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MEMORIAL DE CÁLCULO - FADIGA

Aluno: Paulo Victor Lopes Fernandes


Prof.: Dr. Erwin Ulises Lopez Palachor

Juazeiro do Norte - CE
2023

Universidade Federal do Cariri | Campus Juazeiro do Norte


Av. Tenente Raimundo Rocha, Nº 1639 - Bairro Cidade Universitária - CEP 63048-080
Juazeiro do Norte - Ceará – Brasil www.ufca.edu.br | +55 88 3572-9440
1. INTRODUÇÃO
De acordo com Pfeil (1983), as pontes são consideradas obras de arte especiais que
tem como finalidade a transposição de obstáculos, para a continuidade de uma via através de
rios, mares ou vales auxiliando no desenvolvimento social e econômico da região.
A constituição estrutural básica de uma ponte é formada por encontros, superestrutura,
mesoestrutura e infraestrutura. Os encontros estão localizados nos extremos da estrutura,
recebendo os empuxos de terra e evitando que estes sejam aplicados à ponte diretamente. A
infraestrutura é constituída das fundações e seus blocos que podem ser profundas ou rasas. Os
pilares fazem parte da mesoestrutura que são responsáveis pela transferência das cargas da
superestrutura para as fundações. A superestrutura é dividida em longarinas, transversinas e
laje e tem a função de vencer o vão entre os pontos a serem ligados e recebe diretamente as
cargas do tráfego e as repassa para a mesoestrutura.
O presente trabalho trata-se da análise e dimensionamento da superestrutura de uma
ponte de concreto armado com viga contínua com dois extremos em balanço. Esse memorial é
composto do dimensionamento e cálculo da ff para a seção 5, à 31m da origem.
Trate-se de uma ponte rodoviária, em concreto armado, constituída por três vãos
contínuos de 18m e dois balanços de 4m, totalizando o comprimento de 62m. A seção
transversal composta por duas vigas principais de altura constante de 1,90m e espessura
variando de 0,40m no vão para 0,80m nos apoios. Estas vigas são ligadas pela laje e por
transversinas de apoio e intermediária. A ponte está inserida em rodovia de 1ªclasse,
possuindo duas pistas de rolamento de 3,60m, dois acostamentos de 2,50m e dois guarda-
rodas de 0,40m, per fazendo uma largura total de 13m.

2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2.1. Referências Normativas
Para a elaboração do projeto de uma ponte, se faz necessário atender as demandas
técnicas atuais, quanto aos critérios de segurança estrutural, utilização e durabilidade
prescritos pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A seguir são
listadas as normas utilizadas neste projeto:
 ABNT NBR 7187/2013 – Projeto e execução de pontes de concreto armado e
protendido.
 ABNT NBR 7188/2013 – Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes, viadutos,
passarelas e outras estruturas.
 ABNT NBR 6118/2014 – Projeto e execução de obras de concreto armado.

2.2. Programas Utilizados


Para análise estrutural e dimensionamento das vigas longarinas, foram utilizados os
seguintes softwares:
 CSI Bridge v22;
 Microsoft Excel 2013.

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3. CSI BRIDGE 22
Utilizou-se o software CSI Bridge para efetuar o cálculo das envoltórias dos
Momentos Fletores e Peso Próprio. O resultado está representado nas figuras 1, 2 e 3 abaixo.
Levando em consideração o final da matrícula 2018002902, sendo utilizado 92 por roda e
descontando a carga de multidão, carga será 154kN/eixo.

Figura 1: Envoltória do PP no CSI Bridge

Fonte: Autor

Figura 2: Envoltória da carga móvel m máximo no CSI Bridge

Fonte: Autor

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Figura 3: Envoltória da carga móvel m mínima no CSI Bridge

Fonte: Autor

4. DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA À FLEXÃO


Inicialmente, foram determinados os esforços solicitantes de uma ponte para
posteriormente dimensionar as armaduras de flexão que será capaz de resistir às solicitações
do projeto.
De acordo com a NBR 8681 – Ações e Segurança nas Estruturas, existem alguns
requisitos a serem verificados para garantir a segurança da obra como também estabelece
alguns pontos a serem analisados de quantificação das ações e das resistências a serem
consideradas nos projetos.
Após a quantificação das ações e das resistências a serem consideradas são aplicados
fatores de majoração ou minoração das cargas para verificar a segurança quanto aos estados
limites. O estado limite é o estado que define a impropriedade para o uso da estrutura, seja por
razões de funcionalidade ou estética ou por razões de segurança. Em outras palavras, é o
estado em que a estrutura deixa de atender de forma plena e adequada os requisitos para um
funcionamento podendo levar a um colapso na estrutura.
A NBR 6118:2014 estabelece dois critérios de segurança que são os Estado Limite
Último e Estado Limite de Serviço. O Estado de Limite Último (ELU) está relacionado ao
esgotamento da capacidade resistente e consequentemente determinará a paralisação no todo
ou em parte da construção e o Estado de Limite de Serviço (ELS) estão relacionados ao
conforto para os usuários, durabilidade da estrutura, aparência e boa utilização de um modo
geral.
O presente trabalho tem como objetivo calcular as armaduras da ponte em estudo
obedecendo os critérios das normas acima citadas para o cálculo das armaduras da estrutura. É
importante destacar que para o cálculo das armaduras é necessário fazer a verificação do ELU
e para a verificação da fadiga são analisados segundo os requisitos do ELS.
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4.1. Combinações
Segundo a NBR 8681 - Ações e segurança nas estruturas, para a verificação da
segurança em relação aos possíveis estados limites, para cada tipo de carregamento devem ser
consideradas todas as combinações de ações que possam acarretar os efeitos mais
desfavoráveis nas seções críticas da estrutura. No entanto, as ações variáveis são consideradas
totalmente, já as ações variáveis são consideradas apenas as partes que produzem efeitos
desfavoráveis à segurança.
Essas combinações são expressas através da seguinte equação:
� �

�� = ������, � + �� ��1, � + �0� ���, �


�=1 �=2

Onde:
���, � : Valor característico das ações permanentes;
��1, � : Valor característico da ação variável principal;
�0� ���, � : Valor reduzido de combinação das demais ações variáveis.

Para a definição dos coeficientes de ponderação, considerou-se os critérios descritos


nas tabelas abaixo.
Tabela 1: Ações permanentes diretas agrupadas

Fonte: NBR 8681


Tabela 2: Ações variáveis consideradas separadamente

Fonte: NBR 8681


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No presente trabalho, as ações levadas em consideração para a determinação dos
efeitos mais desfavoráveis foram o peso próprio da estrutura e a carga móvel máxima e
mínima (Trem-tipo). Com isso, para o dimensionamento das ações deve-se levar em
consideração os seguintes coeficientes de ponderação:
Yg = 1,35
Yq = 1,50

Que se dá através da seguinte equação:


�� = 1,35���, � + 1,50��1, �

���, � : Somatório das ações permanentes;


��1, � : Ação variável principal, a carga móvel.

Para que o dimensionamento possa ser feito é necessário calcular as combinações


entre os momentos fletores das cargas permanentes e cargas móveis. Com isso, pode-se ver os
resultados a seguir:

Fonte: Autor

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4.2. Verificação de armadura simples ou dupla
O dimensionamento da armadura longitudinal segue todas as prescrições contidas na
NBR 6118/2014 – Projeto de estruturas de concreto. Para se determinar a área de aço de uma
viga T, é necessário calcular a linha neutra da estrutura, para que se consiga determinar o
procedimento de cálculo adequado (verificar a necessidade de armadura simples ou dupla),
pois, caso a linha neutra encontre-se na alma, calcula-se a área de aço como uma viga T,
porém, caso a linha neutra encontre-se na mesa, o cálculo da área de aço é feito a partir do
procedimento de determinação de área de aço para vigas retangulares. Para os cálculos, foram
utilizados os seguintes dados de seção ao longo do comprimento da viga tabela a seguir.

Tabela 3: Dados da seção ao longo do comprimento da viga

Fonte: Autor

É importante destacar que para a verificação da posição da linha neutra calcula-se dois
fatores que são o μ e o ξ. Com o cálculo do μ e o ξ é possível determinar o domínio de
deformação a seção se encontrará e assim analisar todas as probabilidades de ruína da seção.
���
�=
0,85 × ��� × �� × �2



= � = 1,25 × (1 − (1 − 2�))

x = Posição da linha neutra;


d = Altura do centro de gravidade da armadura inferior até a fibra mais afastada;
Md (Msd) = Momento fletor de cálculo;
fcd = Resistência de cálculo do concreto à compressão;
fcd = fck/γc
bw = Largura da longarina.

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A Tabela 4 contém os valores limites de escoamento para cada domínio

Fonte: Autor

Verificou os valores da linha Neutra, sendo x os valores obtidos a partir do momento


de cálculo máximo e mínimo. Esses valores serão usados para se obter a verificação das
armaduras positivas e negativas.
Com os valores determinados de x, calcula-se a razão x/d, para dimensionar as
armaduras como simples ou duplas.
Em que:
X: Posição da linha neutra;
D: Altura do centro de gravidade da armadura inferior até a fibra mais afastada (d =
0,9xh, para todas as seções);
d’: Distância do centro de gravidade da armadura até a fibra menos afastada;
O critério estabelece que se x/d<0,45 teremos armaduras simples, caso contrário,
armadura dupla.

4.3. Cálculo da armadura de aço


De acordo com a NBR 6118 a armadura mínima de tração, em elementos estruturais
armado ou protendido deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a um momento
fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a taxa mínima absoluta 0,15 %. Ainda,
estabelece como princípio básico, que para a formação da primeira fissura deve-se considerar
para cálculo um momento mínimo dado por:

Md,mín = 0,8 W0 fctk,sup.

W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de concreto, relativo à fibra mais
tracionada;
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração.

Com relação ao cálculo da área do concreto, temos dois critérios estabelecidos da


seguinte forma:

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Se 0,8 X < hf, é considerado como uma viga de retangular disposta através da equação
abaixo:
0,85 ∗ ��� ∗ �� ∗ 0,8 ∗ � ∗ �
�� =
���
���
�� =
��� ∗ � ∗ (1 − 0,4�)
Onde:
As: Área de aço;
Msd: Momento solicitante de cálculo;
���
fyd: Resistência ao escoamento do aço; ��� = ��

d: Distância do centro de gravidade da armadura inferior até a fibra mais afastada.

Se 0,8X > hf, é considerado como uma viga “T” onde uma parte será resistida pela
mesa e outra pela alma. Com isso, temos as seguintes equações:
ℎ�
��� ���� = 0,85 ∗ ��� ∗ (�� − ��) ∗ ℎ� ∗ (� − )
2

Logo, a área de aço de aço da mesa é estabelecida da seguinte forma:


��� ����
�� ���� =
��� ∗ (� − ℎ�/2)

Já para a parte que será resistida pela alma temos:


��� ���� = ��� − ��� ����

Como às vezes o momento pode ser pequeno nos apoios e a armadura pode não chegar
até lá, é necessária uma armadura mínima de apoio. Pode-se definir através dos critérios
abaixo:

Com relação a armadura máxima, a NBR 6118 estabelece que a especificação de


valores máximos para as armaduras decorre da necessidade de se assegurar condições de
ductilidade e de se respeitar o campo de validade dos ensaios que deram origem às prescrições
de funcionamento do conjunto aço-concreto.

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4.4. Verificação por fadiga - Combinação ELS
A NBR 8681 estabelece que nas combinações quase permanentes de serviço, todas as
ações variáveis são consideradas com seus valores quase permanentes ψ2 FQK., de acordo
com a fórmula a seguir:

Pode-se observar ainda que, de acordo com a norma, quando se trata de vigas
longitudinais de até 1 metro, o fator de redução usado para a realização da análise nas vigas
corresponde a 0,5. Além disso, os resultados das tensões de cálculos são obtidos a partir das
combinações no ELS (Estado Limite de Serviço).

4.5. Cálculo do Centro de gravidade


No dimensionamento das armaduras da ponte é preciso corrigir as áreas de aço
encontradas anteriormente levando em consideração a fadiga. Dessa forma, é preciso
encontrar o valor do fator de fadiga para cada seção estudada. Esse fator deve ser multiplicado
pela área de aço encontrada com o objetivo de majorar a quantidade de aço nas seções da viga.
Primeiro é preciso encontrar as localizações dos centros de gravidade das seções
através dos seguintes cálculos:
�� � − ��
��. �� � − + �� � − �� = �. ��. (� − �)
� �

�� ��. ��² ��. ���


. �� + ��. �� − ��. �� + �. �� . � + − − �. ��. � = �
� � �

Foi encontrada, então, uma equação de segundo grau cuja solução é o valor da
distância entre o centro de gravidade da seção da viga e a parte superior da mesma. A área de
aço (As) utilizada é a mesma encontrada na tabela anterior (A_s adot.).
Na equação anterior, temos que:

��
�=

� = ��. �� − ��. �� + �. ��
��. ��² ��. ���
�= − − �. ��. �
� �
−� ± �2 − 4��
�=
2�

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Para o caso de As’, temos:

��
�' =
2
� = � × ��'
� =− � × ��' × �

Para As e As’, calcula-se:


��
�=
2
� = �� × ℎ� + � − 1 × ��' + � × ��
�� × ℎ�² �� × ℎ�2
�= − − � − 1 × ��' × �' − ����
2 2

4.6. Cálculo da Inércia


Para prosseguir com o cálculo do fator de fadiga é necessário também calcular os
momentos de inércia referentes às áreas A1, A2 e A3 da seção transversal.
Os valores de I1, I2 e I3 foram calculados da seguinte forma:
� = ��' + �. �²

��. ��³ ��
�� = + ��. �� � −
�� �

��. (� − ��)³ � − ��
�� = + ��. (� − ��)
�� �
�. ��
�� = + �. ��. (� − �)²

No primeiro termo de I3 o valor de r é referente ao raio da área de aço A3. O valor


desse primeiro termo é muito pequeno, fazendo com que, no cálculo de I3, a equação possa
ser reduzida para:
�� = �. ��. (� − �)²

O valor total dos momentos de inércia (IX) é dado por:


�� = �� + �� + ��

Para o caso de As, temos:

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�� × ℎ�³ × �� ℎ� 2 � − ℎ� 2
��� = + ℎ� × �� × � − + �� � − ℎ� ×
12 2 2
���
( )² × ��
+ �� + (���) × (� − �)²
12

Já para As’:
���'
�� × �³ (
)³ × ��
��
��� = + �� × � �2 + + (���' ) × (� − �)²
12 12

Combinando As e As’, temos:


3 3
���' � − 1 ��
× �� × ��
�� × �3 2
�� ��
��� = + �� × � � + + ���' × � − � 2
+
12 12 12
2
+ � − 1 × �� × � − �'

Logo após, calcula-se o valor de y onde:


�=�−�

No entanto, para o caso de pontes rodoviárias e ferroviárias, caso ocorra uma variação
de tensões devido a aplicação das cargas móveis, e caso a mesma seja maior que o valor da
faixa de tensões permissível, é necessário majorar a área das armaduras. Podemos
desenvolver isso, por meio da equação abaixo:
∆�
�. �. = ≥ 1,00
∆���,���

Onde:
∆���,��� : Valor admissível de flutuação de tensão;
∆� : Amplitude da variação de tensões;
�. �. : Coeficiente de fadiga (majoração da área das armaduras).

Dessa forma, caso o fator de fadiga for maior que 1, ele deverá ser multiplicado pela
área de aço para se obter um novo valor de As.
Após a explicação de como se proceder o dimensionamento e cálculo da f.f. na seção 5,
na distancia de 31m da origem, segue os resultados obtidos com auxílio do software Excel
2013.

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