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Filamentos de actina:
Actinas (proteína)
O presente gráfico difere do anterior, uma vez que o anterior ilustrava a polimerização
da actina desde a fase de nucleação e este ilustra a polimerização da actina desde a
presença de oligómeros.
Assim sendo, o processo é mais rápido – atingindo mais depressa o estado de
crescimento – porém, a concentração crítica atinge-se no mesmo ponto.
Como tal, assim que existe uma ligação de 3 monómeros de actina a polimerização é
muito mais rápida.
A figura ilustra como é que a filamina permite ligações cruzadas entre filamentos de
actina, formando uma rede bastante forte que é importante para a emigração neuronal.
Vermelho – filamentos de actina
Verde – Dímero filamiina
O esquema apresenta o papel da fimbrina e da actina, que vão gerar dois tipos distintos
de feixes. Como tal:
• Fimbrina – Faz ligações entre filamentos paralelos de actina e promove o
aparecimento de um feixe extremamente compacto e por isso não é possível a
proteína miosina entrar nesta estrutura e por este motivo este feixe não é
contráctil.
• Alfa- actinina – a alfa actinina forma também um feixe e os filamentos de actina
também estão dispostos paralelamente. Este feixe é mais espaçoso e por este
motivo a proteína miosina pode entrar no feixe e torna-lo contrátil.
Esta imagem apresenta as microvilosidades que são importantes para aumentarem a
superfície de membrana nas células epiteliais.
• Fimbrina e Vilina – mantém o feixe de actina através de ligações cruzadas
• Miosina e Calmodolina
As plaquetas possuem:
• 1 preculsor- mega-cariócito
• ... (observar na imagem)
Transição dos mega-cariócitos:
Este esquema ilustra a forma como se podem formar os filamentos bipolares de miosina.
A miosina pode existir em duas conformações:
• Estado inativo – a cauda da miosina está parcialmente enrolada
• Estado ativo – a cauda está esticada devido à fosforilação das cadeias leves da
miosina por uma enzima chamada MLCK – que é uma cinase.
Em suma:
• A miosina encontra-se no estado inativo – a cauda está enrolada – e
posteriormente, ocorre uma fosforilação mediada por uma cinase que
transfere um grupo fosfato do ATP para as cadeias leves da miosina, esticando-
a.
• Este processo ativa a cabeça da miosina, que a torna capaz de se ligar à actina.
• A estrutura mais esticada da miosina confere-lhe a capacidade de se associar
com outras moléculas de miosina, formando filamentos bipolares – bipolares
porque a cabeça da miosina pode ter duas orientações.
4. Quando o fosfato inorgânico sai, dá-se uma ligação forte da cabeça da miosina
com o filamento de actina - isto promove a perda do ADP.
5. Com a perda do ADP ocorre novamente uma alteração de conformação, sendo
gerada uma grande força sobre o filamento de actina, que induz à contração.
Está apresentada outra estrutura das células musculares que permitem a chegada
do sinal para a contração muscular:
• A vermelho a membrana plasmática que tem uns túbulos – túbulos
transversais - que invaginam para o interior da célula e estão em contacto
com o retículo sarcoplasmático – que envolve as miofibrilhas
• Existem canais de cálcio que vão ser determinantes na sinalização da
contração muscular
Isto induzirá a:
O filamento de actina está associado a proteínas reguladoras: tropomiosina, troponina
(complexo proteico)
Assim, a interação da tropomiosina com a actina vai ser afetada pela concentração de
cálcio – isto terá consequências na interação da miosina com a actina.
Nas células existe uma família de miosinas – vários tipos de miosina – que possuem
diferentes características.
Uma característica comum a todas é terem um domínio motor – capacidade de gerar
movimento-, e terem a capacidade de interagirem com a actina.
Quase todas têm dois domínios motores com exceção da I, da III e da XIV.
A miosina VI tem uma alteração no domínio motor que faz com que esta se desloque
da extremidade (+) para a extremidade (-) da actina.
Todavia, importa notar que todas as outras se deslocam da extremidade (-) para a
extremidade (+).
Por debaixo da membrana existe o córtex e as células aderem ao substrato –ou seja,
estabelecem ligações através de proteínas transmembranares que se ligam tanto ao
que está fora como aos filamentos de actina.
Neuro degeneração tanto a nível do sistema nervoso central como do sistema nervoso
periférico. Tem grande variedade fenotípica, nomeadamente a fraqueza dos membros,
problemas motores, fragilidade muscular, etc. Esta mutação é provocada num gene
chamado “GAN”.
Doenças neuro degenerativas podem também estar associadas a filamentos
intermédios e outras células nervosas, nomeadamente células da glia. Neste caso,
também existe uma proteína especifica para formação filamentos intermédios: se
houver problemas nestes filamentos pode desenvolver-se doenças graves no sistema
nervoso central – doença de Alexandre.
Há vários tipos de fase em que a doença se pode manifestar, no entanto quando se
manifesta entre o nascimento e os 2 anos a doença torna-se fatal.
Sintomas:
• Convulsões
• Problemas cognitivos
Quando os genes que codificam para as laminas também podem ter mutações e as
suas consequências.
O esquema apresenta uma pequena secção do invólucro nuclear que é no fundo uma
membrana nuclear que é interrompida por poros – controlam as trocas entre o
citoplasma e o núcleo. Este invólucro apresenta:
• Laminas estão por debaixo do invólucro nuclear – dentro do núcleo
• Proteínas transmembranares que ligam o núcleo ao citoesqueleto do
citoplasma – alterações na dinâmica dos filamentos do citoesqueleto vão ser
transmitas às laminas dentro do núcleo
• A cromatina está intimamente em contacto com as laminas – o que significa
qualquer mutação proveniente do citoesqueleto pode ter impacto na maneira
como os nossos genes são expressos.
• Quando a célula se divide esta célula é desmontado – isto é acompanhado pela
despolimerização dos filamentos das laminas que sofrem processo de
fosforilação e de fosforilação.
Laminas:
• Tipo A
• Tipo B
Funções laminas:
• Estabilidade Nuclear
• Reparação DNA
• Organização da Cromatina e silenciamento dos genes
• Ligar citoesqueleto do citoplasma com o nucleoesquleto
• Transcrição
Mutações nas laminas – laminopatias
Síndrome de progeria.
A progeria é uma doença em que a idade solar não corresponde à idade do individuo –
envelhecimento biológico que não corresponde à idade do individuo.
Consequências:
• Organização da cromatina afetiva
• Relação da expressão genética
Núcleo
Archeo Bacterias são mais próximas de nós tendo em conta a síntese proteica
Azul – transporte transmembranar
Verde – vesiculas
Vermelho – canais
Tem que existir recetores na própria estrutura do poro nuclear que façam
reconhecimento de identidades que possam entrar ou sair do núcleo.
O esquema representa o modo de como será feito o reconhecimento dos sinais de
importação presentes nas proteínas nucleares e por quem é feito este reconhecimento.
Os recetores são importinas.
As importinas são especificas para cada sinal – há um reconhecimento especifico e a
proteína é importada para dentro do núcleo.
Em alguns casos existe uma proteína adaptadora que funciona como leitor do sinal de
importação (também esta proteína adaptadora tem um leitor do sinal que é lido pela
importina).
Exportação nuclear
Existe uma exportina que reconhece os sinais de exportação quando está ligado ao
RAN GTP. Posteriormente, sai e no citoplasma o Ran GTP passa a GDP desassociando
a proteína da exportina.
Exemplo do controlo de importação de uma determinada proteína.
O caso presente é da ativação das células T – linfócitos T – em resposta a um dado
antigénio.
1. A célula está em repouso
2. O antigénio é exposto e esta vai ser ativada
Está presente NF-AT encontra-se no citoplasma nas células T não ativas na forma
fosforilada
3. Quando a célula é ativada há um aumento de concentração de cálcio que vai
promover a ligação da calcineurin a NF-AT, desfosforilando a última.
4. Ocorre uma alteração conformacional de NF-AT que irá expor uma sequencia
de importação nuclear
5. Vai ser importado para dentro do núcleo, onde vai ligar-se a regiões
reguladoras de genes de resposta à ativação das células T e produzir
determinadas proteínas
6. Quando as concentrações de cálcio diminuem, a calcineurina desliga-se e altera
a conformação de NF-AT, as cinases vão fosforizá-lo, ele expõe o sinal de
exportação e sai para o citoplasma.
• Phospotase – desfosforila
• Cinase – Fosforila
Cromatina
Em suma:
A heterocromatina esta associada a genes com ausência de expressão porque esta
é tao compacta que não permite o acesso a proteínas reguladoras e associadas à
RNA polimerase.
Pelo contrário, onde podemos encontrar regiões de DNA ativamente expressos a
condensação é menor – eucromatina.
• Cadeia esticada: 46 cromossomas – 23 cromossomas da mãe e 23 do pai.
• DNA enrolado à volta de histonas (amarelo) – 1º unidade básica de compactação
(nucleossoma) – 11 nm
• Os nucleossomas vão encaixar uns nos outros através da histona H1 – 2º
unidade de compactação - 30 nm
• O 3º grau de compactação resulta num cromossoma.
• A – 2º grau
• B – 1º grau
A cromatina é constituída por histonas e outras proteínas que não são histonas
• A região que contacta com as histonas são Adeninas e Timinas (AA, TT, AT)
• A região que não contacta com as histonas são Guaninas e Citosinas (regiões
mais transcritas de forma a estarem mais fácil do contacto com enzimas).
• A condensação da cromatina dá-se através da histona H1 – esta associa-se
com dois nucleossomas, obrigando-os a aproximarem-se num arranjo
helicoidal.
Muito daquilo que se sabe acerca do DNA provém dos procariotas, pois estes
possuem apenas um cromossoma circular de pequenas dimensões, facilitando
o estudo.
A imagem representa um cromossoma bacteriano em replicação: ele replica
em dois sentidos – primeiro forma-se uma bolha (DNA desemparelham) e
posteriormente uma forquilha de replicação (esta prolonga-se até se encontrar
uma determinada região).
Este esquema representa como é que uma nova cadeia de DNA é sintetizada por DNA
polimerase
• Esta síntese dá-se por uma complementaridade de uma cadeia molde
• A DNA polimerase irá colocar a complementaridade nos novos nucleótidos
• A relação é feita entre o fosfato do novo nucleótido com o grupo 3’ OH do
nucleótido pre-existente
Assim passam a existir dois problemas: como é que o primeiro nucleótido se forma e
como é que a cadeira com orientação errada é sintetizada:
• Existe uma proteína chamada primase que sintetiza nas origens de replicação,
sintetiza um pimer de RNA que disponibiliza à DNA polimerase um grupo 3´OH.
• Existe um primer para a cadeia continua – orientação certa
• Existe vários primer´s para a cadeia descontinua – orientação errada
• A cadeia descontinua será replicada na orientação 5’ à 3’, porém no sentido
oposto
• Neste sentido, para existir replicação é necessário um primer, uma vez que
é sempre preciso ter disponível um grupo 3’ OH – assim, o DNA polimerase
vai fazer uma leitura da cadeira molde e por complementaridade vai colocar
um nucleótido estabelecendo uma ligação fosfodiester com o grupo 3’ OH
fornecido pelo primer.
• A imagem B ilustra o DNA polimerase – esta muda de conformação durante
o processo de síntese enquanto catalisa a adição dos novos nucleótidos.
• Os primers não ficam no DNA, pelo que deverá existir um mecanismo no final
que os substitua por ribonucleotidos do primer por desoxinucleotídeos.
E. coli
1. DNA polimerase I – remove os primers e reconstitui a cadeia
2. DNA polimerase II – reparação
3. DNA polimerase III – replicação
Eucariotas
1. a – responsável pela replicação descontinua (uma das 4 subunidades é a primase)
2. d – responsável pela replicação continua
3. e – parece substituir a d na reparação
4. b – reparação do DNA
5. g – replicação do DNA mitocondrial
Comparação das características das DNA polimerases das procariotas com as
eucariotas.
Primase
Transcrição
No entanto, é importante notar que alguns genes não codificam moléculas de RNA,
sendo traduzidos em proteínas.
A cadeia do DNA que vai servir de molde é a cadeia 3´5´ para que a molécula de RNA
seja transcrita de 5´3´.
Está representado um esquema que ilustra a estrutura molecular de um gene eurcariota.
Um gene corresponde a uma região do DNA onde se encontra informação para codificar
a sequencia de aminoácidos de uma proteína – essa informação está confinada a uma
região designada região codificante (esta é definida por um codão de iniciação – ATG –
e no final o codão STOP).
A RNA Polimerase liga-se à região promotora (5’) antes do codão de iniciação. Esta
ligação é que decide se o gene é transcrito ou não. No “caminho” que a RNA Polimerase
percorre após a sua ligação, irá existir um sinal que manda iniciar a transcrição. Após o
codão STOP existe um sinal que manda a RNA Polimerase terminar a transcrição.
Forma-se pré-mRNA.
Somente após estes 3 passos do processamento é que o mRNA está pronto para ser
traduzido.
Célula Procariota:
• A transcrição e a tradução quase ocorrem simultaneamente
• Assim, logo que há síntese de RNA inicia-se a tradução
Num gene interrompido a região codificante é interrompida por intrões, enquanto que
num gene não interrompido temos toda a informação para codificar uma proteína
continuamente (do codão de iniciação ao codão stop).
O esquema ilustra como o pré mRNA que tem a região codificante interrompida por
intrões vai sofrer a remoção desses intrões e a junção dos exões – splicing
• Envolve informação na sequencia do RNA
• Envolve um conjunto de proteínas e pequenos RNA´s que colaboram entre si
para remover os intrões e unir os exões pela ordem que eles aparecem
• No final, temos a região codificante organizada, de forma a poder ser traduzida
1. Na primeira situação, o exão é opcional: o exão a azul mais claro pode, ou não,
ser considerado como intrão e ser removido quando os intrões adjacentes
também são. Assim sendo, se este for removido origina uma proteína, porém,
se não for removido origina outra
2. Na segunda opção o intrão é opcional
3. Exões mutuamente exclusivos: ou está presente um ou está outro (azul claro)
4. Casos mais complexos em que um intrão às vezes é mais pequeno
Tradução
https://www.youtube.com/watch?v=lZStH_Be1mw&t=347s
A figura apresenta 3 possíveis grelhas de leitura aberta – cada grelha contem uma
informação distinta em termos de sequencia de aminoácidos
• Quem determina a grelha de leitura é o codão de iniciação AUG.
Para que haja tradução, para além de ser necessário mRNA e os ribossomas é preciso
também um tRNA.
• O tRNA tem a capacidade de se ligar a um aminoácido
• No outro lado tem a sequencia complementar ao codão da sequencia – anti-
codão
A imagem ilustra a interação do anti-codão com o codão
• A 3º posição do tripleto permite alguma variação no emparelhamento – ou
seja, a 1º e a 2º posição são convencionais (o A com o T e o C com o G), porém
no caso da 3º posição existe flexibilidade
• Nos eucariotas, quando há o “U” no codão, no anti codão pode estar A,G e I
(ionosina – resulta da desaminação da adenosina no tRNA)
Sistema Endomembranar
Em Suma:
• RE – síntese de lípidos/ processamento (REL)
• Síntese de proteínas (RER)
• Glicosilação de proteínas (começa no RE e acaba no CDG)
• Armazenamento de cálcio (REL)
A imagem mostra o transporte de materiais entre os diferentes compartimentos
delimitados por membranas: este transporte assenta na existência de vesículas que
circulam entre os diferentes compartimentos. Estas vesículas têm no seu interior
moléculas que poderão transportá-las até à membrana plasmática e mandá-las para
o exterior através da exocitose. Por outro lado, podem entrar materiais nas células
através da endocitose, que serão transportados aos compartimentos alvo através
da fusão da vesícula com a membrana desses compartimentos.
Este transporte é conhecido como transporte intracelular citoplasmático ou
transporte membranar.
Este esquema mete em evidencia a continuidade do involucro nuclear com o retículo
endoplasmático, chamando a atenção para a existência da associação da
membrana do retículo com ribossomas originando o ar rugoso do retículo.
O retículo é uma estrutura membranar que delimita um espaço designado por lúmen
do retículo.
Importa notar que quando um transcrito abandona o núcleo e chega ao citoplasma
este pode ser traduzido em ribossomas não associados ao retículo ou a ribossomas
associados ao retículo.
GOLGI
Para além dos proteoglicanos, há outras proteínas que sofrem glicosilação O-linked
designadas por mucinas – estas são encontradas nos mucos/secreções que mantém a
hemóstase dos tecidos.
Foi mencionado anteriormente, que o transporte das proteínas glicosiladas para o golgi
e depois do golgi para diferentes compartimentos envolve vesículas. Como se sabe o
destino de cada vesícula?
Observamos que as vesiculas não são todas iguais – especialmente em termos de
revestimento, estando relacionadas com o tipo de transporte que estas realizam. Estas
proteínas de revestimento são fundamentais para ajudar a membrana a formar a
vesícula.
Há 3 tipos de revestimentos para as vesículas:
• COP I – Vesiculas que fazem transporte entre diferentes dictiossomas do golgi e
deste para o reticulo
• COP II – Ajudam as vesiculas a formar-se a nível do retículo e que vao para o
golgi
• Clatrina – Ajuda a formar as vesiculas na região TRANS do golgi e que vao para
os lisossomas ou endossomas. Por outro lado, são também encontradas na
membrana plasmática ajudando na endocitose
As vesículas podem utilizar os microtúbulos, usando proteínas motoras, para se
moverem para os diferentes destinos.
Lisossomas
Os lisossomas são organitos delimitados por membranas que estão cheios de enzimas
solúveis hidrolíticas que são capazes de hidrolisar macromoléculas. Contém cerca de
40 tipos de enzimas hidrolíticas que podem ser:
• Proteases – degradam proteínas
• Nucleases – degradam ácidos nucleicos
• Glicosilases – atacam os glúcidos / polissacarídeos
• Lipases – atacam os lípidos
• Fosfolipases – atacam fosfolípidos
• Fosfatases – removem grupos fosfato
• Sulfatases – removem grupos fosfato
Estas enzimas são ácidas, pelo que precisam de estar num meio ácido para produzir as
clivagens.
O Ph no lúmen dos lisossomas é aproximadamente 5.
Este Ph é conseguido através do bombear de iões H+ do citosol para dentro do lúmen
do lisossoma. Isto é feito por uma bomba que transporta protões através da hidrolise de
ATP em ADP+P.
O esquema ilustra a síntese das enzimas hidrolíticas – desde a síntese do RE, passando
pelo golgi até aos lisossomas.
• Uma das características das hidrólases é possuírem manose fosforilado ligado a
um resíduo de aminoácido – ligação N-Linked
ENDOCITOSE
• A figura (A) representa a exocitose – a vesícula vai fundir-se com a membrana e o
seu conteúdo é lançado para o meio extracelular
• A figura (B) representa a endocitose – macromoléculas vão para dentro da célula
através da formação de uma vesícula
Os produtos que chegam ao lisossoma para serem hidrolisados podem ter diferentes
origens:
• Fagocitose – os macrófagos fagocitam bactérias – esta é incluída no fagossoma
que se fundirá com lisossomas
• Autofagia – destruição de estruturas da própria célula – ex: mitocôndrias não
funcionais. Assim, forma-se um autofagossoma que se fundirá com os
lisossomas
Fagocitose
Exocitose