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Relato – 16/10/2019

Os palestrantes Sergio Boiteux E Pedro Herzog, fundadores do escritório Plano B, focaram a


palestra na dificuldade de montar um escritório do zero. Eles mostram a evolução de seus
trabalhos e a especialização de seus projetos.

Eles começam afirmando que, como eram novos e inexperientes em 1999, eles aceitavam
qualquer tipo de trabalho que os clientes pediam. Eles fizeram parecer como um
comportamento natural de início para uma empresa, uma vez que só queriam que o escritório
se mantivesse e mostrou como isso foi necessário para a especialização da marca. Assim como
também relataram aprender o valor de seus projetos, já que dessa vez conseguiam quantificar
seus esforços além de serem somente contratados que recebiam salários.

Foi o ponto que eles disseram que a empresa mais cresceu e teve uma grande margem de
lucro, porque tinham custo mínimo de aluguel, tecnologias e contratados.

Depois eles mostraram como conquista a regularidade de contrato. Era um serviço de intranet
da Supergasbras, que permitiu mensalidade de pagamento e maior vinculação com o cliente.
Eles apontaram que esses tópico, e o nome da empresa vinculada, permitiram poder escolher
seus futuros clientes ao invés de aceitar todos que aparecessem.

Adiante eles afirmaram a importância de ter se associado com um programador para assim
não terceirizar mais o serviço, o que diminuiu o custo na concepção dos projetos. Também
assim os permitiu uma atualização contínua de tecnologia, além de ter ajudado a determinar a
segmentação de trabalhos da empresa.

Então eles chegaram num ponto interruptivo de sua empresa, em que eles trabalharam para o
evento Anima Mundi. Eles acusaram o cliente de não colaboração, visto que eles queriam
experimentar uma nova alternativa de armazenamento de dados. Isso foi bastante
determinante para a maturidade da empresa, porque os impulsionaram a criar uma
plataforma sem o pedido de um cliente específico. Outrossim, visto o desinteresse da
organização do Anima Mundi para investir em facilitar o armazenamento de dados, o escritório
tomou a frente de se desconectar do evento.

Logo após eles começaram a falar do momento de crise a partir do ponto em que o terceiro
sócio saiu. Sinceramente pareceu ser o momento mais crucial da palestra, porque eles
contaram como erraram durante a necessidade de lidar com a crise, que deixou o escritório
endividado. Por volta de 2008, a demanda dos clientes diminuiu consideravelmente; o que fez
diminuir a receita; o que levantou a dificuldade de pagar todas as oito pessoas que
trabalhavam no escritório. Eles culparam a ligação afetiva pelos funcionários como culpada
pela demora na demissão destes, isso os fez segurarem empregados que eles não conseguiam
pagar e aumentaram suas dívidas. Eles afirmaram categoricamente que deveriam ter cortado
os gastos e demitido as pessoas no momento em que perceberam a crise.
Com a crise, eles se mudaram para uma locação menor e a aceitar mais propostas de trabalho
que eles já não aceitavam mais.

Com a situação ocorrida com o Anima Mundi, eles começaram o desenvolvimento do shiro em
2010, uma plataforma de gestão de acervos digitais, eles puderam especializar o serviço do
escritório. Eles mostraram como demorou para o serviço tomar a confiança dos clientes e se
popularizar e apontaram que o serviço está em fase de crescimento para maturação.

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