo clínico elege uma estratégia para lidar com a vacilação.
A histérica procura resolver sua hesitação pela exacerbação da falta. Um exemplo seria o rosário
hipocondríaco com o qual tenta atrair ou desafiar o Outro. A falta pode manifestar-se em outros
casos como insatisfação, como reivindicação. Ou de forma sedutora, como objeto de desejo, numa
versão erotizada. Além disso, o campo do sujeito é prenhe de fantasia, de situações triangulares, de
figurações gozosas.
O obsessivo enfrenta a vacilação com a obturação da falta, tanto a subjetiva como a do Outro. A
oblatividade, o servilismo e o espírito reparador apontam nesse sentido. Não obstante, a dúvida com
frequência o atormenta, fazendo-o empenhar-se em ritos de certificação ou exconjuratórios. O
fantasma da culpa e da dívida levam ao exagero em termos de expiação, tanto que Freud comparou
a neurose obsessiva a uma religião individual.

Campo do Outro
O campo do sujeito está marcado pela falta, mas a histérica acredita na consistência ou na
completude do Outro. E corteja a figura do Mestre, tal como a mariposa gira em torno da lâmpada,
ao mesmo tempo em que busca destitui-lo. Exemplo típico é o que se verifica entre a histérica e o
médico: cortejamento, sedução e interpelação. Não por acaso a psicanálise começou com elas, com
a produção de um saber sobre o sintoma.
Para Lacan, o que está mais próximo do discurso da ciência é o discurso da histérica.
No caso do obsessivo, o campo do Outro é que está marcado pela falta, e o que é mais: o sujeito se
responsabiliza por isso. Ambivalência: o sujeito é hostil ao Outro, quer destruí-lo, mas precisa do
Outro para existir. O obsessivo põe-se então a trabalho para repará-lo, para reconduzi-lo, tarefa que
tem como resultado a produção de um novo sujeito.
Por tudo o que foi dito, é possível concluir: o sujeito da histérica simula o Outro do obsessivo e o
sujeito do obsessivo simula o Outro da histérica. O que predispõe ao casamento da histérica com o
obsessivo, com bodas que frequentemente acontecem na vida real.

QUADRO II

HISTERIA OBSESSÃO

Sintoma: prevalência do corpo Sintoma: prevalência do pensamento

Sintoma: metafórico Sintoma: metonímico

Indiferença Dúvida

A histérica não fala (mudinha) O obsessivo não ouve (surdinho)

Predomínio da enunciação (dizer): Desfile de enunciados (ditos)


distância do sujeito com os quais o sujeito se confunde
em relação a seus ditos

Campo do sujeito: Campo do sujeito:


marcado pela falta, nenhuma falta,
pela fantasia, duplo registro significante,
pelo desejo desabitado pelo desejo

Campo do Outro: Campo do Outro:


pleno sentido, puro desejo,
deserto de desejo sem inscrição significante

Sujeito e Outro Sujeito no campo do Outro


em seus próprios campos e Outro no campo do sujeito

O sujeito da histérica O sujeito do obsessivo


simula o Outro do obsessivo simula o Outro da histérica

O sujeito corteja o mestre O sujeito destroi o Outro


para em seguida destituí-lo Para em seguida reconstruí-lo

Fantasia
Focalizando agora com mais detalhes a questão da fantasia, observa-se, de início, que a rigor não
existe fantasia fundamental própria de cada tipo clínico, apenas algumas apresentações mais
frequentes.
Na histeria, é comum os seios e o olhar como objeto a, assim como o devorar como finalidade. O
sujeito se apresenta como objeto de desejo numa posição sedutora, mas se furta quando a sedução
está prestes a se consumar: a histérica quer desejar, não quer gozar; desejo insatisfeito. A questão
do feminino está presente como pano de fundo: O que é uma mulher? Problematização da
sexualidade tão frequente que levou Freud a propor: na histeria, cherchez la femme.
Na obsessão, predomina como objeto as fezes e a voz, e como finalidade o colecionar. O campo do
sujeito está marcado pelo significante e quando o objeto se oferece encontra retração; ou então, há
gozo sem vigor de desejo, que se mostra como desejo impossível. A problematização é da existência
e do masculino, e a pergunta que paira é: O que é um pai?

QUADRO III

HISTERIA OBSESSÃO

Fuga da vacilação Fuga da vacilação


pela exacerbação da falta pela obliteração da falta

Enquanto objeto de desejo Quando o objeto se oferece


seduz e depois se furta o desejo se retrai

A histérica quer desejar, O obsessivo quer gozar


não quer gozar sem vigor de desejo

Desejo insatisfeito Desejo impossível

Objeto: olhar, seio Objeto: fezes, voz

Devorar Colecionar

Impossiblidade de amar Impossibilidade de saber

Pergunta sobre a sexualidade Pergunta sobre a existência


(masculino e feminino) (morte)

Problematização do feminino Problematização do masculino


(O que é uma mulher?) (O que é um pai?)

Cherchez la femme Tudo para o Outro

O outro é o Senhor interpelado O outro é o objeto


e um saber que não se sabe e o sujeito
cai como produto cai como produto

Bibliografia sugerida:
Miller, J.-A. (1998) El tempo del análisis. In: Los signos del goce. Buenos Aires: Paidós.
Miller, J.-A. O sintoma e o cometa. In: Opção Laniana nº 19. São Paulo: Eólia, agosto 1997.
Miller, J.-A. (2007) Seminário sobre las vías de formación de los sintomas. In: Introducción a la
Clínica Lacaniana. Conferências en España. Barcelona: Escuela Laniana de Psicoanálisis.
Miller, J.-A. (1998) O osso de uma análise. Salvador: Escola Brasileira de Psicanálise – Bahia.
Barreto, F. P. (2016) O casamento da histérica com o obsessivo. In: O bem-estar na
civilização. Curitiba: Editora CRV.

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